*Diario da Engenharia - Oficial Anna Janeway Quintessa*
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Missão 39 - Phoenix
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Diário de bordo, data estelar 120429.
Acabamos de receber nossa nova Andor. Ela ainda está na doca espacial recebendo as últimas atualizações dos novos sistemas desenvolvidos, para ficar em conformidade.
Nós da Engenharia, estamos trabalhando duro para que ela fique pronta o quanto antes e possamos retomar nossas missões.
O capitão Shran está se convalecendo. Estamos torcendo pela sua rápida recuperação e breve retorno a nossa família, a família da USS Andor.
Esta foi, sem dúvida nenhuma, a missão mais difícil de todas.
Ela foi documentada de forma especial por se tratar de assunto prioridade alfa.
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--------------------------------------------------------------------------
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Diário pessoal, data estelar 120415.
Nós, tripulação da USSAndor estamos lotados na DS6.
Fui convidada pelo tenente Milton Zapatero que está no comando da USS Adventure;
para investigar a interrupção da transmissão de dados de uma estação.
Participei da missão assumindo a artilharia de bombordo.
Lá chegando, o Sr Milton indicou o ten. Jr. Kharan e ao capitão Elemer para abordarem a estação e efetuarem as análises.
Sem conseguir dados relevantes, eles retornam á nave e notamos a aproximação de uma nave cardassiana que além de ignorar nossas tentativas de contato, abriu fogo.
Sr Milton ordenou imediata polarização do casco e que a artilharia respondesse ao fogo.
Rapidamente neutralizamos a nave neo-cardassiana, que, ao perceberem a derrota seus próprios tripulantes acionaram a autodestruição.
Sem mais nenhum elemento relevante para análise, retornamos a DS6.
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Diário de bordo, data estelar 120429.
Acabamos de receber nossa nova Andor. Ela ainda está na doca espacial recebendo as últimas atualizações dos novos sistemas desenvolvidos, para ficar em conformidade.
Nós da Engenharia, estamos trabalhando duro para que ela fique pronta o quanto antes e possamos retomar nossas missões.
O capitão Shran está se convalecendo. Estamos torcendo pela sua rápida recuperação e breve retorno a nossa família, a família da USS Andor.
Esta foi, sem dúvida nenhuma, a missão mais difícil de todas.
Ela foi documentada de forma especial por se tratar de assunto prioridade alfa.
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Diário pessoal, data estelar 120415.
Nós, tripulação da USSAndor estamos lotados na DS6.
Fui convidada pelo tenente Milton Zapatero que está no comando da USS Adventure;
para investigar a interrupção da transmissão de dados de uma estação.
Participei da missão assumindo a artilharia de bombordo.
Lá chegando, o Sr Milton indicou o ten. Jr. Kharan e ao capitão Elemer para abordarem a estação e efetuarem as análises.
Sem conseguir dados relevantes, eles retornam á nave e notamos a aproximação de uma nave cardassiana que além de ignorar nossas tentativas de contato, abriu fogo.
Sr Milton ordenou imediata polarização do casco e que a artilharia respondesse ao fogo.
Rapidamente neutralizamos a nave neo-cardassiana, que, ao perceberem a derrota seus próprios tripulantes acionaram a autodestruição.
Sem mais nenhum elemento relevante para análise, retornamos a DS6.
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Missão 38 - Estação espacial 359
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Diário de bordo, data estelar 111204.
Estamos a uma semana investigando a estação 359.
Os engenheiros da frota estrelar não conseguiram chegar aqui ainda, então, eu com a tripulação da USSAndor estamos fazendo todo o possível para reativar os sistemas e descobrir o que aconteceu aqui.
Continuamos sem encontrar ninguém, e as poucas pistas não fazem nenhum sentido.
Ir abrindo cada uma das escotilhas internas no modo manual e depois fechá-las ao passarmos demora muito tempo.
Assim, uma de nossas prioridades além de restaurar os bancos de dados da estação é colocar as portas para funcionar no modo automático novamente.
Hoje é nosso último dia aqui. Recebemos um chamado para retornarmos a DS6, e temos poucas horas para finalizar as investigações.
Capitão Shran ordenou que o Tenente Edward Kirk Franizzi retornasse á USSAndor
para preparar nosso retorno e processar em nosso computador de bordo o último download das informações que conseguimos recuperar na estação.
Antes de sairmos, terminamos os reparos no complexo de tratamento de resíduos, um dos sistemas vitais de uma estação espacial deste porte.
Eis que de repente, ouvimos ruídos na porta atrás de nós.
Será que o sistema que acabamos de consertar entrou em pane novamente?
A porta se abre e vemos uma nova forma de vida bípede, ainda não conhecida.
Estávamos a instantes de um primeiro contato e as diretrizes da frota precisam ser seguidas a risca.
Capitão Shran se aproxima, saúda o visitante, nos apresenta e o ser também se aproxima de nosso grupo.
Roy Royce: "Hello, I'm with Raynor's Raiders, Have yall heard of 'em?"
Parecia que o tradutor universal da base estava ainda com alguns problemas.
Ajustamos o nosso tradutor para explicar quem éramos e o que estávamos fazendo aqui.
Consegumos nos explicar, mas alguns termos que ele usava, aparentemente apresentavam significação diferente.
Roy Royce: "Damn, I must be real far from home"
Ele levantou o visor e vimos que era humano.
Mas algo estava errado, ele não conhecia a federação, nem vulcanos nem andorianos.
Não sabia sequer dizer a qual setor ou quadrante pertencia.
O que estava acontecendo aqui? Ele parecia muito atordoado. Inicialmente não se lembrava de nada, mas assim mesmo, começou a nos relatar o que se lembrava que havia ocorrido:
Roy Royce: "Our dropship was attacked by a Dominion battlecruiser and went everything went black, woke up here"
Roy Royce: "I'm Corporal Vincent Lloyd, you can call me Vince"
Então nós havíamos voltado no tempo?
Ou um humano do passado, da época da Guerra do Dominion, havia chegado ao nosso tempo?
Felizmente consegui colocar nosso tradutor para funcionar
Roy Royce: "Eu sou um ser humano do setor Koprulu"
Roy Royce: "Espere, então você sabe sobre o Dominion, e Arcturus Mengsk"
Todos nós conhecíamos bem os fatos envolvendo a Guerra do Dominiun, mas nenhum de nós nos lembrávamos de Arcturus Mengsk.
Enquanto o capitão Shran condizia este estranho o primeiro contato,
entrei em contato com Edward Kirk Franizzi na Andor, e pedi que fizesse uma pesquisa sobre Arcturus Mengsk.
Após algum tempo ele retornou que não havia encontrado nada.
Este Arcturus Mengsk, não fazia parte de nosso bando de dados.
Pedi Edward Kirk Franizz que colocasse a nave em alerta amarelo, levantasse os escudos e procurasse sinais do cruzador de batalha do Dominium. Como a nave de nosso amigo Vince foi atacado por eles, poderíamos ser os próximos.
Roy Royce: "Bem, nós estávamos lutando um battlecruiser Dominion, na nave Protoss ... espere, Eu acho que me lembro agora"
Roy Royce: "A Protoss estava tentando entrar em dobra, e fomos atingidos pelo cruzador de batalha"
Roy Royce: "A próxima coisa que eu me lembro, foi acordar aqui"
Roy Royce: "Bem, se você não sabe sobre Mengsk então devemos estar falando sobre dois domíniuns diferentes"
Shran Zeid: A Federação dos Planetas Unidos, com sede na terra, lutou contra eles durante sete longos anos, e ganhamos a guerra.
Shran Zeid: meu amigo ...
Shran Zeid: Eu acho que você vem de uma realidade paralela... As nossas áreas geográficas são a mesma, mas a estrutura geo-política é diferente.
Roy Royce: "Isso é o que parece"
Shran Zeid: Acho que podemos mandar você de volta para sua realidade ... existe um conduíte que leva a um portal. Eu acho que você pode voltar para sua realidade por ele.
Roy Royce: "Então yall pode me ajudar Deve ser meu dia de sorte"
Shran Zeid: É sempre bom ajudar, meu amigo, é a nossa filosofia, você está perto da fronteira Klingon, eles são nossos aliados, mas são menos amigáveis.
Roy Royce: "Este é um dia de sorte, até mais do que quando eu e Tosh ficamos presos nos outra New Folsom"
Shran Zeid: Bem, e sua nave? você perdeu?
Roy Royce: "Eu acho que sim, eu acordei na estação"
Shran Zeid: Ok, vamos voltar ao USSANdor, nossa nave, e envia-lo de volta através do portal, em uma de nossas naves auxiliares
Shran Zeid: eu vou para o Andor USS, e te teleportarei para lá.
Shran Zeid: Aguarde com o Tenente Anna
Roy Royce: "certo"
Shran Zeid: USS Andor! Edward Kirk, leve-nos a bordo, dois para subir, eu e Sanival.
Enquanto esperávamos o transporte, surpreso ele comentou:
Roy Royce: "Eu pensei que apenas a Protoss tinha esse tipo de tecnologia, teletransporte."
Roy Royce: "Você disse que era Vulcana, certo, mas você parece humana para mim"
Eu respondi para ele que fisiologicamente, os humanos são muito semelhantes aos vulcanos, ainda que os humanos tenham orelhas menos funcionais e apresentem dificuldades no uso da lógica. As minhas orelhas estão escondidas sob o meu cabelo; e pedi que ele se prepasse para o transporte.
Ao chegarmos á USSAndor:
Roy Royce: "Esta nave é muito boa"
Roy Royce: "Não é sempre que vou em uma nave como esta!"
Shran Zeid: Bem, vamos para o portal que leva a sua realidade, a partir daí eu lhe darei uma nave, e você vai atravesar, perfeito?
Roy Royce: "certo"
Shran Zeid: Sente-se lá em uma das cadeiras dos convidados
Roy Royce: "Ok"
Shran Zeid: Vamos, tenente
Shran Zeid: Ligar Motores!
AnnaJaneway Quintessa: motores acionados
Shran Zeid: ativar
Shran Zeid: potência 1/4 de impulso
Roy Royce: "Como sabe onde me levar?"
Shran Zeid: Estamos conduzindo pesquisas nesta estação a uma semana, temos um certo conhecimento sobre o assunto.
Shran Zeid: chegamos. Parada total.
Shran Zeid: você pode se levantar
Shran Zeid: olhe para a tela da ponte.
Roy Royce: "Isso parece um Protoss portal"
Shran Zeid: por aí, você vai para sua casa
Shran Zeid: corporal, certo? alguma dúvida?
Roy Royce sussurra: "A dúvida sobre o quê?
Roy Royce: "Voltar para casa?"
Shran Zeid: Sobre o portal ... terá que atravessa-lo com uma de nossas naves, até sua realidade.
Roy Royce: "Ok"
Shran Zeid: Certo, vamos para o hangar
O capitão Shran entregou a ele uma de nossas naves auxiliares, e ensinou como pilotá-la.
Shran Zeid: Tenha uma viagem de retorno agradável!
Roy Royce: ignição.
Roy Royce: "Foi um prazer em conhecê-los, todos vocês"
Acompanhamos pela tela da ponte enquanto nosso novo amigo atravessava o portal e desaparecia de nosso espaço-tempo.
Chegamos a hipótese: a ruptura no espaço tempo que trouxe Vince a nossa realidade,
pode também ter afetado os sistemas da estação.
A equipe de engenheiros da federação chegará em poucas horas, para colocar a estação novamente em operação.
Missão concluída com sucesso! Solucionamos o mistério,
Reparos básicos concluídos, Corporal devolvido a sua própria realidade, nenhuma ameaça na região, retornamos em seguida a DS6.
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Diário de bordo, data estelar 111204.
Estamos a uma semana investigando a estação 359.
Os engenheiros da frota estrelar não conseguiram chegar aqui ainda, então, eu com a tripulação da USSAndor estamos fazendo todo o possível para reativar os sistemas e descobrir o que aconteceu aqui.
Continuamos sem encontrar ninguém, e as poucas pistas não fazem nenhum sentido.
Ir abrindo cada uma das escotilhas internas no modo manual e depois fechá-las ao passarmos demora muito tempo.
Assim, uma de nossas prioridades além de restaurar os bancos de dados da estação é colocar as portas para funcionar no modo automático novamente.
Hoje é nosso último dia aqui. Recebemos um chamado para retornarmos a DS6, e temos poucas horas para finalizar as investigações.
Capitão Shran ordenou que o Tenente Edward Kirk Franizzi retornasse á USSAndor
para preparar nosso retorno e processar em nosso computador de bordo o último download das informações que conseguimos recuperar na estação.
Antes de sairmos, terminamos os reparos no complexo de tratamento de resíduos, um dos sistemas vitais de uma estação espacial deste porte.
Eis que de repente, ouvimos ruídos na porta atrás de nós.
Será que o sistema que acabamos de consertar entrou em pane novamente?
A porta se abre e vemos uma nova forma de vida bípede, ainda não conhecida.
Estávamos a instantes de um primeiro contato e as diretrizes da frota precisam ser seguidas a risca.
Capitão Shran se aproxima, saúda o visitante, nos apresenta e o ser também se aproxima de nosso grupo.
Roy Royce: "Hello, I'm with Raynor's Raiders, Have yall heard of 'em?"
Parecia que o tradutor universal da base estava ainda com alguns problemas.
Ajustamos o nosso tradutor para explicar quem éramos e o que estávamos fazendo aqui.
Consegumos nos explicar, mas alguns termos que ele usava, aparentemente apresentavam significação diferente.
Roy Royce: "Damn, I must be real far from home"
Ele levantou o visor e vimos que era humano.
Mas algo estava errado, ele não conhecia a federação, nem vulcanos nem andorianos.
Não sabia sequer dizer a qual setor ou quadrante pertencia.
O que estava acontecendo aqui? Ele parecia muito atordoado. Inicialmente não se lembrava de nada, mas assim mesmo, começou a nos relatar o que se lembrava que havia ocorrido:
Roy Royce: "Our dropship was attacked by a Dominion battlecruiser and went everything went black, woke up here"
Roy Royce: "I'm Corporal Vincent Lloyd, you can call me Vince"
Então nós havíamos voltado no tempo?
Ou um humano do passado, da época da Guerra do Dominion, havia chegado ao nosso tempo?
Felizmente consegui colocar nosso tradutor para funcionar
Roy Royce: "Eu sou um ser humano do setor Koprulu"
Roy Royce: "Espere, então você sabe sobre o Dominion, e Arcturus Mengsk"
Todos nós conhecíamos bem os fatos envolvendo a Guerra do Dominiun, mas nenhum de nós nos lembrávamos de Arcturus Mengsk.
Enquanto o capitão Shran condizia este estranho o primeiro contato,
entrei em contato com Edward Kirk Franizzi na Andor, e pedi que fizesse uma pesquisa sobre Arcturus Mengsk.
Após algum tempo ele retornou que não havia encontrado nada.
Este Arcturus Mengsk, não fazia parte de nosso bando de dados.
Pedi Edward Kirk Franizz que colocasse a nave em alerta amarelo, levantasse os escudos e procurasse sinais do cruzador de batalha do Dominium. Como a nave de nosso amigo Vince foi atacado por eles, poderíamos ser os próximos.
Roy Royce: "Bem, nós estávamos lutando um battlecruiser Dominion, na nave Protoss ... espere, Eu acho que me lembro agora"
Roy Royce: "A Protoss estava tentando entrar em dobra, e fomos atingidos pelo cruzador de batalha"
Roy Royce: "A próxima coisa que eu me lembro, foi acordar aqui"
Roy Royce: "Bem, se você não sabe sobre Mengsk então devemos estar falando sobre dois domíniuns diferentes"
Shran Zeid: A Federação dos Planetas Unidos, com sede na terra, lutou contra eles durante sete longos anos, e ganhamos a guerra.
Shran Zeid: meu amigo ...
Shran Zeid: Eu acho que você vem de uma realidade paralela... As nossas áreas geográficas são a mesma, mas a estrutura geo-política é diferente.
Roy Royce: "Isso é o que parece"
Shran Zeid: Acho que podemos mandar você de volta para sua realidade ... existe um conduíte que leva a um portal. Eu acho que você pode voltar para sua realidade por ele.
Roy Royce: "Então yall pode me ajudar Deve ser meu dia de sorte"
Shran Zeid: É sempre bom ajudar, meu amigo, é a nossa filosofia, você está perto da fronteira Klingon, eles são nossos aliados, mas são menos amigáveis.
Roy Royce: "Este é um dia de sorte, até mais do que quando eu e Tosh ficamos presos nos outra New Folsom"
Shran Zeid: Bem, e sua nave? você perdeu?
Roy Royce: "Eu acho que sim, eu acordei na estação"
Shran Zeid: Ok, vamos voltar ao USSANdor, nossa nave, e envia-lo de volta através do portal, em uma de nossas naves auxiliares
Shran Zeid: eu vou para o Andor USS, e te teleportarei para lá.
Shran Zeid: Aguarde com o Tenente Anna
Roy Royce: "certo"
Shran Zeid: USS Andor! Edward Kirk, leve-nos a bordo, dois para subir, eu e Sanival.
Enquanto esperávamos o transporte, surpreso ele comentou:
Roy Royce: "Eu pensei que apenas a Protoss tinha esse tipo de tecnologia, teletransporte."
Roy Royce: "Você disse que era Vulcana, certo, mas você parece humana para mim"
Eu respondi para ele que fisiologicamente, os humanos são muito semelhantes aos vulcanos, ainda que os humanos tenham orelhas menos funcionais e apresentem dificuldades no uso da lógica. As minhas orelhas estão escondidas sob o meu cabelo; e pedi que ele se prepasse para o transporte.
Ao chegarmos á USSAndor:
Roy Royce: "Esta nave é muito boa"
Roy Royce: "Não é sempre que vou em uma nave como esta!"
Shran Zeid: Bem, vamos para o portal que leva a sua realidade, a partir daí eu lhe darei uma nave, e você vai atravesar, perfeito?
Roy Royce: "certo"
Shran Zeid: Sente-se lá em uma das cadeiras dos convidados
Roy Royce: "Ok"
Shran Zeid: Vamos, tenente
Shran Zeid: Ligar Motores!
AnnaJaneway Quintessa: motores acionados
Shran Zeid: ativar
Shran Zeid: potência 1/4 de impulso
Roy Royce: "Como sabe onde me levar?"
Shran Zeid: Estamos conduzindo pesquisas nesta estação a uma semana, temos um certo conhecimento sobre o assunto.
Shran Zeid: chegamos. Parada total.
Shran Zeid: você pode se levantar
Shran Zeid: olhe para a tela da ponte.
Roy Royce: "Isso parece um Protoss portal"
Shran Zeid: por aí, você vai para sua casa
Shran Zeid: corporal, certo? alguma dúvida?
Roy Royce sussurra: "A dúvida sobre o quê?
Roy Royce: "Voltar para casa?"
Shran Zeid: Sobre o portal ... terá que atravessa-lo com uma de nossas naves, até sua realidade.
Roy Royce: "Ok"
Shran Zeid: Certo, vamos para o hangar
O capitão Shran entregou a ele uma de nossas naves auxiliares, e ensinou como pilotá-la.
Shran Zeid: Tenha uma viagem de retorno agradável!
Roy Royce: ignição.
Roy Royce: "Foi um prazer em conhecê-los, todos vocês"
Acompanhamos pela tela da ponte enquanto nosso novo amigo atravessava o portal e desaparecia de nosso espaço-tempo.
Chegamos a hipótese: a ruptura no espaço tempo que trouxe Vince a nossa realidade,
pode também ter afetado os sistemas da estação.
