*Diario de Ciências - Oficial Sanival Writer*
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Diário de bordo, data estelar 111119
VIDA LONGA... E PRÓSPERA!!
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Diário de bordo, data estelar 111119
Após uma missão iniciada pela Adventure no sistema Thantalos para desativar algumas encubadoras borg que estavam desenvolvendo uma nova forma de drones conhecidos como "super drones". A Andor foi designada para enfim destruir essas encubadoras. O Cap Thot nos solicitou procurássemos parte de uma sonda que caiu no planeta.
Chegada a estação Borg
Lá dentro começamos a escanear o ambiente afim de descobrir onde estava as encubadoras bem como o sonda perdida. Percebemos que a estação se tratava de um laboratório extremamente avançado onde era realizado os experimentos com os super drones. Procuramos por vários nodos com a finalidade de achar as incubadoras e após um tempo as encontramos.
Laboratório Borg
Na Câmara das encubadoras usei meu tricorder afim de tentar sobrecarregar as incubadoras com isso destruindo-as. Mas eles possuíam um sistema de segurança altamente avançado com códigos criptografados. Após descriptografar os códigos ainda era necessário responder a algumas perguntas com objetivo de comprovar a identidade borg.
Incubadoras Borg
Ao término da destruição das incubadoras fomos então atrás da sonda perdida, procuramos por vários ambientes até que finalmente a encontramos, fiz o download dos dados e os transmiti a DS6. Após isso retornamos a Andor e fomos embora.
Encontro da sonda e retorno a Andor
VIDA LONGA... E PRÓSPERA!!
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Diário de bordo, data estelar 111104
Diário de bordo, data estelar 111104
A alguns dias atrás recebemos um pedido de socorro do sistema SyKins, o mesmo que a um tempo atrás detectamos traços de dobra ferengi. Segundo dados da Frota o planeta havia sido invadido pelos ferengis e estavam escravizando a população com uma mutação do vírus original que afetava apenas os habitantes do planeta. Tínhamos um problema nas mãos, pois estávamos diante de uma quebra direta da primeira diretriz da Frota. Uma vez que a Aliança Ferengi não pertence a Frota a mesma não se vê obrigada a seguir as nossas diretrizes, embora o ela tenha se pronunciado que nada tinha a ver com essa invasão.
Partimos imediatamente para o sistema em dobra máxima, lá chegando encontramos vários galpões. Ao nos aproximar fomos recebidos por vários ferengis muito bem armados e dispostos a manter o território conquistado.
Após limparmos a área dos galpões fomos para a capital do planeta onde se encontrava a maior concentração de ferengis segundo nossos tricorders. Tivemos que passar por uma montanha antes de encontrar a capital. Lá havia um palácio com duas torres de observação e faróis. Eu e o Sr EdwardKirk ficamos encarregados de apagá-los.
Logo que chegamos próximos ao palácio fomos recebidos sobre forte artilharia. Nos dividimos para cobrir uma área maior e partimos para o ataque. O objetivo era chegar ao palácio o mais rápido possível e tomá-lo do ferengis. Ao entrarmos no palácio mais ferengis apareceram mais foram facilmente eliminados uma vez que estavam cercados. No andar de cima havia alguns computadores que acessei para obter maiores informações sobre esta invasão e encontrei também a fórmula do novo vírus. Os computadores da Andor após analisar os dados baixados descobriu a localização do centro de informações ferengis.
Após limparmos o palácio o Cap Shran nos ordenou que fossemos em busca da caverna onde se localizava a base ferengi enquanto ele retornaria a Andor para sintetizar a cura. Ao localizá-la encontramos alguns sentinelas e após abatê-los encontramos mais computadores com os diários pessoais dos ferengis. Enviamos os mesmos para estudo na nave.
Tentamos contato com o Cap Shran e o mesmo teve sua transmissão cortada de repente o que nos deixou alertas, então o Sr EdwardKirk que liderava o grupo decidiu que deveríamos voltar ao palácio. Ao retornarmos encontramos o Cap cercado por vários ferengis fomos ao seu socorro e rapidamente eliminamos a resistência.
Finalmente deixamos a cura para os habitantes com as instruções de modo a não contaminar ainda mais cultura e partimos sem mais demoras. Fizemos um rápido debriefing onde ficou acertado que futuramente a frota teria que mandar uma equipe para tentar minimizar os danos causados a cultura daquele planeta.
VIDA LONGA... E PRÓSPERA!!
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Partimos imediatamente para o sistema em dobra máxima, lá chegando encontramos vários galpões. Ao nos aproximar fomos recebidos por vários ferengis muito bem armados e dispostos a manter o território conquistado.
Chegada ao planeta
Encontro com os ferengis
Encontro com os ferengis
Após limparmos a área dos galpões fomos para a capital do planeta onde se encontrava a maior concentração de ferengis segundo nossos tricorders. Tivemos que passar por uma montanha antes de encontrar a capital. Lá havia um palácio com duas torres de observação e faróis. Eu e o Sr EdwardKirk ficamos encarregados de apagá-los.
Chegada a capital
Logo que chegamos próximos ao palácio fomos recebidos sobre forte artilharia. Nos dividimos para cobrir uma área maior e partimos para o ataque. O objetivo era chegar ao palácio o mais rápido possível e tomá-lo do ferengis. Ao entrarmos no palácio mais ferengis apareceram mais foram facilmente eliminados uma vez que estavam cercados. No andar de cima havia alguns computadores que acessei para obter maiores informações sobre esta invasão e encontrei também a fórmula do novo vírus. Os computadores da Andor após analisar os dados baixados descobriu a localização do centro de informações ferengis.
Tomada do Palácio
Após limparmos o palácio o Cap Shran nos ordenou que fossemos em busca da caverna onde se localizava a base ferengi enquanto ele retornaria a Andor para sintetizar a cura. Ao localizá-la encontramos alguns sentinelas e após abatê-los encontramos mais computadores com os diários pessoais dos ferengis. Enviamos os mesmos para estudo na nave.
Limpeza do palácio
Computadores da base ferengi
Computadores da base ferengi
Tentamos contato com o Cap Shran e o mesmo teve sua transmissão cortada de repente o que nos deixou alertas, então o Sr EdwardKirk que liderava o grupo decidiu que deveríamos voltar ao palácio. Ao retornarmos encontramos o Cap cercado por vários ferengis fomos ao seu socorro e rapidamente eliminamos a resistência.
Emboscada ferengi
Finalmente deixamos a cura para os habitantes com as instruções de modo a não contaminar ainda mais cultura e partimos sem mais demoras. Fizemos um rápido debriefing onde ficou acertado que futuramente a frota teria que mandar uma equipe para tentar minimizar os danos causados a cultura daquele planeta.
VIDA LONGA... E PRÓSPERA!!
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Diário de bordo, data estelar 111030
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Diário de bordo, data estelar 111030
Nesta data nos foi apresentado um novo tripulante o Cad Fernando Jharts de nacionalidade portuguesa que estaria em estágio na Andor para um possível futuro comissionamento.
Aproveitamos a oportunidade para verificar as qualificações do Cad na missão que o Capitão Thot nos designou. Ele nos informou que a DS6 havia perdido contato com uma sonda que mapeava o sistema Ta'Seti, próximo a Trivas. A Frota Estelar nos ordenou que investigássemos, pois havia a possibilidade de Klingons estarem construindo uma base.
Partimos então para o sistema e logo que chegamos nos deparamos com vários animais agressivos, eram uma espécie
artrópode gigante. Tivemos que nos defender pois os mesmo estavam nos atacando, mas quanto mais destruíamos mais apareciam.
artrópode gigante. Tivemos que nos defender pois os mesmo estavam nos atacando, mas quanto mais destruíamos mais apareciam.
Presença alienígena
Conforme progredíamos encontramos pedaços da sonda, mas nenhuma presença Klingon o que tornava as coisas mais intrigantes. Ao caminhar em direção nordeste encontrei um dos pedaços da sonda.
Pedaços encontrados
A missão corria lenta, uma vez que a área era muito extensa. Com a ajuda do Cap Elemer pilotando uma Tuvix foi possível avistar as outras partes da sonda uma vez que a visão aérea nos facilitava.
Outras partes
Ninho dos animais
Por fim encontrei ainda um dos muitos ninhos daqueles animais predadores, com custo consegui sair ileso, mas não consegui erradicar o ninho pois eles se multiplicavam muito rapidamente.
Ninho dos animais
Após encontrarmos todas as partes o Cap Thot nos informou que a missão havia sido cumprida a contento. Então nos chamou de volta a estação e fizemos o debriefing da missão.
VIDA LONGA... E PRÓSPERA!!
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Diário de bordo, data estelar 111009
Diário de bordo, data estelar 111009
Após uma longa temporada na enfermaria o nosso estimado Cap Shran que se recuperava na enfermaria do seu encontro com os neo cardassianos retornou a ativa. Então fomos solicitados para uma missão em conjunto com as demais naves em uma missão científica de exploração em uma planeta próximo ao nosso sistema Trivas, com a finalidade de mapear a área para nosso melhor conhecimento sobre a "vizinhança".
O planeta em questão cujo nome é Pteron era de uma cultura mais desenvolvida que o nossa. Ao chegarmos encontramos uma área onde era possível nos transportar para várias partes do planeta. Era um local muito contemplativo, todo o planeta em si parecia funcionar numa harmonia indescritível. O primeiro ponto no qual nos transportamos se chamava COMA. Era um local que flutuava nas alturas com várias pedras que se interligavam. Ao topo existia uma casa com vários objetos entre eles uma espécie de revista eletrônica onde constava várias informações sobre o planeta.
Após o primeiro ponto fomos ao segundo local que se chamava KYKLOS, parecia uma mistura de vários elementos primários, entre eles a água em seus vários estados seja sólido, líquido ou gasoso, e o ar. Havia esferas de água que flutuavam sobre a área. As mesmas eram pontos de meditação onde se podia relaxar.
Fotos de Kyklos
O terceiro ponte chamado de SPECIATION, possuía os elementos como fogo e terra em destaque era um lugar que possuía vários módulos interligados ao nos transportarmos chegamos em um deles e após sairmos pesquisamos os demais módulos. Encontramos uma planta interessante a qual recolhemos uma espécia para investigar e também um objeto em forma de castiçal e um colar que mudava de cor, coletamos todos para pesquisas futuras.
Por fim fomos ao último ponto do planeta se chamava NOSTOS, era um lugar sem muitas esplicações, parecia uma espécie de cápsula flutuando em um mar ao lado havia uma lua que estava entre um mundo e outro.
Por fim fizemos um debriefing e um relatório e enviamos a frota para posterior pesquisa.
VIDA LONGA... E PRÓSPERA!!
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Fotos de COMA
Após o primeiro ponto fomos ao segundo local que se chamava KYKLOS, parecia uma mistura de vários elementos primários, entre eles a água em seus vários estados seja sólido, líquido ou gasoso, e o ar. Havia esferas de água que flutuavam sobre a área. As mesmas eram pontos de meditação onde se podia relaxar.
Fotos de Kyklos
O terceiro ponte chamado de SPECIATION, possuía os elementos como fogo e terra em destaque era um lugar que possuía vários módulos interligados ao nos transportarmos chegamos em um deles e após sairmos pesquisamos os demais módulos. Encontramos uma planta interessante a qual recolhemos uma espécia para investigar e também um objeto em forma de castiçal e um colar que mudava de cor, coletamos todos para pesquisas futuras.
Fotos de Speciation
Por fim fomos ao último ponto do planeta se chamava NOSTOS, era um lugar sem muitas esplicações, parecia uma espécie de cápsula flutuando em um mar ao lado havia uma lua que estava entre um mundo e outro.
Fotos de Nostos
Por fim fizemos um debriefing e um relatório e enviamos a frota para posterior pesquisa.
VIDA LONGA... E PRÓSPERA!!
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Diário de bordo, data estelar 110925
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Diário de bordo, data estelar 110925
Recebemos uma chamada de emergência da estação DS6, os sensores da estação detectarão uma chuva de meteoros em direção da estação. O Cap Thot junto com a divisão de ciências nos deram o sinal de quantos meteoros eram, por volta de 120, e a que distância estavam da estação. Como o Cap Shran estava se recuperando do incidente com os neo cardassianos ele deixou o comando com a Ten Anna, que nos dividiu em dois grupos, O Sr EdwardKirk junto com o Cap Elemer ficaram com uma Tuvix, enquanto eu e a Sra Anna ficamos com a próxima tuvix, eu nas armas ela no leme. As tripulações das outras naves também nos apoiaram, foi uma grande missão em conjunto para salvar a estação DS6. Por fim foi feito uma sondagem para verificar possíveis danos a estação.
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Diário de bordo, data estelar 110417
"Bem vindos a Villa Sykins.
"Alerta a toda população de Sykins!
Colhi algumas informações na estação de quarentena que acusava o seguinte:
"Relatório das últimas descobertas da Peste Ferengi
Todos os testes com agentes químicos fracassaram.
Todos os nosódios com amostras biológicas também.
VIDA LONGA... E PRÓSPERA!!
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Diário de bordo, data estelar 110417
Recebemos uma mensagem da frota prioridade alpha, informando a existência de traços de dobra ferengi no sistema Synkis, cujo planeta encontra-se ainda na fase pré-industrial. Fomos então chamados para investigar o evento. Partimos da estação DS6 em dobra 5 e chegamos em 10h até o planeta.
Partida da DS6
Ao chegarmos nos vestimos com trajes da época e ocultamos nossa nave. O planeta já possuía um sistema de escrita e muita das mensagens eram enviadas na forma de papiros. Ao chegarmos recebemos uma mensagem sobre a vila que dizia:
"Bem vindos a Villa Sykins.
Nossa população é predominantemente rural. Nos encontramos sempre na Vila para o escambo de mercadorias e serviços. A maioria de nosso conhecimento, está acumulada na biblioteca central da vila. Notícias e informações urgentes são transmitidos através de papiros, mais fáceis de carregar. Todos são Bem-vindos para usufruir de nossa hospitalidade. A maioria de nossos cidadãos é vegetariano ou vegano. Toleramos alguns humanoides carnívoros, mas eles são considerados primitivos e cidadãos de 2a. categoria; não tendo os direitos de cidadãos plenos."
Discretamente usamos nosso tricorder para detectar a presença de possíveis ferengis, mas nada encontramos, ao conversarmos com as pessoas do local ouvimos rumores sobre uma epidemia que estava contaminando a todos. Fomos até uma espécie de taberna que tinha a seguinte notícia:
"Alerta a toda população de Sykins!
Uma peste está atacando outras villas e também chegou a nossa villa. Os sintomas começam com manchas na pele e vão se agravando. O corpo da pessoa vai se deformando dolorosamente até que a chegada da morte é desejada com ansiedade. Estamos trabalhando para encontrar uma cura.
Para evitar que esta peste se espalhe, todos os habitantes que apresentarem qualquer sintomas devem se encaminhar ao setor de quarentena, para tratamento, evitando que a doença se agrave, progrida e se alastre.
Dirija-se a quarentena, se você foi contaminado. "Ficamos intrigados com essa peste que começou justamente na mesma época do aparecimento dos ferengis. Fomos então atrás de pistas. Infelizmente não estávamos imunes a essa doença e fatalmente ela veio a nos contaminar. Os sintomas começavam com deformidades nos braços e num estágio mais severo apareciam manchas pelo corpo.
Primeiros sintomas
Continuamos procurando por pistas mas nosso estado já era bastante grave, afim de evitar maior contaminação fomos para a área de quarentena. Lá descobrimos que os habitantes descobriram como parar o avanço da doença mas a cura ainda os escapava. Com as informações deles mais as que coletamos conseguimos juntar material para uma pesquisa mais aprofundada. O sr. Edwarkirk, que estava em melhores condições pois apresentava apenas os sintomas iniciais foi escolhido pelo com. Shran para se transportar para a Andor e usar nossos computadores para descobrir uma cura.
Juntamos os dados coletados no planeta que acusou a referida peste havia sido trazida por comerciantes chamados ferengis. Enfim descobrimos o motivo da vinda dos ferengis. Contaminar a população local, mas com qual finalidade? Isso ainda não sabíamos.
Juntamos os dados coletados no planeta que acusou a referida peste havia sido trazida por comerciantes chamados ferengis. Enfim descobrimos o motivo da vinda dos ferengis. Contaminar a população local, mas com qual finalidade? Isso ainda não sabíamos.
Colhi algumas informações na estação de quarentena que acusava o seguinte:
"Relatório das últimas descobertas da Peste Ferengi
Todos os testes com agentes químicos fracassaram.
Todos os nosódios com amostras biológicas também.
Ainda não conseguimos encontrar alguém que tenha sido contaminado e tenha desenvolvido imunidade natural ao agente. Todos os indivíduos que testamos, que apresentaram a deformidade, estão fora do padrão de pesquisa. Uma vez encontrado alguém que não tenha desenvolvido a deformidade, pode ser o portador da chave para o desenvolvimento da cura."
Voltamos então para a Andor pois nossa situação já estava estabilizada e começamos a procura de alguém com o antígeno que pudesse nos dar a cura, lembramos então de uma colona que estava inconsciente no planeta e não apresentou os sintomas era a Srta. Tyana. A teletransportamos para a nave e mantivemos ela inconsciente para que pudéssemos trabalhar na cura. Por fim a encontramos e testamos primeiramente em nós mesmo para verificar se não daria nenhum efeito colateral, após isso foi transportada a população junto o a colona com as devidas instruções de modo que não indicasse quem descobriu a cura desta forma não contaminando a cultura do planeta.
VIDA LONGA... E PRÓSPERA!!
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Diário de bordo, data estelar 110410
Fomos designados para uma missão de patrulha ao longo da fronteira cardassiana de modo a marcar nossa presença e investigar possíveis incursões Neo-cardassianas. Sob o comando interino da Ten Jr. Anna Janneway, fizemos a patrulha sem maiores complicações. A tripulação estava com algumas faltas mas nada que não pudesse ser contornado uma vez que não houve presença da Armada Neo-cardassiana no setor.
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Diário de bordo, data estelar 110410
Fomos designados para uma missão de patrulha ao longo da fronteira cardassiana de modo a marcar nossa presença e investigar possíveis incursões Neo-cardassianas. Sob o comando interino da Ten Jr. Anna Janneway, fizemos a patrulha sem maiores complicações. A tripulação estava com algumas faltas mas nada que não pudesse ser contornado uma vez que não houve presença da Armada Neo-cardassiana no setor.
VIDA LONGA... E PRÓSPERA!!
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Diário de bordo, data estelar 110403
Diário de bordo, data estelar 110403
Após o resgate da Adventure e destruição do Cubo Borg finalmente tivemos uma missão ais tranquila cujo objetivo era estudar um planeta que estava em observação pela frota. Esse planeta se destacava pela integração de desenvolvimento com o meio ambiente, gerando uma paisagem muito bela. Com pontos de desenvolvimento medieval e tecnológico acompanhado de belas paisagens naturais. Havia um certo mistério rondando o planeta. Encontramos seres um tanto quanto incomuns fadas, sereias, magos, vários tipos de seres místicos, o que ao primeiro momento nos pareceu curioso, mas estes seres estavam em perfeita harmonia com o ambiente, entrei em contato com um deles mas meu tradutor não estava conseguindo uma tradução perfeita o que dificultou um pouco o diálogo, mas foi possível descobrir que todos os seres que lá viviam tinham um papel importante no equilíbrio do planeta.