A equipe de engenheiros da federação chegará em poucas horas, para colocar a estação novamente em operação.
Missão concluída com sucesso! Solucionamos o mistério,
Reparos básicos concluídos, Corporal devolvido a sua própria realidade, nenhuma ameaça na região, retornamos em seguida a DS6.
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Última edição por Ana Janeway Quintessa em Qui maio 03, 2012 11:38 am, editado 1 vez(es)
Missão 37 - Estação espacial 359
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Diário de bordo, data estelar 111204.
Recebemos uma missão de investigação: A federação perdeu contato com a estação de suprimento 359, um entreposto comercial importante para federação e para os Klingons também.
Ao chegarmos na estação 359, com a USSAndor, também não conseguimos contato, e o sinal de transporte estava sofrendo interferência, por isto o com. Shran determinou que usássemos as naves auxiliares para reconhecimento e entrada na estação.
É um entreposto enorme, um dos maiores do quadrante, e gastamos um certo tempo para sobrevoar, na tentativa de identificar o que pode ter acontecido. descobrimos um portal, mas não obtivemos qualquer leitura do outro lado.
Sem sucesso, inicialmente, nos dirigimos a uma escotilha para entrarmos na estação.
Tudo deserto. Apenas o suporte de vida, sistema de iluminação funcionando. Pensávamos que apenas o sistema de comunicação estava inoperante, mas a situação se mostrava bem mais complicadas do que a avaliação inicial.
Até mesmo as escotilhas e portas internas estavam funcionando apenas no modo manual.
Solicitamos o encaminhamento de um grupo de engenheiros da frota com urgência para recuperar os sistemas da estação.
Como a estação é imensa, recebemos ordens da frota de permanecer aqui até conseguir esclarecer a situação. Parece que vamos gastar muito mais tempo do que o previsto.
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Diário de bordo, data estelar 111204.
Recebemos uma missão de investigação: A federação perdeu contato com a estação de suprimento 359, um entreposto comercial importante para federação e para os Klingons também.
Ao chegarmos na estação 359, com a USSAndor, também não conseguimos contato, e o sinal de transporte estava sofrendo interferência, por isto o com. Shran determinou que usássemos as naves auxiliares para reconhecimento e entrada na estação.
É um entreposto enorme, um dos maiores do quadrante, e gastamos um certo tempo para sobrevoar, na tentativa de identificar o que pode ter acontecido. descobrimos um portal, mas não obtivemos qualquer leitura do outro lado.
Sem sucesso, inicialmente, nos dirigimos a uma escotilha para entrarmos na estação.
Tudo deserto. Apenas o suporte de vida, sistema de iluminação funcionando. Pensávamos que apenas o sistema de comunicação estava inoperante, mas a situação se mostrava bem mais complicadas do que a avaliação inicial.
Até mesmo as escotilhas e portas internas estavam funcionando apenas no modo manual.
Solicitamos o encaminhamento de um grupo de engenheiros da frota com urgência para recuperar os sistemas da estação.
Como a estação é imensa, recebemos ordens da frota de permanecer aqui até conseguir esclarecer a situação. Parece que vamos gastar muito mais tempo do que o previsto.
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Missão 36 - Nebulosa de Krypton
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Diário de bordo, data estelar 111127.
Recebemos ordens de seguir para a nebulosa de Krypton. A USS Nautilus havia estado lá, investigando o sinal de SOS da USSPrimor, que havia desaparecido há 20 anos atrás, mas uma radiação de fundo causou alucinações nos seus tripulantes e a Nautilus acabou destruida pelos Neo-cardassianos, sem conseguir responder a pergunta que gerou sua missão. O comando quer saber: o que aconteceu com a USSPrimor?
Descemos ao planeta usando trajes espaciais, mas teríamos que ser rápidos, para que a radiação não nos afetasse.
Encontramos destroços que pareciam se da nave USSPrimor, primeiramente uma nacele. Junto, havia um pad com arquivos criptografados.
A chave para a abertura dos diários era o planeta de origem do oficial que gravou estes arquivos. Tentei vulcano e imadiatamente as informações foram liberadas:
Data Estelar: 19910322
pad vulcano: A USS Primor entrou na nebulosa de Kripton.
pad vulcano: Nossos sistemas falharam e tivemos que descer em um pequeno planeta não mapeado.
pad vulcano: Esperamos que as naves Cardassianas que nos seguem não entrem na nebulosa.
Era apenas uma entrada, não esclarecia o que tinha ocorrido com a nave. Precisávamos de mais informações. Continuamos a busca pelo planeta. Em uma caverna, encontramos diversos destroços da Uss Primor, e outro pad, que com a senha vulcano, começaram a transmitir suas informações para nossos tricorders:
Data Estelar: 19910629
pad vulcano: Estamos a três meses presos no planeta
pad vulcano: Me preocupa a postura dos tripulantes que atuam como se estivessem sendo atacados por monstros e inimigos que não conseguem ser visualizados.
pad vulcano: A 6 dias um grupo desses tripulantes apagaram todos os registros da nave, com justificativa de que o inimigo poderia obter informações sobre os Maquis
pad vulcano: Minha fisiologia vulcana tem me ajudado, mas receio que seja necessário conversar com o capitão.
Mais um pad encontrado, e que com a senha vulcano liberou mais informações:
Data Estelar: 19911202
ad vulcano: Apesar de várias tentativas de alertar os tripulantes, uma grande chacina foi iniciada. Todos estão se matando de forma descontrolada.
pad vulcano: Fui obrigado a me abrigar nas cavernas próximas da nave.
pad vulcano: É ilógico como os tripulantes se matam
pad vulcano: Não devo aparecer, pois posso me tornar um alvo. Ativei o sinal de socorro, mas está fraco.
E então, um último pad, com a derradeira informação sobre o destino da USSPrimor:
Data Estelar: 19920312
pad vulcano: Creio que o inimigo está próximo. Tenho tentado não chamar a atenção.
pad vulcano: Não vou retornar a caverna. Tenho que salvar o máximo de informações que armazenei no esconderijo
pad vulcano: Esse é meu último registro. Vou ter que acabar com minha existência,
pad vulcano: e assim como os demais tripulantes vou pulverizar meu corpo, não deixando nada para que pesquisem ou utilizem
Analisando os diários, concluimos que um Vulcano que fazia parte da tripulação, fez únicos registros que descrevem o que ocorreu com a USSPrimor. Por sua fisiologia, ele demorou a sentir os efeitos da radiação que atingiu a tripulação, e levou a todos a alucinarem e a extinção da tripulação. Menção honrosa a este tripulante, que através de seus diários nos permitiram saber de seu destino. O Cap. Shran decidiu colocar boias sinalizando sobre os efeitos alucinógenos da nebulosa. Missão concluída com sucesso, retornamos á DS6.
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Diário de bordo, data estelar 111127.
Recebemos ordens de seguir para a nebulosa de Krypton. A USS Nautilus havia estado lá, investigando o sinal de SOS da USSPrimor, que havia desaparecido há 20 anos atrás, mas uma radiação de fundo causou alucinações nos seus tripulantes e a Nautilus acabou destruida pelos Neo-cardassianos, sem conseguir responder a pergunta que gerou sua missão. O comando quer saber: o que aconteceu com a USSPrimor?
Descemos ao planeta usando trajes espaciais, mas teríamos que ser rápidos, para que a radiação não nos afetasse.
Encontramos destroços que pareciam se da nave USSPrimor, primeiramente uma nacele. Junto, havia um pad com arquivos criptografados.
A chave para a abertura dos diários era o planeta de origem do oficial que gravou estes arquivos. Tentei vulcano e imadiatamente as informações foram liberadas:
Data Estelar: 19910322
pad vulcano: A USS Primor entrou na nebulosa de Kripton.
pad vulcano: Nossos sistemas falharam e tivemos que descer em um pequeno planeta não mapeado.
pad vulcano: Esperamos que as naves Cardassianas que nos seguem não entrem na nebulosa.
Era apenas uma entrada, não esclarecia o que tinha ocorrido com a nave. Precisávamos de mais informações. Continuamos a busca pelo planeta. Em uma caverna, encontramos diversos destroços da Uss Primor, e outro pad, que com a senha vulcano, começaram a transmitir suas informações para nossos tricorders:
Data Estelar: 19910629
pad vulcano: Estamos a três meses presos no planeta
pad vulcano: Me preocupa a postura dos tripulantes que atuam como se estivessem sendo atacados por monstros e inimigos que não conseguem ser visualizados.
pad vulcano: A 6 dias um grupo desses tripulantes apagaram todos os registros da nave, com justificativa de que o inimigo poderia obter informações sobre os Maquis
pad vulcano: Minha fisiologia vulcana tem me ajudado, mas receio que seja necessário conversar com o capitão.
Mais um pad encontrado, e que com a senha vulcano liberou mais informações:
Data Estelar: 19911202
ad vulcano: Apesar de várias tentativas de alertar os tripulantes, uma grande chacina foi iniciada. Todos estão se matando de forma descontrolada.
pad vulcano: Fui obrigado a me abrigar nas cavernas próximas da nave.
pad vulcano: É ilógico como os tripulantes se matam
pad vulcano: Não devo aparecer, pois posso me tornar um alvo. Ativei o sinal de socorro, mas está fraco.
E então, um último pad, com a derradeira informação sobre o destino da USSPrimor:
Data Estelar: 19920312
pad vulcano: Creio que o inimigo está próximo. Tenho tentado não chamar a atenção.
pad vulcano: Não vou retornar a caverna. Tenho que salvar o máximo de informações que armazenei no esconderijo
pad vulcano: Esse é meu último registro. Vou ter que acabar com minha existência,
pad vulcano: e assim como os demais tripulantes vou pulverizar meu corpo, não deixando nada para que pesquisem ou utilizem
Analisando os diários, concluimos que um Vulcano que fazia parte da tripulação, fez únicos registros que descrevem o que ocorreu com a USSPrimor. Por sua fisiologia, ele demorou a sentir os efeitos da radiação que atingiu a tripulação, e levou a todos a alucinarem e a extinção da tripulação. Menção honrosa a este tripulante, que através de seus diários nos permitiram saber de seu destino. O Cap. Shran decidiu colocar boias sinalizando sobre os efeitos alucinógenos da nebulosa. Missão concluída com sucesso, retornamos á DS6.
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Missão 35 - Incubadoras Borg
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Diário de bordo, data estelar 111119.
Recebemos ordens de seguir para o planeta Thantalos. A USS Adventure já havia estado lá, em sua ultima missão.
Nossas ordens eram : desativação das encubadoras de "super drones" borgs, e ainda investigar e localizar uma sonda perdida.
Ao chegarmos no complexo Borg, pudemos constatar o ótimo trabalho feito pela Adventure, eliminando todos os zangões.
Pudemos nos concentrar em localizar as encubadoras e realizar nosso tabalho. Localizamos as câmaras, mas os phasers da federação eram inúteis, pois os borgs já haviam se adaptado a eles. Com o tricorder, Sr. Sanival descobriu que haviam códigos de segurança que permitiriam a eliminação do experimento, caso algo desse errado.
Cabia a nós decifrar os enigmas.
Leitura na Primeira encubadora:
- Tricorder Venture: Modulo de reprodução avançado, em atividade, produção em andamento de ser geneticamente modificado para gerar o super drone
- Tricorder Venture: Para caso de falha no experimento utilize o codigo de destruição relativo ao primeiro nome da unidade proveniente dos borg a se tornar tripulante de uma nave estelar da federação
- Tricorder Venture: os codigos deveram ser introduzidos em linguagem binária
Nos lembramos de 7 de 9... agora... como era 7 em números binários? Sr. Edward tentou 111...
- Tricorder Venture: Código de acesso válido
- feto borg: Sequencia de auto destruição ativada
E em 3 segundos a primeira encubadora foi destruída...
Leitura na segunda encubadora:
- Tricorder Venture: Em 2368 - Destroços de uma pequena nave Borg foram descobertos em uma lua no Agrupamento de Argolis pela USS Enterprise-D. Um Borg ferido jovem foi salvo, único sobrevivente de um grupo de 5 drones.
- Tricorder Venture: Ele foi desativado e salvo pelos esforços combinados do Engenheiro Chefe da nave e da Oficial Médica. Estando desconectado da coletividade Borg, ele começou a exibir sinais de individualidade.
Sr Edward sabia que se tratava de Hugh,
- Tricorder Venture: Código de acesso válido
- feto borg: Sequencia de auto destruição ativada
E em 3 segundos a segunda encubadora foi destruída...
Na terceira encubadora:
- Tricorder Venture: Em 2369 - Respondendo uma chamado de socorro do posto avançado em Ohniaka 3, a USS Enterprise-D confrontou uma nave não identificada orbitando o planeta que depois provou ser um tipo desconhecido de nave Borg.
- Tricorder Venture: Os Borgs hostis encontrados no planeta se comportavam significativamente diferente de todos os Borg previamente conhecidos, parecendo seguir iniciativa individual, referindo-se a eles na primeira pessoa e um ao outro através de nome.
Também leitura obrigatória na Academia, esse outro que a pergunta se referia era o "irmão" ou protótipo de Data - LORE!
- Tricorder Venture: Código de acesso válido
- feto borg: Sequencia de auto destruição ativada
E em mais 3 segundos a terceira encubadora foi destruída...
Na quarta e última encubadora:
- Tricorder Venture: Esta construção foi criado por Borg que tinha uma genética recessiva mutação que lhes deu a capacidade de criar este mundo virtual e viver nele, livre da mente da colmeia como indivíduos, enquanto regeneração em suas alcovas.
- Tricorder Venture: através dos suas freqüência conseguiam interligar , com base em uma modulação tri-axillating. Nesta modulação nem mesmo a rainha Borg poderia remover o link.
- Tricorder Venture: Alguns acreditavam que começou com uma anomalia aleatórios durante a assimilação de um único zangão que acabou por se espalhar para outros zangões. A mutação genética foi um raro e só em um milhão de drones possuía, ou não fossem adultos ou crianças, ainda em uma câmara de maturação.
Qual o nome deste construção virtual?
Lembrei-me de Annika Hansen (7 de 9) e digitei a resposta: Unimatrix Zero.
- Tricorder Venture: Código de acesso válido
- feto borg: Sequencia de auto destruição ativada
E em mais 3 segundos a quarta e última encubadora foi destruída...
Próxima etapa de nossa missão, achar uma Sonda perdida.
Percorremos o complexo e logo achamos uma parte da Sonda, um painel, justamente o que continha as informações. o Sr. Sanival coletou os dados nela contidos e fez o download para seu Tricorder...
Missões Cumpridas... Após deixarmos o complexo, nos transportamos de volta a Andor e retornamos em seguida para a DS6.
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Diário de bordo, data estelar 111119.
Recebemos ordens de seguir para o planeta Thantalos. A USS Adventure já havia estado lá, em sua ultima missão.
Nossas ordens eram : desativação das encubadoras de "super drones" borgs, e ainda investigar e localizar uma sonda perdida.
Ao chegarmos no complexo Borg, pudemos constatar o ótimo trabalho feito pela Adventure, eliminando todos os zangões.
Pudemos nos concentrar em localizar as encubadoras e realizar nosso tabalho. Localizamos as câmaras, mas os phasers da federação eram inúteis, pois os borgs já haviam se adaptado a eles. Com o tricorder, Sr. Sanival descobriu que haviam códigos de segurança que permitiriam a eliminação do experimento, caso algo desse errado.
Cabia a nós decifrar os enigmas.
Leitura na Primeira encubadora:
- Tricorder Venture: Modulo de reprodução avançado, em atividade, produção em andamento de ser geneticamente modificado para gerar o super drone
- Tricorder Venture: Para caso de falha no experimento utilize o codigo de destruição relativo ao primeiro nome da unidade proveniente dos borg a se tornar tripulante de uma nave estelar da federação
- Tricorder Venture: os codigos deveram ser introduzidos em linguagem binária
Nos lembramos de 7 de 9... agora... como era 7 em números binários? Sr. Edward tentou 111...
- Tricorder Venture: Código de acesso válido
- feto borg: Sequencia de auto destruição ativada
E em 3 segundos a primeira encubadora foi destruída...
Leitura na segunda encubadora:
- Tricorder Venture: Em 2368 - Destroços de uma pequena nave Borg foram descobertos em uma lua no Agrupamento de Argolis pela USS Enterprise-D. Um Borg ferido jovem foi salvo, único sobrevivente de um grupo de 5 drones.
- Tricorder Venture: Ele foi desativado e salvo pelos esforços combinados do Engenheiro Chefe da nave e da Oficial Médica. Estando desconectado da coletividade Borg, ele começou a exibir sinais de individualidade.
Sr Edward sabia que se tratava de Hugh,
- Tricorder Venture: Código de acesso válido
- feto borg: Sequencia de auto destruição ativada
E em 3 segundos a segunda encubadora foi destruída...
Na terceira encubadora:
- Tricorder Venture: Em 2369 - Respondendo uma chamado de socorro do posto avançado em Ohniaka 3, a USS Enterprise-D confrontou uma nave não identificada orbitando o planeta que depois provou ser um tipo desconhecido de nave Borg.
- Tricorder Venture: Os Borgs hostis encontrados no planeta se comportavam significativamente diferente de todos os Borg previamente conhecidos, parecendo seguir iniciativa individual, referindo-se a eles na primeira pessoa e um ao outro através de nome.
Também leitura obrigatória na Academia, esse outro que a pergunta se referia era o "irmão" ou protótipo de Data - LORE!
- Tricorder Venture: Código de acesso válido
- feto borg: Sequencia de auto destruição ativada
E em mais 3 segundos a terceira encubadora foi destruída...
Na quarta e última encubadora:
- Tricorder Venture: Esta construção foi criado por Borg que tinha uma genética recessiva mutação que lhes deu a capacidade de criar este mundo virtual e viver nele, livre da mente da colmeia como indivíduos, enquanto regeneração em suas alcovas.
- Tricorder Venture: através dos suas freqüência conseguiam interligar , com base em uma modulação tri-axillating. Nesta modulação nem mesmo a rainha Borg poderia remover o link.
- Tricorder Venture: Alguns acreditavam que começou com uma anomalia aleatórios durante a assimilação de um único zangão que acabou por se espalhar para outros zangões. A mutação genética foi um raro e só em um milhão de drones possuía, ou não fossem adultos ou crianças, ainda em uma câmara de maturação.
Qual o nome deste construção virtual?
Lembrei-me de Annika Hansen (7 de 9) e digitei a resposta: Unimatrix Zero.
- Tricorder Venture: Código de acesso válido
- feto borg: Sequencia de auto destruição ativada
E em mais 3 segundos a quarta e última encubadora foi destruída...
Próxima etapa de nossa missão, achar uma Sonda perdida.
Percorremos o complexo e logo achamos uma parte da Sonda, um painel, justamente o que continha as informações. o Sr. Sanival coletou os dados nela contidos e fez o download para seu Tricorder...
Missões Cumpridas... Após deixarmos o complexo, nos transportamos de volta a Andor e retornamos em seguida para a DS6.
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Missão 34 - De volta ao planeta Sykins
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Diário de bordo, data estelar 111106.
Na data estelar 110417 fomos chamados ao planeta Sykins para investigar sobre uma assinatura de dobra Ferengi. Lá encontramos uma epidemia que estava afetando toda a população, exterminando muitos e uns poucos sobreviventes estavam deformados. Também fomos contaminados pela epidemia, mas encontramos a cura e encaminhamos ao governo local.
Após 6 meses, a situação parecia pior. Informes chegavam afirmando que o planeta teria sido invadido por Ferengis e que o virus havia sofrido mutação, se tornando mais letal á população de Sykins, mas não afetando outros humanóides.