Fotos do planeta
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Diário de bordo, data estelar 110327
Diário de bordo, data estelar 110327
Após o resgate a tripulação da Adventure ainda nos restava mais duas tarefas, recuperar a Adventure e eliminar de uma vez a presença daquele cubo Borg em nossa área. Para isso a inteligência de frota estudou o cubo por uma semana buscando dados de como realizar essas tarefas. Com as informações obtidas realizamos um briefing com todas as tripulações da Adventure, Andor e Nautilus para realizar uma missão de assalto ao cubo.
Nossa missão era além de resgatar a Adventure procurar os painéis de autodestruição do cubo, e inserir os códigos de destruição. Para isso era necessário um sincronismo perfeito para que os dados ativassem a autodestruição do cubo. As informações a serem inseridas estavam nos consoles do próprio cubo de forma que ao mesmo tempo em que enfrentaríamos a resistência Borg deveríamos escanear os consoles em busca dessas informações.
Então após as informações passadas, rumamos em direção ao cubo, a tripulação da Adventure seguiu com a gente na Andor. Enquanto a Nautilus deferia ataques ao cubo nós entramos no mesmo pelo sistema intruder, como tatica adotamos o sistema P1, P2, P3 com o Sr Edwardkirk a frente seguido por mim e o Cmt Shran, logo mais atrás a Sra Anna escaneava os consoles atrás das informações necessárias para destruir o Cubo.
Após várias buscas e intensos conflitos passamos por vários locais antes desconhecidos pela frota registramos alguns dados para futuras pesquisas e depois de algum tempo sondando o cubo descobrimos os dados necessários e o Sr Edwardkirk ficou no painel para inserir os dados ao mesmo tempo que os outros 2 grupos das outras naves.
Conforme os dados eram inseridos no computador da Andor ela nos dava uma noção do código de destruição que deveria ser usado para destruir o cubo, após conseguirmos o código completo de destruição passamos o mesmo para o Sr Edward que ao digitá-las juntos com os outros membros das outras naves fizeram as partes do cubo serem destruídas liberando com isso a Adventure e após os códigos inseridos pelo Sr Edward teletransportamos ele rapidamente antes da destruição da sua parte.
Após a destruição do cubo voltamos para a DS6 com a certeza da missão cumprida, comemoramos o sucesso da missão e a estação retornou ao estado de Alerta verde.
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Briefing inicial da missão
Nossa missão era além de resgatar a Adventure procurar os painéis de autodestruição do cubo, e inserir os códigos de destruição. Para isso era necessário um sincronismo perfeito para que os dados ativassem a autodestruição do cubo. As informações a serem inseridas estavam nos consoles do próprio cubo de forma que ao mesmo tempo em que enfrentaríamos a resistência Borg deveríamos escanear os consoles em busca dessas informações.
Painéis onde as informações seriam inseridas
Então após as informações passadas, rumamos em direção ao cubo, a tripulação da Adventure seguiu com a gente na Andor. Enquanto a Nautilus deferia ataques ao cubo nós entramos no mesmo pelo sistema intruder, como tatica adotamos o sistema P1, P2, P3 com o Sr Edwardkirk a frente seguido por mim e o Cmt Shran, logo mais atrás a Sra Anna escaneava os consoles atrás das informações necessárias para destruir o Cubo.
Chegada das naves e invasão do cubo
Sistema P1, P2, P3
Sistema P1, P2, P3
Após várias buscas e intensos conflitos passamos por vários locais antes desconhecidos pela frota registramos alguns dados para futuras pesquisas e depois de algum tempo sondando o cubo descobrimos os dados necessários e o Sr Edwardkirk ficou no painel para inserir os dados ao mesmo tempo que os outros 2 grupos das outras naves.
Buscas pelo cubo Borg
Conforme os dados eram inseridos no computador da Andor ela nos dava uma noção do código de destruição que deveria ser usado para destruir o cubo, após conseguirmos o código completo de destruição passamos o mesmo para o Sr Edward que ao digitá-las juntos com os outros membros das outras naves fizeram as partes do cubo serem destruídas liberando com isso a Adventure e após os códigos inseridos pelo Sr Edward teletransportamos ele rapidamente antes da destruição da sua parte.
Pesquisa pelo código de destruição do Cubo Borg
Destruição do Cubo e libertação da Adventure
Destruição do Cubo e libertação da Adventure
Após a destruição do cubo voltamos para a DS6 com a certeza da missão cumprida, comemoramos o sucesso da missão e a estação retornou ao estado de Alerta verde.
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Diário de bordo, data estelar 110320
Diário de bordo, data estelar 110320
Enquanto realizávamos exames médicos de rotina na enfermaria da DS6, soou o alerta vermelho, algo tinha acontecido! O que seria? Todos ficaram alerta e logo ficamos sabendo que a USS Adventure havia sido sequestrada junto com seus tripulantes, pelo cubo Borg que se encontrava inativo. A mesma estava realizando sondagens quando de repente o mesmo ficou ativo e os aprisionou.
Alerta vermelho todos aos seus postos
Imediatamente a Andor e a Nautilus partiram em direção ao cubo. Ao chegarmos a Nautilus já começou a disparar suas armas enquanto realizávamos sondagens no cubo. Descobrimos que o mesmo estava com seu sistema de motores offline mas com inibidores de transporte o que tornaria a missão mais complicada, pois usaríamos o sistema intruder, e também com um forte escudo que não caia mesmo sobre fogo cerrado da Nautilus. Fomos então ajudá-los, mas ainda assim os escudos se mantinham, mudamos de tática e atiramos todos em apenas um lado do escudo de forma que o mesmo caísse.
Após isso usamos o sistema intruder para adentrar ao cubo e salvar os reféns. Cada um de nós recebeu um localizador que deveria ser entregue aos reféns de modo que pudessem ser teletransportados para as naves.
Logo que entramos fomos recebidos por forte resistência Borg, aos poucos fomos eliminando-os, mas conforme eles se adaptavam tínhamos que reajustar a frequencia de nossos phasers.
Aos poucos fomos entrando mais fundo no cubo e finalmente encontramos a tripulação da Adventure, por sorte todos estavam juntos o que facilitou nosso trabalho. Aos poucos fomos entregando os localizadores à tripulação da Adventure e os mesmos sendo transportados para Andor e Nautilus. No momento nossa prioridade era recuperar a tripulação para isso tivemos que deixar a Adventure ainda sob posse dos Borgs.
Depois de todos resgatados partimos em segurança para a DS6, com a certeza de que não muito tarde voltaríamos para pegar o que é nosso de direito, a Adventure, e também acabar de uma vez com a presença Borg em nossas proximidades.
VIDA LONGA... E PRÓSPERA!!
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Chegada ao Cubo Borg
Artilharia intensa
Após a queda dos escudos nos deparamos com os poderosos canhões borgs, que também não estavam fáceis de lidar com muita habilidade e paciência eu e o Sr Edward Kirk que estávamos nos canhões da Andor conseguimos eliminar grande parte dos canhões, o restante a Nautilus deu conta.Artilharia intensa
Derrubada do escudo e destruição dos canhões borgs
Após isso usamos o sistema intruder para adentrar ao cubo e salvar os reféns. Cada um de nós recebeu um localizador que deveria ser entregue aos reféns de modo que pudessem ser teletransportados para as naves.
Acoplamento ao cubo via sistema intruder
Logo que entramos fomos recebidos por forte resistência Borg, aos poucos fomos eliminando-os, mas conforme eles se adaptavam tínhamos que reajustar a frequencia de nossos phasers.
Resistência Borg
Aos poucos fomos entrando mais fundo no cubo e finalmente encontramos a tripulação da Adventure, por sorte todos estavam juntos o que facilitou nosso trabalho. Aos poucos fomos entregando os localizadores à tripulação da Adventure e os mesmos sendo transportados para Andor e Nautilus. No momento nossa prioridade era recuperar a tripulação para isso tivemos que deixar a Adventure ainda sob posse dos Borgs.
Resgate da tripulação
Por fim cabe relatar que de certa forma o ataque ao cubo borg pelos neo-cardassianos, nos ajudou pois o cubo chegou bastante avariado. O Sr Elemer nos informou que suas sondagens no cubo indicava que o mesmo veio com a intenção de destruir a DS6, uma vez que a mesma se tornou muito importante na área.Capitão Elemer nos informando sobre suas sondagens ao cubo
Depois de todos resgatados partimos em segurança para a DS6, com a certeza de que não muito tarde voltaríamos para pegar o que é nosso de direito, a Adventure, e também acabar de uma vez com a presença Borg em nossas proximidades.
Partida para a estação com os tripulantes da Adventure
Ao chegarmos na estação fomos para a sala de conferências para colher detalhes sobre a missão e elaborar um esboço do resgate da USS Adventure.Sala de conferências
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Diário de bordo, data estelar 110313
VIDA LONGA... E PRÓSPERA!!
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Diário de bordo, data estelar 110313
Sem nenhuma causa aparente nossos motores de impulso vinham apresentando falhas inexplicáveis. Ao estudar mais a fundo a inteligência da frota percebeu que uma distorção no contínuo espaço tempo havia ocorrido. Essa distorção datava justamente da primeira missão do protótipo de impulso de dobra que levaria a Nave Artemis da Terra a Lua. Devido ao nosso conhecimento e experiência em saltos temporais fomos solicitados a retornar àquela época e averiguar o que poderia ter ocorrido. Saímos da DS6 e fomos cumprir nossa missão.
Partimos então em direção ao Sol para darmos um salto temporal utilizando a gravidade desse astro para nos impulsionar. Os cálculos tinham que ser exatos de modo que chegássemos a época correta.
Foi então que decidimos realizar a viagem como se fosse nós os tripulantes a antes que o acidente ocorresse seríamos teletransportados de volta para a Andor refazendo com isso a linha temporal.
Durante a viagem tivemos que vestir nossos trajes espaciais, uma vez que não havia na lua uma base devidamente preparada para nos receber. Ao soltarmos nossos cintos de segurança nos deparamos com a falta de gravidade, pois naquela nave não existia um sistema de gravidade o que nos causou certo incômodo uma vez que estávamos desacostumados a se movimentar em gravidade zero, mas nada que nos cause maiores problemas.
Conforme nos distanciávamos da Terra mais próximos estávamos da Lua, a vista era muito agradável e os tripulantes se sentiram bem nostálgicos relembrando como eram as viagens espaciais no passado.
Ao entrarmos em órbita da Lua fizemos o desacoplamento da nave do sistema de impulso e pousamos na lua. Lá chegando encontramos uma base na qual ainda possuía veículos de tração motora utilizados pelos astronautas da época para se locomoverem, aproveitamos e fizemos uma ronda para verificar as redondezas, pois embora antiquados os veículos se mostraram bastante úteis.
Na base descobrimos que a mesma estava realizando estudos sobre um monolito que para nós também era desconhecido, uma vez que a base foi abandonada e como a missão falhou no passado, nenhuma outra missão foi nessa direção e continuou os estudos. Os dados sobre o monolito informava que o mesmo se encontrava lá a mais de 195 mil anos o que nos levou a vários questionamentos sobre a origem do mesmo, mas como nosso tempo era curto ficamos de estudá-lo no presente, pois o mesmo ainda estaria lá. Após retornarmos quase fomos massacrados por um desmoronamento, mas tudo correu bem e encerramos a missão tirando uma bela foto da equipe com a Terra ao fundo.
Encerrada a missão o Cmt Shran foi encarregado de realizar o acidente que retornaria a linha temporal ao seu devido lugar, enquanto aguardávamos na Andor ele realizou o trajeto com sucesso e foi teletransportado no momento exato. Agora falta uma última etapa, o retorno ao nosso tempo. Fizemos então o trajeto ao contrário calculando a massa e a velocidade de forma a retornarmos a nossa época correta.
Saída da DS6 em direção ao Sol
Partimos então em direção ao Sol para darmos um salto temporal utilizando a gravidade desse astro para nos impulsionar. Os cálculos tinham que ser exatos de modo que chegássemos a época correta.
Salto Temporal
Após o salto chegamos na base abandonada e lá percebemos que toda a tripulação e os cientistas haviam sido mortos e a nave não chegou a decolar, buscamos por mais informações e descobrimos que um vazamento de plasma havia matado todos, pesquisamos no banco de dados da Andor e verificamos quais impactos esse acontecimento acarretaria no futuro. Nosso computador nos informou que nesta missão houve um acidente e que devido a isso o projeto de dobra foi todo revisto. Como o acidente não ocorreu uma vez que a nave não chegou a decolar, isso acarretou um distúrbio no espaço tempo que fez com que o projeto de dobra não fosse revisado acarretando falhas no mesmo. Base abandonada
Foi então que decidimos realizar a viagem como se fosse nós os tripulantes a antes que o acidente ocorresse seríamos teletransportados de volta para a Andor refazendo com isso a linha temporal.
Partida da base rumo a Lua
Durante a viagem tivemos que vestir nossos trajes espaciais, uma vez que não havia na lua uma base devidamente preparada para nos receber. Ao soltarmos nossos cintos de segurança nos deparamos com a falta de gravidade, pois naquela nave não existia um sistema de gravidade o que nos causou certo incômodo uma vez que estávamos desacostumados a se movimentar em gravidade zero, mas nada que nos cause maiores problemas.
Andando em gravidade zero
Conforme nos distanciávamos da Terra mais próximos estávamos da Lua, a vista era muito agradável e os tripulantes se sentiram bem nostálgicos relembrando como eram as viagens espaciais no passado.
Chegando a Lua
Ao entrarmos em órbita da Lua fizemos o desacoplamento da nave do sistema de impulso e pousamos na lua. Lá chegando encontramos uma base na qual ainda possuía veículos de tração motora utilizados pelos astronautas da época para se locomoverem, aproveitamos e fizemos uma ronda para verificar as redondezas, pois embora antiquados os veículos se mostraram bastante úteis.
Desacoplamento e descida à Lua
Na superfície da Lua
Na superfície da Lua
Na base descobrimos que a mesma estava realizando estudos sobre um monolito que para nós também era desconhecido, uma vez que a base foi abandonada e como a missão falhou no passado, nenhuma outra missão foi nessa direção e continuou os estudos. Os dados sobre o monolito informava que o mesmo se encontrava lá a mais de 195 mil anos o que nos levou a vários questionamentos sobre a origem do mesmo, mas como nosso tempo era curto ficamos de estudá-lo no presente, pois o mesmo ainda estaria lá. Após retornarmos quase fomos massacrados por um desmoronamento, mas tudo correu bem e encerramos a missão tirando uma bela foto da equipe com a Terra ao fundo.
Pesquisa na base e descoberta do Monolito
Encerrada a missão o Cmt Shran foi encarregado de realizar o acidente que retornaria a linha temporal ao seu devido lugar, enquanto aguardávamos na Andor ele realizou o trajeto com sucesso e foi teletransportado no momento exato. Agora falta uma última etapa, o retorno ao nosso tempo. Fizemos então o trajeto ao contrário calculando a massa e a velocidade de forma a retornarmos a nossa época correta.
Salto temporal de retorno
Enfim retornamos a nossa época, solicitei ao computador que rodasse um diagnóstico para verificar se a linha temporal estava de volta a sua normalidade e se os motores de impulso ainda apresentavam falhas. O computador nos informou que estava tudo dentro da normalidade e demos por encerrada a missão, mas não sem antes levantarmos alguns questionamentos sobre o motivo da linha temporal ter se deslocado. Na ocasião não conseguimos formular uma teoria plausível, mas fiquei de buscar respostas que serão adicionadas em diário complementar.VIDA LONGA... E PRÓSPERA!!
Computador, finalizar gravação.
*Diário de Ciências - Oficial Sanival Writer*
Computador, iniciar gravação.
Diário de bordo, data estelar 110227
VIDA LONGA... E PRÓSPERA!!
Computador, finalizar gravação.
Diário de bordo, data estelar 110227
Em minha primeira missão no posto de Ciências, recebemos um pedido de ajuda de uma estação que estuda buracos negros, a mesma havia sido invadida por cardassianos da Facção Neo-Cardassiana e feitos como reféns, os planos da facção era usar as descobertas da estação contra a federação. Nossa missão consistia em retomar a estação, salvar os reféns e impedir que os cardassianos se apoderassem de qualquer informação vital.
Como seria uma missão basicamente tática, fui selecionado para o posto de canhoneiro devido a experiência nessa área de combate, ao meu lado estava o sr Edwardkirk muito experiente neste posto também.
Chegamos a estação e nos deparamos com duas naves galor que abatemos sem muita dificuldade. entrar na estação já era outra coisa, devido a inibidores de transporte usamos o sistema intruder para adentrar a estação. Lá tivemos grande resistência por parte dos cardassianos, mas aos poucos conseguimos retomar o controle da estação de devolvê-la aos cientistas.
Como seria uma missão basicamente tática, fui selecionado para o posto de canhoneiro devido a experiência nessa área de combate, ao meu lado estava o sr Edwardkirk muito experiente neste posto também.
Chegamos a estação e nos deparamos com duas naves galor que abatemos sem muita dificuldade. entrar na estação já era outra coisa, devido a inibidores de transporte usamos o sistema intruder para adentrar a estação. Lá tivemos grande resistência por parte dos cardassianos, mas aos poucos conseguimos retomar o controle da estação de devolvê-la aos cientistas.
VIDA LONGA... E PRÓSPERA!!
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Re: *Diario de Ciências - Oficial Sanival Writer*
Na data estelar 110223, o tripulante Wesyan Karu assumiu o posto de navegação para a missão 22, e reportou.
Ccomputador iniciar gravação
Data estrelar 110213
Eu estava na DS6, de folga da Nautilus, o Comandante Shran me convocou para assumir o posto de Ciências interinamente em uma missão prioridade Alfa, juntamente com o Ekotay, em conjunto com a Adventure.
Nós nos reunimos para decidir como seria feito, então nós decidimos que a Adventure iria na sonda, e a Andor na nave cardassiana Galor, sendo desmontada.
Quando chegamos lá, haviam muitos cardassianos atirando em nós, mas nós conseguimos abatê-los.
Não restavam mais cardassianos, agora tínhamos que destruir a nave.
Nós ficamos procurando nos painéis informações sobre a sequência de auto-destruição. Mas nós fomos recebendo as informações, decifradas pelo computador da Andor,em 3 partes, na ordem:
2ª parte:tret
1ª parte:card
3ª parte:pr
Nós tinhamos que acertar o código de auto-destruição, que era cardtretpr, e entrar na USS Andor em menos de 20 segundos.
Eu fui mandado para destruir a nave, e consegui em menos tempo do que os 20 segundos, pois quando a nave explodiu, já estávamos longe.
Depois da nave destruida, voltamos para a DS6, para descutir os resultados, e comentaram que a auto-destruição da sonda era sondajaera.
Essa missão terminoucom uma informação muito intrigante...
Computador, finalizar gravação
Autorização: Épslon Alfa Beta 12 Épslon
Ccomputador iniciar gravação
Data estrelar 110213
Eu estava na DS6, de folga da Nautilus, o Comandante Shran me convocou para assumir o posto de Ciências interinamente em uma missão prioridade Alfa, juntamente com o Ekotay, em conjunto com a Adventure.