A primeira diretriz havia sido desrespeitada, a cultura do planeta havia sido contaminada por civilizações mais avançadas e a vida dos habitantes estava em risco.
Por termos conquistado a confiança do governo ao sintetizarmos uma vacina/cura para a epidemia, a Uss Andor foi designada para salvar a população do planeta sem contaminar mais ainda sua cultura. Os Feregis devem ser retirados e a cura para a nova mutação do virus deve ser deixada na praça próximo ao governo central para não piorar mais ainda a situação.
O capitão Shran escolheu uma vila próxima á capital para nossa descida. Ao chegarmos a superfície do planeta, de noite, e constatamos que não haviam Sykins vivos lá, e que a vila estava infestada de Ferengis.
Fomos vasculhando a vila e neutrlizando os Ferengis que encontramos no caminho. Muitos se transportavam em cima de nós, tentando pegar-nos de surpresa.
Após conseguirmos neutralizar os Ferenguis, rumamos em direção á capital, que pudemos avistar de cima de rochedos que cercavam a cidade.
Haviam Ferengis em toda parte, na praça, e nas portas do palácio. Comandante Shran e eu dávamos cobertura ao Sr. Edwardkirk, Sr. Sanival e Sr. Fernando que habilmente foram neutralizando todos os Ferengis, um a um.
Dentro do palácio descobrimos que a base dos Ferengis se localiza em um dos rochedos no entorno do palácio, informação confirmada pela Andor. Comandante Shran nos enviou ao rochedo e se dirigiu á Andor para buscar a cura desta nova cepa do virus.
Nos dirigimos ao rochedo, e encontramos mais Ferengis no caminho, guardando a caverna, que foram neutralizados.
Dentro da caverna, encontramos computadores que continham as informações, mas precisávamos dos computadores da Andor para acessá-las.
Ao tentar contatar o Comandante Shran para informa-lo do nosso sucesso, recebemos apenas sinais fracos e cheios de interferência.
Decidimos voltar para a praça onde deveria ser deixado a cura para o governo, último ponto de onde nos separamos do comandante Shran, para procurá-lo.
Ao chegarmos no alto do rochedo, pudemos avistar o conteiner com a cura, cercado por Ferengis, e os tripulantes feridos que desceram da Andor na Tuvix com o comandante Shran.
Agimos rapidamente para neuralizar a emboscada dos Ferengi e salvarmos os tripulantes da Andor feridos. Neste momento surge o Comandante Shran que havia se refugiado no palácio e se junta a nós no processo de neutralizar os Ferengis remanescentes.
Deixamos o container com a cura no local combinado com as autoridades e recebemos ordens de retornar a Andor antes do dia clarear para evitar maior contaminação da cultura Sykins.
Ao deixarmos o planeta, ficou a sensação de que havia algo mais a ser feito. Muitos artefatos Ferengis ainda estavam na superfície, e deveriam ser removidos, mas o tempo estava contra nós.
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Diário de bordo, data estelar 111106.
Na data estelar 110417 fomos chamados ao planeta Sykins para investigar sobre uma assinatura de dobra Ferengi. Lá encontramos uma epidemia que estava afetando toda a população, exterminando muitos e uns poucos sobreviventes estavam deformados. Também fomos contaminados pela epidemia, mas encontramos a cura e encaminhamos ao governo local.
Após 6 meses, a situação parecia pior. Informes chegavam afirmando que o planeta teria sido invadido por Ferengis e que o virus havia sofrido mutação, se tornando mais letal á população de Sykins, mas não afetando outros humanóides.
A primeira diretriz havia sido desrespeitada, a cultura do planeta havia sido contaminada por civilizações mais avançadas e a vida dos habitantes estava em risco.
Por termos conquistado a confiança do governo ao sintetizarmos uma vacina/cura para a epidemia, a Uss Andor foi designada para salvar a população do planeta sem contaminar mais ainda sua cultura. Os Feregis devem ser retirados e a cura para a nova mutação do virus deve ser deixada na praça próximo ao governo central para não piorar mais ainda a situação.
O capitão Shran escolheu uma vila próxima á capital para nossa descida. Ao chegarmos a superfície do planeta, de noite, e constatamos que não haviam Sykins vivos lá, e que a vila estava infestada de Ferengis.
Fomos vasculhando a vila e neutrlizando os Ferengis que encontramos no caminho. Muitos se transportavam em cima de nós, tentando pegar-nos de surpresa.
Após conseguirmos neutralizar os Ferenguis, rumamos em direção á capital, que pudemos avistar de cima de rochedos que cercavam a cidade.
Haviam Ferengis em toda parte, na praça, e nas portas do palácio. Comandante Shran e eu dávamos cobertura ao Sr. Edwardkirk, Sr. Sanival e Sr. Fernando que habilmente foram neutralizando todos os Ferengis, um a um.
Dentro do palácio descobrimos que a base dos Ferengis se localiza em um dos rochedos no entorno do palácio, informação confirmada pela Andor. Comandante Shran nos enviou ao rochedo e se dirigiu á Andor para buscar a cura desta nova cepa do virus.
Nos dirigimos ao rochedo, e encontramos mais Ferengis no caminho, guardando a caverna, que foram neutralizados.
Dentro da caverna, encontramos computadores que continham as informações, mas precisávamos dos computadores da Andor para acessá-las.
Ao tentar contatar o Comandante Shran para informa-lo do nosso sucesso, recebemos apenas sinais fracos e cheios de interferência.
Decidimos voltar para a praça onde deveria ser deixado a cura para o governo, último ponto de onde nos separamos do comandante Shran, para procurá-lo.
Ao chegarmos no alto do rochedo, pudemos avistar o conteiner com a cura, cercado por Ferengis, e os tripulantes feridos que desceram da Andor na Tuvix com o comandante Shran.
Agimos rapidamente para neuralizar a emboscada dos Ferengi e salvarmos os tripulantes da Andor feridos. Neste momento surge o Comandante Shran que havia se refugiado no palácio e se junta a nós no processo de neutralizar os Ferengis remanescentes.
Deixamos o container com a cura no local combinado com as autoridades e recebemos ordens de retornar a Andor antes do dia clarear para evitar maior contaminação da cultura Sykins.
Ao deixarmos o planeta, ficou a sensação de que havia algo mais a ser feito. Muitos artefatos Ferengis ainda estavam na superfície, e deveriam ser removidos, mas o tempo estava contra nós.
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Missão 33 - sonda perdida em Ta'Seti VI
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Diário de bordo, data estelar 111030.
A USS Andor recebeu um novo cadete para treinamento e observação. O Sr. Fernando Jharts é humano é da terra, de Portugal, seja bem vindo.
Capitão Thot nos chamou para nos informar que a DS6 havia perdido contato com uma sonda que mapeava o sistema Ta'Seti , próximo a Trivas, e que a Frota Estelar desejava que investigassemos a possiblidade de Klingons rebeldes estarem construindo uma base no planeta Ta'Seti VI, local do último contato feito pela sonda. Todas as naves foram chamadas para esta investigação, pela sua importância.
Logo que nos transportamos para a superfície, muitos exemplares de uma espécie artrópode gigante começou a nos atacar. Com os phasers conseguimos nos livrar deles e nós, a tripulação da Andor seguiu na direção Nordeste. Logo encontramos uma construção em que o tricorder achou indícios de partes da sonda no interior. Infelizmente também encontramos uma espécie de ninho, com ovos, grardados por uma fêmea que nos atacou. Os ovos começaram a eclodir e vários insetos vieram em nossa direção.
Capitão Elemer da USS Adventure, transportou várias naves classe Tuvix para a superfície do planeta e facilitar nossa locomoção na superfície e assim escaparmos dos insetos.
Sr. Sanival e eu fomos em uma destas naves Tuvix e conseguimos localizar fragmentos da sonda.
Em seguida recebemos ordens de retorno do Cap. Thots pois todos os objetivos da missão tinham sido cumpridos.
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Diário de bordo, data estelar 111030.
A USS Andor recebeu um novo cadete para treinamento e observação. O Sr. Fernando Jharts é humano é da terra, de Portugal, seja bem vindo.
Capitão Thot nos chamou para nos informar que a DS6 havia perdido contato com uma sonda que mapeava o sistema Ta'Seti , próximo a Trivas, e que a Frota Estelar desejava que investigassemos a possiblidade de Klingons rebeldes estarem construindo uma base no planeta Ta'Seti VI, local do último contato feito pela sonda. Todas as naves foram chamadas para esta investigação, pela sua importância.
Logo que nos transportamos para a superfície, muitos exemplares de uma espécie artrópode gigante começou a nos atacar. Com os phasers conseguimos nos livrar deles e nós, a tripulação da Andor seguiu na direção Nordeste. Logo encontramos uma construção em que o tricorder achou indícios de partes da sonda no interior. Infelizmente também encontramos uma espécie de ninho, com ovos, grardados por uma fêmea que nos atacou. Os ovos começaram a eclodir e vários insetos vieram em nossa direção.
Capitão Elemer da USS Adventure, transportou várias naves classe Tuvix para a superfície do planeta e facilitar nossa locomoção na superfície e assim escaparmos dos insetos.
Sr. Sanival e eu fomos em uma destas naves Tuvix e conseguimos localizar fragmentos da sonda.
Em seguida recebemos ordens de retorno do Cap. Thots pois todos os objetivos da missão tinham sido cumpridos.
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Missão 32 - planeta Pteron
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Diário de bordo, data estelar 111009.
O Comandante Shran está de volta completamente recuperado, o que nos deixa muito satisfeitos. Recebemos uma missão de pesquisa e contato em um planeta recentemente descoberto, no sistema Pteron. Até o momento a federação não havia conseguido nenhuma espécie de contato, então, toda a tripulação das naves e o pessoal da DS6 lotados no sistema Trivas, foi designado para esta missão. A expectativa é de que, com mais tripulantes dos mais diversas raças da federação, algum de nós consiga o contato com esta civilização.
Chegamos ao planeta em uma área dotada de dispositivos que transportavam diretamente a pontos escolhidos do planeta, sem necessidade de transportes ou dispositivos de transporte. Tudo funcionava automaticamente sem nenhum operador.
Realmente tivemos a certeza de tratar-se de uma civilização bem adiantada.
As tripulações das naves foram designadas cada uma para um destes pontos do planeta, e nós fomos pelo sistema de transporte nativo para o local escolhido pelo Comandante Shran, chamado de "COMA".
Chegamos em uma espécie de caverna entalhada em rochas flutuantes, sem dúvida um belo trabalho de neutralização das forças da gravidade. Haviam várias rochas flutuante formando um complexo, e no topo de uma se destacava um templo de meditação, parecido com os encontrados em Vulcano. Lá haviam artefatos que lembravam diversas culturas e povos, com plantas, castiçais, piras, e um alfarrábio com algumas informações e paisagens do lugar. Estavam a disposição dos visitantes, assim, recolhemos um e o encaminhamos para a divisão de ciências da DS6. Havia ainda uma ponte suspensa a 1040m que levava a um portal, que não conseguimos transpor. Neste lugar não encontramos nenhum habitante ou visitante.
Exploramos todo o ambiente "COMA" então o Comandante Shran, decidiu que deveríamos seguir para um novo ambiente, então pegamos o rnsporte local e fomos para o lugar chamado " KYKLOS".
KYKLOS se localiza acima de 2500 m de altura, com uma vista fabulosa, onde parecia caminhavamos flutuando no espaço, um efeito possivelmente criado por campos de força gravitacionais. Infelizmente não conseguimos descobrir sua origem ou funcionamento. Bolhas de energia convergiam para alguns pontos e em outros haviam outras, que ofereciam confortáveis posições de meditação flutuantes. Realmente fascinante. Ainda sem contato com qualquer ser vivo.
Como ainda tinhamos tempo, o Comandante Shran escolheu um novo ambiente diponivel nos portais.
SPECIATION se localiza a mais de 3500 m, um ambiente muito chuvoso e com muitas fontes de água límpida. Lá haviam plantas exóticas e alguns colares oferecidos aos visitantes, de modelos masculino e feminino, cujos cristais mudavam de cor ao comando do usuário. Cada ambiente que visitamos era surpreendente e completamente diferente dos anteriores.
NOSTOS foi o último lugar do planeta que visitamos, chegamos em uma espécie de cápsula flutuando sobre um oceano.
Mas em nenhum lugar encontramos habitantes, ou qualquer espécie de produção, comércio ou indústria.
Me pareceu um lugar criado por seres muito evoluídos, de uma civilização avançada, para meditação e contemplação.
Recebemos ordens de voltar a DS6, levando os objetos coletados. Na reunião constatamos que ninguém dos grupos conseguiu contato com os habitantes. Os objetos foram encaminhados para a divisão de ciências analisar.
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Diário de bordo, data estelar 111009.
O Comandante Shran está de volta completamente recuperado, o que nos deixa muito satisfeitos. Recebemos uma missão de pesquisa e contato em um planeta recentemente descoberto, no sistema Pteron. Até o momento a federação não havia conseguido nenhuma espécie de contato, então, toda a tripulação das naves e o pessoal da DS6 lotados no sistema Trivas, foi designado para esta missão. A expectativa é de que, com mais tripulantes dos mais diversas raças da federação, algum de nós consiga o contato com esta civilização.
Chegamos ao planeta em uma área dotada de dispositivos que transportavam diretamente a pontos escolhidos do planeta, sem necessidade de transportes ou dispositivos de transporte. Tudo funcionava automaticamente sem nenhum operador.
Realmente tivemos a certeza de tratar-se de uma civilização bem adiantada.
As tripulações das naves foram designadas cada uma para um destes pontos do planeta, e nós fomos pelo sistema de transporte nativo para o local escolhido pelo Comandante Shran, chamado de "COMA".
Chegamos em uma espécie de caverna entalhada em rochas flutuantes, sem dúvida um belo trabalho de neutralização das forças da gravidade. Haviam várias rochas flutuante formando um complexo, e no topo de uma se destacava um templo de meditação, parecido com os encontrados em Vulcano. Lá haviam artefatos que lembravam diversas culturas e povos, com plantas, castiçais, piras, e um alfarrábio com algumas informações e paisagens do lugar. Estavam a disposição dos visitantes, assim, recolhemos um e o encaminhamos para a divisão de ciências da DS6. Havia ainda uma ponte suspensa a 1040m que levava a um portal, que não conseguimos transpor. Neste lugar não encontramos nenhum habitante ou visitante.
Exploramos todo o ambiente "COMA" então o Comandante Shran, decidiu que deveríamos seguir para um novo ambiente, então pegamos o rnsporte local e fomos para o lugar chamado " KYKLOS".
KYKLOS se localiza acima de 2500 m de altura, com uma vista fabulosa, onde parecia caminhavamos flutuando no espaço, um efeito possivelmente criado por campos de força gravitacionais. Infelizmente não conseguimos descobrir sua origem ou funcionamento. Bolhas de energia convergiam para alguns pontos e em outros haviam outras, que ofereciam confortáveis posições de meditação flutuantes. Realmente fascinante. Ainda sem contato com qualquer ser vivo.
Como ainda tinhamos tempo, o Comandante Shran escolheu um novo ambiente diponivel nos portais.
SPECIATION se localiza a mais de 3500 m, um ambiente muito chuvoso e com muitas fontes de água límpida. Lá haviam plantas exóticas e alguns colares oferecidos aos visitantes, de modelos masculino e feminino, cujos cristais mudavam de cor ao comando do usuário. Cada ambiente que visitamos era surpreendente e completamente diferente dos anteriores.
NOSTOS foi o último lugar do planeta que visitamos, chegamos em uma espécie de cápsula flutuando sobre um oceano.
Mas em nenhum lugar encontramos habitantes, ou qualquer espécie de produção, comércio ou indústria.
Me pareceu um lugar criado por seres muito evoluídos, de uma civilização avançada, para meditação e contemplação.
Recebemos ordens de voltar a DS6, levando os objetos coletados. Na reunião constatamos que ninguém dos grupos conseguiu contato com os habitantes. Os objetos foram encaminhados para a divisão de ciências analisar.
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Última edição por Ana Janeway Quintessa em Qua Nov 09, 2011 5:19 pm, editado 2 vez(es)
Missão 31 - meteoros na DS6
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Diário de bordo, data estelar 111002.
Novamente fomos chamados ás pressas pelo capitão Thots, pois a divisão de ciências
detectou uma nova chuva de meteoros se aproximando da DS6.
Recebemos novamente ordens de eliminar todos os meteoros que cruzassem o limite
de segurança da estação
O Com. Shran está em recuperação, assim, o Tenente Jr. EdwardKirk assumiu o comando interino da Uss Andor.
Desta vez, as tripulações das naves foram unificadas e eu fui pilotando uma das novas naves Tuvix e comigo o Sr. Ekotay, da USS Nautilus assumiu nas armas.
Foram detectadas 3 levas de meteoros, e as naves foram divididas de forma que todos os 120 meteoros que se aproximaram, novamente foram destruídos sem causar estragos na estação.
Computador, finalizar gravação
Diário de bordo, data estelar 111002.
Novamente fomos chamados ás pressas pelo capitão Thots, pois a divisão de ciências
detectou uma nova chuva de meteoros se aproximando da DS6.
Recebemos novamente ordens de eliminar todos os meteoros que cruzassem o limite
de segurança da estação
O Com. Shran está em recuperação, assim, o Tenente Jr. EdwardKirk assumiu o comando interino da Uss Andor.
Desta vez, as tripulações das naves foram unificadas e eu fui pilotando uma das novas naves Tuvix e comigo o Sr. Ekotay, da USS Nautilus assumiu nas armas.
Foram detectadas 3 levas de meteoros, e as naves foram divididas de forma que todos os 120 meteoros que se aproximaram, novamente foram destruídos sem causar estragos na estação.
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Missão 30 - meteoros na DS6
Computador, iniciar gravação
Diário de bordo, data estelar 110925.
Fomos chamados ás pressas pelo capitão Thots, pois a divisão de ciências detectou uma chuva de meteoros se aproximando da DS6.
Recebemos ordens de eliminar todos os meteoros que cruzassem o limite
de segurança da estação
O Com. Shran está em recuperação, assim, eu, Tenente Jr. Anna Janeway,
por ordem do comandante Shran, assumi o comando interino da tripulação da
Uss Andor.
Designei o Sr. EdwardKirk para acompanhar o Cap. Elemer em uma das novas naves Tuvix.
Eu fui pilotando uma delas e comigo o Sr. Sanival assumiu nas armas.
Foram detectadas 3 levas de meteoros, e as naves foram divididas de forma
que todos os 120 meteoros que se aproximaram, foram destruídos sem causar
estragos na estação.
Computador, finalizar gravação
Diário de bordo, data estelar 110925.
Fomos chamados ás pressas pelo capitão Thots, pois a divisão de ciências detectou uma chuva de meteoros se aproximando da DS6.
Recebemos ordens de eliminar todos os meteoros que cruzassem o limite
de segurança da estação
O Com. Shran está em recuperação, assim, eu, Tenente Jr. Anna Janeway,
por ordem do comandante Shran, assumi o comando interino da tripulação da
Uss Andor.
Designei o Sr. EdwardKirk para acompanhar o Cap. Elemer em uma das novas naves Tuvix.
Eu fui pilotando uma delas e comigo o Sr. Sanival assumiu nas armas.
Foram detectadas 3 levas de meteoros, e as naves foram divididas de forma
que todos os 120 meteoros que se aproximaram, foram destruídos sem causar
estragos na estação.
Computador, finalizar gravação
Missão 29 - Epidemia no planeta Sykins
Computador, iniciar gravação.