Nós nos reunimos para decidir como seria feito, então nós decidimos que a Adventure iria na sonda, e a Andor na nave cardassiana Galor, sendo desmontada.
Quando chegamos lá, haviam muitos cardassianos atirando em nós, mas nós conseguimos abatê-los.
Não restavam mais cardassianos, agora tínhamos que destruir a nave.
Nós ficamos procurando nos painéis informações sobre a sequência de auto-destruição. Mas nós fomos recebendo as informações, decifradas pelo computador da Andor,em 3 partes, na ordem:
2ª parte:tret
1ª parte:card
3ª parte:pr
Nós tinhamos que acertar o código de auto-destruição, que era cardtretpr, e entrar na USS Andor em menos de 20 segundos.
Eu fui mandado para destruir a nave, e consegui em menos tempo do que os 20 segundos, pois quando a nave explodiu, já estávamos longe.
Depois da nave destruida, voltamos para a DS6, para descutir os resultados, e comentaram que a auto-destruição da sonda era sondajaera.
Essa missão terminoucom uma informação muito intrigante...
Computador, finalizar gravação
Autorização: Épslon Alfa Beta 12 Épslon
Re: *Diario de Ciências - Oficial Sanival Writer*
=/\=O Oficial Sanival Wrinter foi transferido da Navegação para Ciências na data estelar 110225 (25 de Fevereiro de 2011).=/\=
Ele assumirá este diário a partir desta data.
Re: *Diario de Ciências - Oficial Sanival Writer*
=/\=O OFICIAL RONWIMMER ANDREW ESTA DELIGADO DA USS ANDOR POR MOTIVOS DE CARATER PESSOAL=/\=
SEU DESLIGAMENTO SE FAZ PRESENTE HOJE, DATA ESTELAR 110214 (14 de fevereiro de 2011)
EM BREVE UM NOVO OFICIAL VAI ASSUMIR ESTE DIÁRIO.
Re: *Diario de Ciências - Oficial Sanival Writer*
Computador, iniciar gravação.
Diário de bordo, data estelar 110130
Vigésima Missão da USS Andor - Anomalia próxima à DS6
Com a nova aliança entre a Federação e os Cardassianos, uma estação espacial situada próxima à fronteira entre os dois territórios foi oferecida à Federação.
Trata-se da antiga Empok Nor, que passará a se chamar Deep Space Seis (DS6).
O objetivo, ocupando essa estação, é auxiliar a União Cardassiana a se defender dos Neo-Cardassianos.
Rumores indicam que três das naves da Frota, incluindo a USS Andor, irão passar a ter essa estação como casa, assim como diversos membros da Federação e suas famílias.
Porém, um problema ocorreu no setor. Surgiu uma anomalia próxima à DS6. Apesar de aparentemente não ser uma ameaça, a USS Andor foi enviada para investigar antes da ocupação definitiva da DS6.
Partimos da DS3 e, em pouco tempo, estávamos chegando próximos à anomalia.
Efetuamos um scanner da anomalia:
Scanner de objetos: Scanning for scripted objects...
Scanner de objetos: 0: anomalia 1.2 @ <118.61515, 153.81601, 2906.76855> - 14M
Computador Informa: Anomalia composta de Anti-Protons, criada possivelmente em uma amostra temporal diferente
Computador Informa: Anomalia estavel, nenhum indicio de colapso
O nosso próximo passo, tendo em vista a informação obtida, só poderia ser um: entrar na anomalia para obter mais informações.
A nave foi colocada em alerta amarelo e o casco polarizado. Em seguida entramos cautelosamente na anomalia.
Percebemos que, quando entramos, a nave foi arremessada a outro lugar e nos vimos orbitando um planeta.
Perguntando ao computador, obtivemos a seguinte resposta:
Computador Informa: de acordo com a localização dos astros, estamos em 2257
Computador Informa: Estamos em orbita do planeta Argelius Prime
Computador Informa: Base estelar da Federação dos Planetas Unidos abaixo
2257? Era o que tudo indicava. Precisávamos saber mais.
Colocamos, então, roupas civis e descemos na base estelar. Não estávamos tão receosos pois sabíamos se tratar de uma base da federação, porém não tínhamos muito mais informações a respeito.
Descemos em um lugar que parecia ser uma praça central. Estranho... nossos instrumentos não informavam nenhuma forma de vida, porém a base parecia operacional. O que teria acontecido aqui?
Nos dividimos em duplas: Comandante Shran e sr EdwardKirk eram uma dupla, eu e a sra AnnaJaneway a outra. Imediatamente fomos em busca de respostas.
Eu e a sra AnnaJaneway encontramos um prédio que parecia ser o principal na administração da base. Decidimos investigá-lo.
Tudo parecia em ordem. Salas de oficiais, biblioteca, área para recreação, alojamentos, corte.
Estava tudo em seu devido lugar.
Demoramos algum tempo verificando pois se tratava de um prédio grande de oito andares.
A única coisa anormal era a ausência de pessoas. Todo o restante parecia estar no lugar, para o ano 2257.
Recebemos, então, um chamado do comandante Shran. Ele e o sr EdwardKirk haviam encontrado uma caverna na qual poderíamos achar mais informações e pediram para irmos para lá para ajudar na busca.
Fomos para a caverna e, no caminho encontramos uma residência um pouco afastada do restante da base, mas definitivamente seguindo os padrões da Federação.
Na caverna, continuamos a busca, porém ainda sem resultados.
Tudo era um grande mistério.
Decidimos, então, retornar à nave e à DS3 para reportarmos o que encontramos. Para isso, teríamos que passar novamente pela anomalia. Pelas informações que tínhamos até o momento, isso parecia seguro.
Foi então que tivemos uma surpresa!
Ao passar novamente pela anomalia, recebemos a seguinte informação do computador:
Computador Informa: De acordo com a localização dos astros, estamos no ano de 7820
O comandante solicitou informações sobre o planeta o qual estávamos orbitando:
Computador Informa: Positivo, Planeta continua classe M e em orbita
Planeta classe M e em órbita? Tudo bem, mas... qual planeta? 7820? Como viemos parar quase 5600 anos adiante?
Definitivamente essa estabilidade da anomalia se referia somente ao fato de ela não se fechar!!
Descemos ao planeta, ainda com trajes civis, já que não sabíamos o que iríamos encontrar.
Nos vimos em um campo com algumas árvores. Novamente sem sinais de vida próximos.
Uma nova incursão na anomalia poderia significar nos afastarmos mais ainda de casa e do nosso tempo.
Decidimos ficar e investigar.
Montamos acampamento enquanto a USS Andor ficava em órbita do planeta.
Próximo passo? Descobrir onde estamos, o que aconteceu com os moradores da base e, finalmente, como poderemos voltar para casa.
Teremos dias longos de muita pesquisa nesse planeta, isso é certo!
Computador, finalizar gravação.
Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Diário de bordo, data estelar 110130
Vigésima Missão da USS Andor - Anomalia próxima à DS6
Com a nova aliança entre a Federação e os Cardassianos, uma estação espacial situada próxima à fronteira entre os dois territórios foi oferecida à Federação.
Trata-se da antiga Empok Nor, que passará a se chamar Deep Space Seis (DS6).
O objetivo, ocupando essa estação, é auxiliar a União Cardassiana a se defender dos Neo-Cardassianos.
Rumores indicam que três das naves da Frota, incluindo a USS Andor, irão passar a ter essa estação como casa, assim como diversos membros da Federação e suas famílias.
Porém, um problema ocorreu no setor. Surgiu uma anomalia próxima à DS6. Apesar de aparentemente não ser uma ameaça, a USS Andor foi enviada para investigar antes da ocupação definitiva da DS6.
Partimos da DS3 e, em pouco tempo, estávamos chegando próximos à anomalia.
Efetuamos um scanner da anomalia:
Scanner de objetos: Scanning for scripted objects...
Scanner de objetos: 0: anomalia 1.2 @ <118.61515, 153.81601, 2906.76855> - 14M
Computador Informa: Anomalia composta de Anti-Protons, criada possivelmente em uma amostra temporal diferente
Computador Informa: Anomalia estavel, nenhum indicio de colapso
O nosso próximo passo, tendo em vista a informação obtida, só poderia ser um: entrar na anomalia para obter mais informações.
A nave foi colocada em alerta amarelo e o casco polarizado. Em seguida entramos cautelosamente na anomalia.
Percebemos que, quando entramos, a nave foi arremessada a outro lugar e nos vimos orbitando um planeta.
Perguntando ao computador, obtivemos a seguinte resposta:
Computador Informa: de acordo com a localização dos astros, estamos em 2257
Computador Informa: Estamos em orbita do planeta Argelius Prime
Computador Informa: Base estelar da Federação dos Planetas Unidos abaixo
2257? Era o que tudo indicava. Precisávamos saber mais.
Colocamos, então, roupas civis e descemos na base estelar. Não estávamos tão receosos pois sabíamos se tratar de uma base da federação, porém não tínhamos muito mais informações a respeito.
Descemos em um lugar que parecia ser uma praça central. Estranho... nossos instrumentos não informavam nenhuma forma de vida, porém a base parecia operacional. O que teria acontecido aqui?
Nos dividimos em duplas: Comandante Shran e sr EdwardKirk eram uma dupla, eu e a sra AnnaJaneway a outra. Imediatamente fomos em busca de respostas.
Eu e a sra AnnaJaneway encontramos um prédio que parecia ser o principal na administração da base. Decidimos investigá-lo.
Tudo parecia em ordem. Salas de oficiais, biblioteca, área para recreação, alojamentos, corte.
Estava tudo em seu devido lugar.
Demoramos algum tempo verificando pois se tratava de um prédio grande de oito andares.
A única coisa anormal era a ausência de pessoas. Todo o restante parecia estar no lugar, para o ano 2257.
Recebemos, então, um chamado do comandante Shran. Ele e o sr EdwardKirk haviam encontrado uma caverna na qual poderíamos achar mais informações e pediram para irmos para lá para ajudar na busca.
Fomos para a caverna e, no caminho encontramos uma residência um pouco afastada do restante da base, mas definitivamente seguindo os padrões da Federação.
Na caverna, continuamos a busca, porém ainda sem resultados.
Tudo era um grande mistério.
Decidimos, então, retornar à nave e à DS3 para reportarmos o que encontramos. Para isso, teríamos que passar novamente pela anomalia. Pelas informações que tínhamos até o momento, isso parecia seguro.
Foi então que tivemos uma surpresa!
Ao passar novamente pela anomalia, recebemos a seguinte informação do computador:
Computador Informa: De acordo com a localização dos astros, estamos no ano de 7820
O comandante solicitou informações sobre o planeta o qual estávamos orbitando:
Computador Informa: Positivo, Planeta continua classe M e em orbita
Planeta classe M e em órbita? Tudo bem, mas... qual planeta? 7820? Como viemos parar quase 5600 anos adiante?
Definitivamente essa estabilidade da anomalia se referia somente ao fato de ela não se fechar!!
Descemos ao planeta, ainda com trajes civis, já que não sabíamos o que iríamos encontrar.
Nos vimos em um campo com algumas árvores. Novamente sem sinais de vida próximos.
Uma nova incursão na anomalia poderia significar nos afastarmos mais ainda de casa e do nosso tempo.
Decidimos ficar e investigar.
Montamos acampamento enquanto a USS Andor ficava em órbita do planeta.
Próximo passo? Descobrir onde estamos, o que aconteceu com os moradores da base e, finalmente, como poderemos voltar para casa.
Teremos dias longos de muita pesquisa nesse planeta, isso é certo!
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Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Re: *Diario de Ciências - Oficial Sanival Writer*
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Diário de bordo, data estelar 110123
Décima Nona Missão da USS Andor - Minas de Dilitium - continuação
Estávamos aguardando os testes feitos pelos cientistas da Venture nas amostras trouxemos do asteróide no qual a mina se localizava.
Essa espera estava se tornando um tanto entediante, mas faz parte das nossas atribuições.
Depois de alguns dias, recebemos a notícia de que os nossos cientistas não haviam encontrado uma solução para o problema de como eliminar a ameaça das bactérias.
Devido à falta de informação, tivemos que nos dividir: a USS Andor iria invadir secretamente a base cardassiana localizada no planetóide onde as experiências haviam sido realizadas. Enquanto isso, a USS Adventure iria invadir a base cardassiana onde a bactéria foi planejada.
Com isso, esperávamos obter as informações necessárias para eliminar o problema.
Partimos para o planetóide e, antes de descermos à superfície, nos disfarçamos todos de neo-cardassianos. Com isso esperávamos entrar, obter os registros e sair sem que levantássemos suspeitas.
Uma vez na base, nos separamos para cobrir a área o mais rapidamente possível. Vasculhamos todos os níveis até que o sr Sanival conseguiu encontrar uma espécie de laboratório.
Nesse laboratório obtivemos uma informação importantíssima: a bactéria apresentava moléculas modificadas artificialmente e que tinham a seguinte composição As-4C-(HO)=2N.
Também descobrimos que o uso de ondas Tachyon poderia reverter o processo.
Voltamos à nave e, juntamente com a USS Adventure, que já estava a caminho com mais informações, atracamos no asteróide.
Nos reunimos a bordo da USS Andor e comparamos os resultados.
A informação coletada pela USS Adventure foi a seguinte:
Computador Informa: Line 1:
Computador Informa: Line 2: Por ter suas ligações de fósforo, conhecidas como ligações fosfodiáter, substituídas por arsênio.
Computador Informa: Line 3:
Computador Informa: Line 4:
Computador Informa: Line 5: Molécula original
Computador Informa: Line 6:
Computador Informa: Line 7: P=4C-(HO)=2N
Computador Informa: Line 8:
Computador Informa: Line 9: Molécula modificada
Computador Informa: Line 10:
Computador Informa: Line 11: As-4C-(HO)=2N
Computador Informa: Line 12:
De posse dessas informações, resolveu-se que a USS Adventure bombardearia o asteróide com ondas Tachyon e, em seguida, efetuaríamos um scanner do asteróide para verificar se ainda era possível detectar a presença das bactérias baseadas em Arsênio.
Bombardeio feito! Scanner efetuado! A operação foi um sucesso!
Voltamos, então, para a estação DS3, a fim de aguardar novas ordens.
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Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Diário de bordo, data estelar 110123
Décima Nona Missão da USS Andor - Minas de Dilitium - continuação
Estávamos aguardando os testes feitos pelos cientistas da Venture nas amostras trouxemos do asteróide no qual a mina se localizava.
Essa espera estava se tornando um tanto entediante, mas faz parte das nossas atribuições.
Depois de alguns dias, recebemos a notícia de que os nossos cientistas não haviam encontrado uma solução para o problema de como eliminar a ameaça das bactérias.
Devido à falta de informação, tivemos que nos dividir: a USS Andor iria invadir secretamente a base cardassiana localizada no planetóide onde as experiências haviam sido realizadas. Enquanto isso, a USS Adventure iria invadir a base cardassiana onde a bactéria foi planejada.
Com isso, esperávamos obter as informações necessárias para eliminar o problema.
Partimos para o planetóide e, antes de descermos à superfície, nos disfarçamos todos de neo-cardassianos. Com isso esperávamos entrar, obter os registros e sair sem que levantássemos suspeitas.
Uma vez na base, nos separamos para cobrir a área o mais rapidamente possível. Vasculhamos todos os níveis até que o sr Sanival conseguiu encontrar uma espécie de laboratório.
Nesse laboratório obtivemos uma informação importantíssima: a bactéria apresentava moléculas modificadas artificialmente e que tinham a seguinte composição As-4C-(HO)=2N.
Também descobrimos que o uso de ondas Tachyon poderia reverter o processo.
Voltamos à nave e, juntamente com a USS Adventure, que já estava a caminho com mais informações, atracamos no asteróide.
Nos reunimos a bordo da USS Andor e comparamos os resultados.
A informação coletada pela USS Adventure foi a seguinte:
Computador Informa: Line 1:
Computador Informa: Line 2: Por ter suas ligações de fósforo, conhecidas como ligações fosfodiáter, substituídas por arsênio.
Computador Informa: Line 3:
Computador Informa: Line 4:
Computador Informa: Line 5: Molécula original
Computador Informa: Line 6:
Computador Informa: Line 7: P=4C-(HO)=2N
Computador Informa: Line 8:
Computador Informa: Line 9: Molécula modificada
Computador Informa: Line 10:
Computador Informa: Line 11: As-4C-(HO)=2N
Computador Informa: Line 12:
De posse dessas informações, resolveu-se que a USS Adventure bombardearia o asteróide com ondas Tachyon e, em seguida, efetuaríamos um scanner do asteróide para verificar se ainda era possível detectar a presença das bactérias baseadas em Arsênio.
Bombardeio feito! Scanner efetuado! A operação foi um sucesso!
Voltamos, então, para a estação DS3, a fim de aguardar novas ordens.
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Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Re: *Diario de Ciências - Oficial Sanival Writer*
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Diário de bordo, data estelar 101219
Décima Oitava Missão da USS Andor - Minas de Dilitium - continuação
Após voltarmos do asteróide no qual se localiza a mina de Dilítium, ficamos aguardando na DS3 pelas novas ordens do comando.
Passados alguns dias, recebemos um pedido de socorro do mesmo asteróide. Os mineiros estavam sendo feitos reféns dos neo-cardassianos.
Novamente, devido à importância do asteróide e sua localização, partimos em duas naves para atender ao chamado: a USS Andor e a USS Adventure.
Chegamos lá e atracamos na mesma configuração que havíamos feito antes: a USS Andor na parte superior do asteróide e a USS Adventure na parte inferior.
Para o desembarque, foi adotada a tática P1/P2/P3.
No nosso caso, P1 foi o sr. EdwardKirk, eu fui o P2 e a Sra. AnnaJaneway foi o P3.
Ao descer, o sr. EdwardKirk teve algumas dificuldades e eu fui obrigado a tomar a posição de P1 imediatamente.
A quantidade de cardassianos era muito grande, porém consegui tornar o ambiente seguro após algum tempo.
Quando percebi que o ambiente estava livre de cardassianos e avistei os reféns, enviei um sinal para a sra. AnnaJaneway que rapidamente desceu e libertou-os.
Eu fiquei guardando a posição para evitar novos ataques cardassianos. Os ataque, conforme era de se esperar, ocorreram com o transporte de diversos cardassianos para a sala onde eu estava.
Durante esse período, os membros da USS Adventure, sr. Elemer e sr. Milton subiram e também ajudaram na eliminação dos cardassianos.
Uma vez resgatados os reféns, cada tripulação voltou à sua nave, sendo que eu fiquei dando cobertura para a sra. AnnaJaneway durante seu regresso.
Ainda tivemos novas tentativas de ataques cardassianos enquanto estávamos voltando à Andor, mas felizmente conseguimos nos defender e não sofremos baixas.
Com o asteróide livre dos cardassianos e os mineiros a salvo, pudemos retornar à DS3.
Agora estamos esperando os resultados dos testes feitos na Venture com o material que trouxemos para que possamos combater as bactérias que estão tornando o Dilítium impuro para uso em nossas naves.
Computador, finalizar gravação.
Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Diário de bordo, data estelar 101219
Décima Oitava Missão da USS Andor - Minas de Dilitium - continuação
Após voltarmos do asteróide no qual se localiza a mina de Dilítium, ficamos aguardando na DS3 pelas novas ordens do comando.