Diário de bordo, data estelar 110417
Estávamos de plantão na DS6 quando recebemos nossas ordens do comando da frota.
"06:36] Computador Informa: Mensagem do quartel da frota. Investiguem o Sistema Sykins: Foram encontrados traços de dobra Ferengi, o que é proibido já que trata-se de uma civilização ainda em fase pré-industrial."
Em velocidade de dobra 5, chegamos em 10 h ao planeta Sykins.
Nossos computadores realizaram uma varredura e constatamos tratar-se de uma civilização pre-industrial.
"Computador Informa: Planeta Sykins 4, classe M, orbitando estrela Sykins classe G.
Civilização classificada como "C" na Escala Richter de Culturas. Fase pré industrial"
Seguindo á risca a primeira diretiz, tivemos que usar roupas de época, para nos transportarmos ao planeta e realizarmos as investigações.
Depois que todos se transportaram, camuflei a nave e me juntei ao grupo de terra.
Logo nas primeiras construções que visitamos, pudemos constatar que esta civilização, já imprimia seus livros para transmitir os conhecimentos de geração em geração, uma prensa bem rudimentar, mas as notícias realmente importantes eram passados de vila em vila por mensageiros, que as levavam em papiros, como no antigo Egito da Terra.
Os visitantes recebiam mensagens assim que chegavam na vila:
"Bem vindos a Villa Sykins
Nossa população é predominantemente rural.
Nos encontramos sempre na Villa para o escambo de mercadorias e serviços.
A maioria de nosso conhecimento, está acumulada na biblioteca central da villa. Notícias e informações urgentes são transmitidos através de papiros, mais fáceis de carregar.
Todos são Bem-vindos para usufruir de nossa hospitaliddade.
A maioria de nossos cidadãos é vegetariano ou vegano.
Toleramos alguns humanoides carnívoros, mas eles são considerados primitivos e cidadãos de 2a. categoria; não tendo os direitos de cidadãos plenos."
Nos espalhamos pela vila com nossos tricorderes e fomos coletar informações.
Haviam rumores de uma epidemia transmitidas por forasteiros, que supostamente estava sendo terrível para a população do planeta.
Na taberna central da vila, encontramos a seguinte notícia:
"Alerta a toda população de Sykins!
Uma peste está atacando outras villas e também chegou a nossa villa.
Os sintomas começam com manchas na pele e vão se agravando.
O corpo da pessoa vai se deformando dolorosamente até que a chegada da morte é desejada com ansiedade. Estamos trabalhando para encontrar uma cura.
Para evitar que esta peste se espalhe, todos os habitantes que apresentarem qualquer destes sintomas devem se encaminhar ao setor de quarentena, para tratamento, evitando que a doença se agrave, progrida e se alastre.
Dirija-se a quarentena, se você foi contaminado. "
Precisávamos encontrar respostas para esta peste.
Durante a investigação, um a um fomos sendo contaminados, e em pouco tempo os sinais da doença começavam a se manifestar na tripulação da Andor.
Primeiro o com. Shran, foi contaminado e começou a manifestar alguns sintomas: deformidade nos braços e mãos.
Em seguida o Sr. Richard, depois Sr. EdwardKirk, Sr. Sanival e eu.
Com os braços deformados e muita dificuldade para operar o nosso equipamento, continuamos nossa busca de pistas.
O Com. Shran encontrou uma nativa, Srta Tyana desacordada, e tentou se comunicar com ela. Mas ela não reagia.
"Shran Zeid: Saudações; não se assuste, estamos tentando achar a cura."
Enquanto isto Sr. Richard, Sr. Sanival e o próprio com. Shran foram infectados e começaram a apresentar alterações cromáticas na pele do rosto e mãos, todas as áreas do corpo expostas.
Nossa situação estava agravando rapidamente, apenas Sr. Edward e eu não apresentamos as alterações na pele.
Decidimos então seguir as instruções do pergaminho e nos dirigimos á quarentena.
Lá chegando, e com toda dificuldade, continuamos nossa investigação em busca de respostas. Lá conseguimos descobrir que os profissionais do planeta conseguiam interromper a evolução da doença, mas não haviam encontrado uma cura.
Tinhamos coletado informações no planeta e na estação, mas como acessa-las?
O sr. Edwarkirk, que estava melhor pois não tinha desenvolvido nenhuma alteração cromática na pele, foi escolhido pelo com. Shran para se transportar para a Andor e usar
os computadores da nave e tentar encontrar uma cura. Encaminhamos para ele as leituras de nossos tricorderes.
Assim que ele se transportou para a Andor, alimentou o computador da nave com os dados coletados no planeta e o computador informou:
"Contaminação encontrada!
Origem da contaminação: Os dados informam que: algums comerciantes de outra cidade chamados Ferenghis entraram nesta cidade dizendo que estavam trazendo presentes para os cidadãos, mas junto com os presentes, veio a peste.
Orientação do Governador: Não deixem que estes Ferenguis se aproximem de sua Villa!
Vocês correm os risco de serem infectados também!"
Ou seja, o que viemos pesquisar, as ações dos Ferengis, eram a causa da peste que assolava o planeta.
A seguir, Sr. Edward processou os dados coletados pelo Sr. Richard na estação de quarentena:
"Relatório da Peste Ferengi
O número de vítimas continua aumentando.
O ambiente aqui da estação de quarentena consegue deter o desenvolvimento da doença, mantendo os habitantes no mesmo ponto em que chegam. Já são mais de 500 unidades de quarentena espalhadas em locais estratégicos.
Lamentavelmente alguns chegam em tal estado de deformidade que não é possível fazer nada por eles. O guardião continua trazendo naves de todos os quadrantes da galáxia para pesquisarmos se há alguém imune a esta peste.
Esperamos que alguma destas naves nos traga a pista de cura."
E as informações que Sr. Sanival descobriu na estação de quarentena:
"Relatório das últimas descobertas da Peste Ferengi
Todos os testes com agentes quimicos fracassaram.
Todos os nosódios com amostras biológicas tambám.
Ainda não conseguimos encontar alguém que tenha sido contaminado e tenha desenvolvido imunidade natural ao agente. Todos os indivíduos que testamos, que apresentaram a deformidade, estão fora do padrão de pesquisa.
Uma vez encontrado alguém que não tenha desenvolvido a deformidade, pode ser o portador da chave para o desenvolvimento da cura."
Com base nas informações colhidas no planeta, precisariamos encontrar alguém
que tivesse desenvolvido imunidade a doença, para que a partir de suas células,
pudéssemos sintetizar uma cura.
Como não havia nada mais que pudéssemos fazer na quarentena, uma vez que a doença
já estava estabilizada em nos, com. Shran decidiu que deveríamos todos seguir para
a Andor, e trabalharmos na cura. Assim, sr. EdwardKirk nos transportou para a
nossa nave, e com muita dificuldade, toda a tripulação começou a trabalhar
buscando uma cura, pois a deformidade já estava instalada em todos os tripulantes.
Não era apenas ajudar a população do planeta, era também resgatar nossa saúde.
Dentre os membros da tripulação, todos foram testados e ninguém possuía o
antígeno que pudesse ser usado para o desenvolvimento da cura.
Nos lembramos daquela Srta. Tyana, que não havia apresntado a deformidade.
Eu transportei-a diretamente para a enfermaria, a bordo da Andor para coletar amostras.
Com alegria descobrimos que ela não havia sido afetada pela epidemia pois
possuía o que precisavamos para sintetizar uma cura.
Após isolar a proteína, os computadores da nave sintetizaram uma cura, que foi
sendo testada nos membros da tripulação.
Todos responderam positivamente ao tratamento: a cura funcionou!
Testamos com a habitante do planeta, e também funcionou com ela.
Transportei a Sra. Tyana de volta ao planeta, já curada, e ela continuava inconsciente.
Isto foi ótimo pois conseguimos sintetizar uma cura sem contaminar sua cultura e
civilização.
Em seguida transportamos a cura para a entidade que estava trazendo as naves para buscar uma cura, com as instruções, e a entidade se encarregou de distribui-la pelo planeta curando toda a população, pois ela revertia até mesmo as deformidades mais severas.
Missão cumprida, nos dirigimos á DS6 para apresentar nossos relatórios ao comando.
Mas as intensões dos Ferengis ainda continuavam um mistério.
Computador, finalizar gravação.
Diário de bordo, data estelar 110417
Estávamos de plantão na DS6 quando recebemos nossas ordens do comando da frota.
"06:36] Computador Informa: Mensagem do quartel da frota. Investiguem o Sistema Sykins: Foram encontrados traços de dobra Ferengi, o que é proibido já que trata-se de uma civilização ainda em fase pré-industrial."
Em velocidade de dobra 5, chegamos em 10 h ao planeta Sykins.
Nossos computadores realizaram uma varredura e constatamos tratar-se de uma civilização pre-industrial.
"Computador Informa: Planeta Sykins 4, classe M, orbitando estrela Sykins classe G.
Civilização classificada como "C" na Escala Richter de Culturas. Fase pré industrial"
Seguindo á risca a primeira diretiz, tivemos que usar roupas de época, para nos transportarmos ao planeta e realizarmos as investigações.
Depois que todos se transportaram, camuflei a nave e me juntei ao grupo de terra.
Logo nas primeiras construções que visitamos, pudemos constatar que esta civilização, já imprimia seus livros para transmitir os conhecimentos de geração em geração, uma prensa bem rudimentar, mas as notícias realmente importantes eram passados de vila em vila por mensageiros, que as levavam em papiros, como no antigo Egito da Terra.
Os visitantes recebiam mensagens assim que chegavam na vila:
"Bem vindos a Villa Sykins
Nossa população é predominantemente rural.
Nos encontramos sempre na Villa para o escambo de mercadorias e serviços.
A maioria de nosso conhecimento, está acumulada na biblioteca central da villa. Notícias e informações urgentes são transmitidos através de papiros, mais fáceis de carregar.
Todos são Bem-vindos para usufruir de nossa hospitaliddade.
A maioria de nossos cidadãos é vegetariano ou vegano.
Toleramos alguns humanoides carnívoros, mas eles são considerados primitivos e cidadãos de 2a. categoria; não tendo os direitos de cidadãos plenos."
Nos espalhamos pela vila com nossos tricorderes e fomos coletar informações.
Haviam rumores de uma epidemia transmitidas por forasteiros, que supostamente estava sendo terrível para a população do planeta.
Na taberna central da vila, encontramos a seguinte notícia:
"Alerta a toda população de Sykins!
Uma peste está atacando outras villas e também chegou a nossa villa.
Os sintomas começam com manchas na pele e vão se agravando.
O corpo da pessoa vai se deformando dolorosamente até que a chegada da morte é desejada com ansiedade. Estamos trabalhando para encontrar uma cura.
Para evitar que esta peste se espalhe, todos os habitantes que apresentarem qualquer destes sintomas devem se encaminhar ao setor de quarentena, para tratamento, evitando que a doença se agrave, progrida e se alastre.
Dirija-se a quarentena, se você foi contaminado. "
Precisávamos encontrar respostas para esta peste.
Durante a investigação, um a um fomos sendo contaminados, e em pouco tempo os sinais da doença começavam a se manifestar na tripulação da Andor.
Primeiro o com. Shran, foi contaminado e começou a manifestar alguns sintomas: deformidade nos braços e mãos.
Em seguida o Sr. Richard, depois Sr. EdwardKirk, Sr. Sanival e eu.
Com os braços deformados e muita dificuldade para operar o nosso equipamento, continuamos nossa busca de pistas.
O Com. Shran encontrou uma nativa, Srta Tyana desacordada, e tentou se comunicar com ela. Mas ela não reagia.
"Shran Zeid: Saudações; não se assuste, estamos tentando achar a cura."
Enquanto isto Sr. Richard, Sr. Sanival e o próprio com. Shran foram infectados e começaram a apresentar alterações cromáticas na pele do rosto e mãos, todas as áreas do corpo expostas.
Nossa situação estava agravando rapidamente, apenas Sr. Edward e eu não apresentamos as alterações na pele.
Decidimos então seguir as instruções do pergaminho e nos dirigimos á quarentena.
Lá chegando, e com toda dificuldade, continuamos nossa investigação em busca de respostas. Lá conseguimos descobrir que os profissionais do planeta conseguiam interromper a evolução da doença, mas não haviam encontrado uma cura.
Tinhamos coletado informações no planeta e na estação, mas como acessa-las?
O sr. Edwarkirk, que estava melhor pois não tinha desenvolvido nenhuma alteração cromática na pele, foi escolhido pelo com. Shran para se transportar para a Andor e usar
os computadores da nave e tentar encontrar uma cura. Encaminhamos para ele as leituras de nossos tricorderes.
Assim que ele se transportou para a Andor, alimentou o computador da nave com os dados coletados no planeta e o computador informou:
"Contaminação encontrada!
Origem da contaminação: Os dados informam que: algums comerciantes de outra cidade chamados Ferenghis entraram nesta cidade dizendo que estavam trazendo presentes para os cidadãos, mas junto com os presentes, veio a peste.
Orientação do Governador: Não deixem que estes Ferenguis se aproximem de sua Villa!
Vocês correm os risco de serem infectados também!"
Ou seja, o que viemos pesquisar, as ações dos Ferengis, eram a causa da peste que assolava o planeta.
A seguir, Sr. Edward processou os dados coletados pelo Sr. Richard na estação de quarentena:
"Relatório da Peste Ferengi
O número de vítimas continua aumentando.
O ambiente aqui da estação de quarentena consegue deter o desenvolvimento da doença, mantendo os habitantes no mesmo ponto em que chegam. Já são mais de 500 unidades de quarentena espalhadas em locais estratégicos.
Lamentavelmente alguns chegam em tal estado de deformidade que não é possível fazer nada por eles. O guardião continua trazendo naves de todos os quadrantes da galáxia para pesquisarmos se há alguém imune a esta peste.
Esperamos que alguma destas naves nos traga a pista de cura."
E as informações que Sr. Sanival descobriu na estação de quarentena:
"Relatório das últimas descobertas da Peste Ferengi
Todos os testes com agentes quimicos fracassaram.
Todos os nosódios com amostras biológicas tambám.
Ainda não conseguimos encontar alguém que tenha sido contaminado e tenha desenvolvido imunidade natural ao agente. Todos os indivíduos que testamos, que apresentaram a deformidade, estão fora do padrão de pesquisa.
Uma vez encontrado alguém que não tenha desenvolvido a deformidade, pode ser o portador da chave para o desenvolvimento da cura."
Com base nas informações colhidas no planeta, precisariamos encontrar alguém
que tivesse desenvolvido imunidade a doença, para que a partir de suas células,
pudéssemos sintetizar uma cura.
Como não havia nada mais que pudéssemos fazer na quarentena, uma vez que a doença
já estava estabilizada em nos, com. Shran decidiu que deveríamos todos seguir para
a Andor, e trabalharmos na cura. Assim, sr. EdwardKirk nos transportou para a
nossa nave, e com muita dificuldade, toda a tripulação começou a trabalhar
buscando uma cura, pois a deformidade já estava instalada em todos os tripulantes.
Não era apenas ajudar a população do planeta, era também resgatar nossa saúde.
Dentre os membros da tripulação, todos foram testados e ninguém possuía o
antígeno que pudesse ser usado para o desenvolvimento da cura.
Nos lembramos daquela Srta. Tyana, que não havia apresntado a deformidade.
Eu transportei-a diretamente para a enfermaria, a bordo da Andor para coletar amostras.
Com alegria descobrimos que ela não havia sido afetada pela epidemia pois
possuía o que precisavamos para sintetizar uma cura.
Após isolar a proteína, os computadores da nave sintetizaram uma cura, que foi
sendo testada nos membros da tripulação.
Todos responderam positivamente ao tratamento: a cura funcionou!
Testamos com a habitante do planeta, e também funcionou com ela.
Transportei a Sra. Tyana de volta ao planeta, já curada, e ela continuava inconsciente.
Isto foi ótimo pois conseguimos sintetizar uma cura sem contaminar sua cultura e
civilização.
Em seguida transportamos a cura para a entidade que estava trazendo as naves para buscar uma cura, com as instruções, e a entidade se encarregou de distribui-la pelo planeta curando toda a população, pois ela revertia até mesmo as deformidades mais severas.
Missão cumprida, nos dirigimos á DS6 para apresentar nossos relatórios ao comando.
Mas as intensões dos Ferengis ainda continuavam um mistério.
Computador, finalizar gravação.
Missao 28 - patrulha na fronteira
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Diário de bordo, data estelar 110410.
Recebemos a missão de patrulhamento na fronteira Cardassiana.
Sempre existe o risco da armada Neo-cardassiana fazer um de seus atentados.
O Comandante Shran está em missão em Andoria, e Sr. Richard com problemas de transporte, assim, eu, Tenente Jr. Anna Janeway, por ordem do comandante Shran, assumi o comando interino da Uss Andor.
Mesmo com a tripulação desfalcada, cumprimos o patrulhamento ao longo de toda a fronteira. A missão correu bem tranquila, sem incidentes, com oportunidade de observações científicas.
Desejo registrar o empenho dos tripulantes Sr. EdwardKirk Franizzi e Sr. Sanival Writer, que se desdobraram permitindo a conclusão da missão com exito.
Computador, finalizar gravação.
Diário de bordo, data estelar 110410.
Recebemos a missão de patrulhamento na fronteira Cardassiana.
Sempre existe o risco da armada Neo-cardassiana fazer um de seus atentados.
O Comandante Shran está em missão em Andoria, e Sr. Richard com problemas de transporte, assim, eu, Tenente Jr. Anna Janeway, por ordem do comandante Shran, assumi o comando interino da Uss Andor.
Mesmo com a tripulação desfalcada, cumprimos o patrulhamento ao longo de toda a fronteira. A missão correu bem tranquila, sem incidentes, com oportunidade de observações científicas.
Desejo registrar o empenho dos tripulantes Sr. EdwardKirk Franizzi e Sr. Sanival Writer, que se desdobraram permitindo a conclusão da missão com exito.
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Missão 27: Mystara Prime
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Diário de bordo, data estelar 110403
Recebemos uma missão de pesquisa: um planeta há 13 anos luz da DS6.
Este planeta classe M possui uma civilização pré-industrial. A frota deseja mais detalhes sobre esta civilização que conseguiu uma harmonia entre as construções e a natureza e seu meio-ambiente.
Como tratava-se de uma civilização pré-industrial, a 1a. diretriz deveria ser rigorosamente cumprida. Para isto nos vestimos com roupas medievais antes de partir. Assim que o grupodesceu ao planeta, camuflei a nave antes de juntar-me a eles. Descemos ao planeta em uma região afastada.
Comandante Shran nos dividiu em duplas:
Sr. Richard e o Sr. Sanival foram pelos arredores e Sr. EdwardKirk e eu, fomos em direção á cidade. O Comandante Shran coordenou as duplas.
Confirmamos as informações passadas pela frota:
O primeiro planeta do Sistema Mystara, assemelhava-se a era Medieval terráquea.
A natureza do planeta era fascinante, com espécimes únicas, de uma beleza muito particular.
A população naturalmente exposta a este espetáculo, construiu uma civilização baseada na beleza, em harmonia, com simplicidade e um gosto estético apurado.
Criaturas exóticas, que em outras civilizações apresentavam-se como parte do mitológico, nesta civilização transitavam pelas ruas e estradas das cidades, oferecendo um espetáculo magnífico (detalhe do Unicórnio á esquerda).
Muitos locais não nos foi permitada a entrada, como locais sagrados e outros de acesso restrito. Assim, nos dirigimos para outros lugares públicos da vila onde pudemos observar mercadores, nômades, guerreiros e nobres. Eles se comunicavam de uma forma poética, em forma de versos.
Haviam diversos pontos de comércio, nos mercados, balneário público e também uma taverna toda escavada na pedra.
Colhemos informações detalhadas em uma biblioteca, sobre seus costumes e encaminhamos nossos relatórios para a frota.
Missão realizada com sucesso!
Computador, finalizar gravação.
Diário de bordo, data estelar 110403
Recebemos uma missão de pesquisa: um planeta há 13 anos luz da DS6.
Este planeta classe M possui uma civilização pré-industrial. A frota deseja mais detalhes sobre esta civilização que conseguiu uma harmonia entre as construções e a natureza e seu meio-ambiente.
Como tratava-se de uma civilização pré-industrial, a 1a. diretriz deveria ser rigorosamente cumprida. Para isto nos vestimos com roupas medievais antes de partir. Assim que o grupodesceu ao planeta, camuflei a nave antes de juntar-me a eles. Descemos ao planeta em uma região afastada.
Comandante Shran nos dividiu em duplas:
Sr. Richard e o Sr. Sanival foram pelos arredores e Sr. EdwardKirk e eu, fomos em direção á cidade. O Comandante Shran coordenou as duplas.
Confirmamos as informações passadas pela frota:
O primeiro planeta do Sistema Mystara, assemelhava-se a era Medieval terráquea.
A natureza do planeta era fascinante, com espécimes únicas, de uma beleza muito particular.
A população naturalmente exposta a este espetáculo, construiu uma civilização baseada na beleza, em harmonia, com simplicidade e um gosto estético apurado.
Criaturas exóticas, que em outras civilizações apresentavam-se como parte do mitológico, nesta civilização transitavam pelas ruas e estradas das cidades, oferecendo um espetáculo magnífico (detalhe do Unicórnio á esquerda).
Muitos locais não nos foi permitada a entrada, como locais sagrados e outros de acesso restrito. Assim, nos dirigimos para outros lugares públicos da vila onde pudemos observar mercadores, nômades, guerreiros e nobres. Eles se comunicavam de uma forma poética, em forma de versos.
Haviam diversos pontos de comércio, nos mercados, balneário público e também uma taverna toda escavada na pedra.
Colhemos informações detalhadas em uma biblioteca, sobre seus costumes e encaminhamos nossos relatórios para a frota.
Missão realizada com sucesso!
Computador, finalizar gravação.
Resgate da nave USS Adventure
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Diário de bordo, data estelar 110327
As informações passadas pelo Capitão Elemer e os tripulantes da USS Adventure eram muito preocupantes, assim recebemos uma missão muito clara: destruir o cubo e recuperar a Adventure.
Duas naves foram escaladas, Andor e Nautilus.
Durante a análse tática ficou decidido: A Nautilus, por ser mais belicosa, iria atacar o cubo e a Andor, levaria a tripulação da Adventure e juntos, tomaríamos o cubo de assalto.
Ao chegarmos ao cubo, as duas tripulações desembarcaram com o Intruder.
Precisávamos encontrar uma forma de acionar o dispositivo de destruição do cubo para libertar a Adventure.
Dentro do cubo, encontramos alguns zangões Borgs, que foram rapidamente abatidos.
Encontrei as pistas necessárias para destruir o cubo, e localizamos o dispositivo de destruição da nossa parte do cubo.
Voltamos para a Andor, para que o nosso computador pudesse processar as informações e gerar o código de destruição.
Nosso oficial tático Sr. Edward Kirk, permaneceu no cubo, junto ao dispositivo. Enviamos para ele o código e ao sinal de ok das outras naves, ele e os outros oficiais táticos iniciaram o processo de destruição do cubo.
Imediatamente transportamos Sr. Edward Kirk, de volta a Andor, enquanto o cubo se destruía, libertando a Adventure.
Voltamos para a DS6, todas as tres naves, com a certeza de mais uma missão bem sucedida.
Computador, finalizar gravação.
Diário de bordo, data estelar 110327
As informações passadas pelo Capitão Elemer e os tripulantes da USS Adventure eram muito preocupantes, assim recebemos uma missão muito clara: destruir o cubo e recuperar a Adventure.
Duas naves foram escaladas, Andor e Nautilus.
Durante a análse tática ficou decidido: A Nautilus, por ser mais belicosa, iria atacar o cubo e a Andor, levaria a tripulação da Adventure e juntos, tomaríamos o cubo de assalto.
Ao chegarmos ao cubo, as duas tripulações desembarcaram com o Intruder.
Precisávamos encontrar uma forma de acionar o dispositivo de destruição do cubo para libertar a Adventure.
Dentro do cubo, encontramos alguns zangões Borgs, que foram rapidamente abatidos.
Encontrei as pistas necessárias para destruir o cubo, e localizamos o dispositivo de destruição da nossa parte do cubo.
Voltamos para a Andor, para que o nosso computador pudesse processar as informações e gerar o código de destruição.
Nosso oficial tático Sr. Edward Kirk, permaneceu no cubo, junto ao dispositivo. Enviamos para ele o código e ao sinal de ok das outras naves, ele e os outros oficiais táticos iniciaram o processo de destruição do cubo.
Imediatamente transportamos Sr. Edward Kirk, de volta a Andor, enquanto o cubo se destruía, libertando a Adventure.
Voltamos para a DS6, todas as tres naves, com a certeza de mais uma missão bem sucedida.
Computador, finalizar gravação.
Última edição por Ana Janeway Quintessa em Seg Abr 25, 2011 9:17 am, editado 1 vez(es)
Missão resgatar a tripulação da Adventure
Computador, iniciar gravação.
Diário de bordo, data estelar 110320
Fomos convocados para exames médicos de rotina na DS6, junto com outras naves da federação.
Nossos exames foram interrompidos por um pedido de socorro da USS Adventure, que estava em missão de pesquisa no cubo Borg. Este cubo Borg se apresentava sem energia, em processo de regeneração, e aparentemente não apresentava riscos.
Imediatamente a estação DS6 entrou em alerta vermelho: A USS Andor e a Uss Nautilus foram escaladas em missão prioridade Alfa para resgatar a tripulação da USS Adventure.
Ao chegarmos, encontramos o cubo com os escudos ativos, e o sistema de armas acionado.
Nossos sensores informaram que o cubo não parecia ter como entrar em dobra, mas também tinha ativado o sistema de bloqueio de tranporte.
A Nautilus tinha entrado em combate com o cubo, que apresentou grande resistência a seus ataques, assim, o com Shran ordenou que também entrassemos em combate:
Neste momento eu assimi a posição do tático, para acionar as defesas da nave, enquanto Sr. Sanival e Sr. Eduardkirk assumiram os canhões para alvejar o cubo borg. Desta forma, conseguimos juntos, desativar os canhões e escudos do cubo Borg.
Como havia um sistema inibidor de transporte ativado, tivemos que entrar no cubo via intruder.
Fomos armados de phasers e localizadores, para que a Andor conseguisse nos transportar de volta e alguns localizadores extras para serem entregues aos tripulantes da Adventure, possibilitando que fossem transportados para fora do cubo.
Pelo caminho, encontramos alguns zangões borgs, mas a maioria não se apercebeu da nossa presença, pois estavam ocupados em se regenerar e trabalhar pea regeneração do cubo borg, como elementos da coletividade. Isto nos deu autonomia para circularmos dentro do cubo e localizarmos os tripulantes da Adventure.
Por sorte deles, também pssaram desapercebidos dos borgs e nenhum tripulante da Adventure foi assimilado. Entregamos os localizadores aos tripulantes da Adventure, que foram localizados através da identificaçõ de suas coordenadas.
Alguns tripulantes da Adventure foram transportados para a Andor e outros para a Nautilus. Mas infelizmente não foi possivel resgatar a Adventure neste momento, já que a vida dos tripulantes com as informações que eles conseguiram é o mais importante.
Das informações relatadas pelo capitão Elemer:
A missão do cubo era realmente atacar a DS6, já que o sistema Trivas se tornou muito importante para a estabilidade do quadrante Alpha, e com sua desarticulação o quadrante inteiro poderia entrar em colapso. Necessitamos agir, o cubo se regenera a cada dia, não podemos deixar que ele contate a coletividade, caso contrario uma frota de cubos estaria a caminho para dar auxilio. Algumas coisas nos preocupam
Devido ao ataque Neo-Cardassiano ao cubo acabou de certa forma nos ajudando, no entanto o dispositivo de regeneração Borg que eles levaram pode ser um problema para nós no futuro. Segundo: Os Borgs mostraram um pensamento político estratégico que não possuía a tempos atrás, onde eles simplesmente atacavam e conquistava.
Computador, finalizar gravação.
Diário de bordo, data estelar 110320
Fomos convocados para exames médicos de rotina na DS6, junto com outras naves da federação.
Nossos exames foram interrompidos por um pedido de socorro da USS Adventure, que estava em missão de pesquisa no cubo Borg. Este cubo Borg se apresentava sem energia, em processo de regeneração, e aparentemente não apresentava riscos.
Imediatamente a estação DS6 entrou em alerta vermelho: A USS Andor e a Uss Nautilus foram escaladas em missão prioridade Alfa para resgatar a tripulação da USS Adventure.
Ao chegarmos, encontramos o cubo com os escudos ativos, e o sistema de armas acionado.
Nossos sensores informaram que o cubo não parecia ter como entrar em dobra, mas também tinha ativado o sistema de bloqueio de tranporte.
A Nautilus tinha entrado em combate com o cubo, que apresentou grande resistência a seus ataques, assim, o com Shran ordenou que também entrassemos em combate:
Neste momento eu assimi a posição do tático, para acionar as defesas da nave, enquanto Sr. Sanival e Sr. Eduardkirk assumiram os canhões para alvejar o cubo borg. Desta forma, conseguimos juntos, desativar os canhões e escudos do cubo Borg.
Como havia um sistema inibidor de transporte ativado, tivemos que entrar no cubo via intruder.
Fomos armados de phasers e localizadores, para que a Andor conseguisse nos transportar de volta e alguns localizadores extras para serem entregues aos tripulantes da Adventure, possibilitando que fossem transportados para fora do cubo.
Pelo caminho, encontramos alguns zangões borgs, mas a maioria não se apercebeu da nossa presença, pois estavam ocupados em se regenerar e trabalhar pea regeneração do cubo borg, como elementos da coletividade. Isto nos deu autonomia para circularmos dentro do cubo e localizarmos os tripulantes da Adventure.
Por sorte deles, também pssaram desapercebidos dos borgs e nenhum tripulante da Adventure foi assimilado. Entregamos os localizadores aos tripulantes da Adventure, que foram localizados através da identificaçõ de suas coordenadas.
Alguns tripulantes da Adventure foram transportados para a Andor e outros para a Nautilus. Mas infelizmente não foi possivel resgatar a Adventure neste momento, já que a vida dos tripulantes com as informações que eles conseguiram é o mais importante.
Das informações relatadas pelo capitão Elemer:
A missão do cubo era realmente atacar a DS6, já que o sistema Trivas se tornou muito importante para a estabilidade do quadrante Alpha, e com sua desarticulação o quadrante inteiro poderia entrar em colapso. Necessitamos agir, o cubo se regenera a cada dia, não podemos deixar que ele contate a coletividade, caso contrario uma frota de cubos estaria a caminho para dar auxilio. Algumas coisas nos preocupam
Devido ao ataque Neo-Cardassiano ao cubo acabou de certa forma nos ajudando, no entanto o dispositivo de regeneração Borg que eles levaram pode ser um problema para nós no futuro. Segundo: Os Borgs mostraram um pensamento político estratégico que não possuía a tempos atrás, onde eles simplesmente atacavam e conquistava.
Computador, finalizar gravação.
Última edição por Ana Janeway Quintessa em Seg Abr 25, 2011 9:22 am, editado 1 vez(es)
Problemas no sistema de propulsão
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Diário de bordo, data estelar 110313
Durante toda esta semana estive trabalhando para localizar a origem de falhas inexplicáveis no sistema de impulso da Uss Andor. Mesmo depois de reinserir todos os parâmetros de configuração dos sistemas de controle dos motores, a defasagem sempre retornava.
Ao usar os scaners nos sistemas de propulsão da nave, notei um fluxo incomum de cronotons, e repassei esta informação ao Com. Shran.
Fomos informados que a divisão de ciências da frota detectou uma distorção no continuo espaço tempo justamente na data do vôo do primeiro protótipo de impulso de dobra. Isto explicaria o fluxo incomum de cronotons, mas faltava descobrir porque estava interferindo nos nossos sistemas de impulso.
Por ser a nave com maior experiência neste tipo de missão, fomos convocados para resolver este mistério.
Usamos a força gravitacional do sol para retornar no tempo, de forma a chegar na data em que foi estimada a origem do problema. Este procedimento envolve muitos riscos, pois tanto a velocidade, o angulo, quanto a distância do salto devem ser realizados com precisão. Se algo der errado, podemos ser apanhados no campo gravitacional do sol, sermos aquecidos até vaporizarmos antes de chegar a sua troposfera. Ou ainda chegarmos em uma data completamente diferente, do passado ou do futuro.
Após a terceira tentativa, chegamos ao nosso destino, encontrando a base sem nenhum sinal de vida. Aos nossos instrumentos todos pareciam mortos.
Comandante Shran decidiu que iríamos descer para investigar.
Eu fiquei por último, para acionar a camuflagem e garantir que a USS Andor não fosse descoberta. Assim que camuflei a nave, me transportei para junto do grupo em terra.
Ao chegar á base, nossas suspeitas foram confirmadas: todos estavam mortos. Fizemos uma investigação detalhada, mas não havia nenhuma evidência de interferência externa.
Os computadores da base registraram um vazamento de plasma, o que provavelmente ocasionou a morte de todas as pessoas da base.
Mas o computador da Andor registrava o sucesso desta missão, com um infeliz acidente no retorno que matou a todos e destruiu a base.
A história havia mudado! por isto os sistemas de impulso começaram a falhar enquando nos aproximavamos da data da missão. Se na data estrelar a missão não saisse, provavelmente todos os propulsores iriam parar de funcionar e ficaríamos presos no passado na base abandonada.
Desta forma, o mais lógico a fazer seria prossegir com a missão conforme constava nos
registros históricos dos computadores.
Embarcamos, no módulo de comando e nos dirigimos para a Lua.
Refizemos passoa a passo, todos os procedimentos narrados nos registros, vestimos trajes espaciais, flutuamos sem gravidade, descemos na Lua, encontramos o monolito, recolhendo informações sobre ele, sua idade de 195 mil anos; e tiramos uma foto do nosso grupo com a terra crescente ao fundo, uma lembrança do passado.
Na volta, repetimos os passos da missão e simulamos um acidente onde todos da missão e da base morreram, de forma a não alterar nada no passado. Parece que nossa restauração da linha do tempo já faz parte da linha do tempo. É mais um daqueles paradoxos temporais.
Em seguida usamos novamente a gravidade do sol e retornamos ao nosso tempo,
encontrando os sistemas de propulsão funcionando perfeitamente.
Computador, finalizar gravação.
Diário de bordo, data estelar 110313
Durante toda esta semana estive trabalhando para localizar a origem de falhas inexplicáveis no sistema de impulso da Uss Andor. Mesmo depois de reinserir todos os parâmetros de configuração dos sistemas de controle dos motores, a defasagem sempre retornava.
Ao usar os scaners nos sistemas de propulsão da nave, notei um fluxo incomum de cronotons, e repassei esta informação ao Com. Shran.
Fomos informados que a divisão de ciências da frota detectou uma distorção no continuo espaço tempo justamente na data do vôo do primeiro protótipo de impulso de dobra. Isto explicaria o fluxo incomum de cronotons, mas faltava descobrir porque estava interferindo nos nossos sistemas de impulso.
Por ser a nave com maior experiência neste tipo de missão, fomos convocados para resolver este mistério.
Usamos a força gravitacional do sol para retornar no tempo, de forma a chegar na data em que foi estimada a origem do problema. Este procedimento envolve muitos riscos, pois tanto a velocidade, o angulo, quanto a distância do salto devem ser realizados com precisão. Se algo der errado, podemos ser apanhados no campo gravitacional do sol, sermos aquecidos até vaporizarmos antes de chegar a sua troposfera. Ou ainda chegarmos em uma data completamente diferente, do passado ou do futuro.
Após a terceira tentativa, chegamos ao nosso destino, encontrando a base sem nenhum sinal de vida. Aos nossos instrumentos todos pareciam mortos.
Comandante Shran decidiu que iríamos descer para investigar.
Eu fiquei por último, para acionar a camuflagem e garantir que a USS Andor não fosse descoberta. Assim que camuflei a nave, me transportei para junto do grupo em terra.
Ao chegar á base, nossas suspeitas foram confirmadas: todos estavam mortos. Fizemos uma investigação detalhada, mas não havia nenhuma evidência de interferência externa.
Os computadores da base registraram um vazamento de plasma, o que provavelmente ocasionou a morte de todas as pessoas da base.
Mas o computador da Andor registrava o sucesso desta missão, com um infeliz acidente no retorno que matou a todos e destruiu a base.
A história havia mudado! por isto os sistemas de impulso começaram a falhar enquando nos aproximavamos da data da missão. Se na data estrelar a missão não saisse, provavelmente todos os propulsores iriam parar de funcionar e ficaríamos presos no passado na base abandonada.
Desta forma, o mais lógico a fazer seria prossegir com a missão conforme constava nos
registros históricos dos computadores.
Embarcamos, no módulo de comando e nos dirigimos para a Lua.
Refizemos passoa a passo, todos os procedimentos narrados nos registros, vestimos trajes espaciais, flutuamos sem gravidade, descemos na Lua, encontramos o monolito, recolhendo informações sobre ele, sua idade de 195 mil anos; e tiramos uma foto do nosso grupo com a terra crescente ao fundo, uma lembrança do passado.
Na volta, repetimos os passos da missão e simulamos um acidente onde todos da missão e da base morreram, de forma a não alterar nada no passado. Parece que nossa restauração da linha do tempo já faz parte da linha do tempo. É mais um daqueles paradoxos temporais.
Em seguida usamos novamente a gravidade do sol e retornamos ao nosso tempo,
encontrando os sistemas de propulsão funcionando perfeitamente.
Computador, finalizar gravação.
Missão resgate da estação de pesquisa de buracos-negros
Computador, iniciar gravação.
A cerimônia de inauguração oficial da DS6 foi muito agradável, na data estrelar 110220.
Além da inauguração, houve cerimônia de promoção e entrega de medalhas. Desejo registrar que é uma honra fazer parte deste grupo, parabenizando a todos os promovidos e condecorados. Fica um parabéns especial para: Shran foi promovido a comandante; e Sanival recebeu medalha de explorador nível 1. Eu recebi a medalha Montgomery Scott.
Ao final das cerimônias, houve um baile para comemorarmos! As fotos da Uriza ficaram ótimas.
Diário de bordo, data estelar 110227
Recebemos uma convocação de emergência na manhã de hoje.
Era uma missão de prioridade alfa, juntamente com a Adventure.
Uma estação que estuda buracos negros enviou om SOS á federação. Aparentemente eles tinham sido invadidos e havia risco de que os resultados da pesquisa poderiam ser utilizados contra a federação.
Nossos principais suspeitos: Neo-Cardassianos.
Embarcamos com ordens expressas de retomar a estação a todo custo.
Com os motores de dobra funcionando a toda, rapidamente cobrimos o espaço que nos separava de nosso objetivo.
Ao nos aproximarmos da estação, fomos recebidos a tiros por duas naves Gallor.
Rapidamente polarizei o casco para impedir que fossemos alvejados.
Eles atiravam sem parar, e nossos escudos chegaram a 76%. A Adventure se dessestabilizou, mas sua tripulação conseguiu coloca-la logo no prumo novamente.
Mas eles não contavam com a perícia de Douglas e Sanival nos canhões da Andor; e da Adventure, e rapidamente as naves Gallor foram destruídas.
Na estação do laboratório, a tripulação de cientistas tinha sido feita refém.
Assim que entramos, localizamos onde estavam os reféns. No nosso caminho, Neo-cardassianos atiravam tentando nos bloquear. Nosso treinamento e as missões anteriores nos prepararam bem para situações como esta.
O ambiente era fechado e pequeno, e mesmo trocando tiros com o inimigo, conseguimos sair ilesos e resgatar os refens.
Com a situação mais calma e sob controle, conseguimos recuperar os registros da estação:
Registro1:
"Duas naves Cardassianas saindo de dobra.
Abrindo freqüências de saudação.
“Naves Cardassianas, esta é uma estação pacifica, não temos armas e nenhum intuito militar”
Sem resposta."
Registro 2:
"Transporte não autorizado para a estação.
Gravação de áudio
“POR FAVOR! NÃO! SOMOS CIÊNTISTAS! NÃO MILITARES!”
“Esta estação esta sendo tomada pela Armada Neo-Cardassiana, não resistam! Será pior pra vocês”"
Registro 3
"S.O.S enviado para estação Deep Space Seis.
S.O.S
Fomos tomados DS6, por favor, esta estação é tremendamente perigosa na mão de pessoas mau intencionadas!
S.O.S""
Isto explica tudo. Nem quero pensar o que terroristas Neo-cardassianos de posse desta estação poderiam ter feito no nosso quadrante da galaxia.
Felizmente concluimos com sucesso mais esta missão.
Computador, finalizar gravação.
A cerimônia de inauguração oficial da DS6 foi muito agradável, na data estrelar 110220.
Além da inauguração, houve cerimônia de promoção e entrega de medalhas. Desejo registrar que é uma honra fazer parte deste grupo, parabenizando a todos os promovidos e condecorados. Fica um parabéns especial para: Shran foi promovido a comandante; e Sanival recebeu medalha de explorador nível 1. Eu recebi a medalha Montgomery Scott.
Ao final das cerimônias, houve um baile para comemorarmos! As fotos da Uriza ficaram ótimas.
Diário de bordo, data estelar 110227
Recebemos uma convocação de emergência na manhã de hoje.
Era uma missão de prioridade alfa, juntamente com a Adventure.
Uma estação que estuda buracos negros enviou om SOS á federação. Aparentemente eles tinham sido invadidos e havia risco de que os resultados da pesquisa poderiam ser utilizados contra a federação.
Nossos principais suspeitos: Neo-Cardassianos.
Embarcamos com ordens expressas de retomar a estação a todo custo.
Com os motores de dobra funcionando a toda, rapidamente cobrimos o espaço que nos separava de nosso objetivo.
Ao nos aproximarmos da estação, fomos recebidos a tiros por duas naves Gallor.
Rapidamente polarizei o casco para impedir que fossemos alvejados.
Eles atiravam sem parar, e nossos escudos chegaram a 76%. A Adventure se dessestabilizou, mas sua tripulação conseguiu coloca-la logo no prumo novamente.
Mas eles não contavam com a perícia de Douglas e Sanival nos canhões da Andor; e da Adventure, e rapidamente as naves Gallor foram destruídas.
Na estação do laboratório, a tripulação de cientistas tinha sido feita refém.
Assim que entramos, localizamos onde estavam os reféns. No nosso caminho, Neo-cardassianos atiravam tentando nos bloquear. Nosso treinamento e as missões anteriores nos prepararam bem para situações como esta.
O ambiente era fechado e pequeno, e mesmo trocando tiros com o inimigo, conseguimos sair ilesos e resgatar os refens.
Com a situação mais calma e sob controle, conseguimos recuperar os registros da estação:
Registro1:
"Duas naves Cardassianas saindo de dobra.
Abrindo freqüências de saudação.
“Naves Cardassianas, esta é uma estação pacifica, não temos armas e nenhum intuito militar”
Sem resposta."
Registro 2:
"Transporte não autorizado para a estação.
Gravação de áudio
“POR FAVOR! NÃO! SOMOS CIÊNTISTAS! NÃO MILITARES!”
“Esta estação esta sendo tomada pela Armada Neo-Cardassiana, não resistam! Será pior pra vocês”"
Registro 3
"S.O.S enviado para estação Deep Space Seis.
S.O.S
Fomos tomados DS6, por favor, esta estação é tremendamente perigosa na mão de pessoas mau intencionadas!
S.O.S""
Isto explica tudo. Nem quero pensar o que terroristas Neo-cardassianos de posse desta estação poderiam ter feito no nosso quadrante da galaxia.
Felizmente concluimos com sucesso mais esta missão.
Computador, finalizar gravação.
Missão Sonda Alienígena
Computador, iniciar gravação.
Diário de bordo, data estelar 110213
A Andor chegou muito danificada da última missão. Esta foi uma semana especialmente atarefada para deixar todos os sistemas operantes novamente e em perfeito estado de funcionamento. O com. Sharan saiu em missão secreta me deixando instruções para reparar completamente a Andor o mais rápido possível. Todos envolvidos da engenharia trabalharam arduamente, e registro aqui meus agradecimentos.
Em meio a esta responsabilidade, recebo um comunicado da inteligência da frota, que detectou uma sonda alienigena se aproximando de Trivas Prime.
Os relatórios preliminares baseados em escaneamento previo, trazem informações preocupantes: detectou-se que ela pode vaporizar oceanos.
Uma nave Neo-Cardassiana foi detectada junto a sonda.
Esta parece mais uma investida deles a fim de desarticular nossa fixação em Trivas, que está em etapa final. A Uss Andor, juntamente com a USS Adventure, tem a missão de interceptar a nave e a sonda, a fim de detê-las antes do incio da vaporização do Oceano.
Era uma missão prioridade Alpha. Felizmente a Andor estava pronta.
A missão será realizada junto com a Adventure, que também foi transferida para a DS6.
A Adventure foi designada para interceptar a sonda e impedir a vaporização dos oceanos.
A Andor deve abordar a nave Neo-cardassiana para conseguir o máximo de informações e em seguida neutraliza-la.
Abordamos a Gallor e logo percebemos que ela estava sendo desmontada, e seus componentes sendo retirados. Para qual função?
Vários Neo-cardassianos nos atacaram, defendendo a nave para impedir que tivessemos acesso ás informações. Wesyan, Ekotay, Com. Shran e eu, entramos usando a tática p1, p2 e p3. Wesyan naposição P1 conseguiu neutralizar os neo-cardassianos permitindo que recolhessemos as informações.
Alguns dos computadores estavam sendo usados para processamentos pesados e não conseguimos identificar em que projeto trabalhavam.
Conseguimos acessar outros computadores e tivemos acesaso a várias informações codificadas.
De volta a Andor, Wesyan que assumiu o posto de ciências interinamente nesta missão decodificou os diários:
Resumindo: "Esta nave gallor foi confiscada pela armada neo-cardassiana para fornecimento de peças e materiais para o grupo, para que seus compotentes fossem aproveitados em algum projeto secreto, e que a nave deveria ser destruida antes que a federação pudesse tomar conhecimento das intensões dos Neo-cardassianos."
O que eles estavam tramando?
"É imprescindível aumentar nosso domínio e rechaçar a frota estrelar. Façam o necessário para conseguirmos."
Havia uma sequencia codificada de auto-destruição que conseguimos descobrir, e que deveria ser informada cada uma das partes em ordem. Se estivesse correta, a pessoa teria apenas 20 segundos para deixar a nave.
Diante destas novas informações, e já que não conseguimos descobrir o quê exatamente os Neocardassianos estavam tramando, respeitosamente, apresentei a minha opinião: Se não destruirmos a nave, a armada Neocardassiana terá muitos novos equipamentos para suas ações. Não adiantava tentar reboca-la, pois a integridade estruturam estava comprometida, e ela já estava sem seus motores.
O comandante Shran concordou e de posse de todas as partes do código de autodestruição, Wesyan foi enviado para aciona-lo. Mantive o tempo todo o transporte travado nele, para caso de qualquer eventualidade, poder transporta-lo imediatamente, mas não foi necessário, ele concluiu a sua missão com sucesso.
Do outro lado, a Adventure também teve que destruir a sonda para que os planos de evaporar os oceanos de Trivias Prime não tivessem sucesso.
Retornamos em dobra máxima para a DS6, evitando que estilhaços da explosão nos acertassem, para avaliarmos as informações coletadas pelas duas naves e traçarmos o plano de atuação no setor.
Computador, finalizar gravação.
Diário de bordo, data estelar 110213
A Andor chegou muito danificada da última missão. Esta foi uma semana especialmente atarefada para deixar todos os sistemas operantes novamente e em perfeito estado de funcionamento. O com. Sharan saiu em missão secreta me deixando instruções para reparar completamente a Andor o mais rápido possível. Todos envolvidos da engenharia trabalharam arduamente, e registro aqui meus agradecimentos.
Em meio a esta responsabilidade, recebo um comunicado da inteligência da frota, que detectou uma sonda alienigena se aproximando de Trivas Prime.
Os relatórios preliminares baseados em escaneamento previo, trazem informações preocupantes: detectou-se que ela pode vaporizar oceanos.
Uma nave Neo-Cardassiana foi detectada junto a sonda.
Esta parece mais uma investida deles a fim de desarticular nossa fixação em Trivas, que está em etapa final. A Uss Andor, juntamente com a USS Adventure, tem a missão de interceptar a nave e a sonda, a fim de detê-las antes do incio da vaporização do Oceano.
Era uma missão prioridade Alpha. Felizmente a Andor estava pronta.
A missão será realizada junto com a Adventure, que também foi transferida para a DS6.
A Adventure foi designada para interceptar a sonda e impedir a vaporização dos oceanos.
A Andor deve abordar a nave Neo-cardassiana para conseguir o máximo de informações e em seguida neutraliza-la.
Abordamos a Gallor e logo percebemos que ela estava sendo desmontada, e seus componentes sendo retirados. Para qual função?
Vários Neo-cardassianos nos atacaram, defendendo a nave para impedir que tivessemos acesso ás informações. Wesyan, Ekotay, Com. Shran e eu, entramos usando a tática p1, p2 e p3. Wesyan naposição P1 conseguiu neutralizar os neo-cardassianos permitindo que recolhessemos as informações.
Alguns dos computadores estavam sendo usados para processamentos pesados e não conseguimos identificar em que projeto trabalhavam.
Conseguimos acessar outros computadores e tivemos acesaso a várias informações codificadas.
De volta a Andor, Wesyan que assumiu o posto de ciências interinamente nesta missão decodificou os diários:
Resumindo: "Esta nave gallor foi confiscada pela armada neo-cardassiana para fornecimento de peças e materiais para o grupo, para que seus compotentes fossem aproveitados em algum projeto secreto, e que a nave deveria ser destruida antes que a federação pudesse tomar conhecimento das intensões dos Neo-cardassianos."
O que eles estavam tramando?
"É imprescindível aumentar nosso domínio e rechaçar a frota estrelar. Façam o necessário para conseguirmos."
Havia uma sequencia codificada de auto-destruição que conseguimos descobrir, e que deveria ser informada cada uma das partes em ordem. Se estivesse correta, a pessoa teria apenas 20 segundos para deixar a nave.
Diante destas novas informações, e já que não conseguimos descobrir o quê exatamente os Neocardassianos estavam tramando, respeitosamente, apresentei a minha opinião: Se não destruirmos a nave, a armada Neocardassiana terá muitos novos equipamentos para suas ações. Não adiantava tentar reboca-la, pois a integridade estruturam estava comprometida, e ela já estava sem seus motores.
O comandante Shran concordou e de posse de todas as partes do código de autodestruição, Wesyan foi enviado para aciona-lo. Mantive o tempo todo o transporte travado nele, para caso de qualquer eventualidade, poder transporta-lo imediatamente, mas não foi necessário, ele concluiu a sua missão com sucesso.
Do outro lado, a Adventure também teve que destruir a sonda para que os planos de evaporar os oceanos de Trivias Prime não tivessem sucesso.
Retornamos em dobra máxima para a DS6, evitando que estilhaços da explosão nos acertassem, para avaliarmos as informações coletadas pelas duas naves e traçarmos o plano de atuação no setor.
Computador, finalizar gravação.
Re: *Diario da Engenharia - Oficial Anna Janeway Quintessa*
Computador, iniciar gravação.
Diário de bordo, data estelar 110206
Estamos na superfície do planeta. O acampamento está pronto há vários dias.
Temos onde nos abrigar das rígidas condições do planeta. Não foi possível ficarmos na Andor, pois precisamos economizar toda sua energia para voltarmos para casa. Não sabemos o quanto isto pode demorar, mas sabemos que nossos recursos duram 2 meses.
Mesmo tendo transportado um sintetizador para o acampamento na superfície, ele só será utilizado para emergências, quando não tivermos outra alternativa, pois a minha recomendação é economizarmos ao máximo nossa energia para podermos prolongar a nossa estadia o quanto for necessário.
Os primeiros dias foram os mais difíceis, mas os treinamentos da academia nos permitiram superar as dificuldades e progredir. Conseguimos fontes de água que foi purificada e frutos que após analisados fornecem os nutrientes necessários para manutenção de nossa qualidade de vida. Alguns dos humanos estão comendo carne de animais nativos.
Durante a semana foi necessário que dois tripulantes voltassem na nave para reparos urgentes. EdwardKirk e Ronwimmer se transportaram para a nave e cuidaram de restaurar suas funcionalidades para que pudessemos retornar para casa.
Aqui no planeta, Com. Shran, Sanival e eu continuamos buscando pistas para resolver a nossa situação.
Em meio a uma floresta, dentre tantas que existem neste planeta, encontramos alguns dispositivos muito intrigantes, aparentemente dotados de células fotovoltáicas que os mantinham operacionais, mesmo após tanto tempo de terem sido construídas.
Próximo a estes dispositivos, encontramos algumas construções camufladas na floresta, mas que por dentro apresentavam uma tecnologia que ainda não tínhamos conhecimento.
Conseguimos traduzir algumas informações sobre ativação dos dispositivos, e que deveriam ser seguidos certos passos para garantir sequencia correta.
Sem esta sequancia correta ou o portal não seria aberto, ou poderíamos ser arremesados para qualquer outro quadrante de nossa galáxia, em qualquer tempo diferente do nosso.
Sanival conseguiu a sequencia correta, e ao conseguirmos ativar o primeiro dispositivo, surgiu um feixe em direção ao espaço. Com a ativação do segundo dispositivo, outro feixe surgiu se encontrando com o primeiro na troposfera do planeta. Ao ativarmos o terceiro dispositivo, o último feixe se juntou aos dois primeiros abrindo o portal da anomalia, presumidamente para
o nosso tempo e espaço, segundo os parâmetros que havíamos implementado nos dispositivos.
Mas não tinha como sabermos de outra maneira a não ser atravessando.
Assim, pedimos transporte para o pessoal que já estava na Andor e assumimos nossos postos na nave. Com a energia que conseguiu ser restaurada, atravassamos a anomalia.
Finalmente estávamos em nosso espaço-tempo! Esta anomalia era perigosa demais para ficar ativa e transportar outros acidentalmente para o passado e o futuro. O com. Shran decidiu destruir a anomalia para impedir que outros subitamente viessem a cair nessa anomalia o que poderia comprometer a linha do espaço tempo. Assim foi feito.
Ao retornarmos, recebemos a comunicação da frota de que fomos transferidos para DS6, e era para lá que deveríamos nos dirigir imediatamente.
Computador, finalizar gravação.
Diário de bordo, data estelar 110206
Estamos na superfície do planeta. O acampamento está pronto há vários dias.
Temos onde nos abrigar das rígidas condições do planeta. Não foi possível ficarmos na Andor, pois precisamos economizar toda sua energia para voltarmos para casa. Não sabemos o quanto isto pode demorar, mas sabemos que nossos recursos duram 2 meses.
Mesmo tendo transportado um sintetizador para o acampamento na superfície, ele só será utilizado para emergências, quando não tivermos outra alternativa, pois a minha recomendação é economizarmos ao máximo nossa energia para podermos prolongar a nossa estadia o quanto for necessário.
Os primeiros dias foram os mais difíceis, mas os treinamentos da academia nos permitiram superar as dificuldades e progredir. Conseguimos fontes de água que foi purificada e frutos que após analisados fornecem os nutrientes necessários para manutenção de nossa qualidade de vida. Alguns dos humanos estão comendo carne de animais nativos.
Durante a semana foi necessário que dois tripulantes voltassem na nave para reparos urgentes. EdwardKirk e Ronwimmer se transportaram para a nave e cuidaram de restaurar suas funcionalidades para que pudessemos retornar para casa.
Aqui no planeta, Com. Shran, Sanival e eu continuamos buscando pistas para resolver a nossa situação.
Em meio a uma floresta, dentre tantas que existem neste planeta, encontramos alguns dispositivos muito intrigantes, aparentemente dotados de células fotovoltáicas que os mantinham operacionais, mesmo após tanto tempo de terem sido construídas.
Próximo a estes dispositivos, encontramos algumas construções camufladas na floresta, mas que por dentro apresentavam uma tecnologia que ainda não tínhamos conhecimento.
Conseguimos traduzir algumas informações sobre ativação dos dispositivos, e que deveriam ser seguidos certos passos para garantir sequencia correta.
Sem esta sequancia correta ou o portal não seria aberto, ou poderíamos ser arremesados para qualquer outro quadrante de nossa galáxia, em qualquer tempo diferente do nosso.
Sanival conseguiu a sequencia correta, e ao conseguirmos ativar o primeiro dispositivo, surgiu um feixe em direção ao espaço. Com a ativação do segundo dispositivo, outro feixe surgiu se encontrando com o primeiro na troposfera do planeta. Ao ativarmos o terceiro dispositivo, o último feixe se juntou aos dois primeiros abrindo o portal da anomalia, presumidamente para
o nosso tempo e espaço, segundo os parâmetros que havíamos implementado nos dispositivos.
Mas não tinha como sabermos de outra maneira a não ser atravessando.
Assim, pedimos transporte para o pessoal que já estava na Andor e assumimos nossos postos na nave. Com a energia que conseguiu ser restaurada, atravassamos a anomalia.
Finalmente estávamos em nosso espaço-tempo! Esta anomalia era perigosa demais para ficar ativa e transportar outros acidentalmente para o passado e o futuro. O com. Shran decidiu destruir a anomalia para impedir que outros subitamente viessem a cair nessa anomalia o que poderia comprometer a linha do espaço tempo. Assim foi feito.
Ao retornarmos, recebemos a comunicação da frota de que fomos transferidos para DS6, e era para lá que deveríamos nos dirigir imediatamente.
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Missão XX
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Diário de bordo, data estelar 110130
Nosso ano começa com muitas novidades: Um novo acordo de cooperação foi assinado entre a federação e a União cardassiana, e como resultados imediatos, a nova estação DS6 (antiga Empok Nor) esta sendo ocupada pela Federação.
Objetivo: iremos ajudar a União Cardassiana a se defenter da facção que se auto-intitula os Neo-Cardassianos.
Existe uma previsão de que algumas naves da Frota, passarão a ter essa estação como base, assim como diversos membros da Federação e suas famílias, serão transferidos para lá.
Em meio as especulações, uma anomalia surgiu próxima a DS6, e sendo a nave mais experiente da frota, fomos chamados para investigar. Nosso tempo era curto, pois o comando queria uma solução para que nada ameaçasse a ocupação definitiva da DS6.
Ao nos aproximarmos, o computador da nave informou:
Anomalia composta de Anti-Protons, criada possivelmente em uma amostra temporal diferente. Anomalia estavel, nenhum indicio de colapso.
Já que as sondas não trouxeram nenhuma informação adicional, nosso com. Shran decidiu que deveríamos atravessar a anomalia, já que as leituras indicavam que ela era estável, e nós somos exploradores.
Do outro lado da anomalia, pelas leituras do computador: estamos em 2257, em orbita do planeta Argelius Prime, onde a federação possuia uma base estelar.
Colocamos trajes civis da época para não interferir com a história e descemos para investigar, com a recomendação de preservar a primeira diretriz temporal acima de tudo.
Descemos em uma área aberta, parecendo uma praça central. Para acelerar as investigações, o Com. Shran nos dividiu em 2 grupos: Com. Shran e EdwardKirk e a outra dupla: Ronwimmer e eu.
Todos nós estávamos atrás de respostas: nossa dupla foi em direção ao edifício sede da Starbase11, um edifício de 8 andares. Tudo estava onde e como era esperado em 2257: operações, salas de oficiais, biblioteca, área de recreação, alojamentos, corte.
Foi fascinante percorrer a aquela base, no passado, e ver pessoalmente como eram os equipamentos e a arquitetura da época dos primórdios da Federação. Estar fisicamente nas instalações, em lugares que antes haviamos estudado apenas nos primeiros anos de academia da frota foi realmente uma experiência única.
Porém uma coisa estava errada: a base estava vazia. Em nossa expedição constatamos: Não haviam formas de vida.
O Com. Shran e EdwardKirk encontraram uma caverna e nos chamaram para ajudar nas buscas. Incríveis as instalações que encontramos lá, mas nenhuma nova pista ou indício dos habitantes ou do que havia ocorrido ali.
Tão pouco conseguimos identificar nada que pudesse ter criado a anomalia.
Nosso comandante decide então voltar para a Andor, atravessar a anomalia que permanecia estável de volta ao nosso tempo, para reportaramos o resultado de nossas investigações à frota, e aguardarmos nossas ordens.
Ao atravessamos a anomalia, recebemos uma surpreendente informação do computador da nave de nossa localização do outro lado:
De acordo com a localização dos astros, estamos no de 7820
Com. Shran perguntou se ainda estávamos orbitando o planeta:
Positivo, em órbita de Planeta classe M.
Estávamos cheios de perguntas: em em órbita de qual planeta? em 7820?
Nossas leituras informaram que a anomalia era estável, mas não foi isto que aconteceu. Estávamos em outro lugar do espaço, e ainda quase 5600 anos no futuro.
Pela nossas experiências, poderíamos também perguntar, em qual futuro?
Definitivamente era ilógico tentar retornar pela anomalia que nos troxe aqui, pois provavelmente seríamos arremessados mais longe ainda no tempo e no espaço.
Decidimos ficar e explorar o planeta abaixo, e concluírmos as investigações de onde e quando estamos, e como fazermos para retornamos ao nosso tempo.
O planeta também estava desabitado, e possuia muitas árvores.
Como oficial da engenharia recebi a missão de construir um acampamento para pouparmos os recursos da Andor, que precisaria permanecer em órbita. Nós deveríamos encontrar formas de sobreviver, além de solucionar os mistérios o que iriam nos permitir conseguir voltar para casa.
Computador, finalizar gravação.
Diário de bordo, data estelar 110130
Nosso ano começa com muitas novidades: Um novo acordo de cooperação foi assinado entre a federação e a União cardassiana, e como resultados imediatos, a nova estação DS6 (antiga Empok Nor) esta sendo ocupada pela Federação.
Objetivo: iremos ajudar a União Cardassiana a se defenter da facção que se auto-intitula os Neo-Cardassianos.
Existe uma previsão de que algumas naves da Frota, passarão a ter essa estação como base, assim como diversos membros da Federação e suas famílias, serão transferidos para lá.
Em meio as especulações, uma anomalia surgiu próxima a DS6, e sendo a nave mais experiente da frota, fomos chamados para investigar. Nosso tempo era curto, pois o comando queria uma solução para que nada ameaçasse a ocupação definitiva da DS6.
Ao nos aproximarmos, o computador da nave informou:
Anomalia composta de Anti-Protons, criada possivelmente em uma amostra temporal diferente. Anomalia estavel, nenhum indicio de colapso.
Já que as sondas não trouxeram nenhuma informação adicional, nosso com. Shran decidiu que deveríamos atravessar a anomalia, já que as leituras indicavam que ela era estável, e nós somos exploradores.
Do outro lado da anomalia, pelas leituras do computador: estamos em 2257, em orbita do planeta Argelius Prime, onde a federação possuia uma base estelar.
Colocamos trajes civis da época para não interferir com a história e descemos para investigar, com a recomendação de preservar a primeira diretriz temporal acima de tudo.
Descemos em uma área aberta, parecendo uma praça central. Para acelerar as investigações, o Com. Shran nos dividiu em 2 grupos: Com. Shran e EdwardKirk e a outra dupla: Ronwimmer e eu.
Todos nós estávamos atrás de respostas: nossa dupla foi em direção ao edifício sede da Starbase11, um edifício de 8 andares. Tudo estava onde e como era esperado em 2257: operações, salas de oficiais, biblioteca, área de recreação, alojamentos, corte.
Foi fascinante percorrer a aquela base, no passado, e ver pessoalmente como eram os equipamentos e a arquitetura da época dos primórdios da Federação. Estar fisicamente nas instalações, em lugares que antes haviamos estudado apenas nos primeiros anos de academia da frota foi realmente uma experiência única.
Porém uma coisa estava errada: a base estava vazia. Em nossa expedição constatamos: Não haviam formas de vida.
O Com. Shran e EdwardKirk encontraram uma caverna e nos chamaram para ajudar nas buscas. Incríveis as instalações que encontramos lá, mas nenhuma nova pista ou indício dos habitantes ou do que havia ocorrido ali.
Tão pouco conseguimos identificar nada que pudesse ter criado a anomalia.
Nosso comandante decide então voltar para a Andor, atravessar a anomalia que permanecia estável de volta ao nosso tempo, para reportaramos o resultado de nossas investigações à frota, e aguardarmos nossas ordens.
Ao atravessamos a anomalia, recebemos uma surpreendente informação do computador da nave de nossa localização do outro lado:
De acordo com a localização dos astros, estamos no de 7820
Com. Shran perguntou se ainda estávamos orbitando o planeta:
Positivo, em órbita de Planeta classe M.
Estávamos cheios de perguntas: em em órbita de qual planeta? em 7820?
Nossas leituras informaram que a anomalia era estável, mas não foi isto que aconteceu. Estávamos em outro lugar do espaço, e ainda quase 5600 anos no futuro.
Pela nossas experiências, poderíamos também perguntar, em qual futuro?
Definitivamente era ilógico tentar retornar pela anomalia que nos troxe aqui, pois provavelmente seríamos arremessados mais longe ainda no tempo e no espaço.
Decidimos ficar e explorar o planeta abaixo, e concluírmos as investigações de onde e quando estamos, e como fazermos para retornamos ao nosso tempo.
O planeta também estava desabitado, e possuia muitas árvores.
Como oficial da engenharia recebi a missão de construir um acampamento para pouparmos os recursos da Andor, que precisaria permanecer em órbita. Nós deveríamos encontrar formas de sobreviver, além de solucionar os mistérios o que iriam nos permitir conseguir voltar para casa.
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Re: *Diario da Engenharia - Oficial Anna Janeway Quintessa*
Computador, iniciar gravação.
Diário de bordo, data estelar 110123
Mais uma semana de intensa pesquisa sobre a bactéria de base Arsênico que consome Dilithium. Sob a nossa observação no laboratório, a bactéria não consumiu o Dilithium. Aqui, no meu laboratório, estou apelidando-as de Arsenys.
Novamente a pesquisa foi interrompida antes que chegássemos a alguma conclusão: Chegaram novas ordens do comando, que desejava encerrar esta questão.
Para esta missão 2 naves foram escaladas: A USS Adventure foi designada para invadir a base Neo-cardassiana onde a bactéria foi planejada.
A Uss Andor foi designada para o planetóide onde as pesquisas foram feitas, com o intuito de buscar informações.
Nossas instruções foram de nos misturarmos com os cardassianos, e falar o mínimo possível. Para isto, nosso HME (holograma médico de emergência) modificou nossa
aparência, de forma que nós pudéssemos nos passarmos por cardassianos, e vestimos uniformes como os que eram usados no planetóide.
O planetóide era dotado de um intrincado sistema de túneis subterrâneos, onde as pesquisas estavam em andamento.
Muitos cardassianos nos túneis nos obrigavam a nos separarmos para buscarmos as informações. Finalmente elas foram encontradas nas profundesas da mina, no laboratório
principal, no fim do último túnel, como dizia um antigo filósofo da 2a. metade do século XX da terra: Murphy!
De posse das informações, retornamos á Andor e rumamos para a mina no asteróide, onde tudo começou há mais de 1 mes. Lá encontramos a Adventure, que também teve sucesso em sua pesquisa, e das informações combinadas, conseguiu-se as informações para neutralizar a bactéria.
Registro aqui minhas objeções sobre o procedimento de simples eliminação destas formas de vida, sem um detalhado estudo sobre a possibilidade de serem uma nova espécie inteligente. Minhas suspeitas se devem a mudança de comportamento que estes minúsculos seres tem em seu ambiente natural, na mina-asteróide (consumindo dilithium e gerando trilítium) e nos laboratórios da Venture, onde não repetiram este comportamento.
Assim como o comandante Data, na data estrelar 46307, que descobre nas mudanças de
comportamento dos Exocomps, seres mecânicos criados em laboratório, adquirem consciência e posteriormente são reconhecidos como forma de vida consciente.
Independente das minhas objeções, as ordens eram agir, e foram utilizados feixes de Tachyons para bombardear o asteróide. Após o bombardeio, foi constatado que aqueles minúsculos seres não mais causavam danos aos cristais, como em meu laboratório! Isto tudo estava ficando cada vez mais fascinante!
De volta a nossos uniformes e a nossa "pele", e com os cumprimentos do comando da frota pelo sucesso da missão, retornamos á estação DS3, que será em breve desativada. Todos estão muito empolgados com a nova estação DS6. Assim, nos momentos de folga, poderei retomar a minha pesquisa com minhas novas amigas Arsenys.
Computador, finalizar gravação.
Diário de bordo, data estelar 110123
Mais uma semana de intensa pesquisa sobre a bactéria de base Arsênico que consome Dilithium. Sob a nossa observação no laboratório, a bactéria não consumiu o Dilithium. Aqui, no meu laboratório, estou apelidando-as de Arsenys.
Novamente a pesquisa foi interrompida antes que chegássemos a alguma conclusão: Chegaram novas ordens do comando, que desejava encerrar esta questão.
Para esta missão 2 naves foram escaladas: A USS Adventure foi designada para invadir a base Neo-cardassiana onde a bactéria foi planejada.
A Uss Andor foi designada para o planetóide onde as pesquisas foram feitas, com o intuito de buscar informações.
Nossas instruções foram de nos misturarmos com os cardassianos, e falar o mínimo possível. Para isto, nosso HME (holograma médico de emergência) modificou nossa
aparência, de forma que nós pudéssemos nos passarmos por cardassianos, e vestimos uniformes como os que eram usados no planetóide.
O planetóide era dotado de um intrincado sistema de túneis subterrâneos, onde as pesquisas estavam em andamento.
Muitos cardassianos nos túneis nos obrigavam a nos separarmos para buscarmos as informações. Finalmente elas foram encontradas nas profundesas da mina, no laboratório
principal, no fim do último túnel, como dizia um antigo filósofo da 2a. metade do século XX da terra: Murphy!
De posse das informações, retornamos á Andor e rumamos para a mina no asteróide, onde tudo começou há mais de 1 mes. Lá encontramos a Adventure, que também teve sucesso em sua pesquisa, e das informações combinadas, conseguiu-se as informações para neutralizar a bactéria.
Registro aqui minhas objeções sobre o procedimento de simples eliminação destas formas de vida, sem um detalhado estudo sobre a possibilidade de serem uma nova espécie inteligente. Minhas suspeitas se devem a mudança de comportamento que estes minúsculos seres tem em seu ambiente natural, na mina-asteróide (consumindo dilithium e gerando trilítium) e nos laboratórios da Venture, onde não repetiram este comportamento.
Assim como o comandante Data, na data estrelar 46307, que descobre nas mudanças de
comportamento dos Exocomps, seres mecânicos criados em laboratório, adquirem consciência e posteriormente são reconhecidos como forma de vida consciente.
Independente das minhas objeções, as ordens eram agir, e foram utilizados feixes de Tachyons para bombardear o asteróide. Após o bombardeio, foi constatado que aqueles minúsculos seres não mais causavam danos aos cristais, como em meu laboratório! Isto tudo estava ficando cada vez mais fascinante!
De volta a nossos uniformes e a nossa "pele", e com os cumprimentos do comando da frota pelo sucesso da missão, retornamos á estação DS3, que será em breve desativada. Todos estão muito empolgados com a nova estação DS6. Assim, nos momentos de folga, poderei retomar a minha pesquisa com minhas novas amigas Arsenys.
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Resgate mineiros
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Diário de bordo, data estelar 101219.
Estou trabalhando há vários dias nas pesquisas para tentar decifrar todos os processos que envolvem esta nova bactéria descoberta base em Arsênico.
Seu metabolismo não parece em nada com tudo o que eu já ví com vida em base carbono ou outros elementos. É realmente fascinante!
Meu trabalho foi interrompido por novas ordens da federação: segundo a inteligência da frota, os Neo-cardassianos invadiram o asteróide-mina, e tinham feito os mineiros de reféns. Nossa missão seria resgata-los, juntamente com a USS Adventure.
A Uss Adventure pousou na parte inferior do satélite, e a Andor na parte superior. Nosso comandante Shran ficou na nave coordenando a missão e recebendo os refens.
Ronwimmer Andrew, Edwardkirk Franizzi e eu, descemos ao planeta e usando a tática P1,P2,P3 entramos na mina.
EdwardKirk inicialmente assumiu P1, Ronwimmer P2 e eu P3. Os cardassianos atiravam de todos os lados e EdwardKirk foi ferido. Com. Shran transportou-o imediatamente para a nave.
Então, Ronwimmer assumiu P1 e eu P2. Assim que a maioria dos neo-cardassianos foi neutralizados, consegui resgatar os refens e transporta-los para a Andor onde o com. Shran os recebia.
Logo o capitão Elemer e Milton chegaram informando que a parte inferior do asteroide já estava limpa. Novos ataques foram feitos pelos neo-cardassianos e foram neutralizados.
Assim, com toda a situação sob controle, recebemos ordens de retornar a Andor, e levar os refens para casa.
Em seguida retornamos a DS3 onde aproveito para retomar a minha pesquisa acerca desta fascinante bactéria base de Arsênico.
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Diário de bordo, data estelar 101219.
Estou trabalhando há vários dias nas pesquisas para tentar decifrar todos os processos que envolvem esta nova bactéria descoberta base em Arsênico.
Seu metabolismo não parece em nada com tudo o que eu já ví com vida em base carbono ou outros elementos. É realmente fascinante!
Meu trabalho foi interrompido por novas ordens da federação: segundo a inteligência da frota, os Neo-cardassianos invadiram o asteróide-mina, e tinham feito os mineiros de reféns. Nossa missão seria resgata-los, juntamente com a USS Adventure.
A Uss Adventure pousou na parte inferior do satélite, e a Andor na parte superior. Nosso comandante Shran ficou na nave coordenando a missão e recebendo os refens.
Ronwimmer Andrew, Edwardkirk Franizzi e eu, descemos ao planeta e usando a tática P1,P2,P3 entramos na mina.
EdwardKirk inicialmente assumiu P1, Ronwimmer P2 e eu P3. Os cardassianos atiravam de todos os lados e EdwardKirk foi ferido. Com. Shran transportou-o imediatamente para a nave.
Então, Ronwimmer assumiu P1 e eu P2. Assim que a maioria dos neo-cardassianos foi neutralizados, consegui resgatar os refens e transporta-los para a Andor onde o com. Shran os recebia.
Logo o capitão Elemer e Milton chegaram informando que a parte inferior do asteroide já estava limpa. Novos ataques foram feitos pelos neo-cardassianos e foram neutralizados.
Assim, com toda a situação sob controle, recebemos ordens de retornar a Andor, e levar os refens para casa.
Em seguida retornamos a DS3 onde aproveito para retomar a minha pesquisa acerca desta fascinante bactéria base de Arsênico.
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Missão Asteroide reserva Dilithium
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Diário de bordo, data estelar 101212.
Nossa missão de hoje: investigar um asteróide que possui uma grande reserva de dilithium, que sempre se renova quando passa próximo a um grande astro.
Este asteróide fica na divisa entre o espaço da federação e do espaço Cardassiano, mas os mineiros não tem acordo com nenhum dos dois lados.
O comando da frota recebeu um pedido de ajuda do asteroide, pois o dilithium esta apresentando distúrbios em sua composição, e os mineiros não tem a menor idéia do que esta ocorrendo.
A USS Andor e a USS Adventure foram escaladas para uma missão em conjunto, para averiguar este distúrbio.
Ao chegarmos ao asteróide, a Andor ficou incumbida da parte superior do asteróide. A Adventure, da parte inferior.
Descemos e encontramos um asteroide de mineração típico, todo automatizado e os equipamentos realizando as tarefas de mineiração.
Não encontramos nenhum mineiro, para nos explicar o que estava ocorrendo, assim, usando nossos tricorders escaneamos toda a área recolhendo valiosas informações, que foram processadas pelo computador da Andor:
Foi detectada uma bactéria a base de Arsênio, que consumia Dilithium e como produto residual, produzia trilithium, que é fonte de energia das naves cardassianas. 1o. mistério sendo resolvido.
Encontramos também traços de disparos de phasers cardassianos, que sugerem que a situação não está tão tranquila como o governo local nos fez acreditar.
Retornamos de volta á estação para melhor processar as informações coletadas, e aguardar novas ordens.
Computador, finalizar gravação.
Diário de bordo, data estelar 101212.
Nossa missão de hoje: investigar um asteróide que possui uma grande reserva de dilithium, que sempre se renova quando passa próximo a um grande astro.
Este asteróide fica na divisa entre o espaço da federação e do espaço Cardassiano, mas os mineiros não tem acordo com nenhum dos dois lados.
O comando da frota recebeu um pedido de ajuda do asteroide, pois o dilithium esta apresentando distúrbios em sua composição, e os mineiros não tem a menor idéia do que esta ocorrendo.
A USS Andor e a USS Adventure foram escaladas para uma missão em conjunto, para averiguar este distúrbio.
Ao chegarmos ao asteróide, a Andor ficou incumbida da parte superior do asteróide. A Adventure, da parte inferior.
Descemos e encontramos um asteroide de mineração típico, todo automatizado e os equipamentos realizando as tarefas de mineiração.
Não encontramos nenhum mineiro, para nos explicar o que estava ocorrendo, assim, usando nossos tricorders escaneamos toda a área recolhendo valiosas informações, que foram processadas pelo computador da Andor:
Foi detectada uma bactéria a base de Arsênio, que consumia Dilithium e como produto residual, produzia trilithium, que é fonte de energia das naves cardassianas. 1o. mistério sendo resolvido.
Encontramos também traços de disparos de phasers cardassianos, que sugerem que a situação não está tão tranquila como o governo local nos fez acreditar.
Retornamos de volta á estação para melhor processar as informações coletadas, e aguardar novas ordens.
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Missão reconhecimento e exploraçao
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Diário de bordo, data estelar 101205.
Nossa missão de hoje é exploratória, investigar a topografia e a arquitetura de um planeta, que está em uma fase ainda arcaica. A primeira diretriz tem que ser respeitada acima de tudo. Não podemos correr risco de sermos descobertos nem de contaminar a
evolução natural desta civilização.
Vestimos trajes de época, segundo as pesquisas anteriores da frota.
Nosso trabalho será detalhamento, estudando sua civilização através de suas construções.
Fomos divididos em 2 grupos:
Ronwimmer e Edwardkirk - pesquisando a topografia.
Eu e Sanival pesquisamos a arquitetura.
Nosso comandante Shran ficou supervisionando os dois grupos.
Eu e Sanival chegamos em uma área circundada por pequenas construções térreas, aparentemente uma praça de um mercado, onde encontramos muitas lojinhas térreas, com a venda de roupas e utensílios. Muitas colunas gregas em todas as construções, ressaltando a beleza e geometria.
Subimos uma colina em direção a parte alta da cidade. Um grande pátio central, onde havia uma estátua enorme em mármore, de um guerreiro com sua arma e escudo.
Assim que eu e Sanival chegamos, ouvimos alguns gritos, e em alguns instantes começou uma batalha no solo bem na nossa frente.
Pelo que conseguimos apurar, tratava-se de uma guerra entre o que seria na estória antiga da terra, o equivalente a Espartanos e os Persas.
Ainda bem que a batalha começou, pois logo de início pudemos descobrir que as informações da frota estavam um pouco imprecisas, no que diz respeito a nossas roupas.
Os computadores da frota informaram que estaríamos no equivalente ao período clássico da Grécia, mais precisamente Helenístico, e assim nos vestimos. Mas ao chegarmos no planeta, no meio da guerra, apuramos que estávam em um período anterior com vestes mais simples e rústicas, mais curtas e com grande exposição do corpo, principalmente
o masculino.
Ainda bem que todos estavam muito preocupados com a batalha, e após um primeiro momento de estranhamento, pudemos observar a civilização com nossas vestes "futuristas".
Alguns traços desta civilização não corresponde ao equivalente da terra:
Nesta civilização, Esparta fica no litoral, mas na terra, ela ficava na península do Peloponeso, onde hoje é o estado contemporâneo da Grécia.
Mas isto sempre ocorre, pois a evolução nunca trilha os mesmos passos, e mesmo em fases evolutivas similares, ocorrem muitas diferenças no desenvolvimento específicas de cada civilização.
Nesta parte alta da cidade, encontramos muitas construções luxuosas, de vários pavimentos, com acabamento primoroso de mármore branco e outros materiais que oferecem conforto térmico e um belo acabamento estético. Sempre muitas colunas como princípios estéticos da racionalidade: a ordem, a beleza e a geometria.
As casas tinham terraços voltados para o mar, que permitiram uma visão privilegiada da baia, antecipando algum ataque ou invasão de navios.
Além dos terraços, pátios internos, fontes, jardins, algumas cadeiras ao ar livre, nos passam a impressão de que este povo está começando a sair de uma cultura guerreira para uma cultura que aprecia as artes e está evoluindo o seu gosto estético.
Esta nossa impressão foi confirmada ao chegarmos a um museu:
Vasos de um período mais geométrico, com o peito e cabeça frontalizados, mas com a parte do corpo abaixo da cintura em perfil, aparecem nos cantos.
Estátuas gregas, de frente, usando o modelado achatado do corpo e o desenho simplificado da anatomia; lado a lado com algumas estátuas femininas, vestidas de longas túnicas e as masculinas onde a nudez é a regra; com maior variedade de posições e maior fidelidade á anatomia.
Esta representação, presente nas estátuas e também nas pinturas em telas nas paredes, tinha como principal inspiração a figura masculina nua, jovem e imberbe, com a perna esquerda à frente e os braços empunhando armas e escudos, ou em posições enfrentando desafios ou batalhas.
Minha hipótese seria de que como os homens participavam dos jogos olímpicos desta época sempre nus, daí a sua representação artística ser feita baseada em corpos masculinos nus. Muitas cenas de guerreiros armados com esta representação foram encontradas em forma de estátuas e pinturas.
Estátuas de heróis mitológicos, Hércules, ìcaro, Xerxes, cavalos e outros animais, a maioria deste padrão.
Encontramos também algumas obras que não pareciam ser desta época se comparada a Grécia antiga da terra, pinturas medievais com cenas bíblicas e trajes formais; e até mesmo estátua de Matisse, aparentemente do século XX.
Precisaríamos de muito mais tempo de pesquisa para catalogar tudo o que esta civilização produziu e decifrar os seus mistérios.
Antes de retornarmos a nave, encontramos o que parecia ser o quartel general de seus exércitos, com painéis de postos táticos de batalhas e sala de interrogatório, prisão, e um aparato que parecia de tortura.
Encaminhamos nossos relatórios para o setor especializado da frota para detalhamento e documentação de nossa pesquisa.
Computador, finalizar gravação.
Diário de bordo, data estelar 101205.
Nossa missão de hoje é exploratória, investigar a topografia e a arquitetura de um planeta, que está em uma fase ainda arcaica. A primeira diretriz tem que ser respeitada acima de tudo. Não podemos correr risco de sermos descobertos nem de contaminar a
evolução natural desta civilização.
Vestimos trajes de época, segundo as pesquisas anteriores da frota.
Nosso trabalho será detalhamento, estudando sua civilização através de suas construções.
Fomos divididos em 2 grupos:
Ronwimmer e Edwardkirk - pesquisando a topografia.
Eu e Sanival pesquisamos a arquitetura.
Nosso comandante Shran ficou supervisionando os dois grupos.
Eu e Sanival chegamos em uma área circundada por pequenas construções térreas, aparentemente uma praça de um mercado, onde encontramos muitas lojinhas térreas, com a venda de roupas e utensílios. Muitas colunas gregas em todas as construções, ressaltando a beleza e geometria.
Subimos uma colina em direção a parte alta da cidade. Um grande pátio central, onde havia uma estátua enorme em mármore, de um guerreiro com sua arma e escudo.
Assim que eu e Sanival chegamos, ouvimos alguns gritos, e em alguns instantes começou uma batalha no solo bem na nossa frente.
Pelo que conseguimos apurar, tratava-se de uma guerra entre o que seria na estória antiga da terra, o equivalente a Espartanos e os Persas.
Ainda bem que a batalha começou, pois logo de início pudemos descobrir que as informações da frota estavam um pouco imprecisas, no que diz respeito a nossas roupas.
Os computadores da frota informaram que estaríamos no equivalente ao período clássico da Grécia, mais precisamente Helenístico, e assim nos vestimos. Mas ao chegarmos no planeta, no meio da guerra, apuramos que estávam em um período anterior com vestes mais simples e rústicas, mais curtas e com grande exposição do corpo, principalmente
o masculino.
Ainda bem que todos estavam muito preocupados com a batalha, e após um primeiro momento de estranhamento, pudemos observar a civilização com nossas vestes "futuristas".
Alguns traços desta civilização não corresponde ao equivalente da terra:
Nesta civilização, Esparta fica no litoral, mas na terra, ela ficava na península do Peloponeso, onde hoje é o estado contemporâneo da Grécia.
Mas isto sempre ocorre, pois a evolução nunca trilha os mesmos passos, e mesmo em fases evolutivas similares, ocorrem muitas diferenças no desenvolvimento específicas de cada civilização.
Nesta parte alta da cidade, encontramos muitas construções luxuosas, de vários pavimentos, com acabamento primoroso de mármore branco e outros materiais que oferecem conforto térmico e um belo acabamento estético. Sempre muitas colunas como princípios estéticos da racionalidade: a ordem, a beleza e a geometria.
As casas tinham terraços voltados para o mar, que permitiram uma visão privilegiada da baia, antecipando algum ataque ou invasão de navios.
Além dos terraços, pátios internos, fontes, jardins, algumas cadeiras ao ar livre, nos passam a impressão de que este povo está começando a sair de uma cultura guerreira para uma cultura que aprecia as artes e está evoluindo o seu gosto estético.
Esta nossa impressão foi confirmada ao chegarmos a um museu:
Vasos de um período mais geométrico, com o peito e cabeça frontalizados, mas com a parte do corpo abaixo da cintura em perfil, aparecem nos cantos.
Estátuas gregas, de frente, usando o modelado achatado do corpo e o desenho simplificado da anatomia; lado a lado com algumas estátuas femininas, vestidas de longas túnicas e as masculinas onde a nudez é a regra; com maior variedade de posições e maior fidelidade á anatomia.
Esta representação, presente nas estátuas e também nas pinturas em telas nas paredes, tinha como principal inspiração a figura masculina nua, jovem e imberbe, com a perna esquerda à frente e os braços empunhando armas e escudos, ou em posições enfrentando desafios ou batalhas.
Minha hipótese seria de que como os homens participavam dos jogos olímpicos desta época sempre nus, daí a sua representação artística ser feita baseada em corpos masculinos nus. Muitas cenas de guerreiros armados com esta representação foram encontradas em forma de estátuas e pinturas.
Estátuas de heróis mitológicos, Hércules, ìcaro, Xerxes, cavalos e outros animais, a maioria deste padrão.
Encontramos também algumas obras que não pareciam ser desta época se comparada a Grécia antiga da terra, pinturas medievais com cenas bíblicas e trajes formais; e até mesmo estátua de Matisse, aparentemente do século XX.
Precisaríamos de muito mais tempo de pesquisa para catalogar tudo o que esta civilização produziu e decifrar os seus mistérios.
Antes de retornarmos a nave, encontramos o que parecia ser o quartel general de seus exércitos, com painéis de postos táticos de batalhas e sala de interrogatório, prisão, e um aparato que parecia de tortura.
Encaminhamos nossos relatórios para o setor especializado da frota para detalhamento e documentação de nossa pesquisa.
Computador, finalizar gravação.
Missão Universo Espelho - continuação
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Diário de bordo, data estelar 101128.
Já faz uma semana que estamos presos aqui neste Universo Paralelo ao nosso.
Uma semana servindo sob as ordens do rude capitão Zarrok, ao que parece, se diverte em nos humilhar. Uma semana sem nenhum progresso em nossa situação.
Decidimos em conjunto reverter o quadro. O primeiro passo seria nos libertar da tirania de Zarrok. O "comandante" EdwardKirk nos daria um sinal para pegarmos as armas e iniciarmos um motim, comunicando a Zarrok que seus dias na Andor haviam terminado.
Os sensores da nave detectaram uma nave surgindo a nossa frente, após atravessar a mesma anomalia que nos trouxe a este universo.
Identificada: USS Nautilus, do nosso universo. Zarok fez contato e perguntou ao Comandante B7 qual era a natureza da sua missão, e não reconhecendo a nave, mandou levantar os escudos iniciando Alerta Amarelo.
Era o que queríamos... Ao sinal do EdwardKirk, nos armamos. Ele destituiu Zarrok do Comando da Andor, oferecendo a ele uma nave auxiliar. Inteligentemente ele aceitou e nosso primeiro problema estava resolvido.
Assim que Zarrok deixou a nossa nave, o Primeiro Oficial da Nautilus, o Sr. Hallan materializou-se na ponte da Andor e pediu um relatório de nossa situação, sendo esclarecido por EdwardKirk.
Nossa nave estava bem diferente, os sensores eram inferiores ao que tínhamos em nosso universo e mesmo realizando uma varredura completa, não localizamos nada nas proximadades.
Os sensores da Nautilus localizaram um planeta Classe M há alguns anos-luz de distância. Traçamos nosso curso para lá.
Ao chegarmos, localizamos uma espécie de forte onde haviam muitos sinais de vida orianos. Provavelmente encontraríamos alguma informação sobre a embaixadora e o com. Shran.
Pousamos em um pátio aberto e fomos recebidos a tiros. A Nautilus chegou logo em seguida. Desembarcamos divididos em grupos armados com phasers, em busca dos reféns. Muitos Orianos apareceram para nos impedir. Parecia que estávamos chegando mais perto de nosso objetivo.
Nosso grupo vistoriou as edificações da parte alta da cidade. Haviam muitos artefatos Klingons, onde vasculhamos. Fui ferida por orianos que insistiam em bloquear nosso avanço, não consegui acompanhar o grupo.
Mesmo ferida, sem conseguir me movementar, usei meus sensores e localizei as coordenadas do com. Shran e da embaixadora Uriza. Transmiti as coordenadas deles pelo comunicador aos grupos no planeta, e acompanhei o desenvolvimento da missão pelos informes.
Assim que eles foram resgatados, me teletransportei para a nave, encontrando a Embaixadora Uriza em ótimo estado e o com. Shran sujo, muito fraco e inconsciente.
O HME da nave tratou de meus ferimentos, mas o com. Shran precisava de cuidados mais intensivos, e continuava inconsciente.
Retornamos para a estação com as duas naves. A Andor e a Nautilus.
Lá estava a nossa chance de voltarmos para casa.
Me teletransportei para a Estação, e continuei a procurar uma forma de abrir um portal de volta ao nosso universo.
Precisávamos agir rápido, pois a esta altura dos acontecimentos, Zarrok já poderia ter conseguido entrar em contato com o comando do Império Terrano e juntado forças para para nos emboscar.
Também os orianos, furiosos com o resgate de Shran e da embaixadora, pediram reforços e se preparavam para nos impedir.
Vasculhando os equipamentos da estação, consegui reativar suas células de energia e com um pouco de sorte, localizar o painel que abre os portais. Inseri os parâmetros que abriam o portal para o nosso universo.
Nossos sensores não conseguiam atravessar a anomalia criada. Eu estava 98% certa de que usando as coordenadas anteriores, voltaríamos a nosso universo. Mas ainda haviam dúvidas sobre a exatidão dos parâmetros e o tempo de duração da abertura do portal.
Agora haviam 2 naves para retornar: Andor e Nautilus, com as respectivas tripulações.
Poderíamos não ter esta chance novamente: vamos aproveita-la!
O Comandante B7 da Nautilus decidiu destruir a estação para que nunca mais fosse utilizada para abrir portais entre os universos.
Era nossa chance: Abri a anomalia: Portal protótipo 125 - para universo paralelo numero 126 Gama 4, e nos dirigimos para ela.
De uma posição segura, antes de atravessarmos, vimos uma explosão que destruiu a estação.
Atravessamos a anomalia que se extinguiu imediatamente após a explosão, permitinto que voltassemos em segurança ao nosso universo.
Nos dirigimos em dobra máxima para a DS3, para prestarmos atendimento médico especializado para a recuperação ao nosso comandante.
Registro aqui meu agradecimento á toda a tripulação da Nautilus.
Computador, finalizar gravação.
Diário de bordo, data estelar 101128.
Já faz uma semana que estamos presos aqui neste Universo Paralelo ao nosso.
Uma semana servindo sob as ordens do rude capitão Zarrok, ao que parece, se diverte em nos humilhar. Uma semana sem nenhum progresso em nossa situação.
Decidimos em conjunto reverter o quadro. O primeiro passo seria nos libertar da tirania de Zarrok. O "comandante" EdwardKirk nos daria um sinal para pegarmos as armas e iniciarmos um motim, comunicando a Zarrok que seus dias na Andor haviam terminado.
Os sensores da nave detectaram uma nave surgindo a nossa frente, após atravessar a mesma anomalia que nos trouxe a este universo.
Identificada: USS Nautilus, do nosso universo. Zarok fez contato e perguntou ao Comandante B7 qual era a natureza da sua missão, e não reconhecendo a nave, mandou levantar os escudos iniciando Alerta Amarelo.
Era o que queríamos... Ao sinal do EdwardKirk, nos armamos. Ele destituiu Zarrok do Comando da Andor, oferecendo a ele uma nave auxiliar. Inteligentemente ele aceitou e nosso primeiro problema estava resolvido.
Assim que Zarrok deixou a nossa nave, o Primeiro Oficial da Nautilus, o Sr. Hallan materializou-se na ponte da Andor e pediu um relatório de nossa situação, sendo esclarecido por EdwardKirk.
Nossa nave estava bem diferente, os sensores eram inferiores ao que tínhamos em nosso universo e mesmo realizando uma varredura completa, não localizamos nada nas proximadades.
Os sensores da Nautilus localizaram um planeta Classe M há alguns anos-luz de distância. Traçamos nosso curso para lá.
Ao chegarmos, localizamos uma espécie de forte onde haviam muitos sinais de vida orianos. Provavelmente encontraríamos alguma informação sobre a embaixadora e o com. Shran.
Pousamos em um pátio aberto e fomos recebidos a tiros. A Nautilus chegou logo em seguida. Desembarcamos divididos em grupos armados com phasers, em busca dos reféns. Muitos Orianos apareceram para nos impedir. Parecia que estávamos chegando mais perto de nosso objetivo.
Nosso grupo vistoriou as edificações da parte alta da cidade. Haviam muitos artefatos Klingons, onde vasculhamos. Fui ferida por orianos que insistiam em bloquear nosso avanço, não consegui acompanhar o grupo.
Mesmo ferida, sem conseguir me movementar, usei meus sensores e localizei as coordenadas do com. Shran e da embaixadora Uriza. Transmiti as coordenadas deles pelo comunicador aos grupos no planeta, e acompanhei o desenvolvimento da missão pelos informes.
Assim que eles foram resgatados, me teletransportei para a nave, encontrando a Embaixadora Uriza em ótimo estado e o com. Shran sujo, muito fraco e inconsciente.
O HME da nave tratou de meus ferimentos, mas o com. Shran precisava de cuidados mais intensivos, e continuava inconsciente.
Retornamos para a estação com as duas naves. A Andor e a Nautilus.
Lá estava a nossa chance de voltarmos para casa.
Me teletransportei para a Estação, e continuei a procurar uma forma de abrir um portal de volta ao nosso universo.
Precisávamos agir rápido, pois a esta altura dos acontecimentos, Zarrok já poderia ter conseguido entrar em contato com o comando do Império Terrano e juntado forças para para nos emboscar.
Também os orianos, furiosos com o resgate de Shran e da embaixadora, pediram reforços e se preparavam para nos impedir.
Vasculhando os equipamentos da estação, consegui reativar suas células de energia e com um pouco de sorte, localizar o painel que abre os portais. Inseri os parâmetros que abriam o portal para o nosso universo.
Nossos sensores não conseguiam atravessar a anomalia criada. Eu estava 98% certa de que usando as coordenadas anteriores, voltaríamos a nosso universo. Mas ainda haviam dúvidas sobre a exatidão dos parâmetros e o tempo de duração da abertura do portal.
Agora haviam 2 naves para retornar: Andor e Nautilus, com as respectivas tripulações.
Poderíamos não ter esta chance novamente: vamos aproveita-la!
O Comandante B7 da Nautilus decidiu destruir a estação para que nunca mais fosse utilizada para abrir portais entre os universos.
Era nossa chance: Abri a anomalia: Portal protótipo 125 - para universo paralelo numero 126 Gama 4, e nos dirigimos para ela.
De uma posição segura, antes de atravessarmos, vimos uma explosão que destruiu a estação.
Atravessamos a anomalia que se extinguiu imediatamente após a explosão, permitinto que voltassemos em segurança ao nosso universo.
Nos dirigimos em dobra máxima para a DS3, para prestarmos atendimento médico especializado para a recuperação ao nosso comandante.
Registro aqui meu agradecimento á toda a tripulação da Nautilus.
Computador, finalizar gravação.
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