Passados alguns dias, recebemos um pedido de socorro do mesmo asteróide. Os mineiros estavam sendo feitos reféns dos neo-cardassianos.
Novamente, devido à importância do asteróide e sua localização, partimos em duas naves para atender ao chamado: a USS Andor e a USS Adventure.
Chegamos lá e atracamos na mesma configuração que havíamos feito antes: a USS Andor na parte superior do asteróide e a USS Adventure na parte inferior.
Para o desembarque, foi adotada a tática P1/P2/P3.
No nosso caso, P1 foi o sr. EdwardKirk, eu fui o P2 e a Sra. AnnaJaneway foi o P3.
Ao descer, o sr. EdwardKirk teve algumas dificuldades e eu fui obrigado a tomar a posição de P1 imediatamente.
A quantidade de cardassianos era muito grande, porém consegui tornar o ambiente seguro após algum tempo.
Quando percebi que o ambiente estava livre de cardassianos e avistei os reféns, enviei um sinal para a sra. AnnaJaneway que rapidamente desceu e libertou-os.
Eu fiquei guardando a posição para evitar novos ataques cardassianos. Os ataque, conforme era de se esperar, ocorreram com o transporte de diversos cardassianos para a sala onde eu estava.
Durante esse período, os membros da USS Adventure, sr. Elemer e sr. Milton subiram e também ajudaram na eliminação dos cardassianos.
Uma vez resgatados os reféns, cada tripulação voltou à sua nave, sendo que eu fiquei dando cobertura para a sra. AnnaJaneway durante seu regresso.
Ainda tivemos novas tentativas de ataques cardassianos enquanto estávamos voltando à Andor, mas felizmente conseguimos nos defender e não sofremos baixas.
Com o asteróide livre dos cardassianos e os mineiros a salvo, pudemos retornar à DS3.
Agora estamos esperando os resultados dos testes feitos na Venture com o material que trouxemos para que possamos combater as bactérias que estão tornando o Dilítium impuro para uso em nossas naves.
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Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Última edição por RonWimmer Andrew em Sáb Jan 29, 2011 9:55 am, editado 1 vez(es)
Re: *Diario de Ciências - Oficial Sanival Writer*
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Diário de bordo, data estelar 101212
Décima Sétima Missão da USS Andor - Minas de Dilitium
Recebemos um pedido de ajuda de um asteróide de mineração situado entre as fronteiras da Federação e dos Cardassianos.
A princípio seria uma missão simples: os mineiros que estavam trabalhando no asteróide não tínham acordo comercial, nem com a Federação, nem com os Cardassianos. E eles estavam registrando um problema nos cristais de Dilítium que estavam sendo coletados por eles.
Nossa tarefa, a princípio, era apenas ajudá-los a descobrir a razão pela qual os cristais estavam apresentando problemas de composição.
Devido à proximidade com a fronteira cardassiana e ao elevado nível de importância dessa mina específica, que era independente e cujos cristais se renovavam sozinhos, tornando-a inesgotável, foram designadas duas naves para tratar do assunto: a nossa, USS Andor, e a USS Adventure.
Como de costume nos reunimos na DS3 e fizemos um rápido briefing da missão. Em seguida as tripulações tomaram suas posições nas respectivas naves para partir.
A viagem foi tranquila e sem nenhum incidente registrado.
Ao chegarmos no asteróide, constatamos que os mineiros não estavam lá. Isso nos deixou em alerta. Por essa razão, a USS Andor aportou na parte superior do asteróide enquanto a USS Adventure o fez na parte inferior do mesmo. Assim poderíamos agir mais rapidamente.
Ambas as tripulações desceram ao asteróide, cujas instalações eram internas, para procurar por qualquer vestígio dos mineiros e dos problemas que poderiam estar causando o empobrecimento dos cristais de Dilitium.
Todos estávamos munidos de tricorders. Assim poderíamos encontrar as melhores amostras para a pesquisa.
A ação conjunta foi rápida e coletamos diversas amostras rapidamente, levando todas para a Andor a fim de serem analisadas pelo computador da nave.
Iniciados os procedimentos de análise, o computador nos informou o seguinte:
Composição do cristal:
- 75% Composto de Dilithium
- 20% Composto de Trilithium
- 5% Radicais livres
Análise subatômica:
- 94% isótopos de litium
- 6% Arsênio
Concentração de material:
- 3,0 x 10(9) Dilithium/MM3
- 1,0 x 10(3) Trilithium/MM3
- 1,0 x 10(2) Arsênio/MM3
Análise biométrica:
- Vestígios de forma de vida microscópica em contato com o cristal.
Análise formas de vida:
- Bactéria consumidora de Dilithium encontrada.
- Produto residual -> Trilithium.
Face aos dados obtidos, o Capital Elemer, Comandante da USS Adventure, perguntou ao computador:
Computador, informar forma de vida sob forma de arsênio.
A resposta foi imediata:
Forma de vida a base de arsênio encontrada em 2010, em um lago de sal na Terra.
Nenhum registro posterior a esse foi encontrado.
Concluímos, com toda a análise, que essa forma de vida, uma bactéria baseada em Arsênio, era a causadora do problema nos cristais.
Mas como poderíamos resolver isso?
Descemos então, eu e o sr. SirRichardjones, com caixas coletoras, a fim de obter mais amostras e estudar, nos laboratórios da DS3 ou da Venture, uma forma de eliminar essas bactérias sem estragar os cristais.
Enquanto estávamos buscando as amostras, percebemos marcas nas paredes, que pareciam marcas de phasers.
Chamamos o restante da tripulação e, após análise feita com o tricorder do sr. EdwardKirk e confirmada pelo computador da nave, se tratavam de rastros de pistola phaser com tecnologia cardassiana.
Voltamos, então para a DS3 com as informações coletadas para estudar melhor o caso.
Agora nos resta descobrir qual é o envolvimento dos cardassianos nisso tudo, onde estão os mineiros, e como resolver o problema dos cristais.
Computador, finalizar gravação.
Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Diário de bordo, data estelar 101212
Décima Sétima Missão da USS Andor - Minas de Dilitium
Recebemos um pedido de ajuda de um asteróide de mineração situado entre as fronteiras da Federação e dos Cardassianos.
A princípio seria uma missão simples: os mineiros que estavam trabalhando no asteróide não tínham acordo comercial, nem com a Federação, nem com os Cardassianos. E eles estavam registrando um problema nos cristais de Dilítium que estavam sendo coletados por eles.
Nossa tarefa, a princípio, era apenas ajudá-los a descobrir a razão pela qual os cristais estavam apresentando problemas de composição.
Devido à proximidade com a fronteira cardassiana e ao elevado nível de importância dessa mina específica, que era independente e cujos cristais se renovavam sozinhos, tornando-a inesgotável, foram designadas duas naves para tratar do assunto: a nossa, USS Andor, e a USS Adventure.
Como de costume nos reunimos na DS3 e fizemos um rápido briefing da missão. Em seguida as tripulações tomaram suas posições nas respectivas naves para partir.
A viagem foi tranquila e sem nenhum incidente registrado.
Ao chegarmos no asteróide, constatamos que os mineiros não estavam lá. Isso nos deixou em alerta. Por essa razão, a USS Andor aportou na parte superior do asteróide enquanto a USS Adventure o fez na parte inferior do mesmo. Assim poderíamos agir mais rapidamente.
Ambas as tripulações desceram ao asteróide, cujas instalações eram internas, para procurar por qualquer vestígio dos mineiros e dos problemas que poderiam estar causando o empobrecimento dos cristais de Dilitium.
Todos estávamos munidos de tricorders. Assim poderíamos encontrar as melhores amostras para a pesquisa.
A ação conjunta foi rápida e coletamos diversas amostras rapidamente, levando todas para a Andor a fim de serem analisadas pelo computador da nave.
Iniciados os procedimentos de análise, o computador nos informou o seguinte:
Composição do cristal:
- 75% Composto de Dilithium
- 20% Composto de Trilithium
- 5% Radicais livres
Análise subatômica:
- 94% isótopos de litium
- 6% Arsênio
Concentração de material:
- 3,0 x 10(9) Dilithium/MM3
- 1,0 x 10(3) Trilithium/MM3
- 1,0 x 10(2) Arsênio/MM3
Análise biométrica:
- Vestígios de forma de vida microscópica em contato com o cristal.
Análise formas de vida:
- Bactéria consumidora de Dilithium encontrada.
- Produto residual -> Trilithium.
Face aos dados obtidos, o Capital Elemer, Comandante da USS Adventure, perguntou ao computador:
Computador, informar forma de vida sob forma de arsênio.
A resposta foi imediata:
Forma de vida a base de arsênio encontrada em 2010, em um lago de sal na Terra.
Nenhum registro posterior a esse foi encontrado.
Concluímos, com toda a análise, que essa forma de vida, uma bactéria baseada em Arsênio, era a causadora do problema nos cristais.
Mas como poderíamos resolver isso?
Descemos então, eu e o sr. SirRichardjones, com caixas coletoras, a fim de obter mais amostras e estudar, nos laboratórios da DS3 ou da Venture, uma forma de eliminar essas bactérias sem estragar os cristais.
Enquanto estávamos buscando as amostras, percebemos marcas nas paredes, que pareciam marcas de phasers.
Chamamos o restante da tripulação e, após análise feita com o tricorder do sr. EdwardKirk e confirmada pelo computador da nave, se tratavam de rastros de pistola phaser com tecnologia cardassiana.
Voltamos, então para a DS3 com as informações coletadas para estudar melhor o caso.
Agora nos resta descobrir qual é o envolvimento dos cardassianos nisso tudo, onde estão os mineiros, e como resolver o problema dos cristais.
Computador, finalizar gravação.
Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Última edição por RonWimmer Andrew em Sáb Jan 29, 2011 9:55 am, editado 1 vez(es)
Re: *Diario de Ciências - Oficial Sanival Writer*
Computador, iniciar gravação.
Diário de bordo, data estelar 101205
Décima Sexta Missão da USS Andor - Estudo topográfico e de construções
Depois de uma missão tão agitada, foi-nos dada uma missão mais calma.
Fomos mandados a um planeta cujo período histórico se assemelhava ao da época das Guerras Púnicas da Terra.
Chegando lá, vestimos trajes que, conforme os computadores da nave, se assemelhavam aos dos habitantes locais.
Nos dividimos em dois grupos:
- grupo 1 = Eu e sr. EdwardKirk - encarregados de fazer o levantamento topográfico e cultural
- grupo 2 = sra. AnnaJaneway e sr. Sanival - encarregados de fazer o levantamento das construções
- o comandante Shran ficou coordenando, através das comunicações, os avanços dos dois grupos.
Descemos à superfície e já partimos para os estudos.
* Topografia
O sr EdwardKirk teve um problema momentâneo no teletransporte, por isso eu iniciei o levantamento topográfico enquanto aguardava. Para que eu não ficasse sozinho, o sr. Shran se juntou a mim até que o sr. EdwardKirk pudesse vir à superfície.
Comecei verificando o ambiente e, pegando um barco que se encontrava disponível em um ancoradouro, fomos verificar os arredores.
Trata-se de uma ilha principal com diversas ilhas ao redor, pequenas e, algumas delas, rochosas.
A maioria das ilhas apresenta alguma construção e portos.
Aportamos em uma dessas ilhas, cujo terreno era árido e apresentava tempestades de areia em alguns locais. Essa ilha, especificamente, apresentava uma baía, na qual havia sido construído um porto.
Voltamos à ilha principal, que tinha a topografia mais montanhosa. Essa ilha apresentava uma vasta variedade de vegetação.
* Cultura
Tentamos contato com os habitantes locais, porém não obtivemos sucesso.
Pelo que pudemos perceber, a cultura desse povo está voltada totalmente para a guerra.
Pudemos presenciar, além de batalhas entre grupos de habitantes locais, treinamentos intensos. Durante esses treinamentos, a concentração era um ponto a se destacar.
Pelo tipo de tratamento que tivemos, o povo não é muito amigável.
Acredito que a sra. AnnaJaneway e o sr. Sanival conseguiram mais informações culturais nas visitas às construções locais.
Computador, finalizar gravação.
Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Diário de bordo, data estelar 101205
Décima Sexta Missão da USS Andor - Estudo topográfico e de construções
Depois de uma missão tão agitada, foi-nos dada uma missão mais calma.
Fomos mandados a um planeta cujo período histórico se assemelhava ao da época das Guerras Púnicas da Terra.
Chegando lá, vestimos trajes que, conforme os computadores da nave, se assemelhavam aos dos habitantes locais.
Nos dividimos em dois grupos:
- grupo 1 = Eu e sr. EdwardKirk - encarregados de fazer o levantamento topográfico e cultural
- grupo 2 = sra. AnnaJaneway e sr. Sanival - encarregados de fazer o levantamento das construções
- o comandante Shran ficou coordenando, através das comunicações, os avanços dos dois grupos.
Descemos à superfície e já partimos para os estudos.
* Topografia
O sr EdwardKirk teve um problema momentâneo no teletransporte, por isso eu iniciei o levantamento topográfico enquanto aguardava. Para que eu não ficasse sozinho, o sr. Shran se juntou a mim até que o sr. EdwardKirk pudesse vir à superfície.
Comecei verificando o ambiente e, pegando um barco que se encontrava disponível em um ancoradouro, fomos verificar os arredores.
Trata-se de uma ilha principal com diversas ilhas ao redor, pequenas e, algumas delas, rochosas.
A maioria das ilhas apresenta alguma construção e portos.
Aportamos em uma dessas ilhas, cujo terreno era árido e apresentava tempestades de areia em alguns locais. Essa ilha, especificamente, apresentava uma baía, na qual havia sido construído um porto.
Voltamos à ilha principal, que tinha a topografia mais montanhosa. Essa ilha apresentava uma vasta variedade de vegetação.
* Cultura
Tentamos contato com os habitantes locais, porém não obtivemos sucesso.
Pelo que pudemos perceber, a cultura desse povo está voltada totalmente para a guerra.
Pudemos presenciar, além de batalhas entre grupos de habitantes locais, treinamentos intensos. Durante esses treinamentos, a concentração era um ponto a se destacar.
Pelo tipo de tratamento que tivemos, o povo não é muito amigável.
Acredito que a sra. AnnaJaneway e o sr. Sanival conseguiram mais informações culturais nas visitas às construções locais.
Computador, finalizar gravação.
Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Última edição por RonWimmer Andrew em Sáb Jan 29, 2011 9:54 am, editado 1 vez(es)
Re: *Diario de Ciências - Oficial Sanival Writer*
Computador, iniciar gravação.
Diário de bordo, data estelar 101128
Décima Quinta Missão da USS Andor - Transporte diplomático - Universo Espelho
Lá estávamos nós. Perdidos em um universo paralelo sem nosso comandante, que fora preso por um Império Oriano do qual não tínhamos muito conhecimento.
Poucos instantes após deixarmos a estação do Império Terrano, já recebendo ordens de um novo comandante, Capitão Zarrok, um cardassiano que não nos fazia sentir muito à vontade e que nos comandava baseado em humilhação e ameaças, recebemos uma comunicação nave a nave da USS Náutilus.
Nossos registros conseguiram passar a anomalia e chegar ao nosso universo.
O comandante da Náutilus (B7web Xue) se identificou e pediu o mesmo do Capitão Zarrok. Ele, de forma extremamente arrogante, não reconheceu a Náutilus como nave do Império, o que era de se esperar.
Imediatamente pusemos em ação o plano de motim que havíamos arquitetado em segredo. Com isso, o Capitão Zarrok abandonou a nave utilizando uma nave auxiliar.
O sr EdwardKirk reabriu as comunicações permitindo que o sr Hallan, da Náutilus, viesse a bordo.
Assim que ele se teletransportou, foi informado pelo próprio EdwardKirk de todos os fatos ocorridos.
Ficou decidido, então, que a Náutilus enviaria uma sonda em busca do nosso comandante, já que nossos instrumentos não estavam funcionando com perfeição nesse universo.
Isso foi feito e, apesar da sonda não conseguir detectar o próprio comandante Shran, conseguiu detectar um planeta classe M próximo, que se tratava de Órion.
Rumamos para lá, as duas naves, a fim de efetuar o resgate do comandante Shran e da embaixadora Uriza.
Fomos recebidos com pesado fogo inimigo. Eu fui o primeiro a descer à superfície na tentativa de conseguir uma área livre e segura para o grupo de desembarque das naves.
Consegui liberar a área de pouso após alguns confrontos, mas os reforços orianos chegaram rapidamente.
Felizmente houve tempo para o desembarque dos tripulantes da Andor e, com o auxílio deles, abrimos espaço também para o desembarque dos tripulantes da Náutilus.
Espalhamo-nos vasculhando os prédios e instalações em busca dos reféns.
Encontrei a embaixadora Uriza em uma pequena casa afastada do local onde pousamos e me comuniquei com o sr EdwardKirk para que ela fosse transportada para a nave.
Enquanto eu estava lá, surgiu resistência oriana e eu fui alvejado. Acabei ficando desacordado e, quando voltei a mim, a embaixadora já não estava lá.
Recebi um pedido de ajuda da sra. AnnaJaneway e fui para lá. Ela estava cercada de orianos. Com muito custo conseguimos nos desvencilhar dos orianos e fomos novamente em busca da embaixadora.
A situação estava difícil.
De repente recebemos a notícia de que a embaixadora Uriza e o comandante Shran conseguiram ser resgatados e estavam a bordo da Andor.
Nos teletransportamos para a nave e voltamos todos à Estação Terrana.
Agora tínhamos que descobrir uma maneira de sair desse universo.
Saímos todos vasculhando a estação inteira em busca de uma resposta.
Após algum tempo, a sra. AnnaJaneway encontrou o botão de autodestruição da estação.
Teoricamente, com a autodestruição, a anomalia que fora criada pela estação também seria influenciada e poderia abrir o portal do nosso lado.
Era um risco, mas considerando a origem vulcana da sra. AnnaJaneway, eu considerei um risco calculado e com grande chance de sucesso.
De fato, o previsto ocorreu! A estação se autodestruiu e a anomalia se abriu do nosso lado. Com isso, pudemos voltar ao nosso universo, tanto a USS Andor, quanto a USS Náutilus.
Foi um alívio quando chegamos à DS3. Já na estação, o comandante Shran foi medicado, assim como nossos feridos em combate. Felizmente não houveram baixas.
Sabemos que, mais cedo ou mais tarde, encontraremos novamente o Capitão Zarrok.
Só espero que o encontro seja em condições mais favoráveis a nós.
Computador, finalizar gravação.
Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Diário de bordo, data estelar 101128
Décima Quinta Missão da USS Andor - Transporte diplomático - Universo Espelho
Lá estávamos nós. Perdidos em um universo paralelo sem nosso comandante, que fora preso por um Império Oriano do qual não tínhamos muito conhecimento.
Poucos instantes após deixarmos a estação do Império Terrano, já recebendo ordens de um novo comandante, Capitão Zarrok, um cardassiano que não nos fazia sentir muito à vontade e que nos comandava baseado em humilhação e ameaças, recebemos uma comunicação nave a nave da USS Náutilus.
Nossos registros conseguiram passar a anomalia e chegar ao nosso universo.
O comandante da Náutilus (B7web Xue) se identificou e pediu o mesmo do Capitão Zarrok. Ele, de forma extremamente arrogante, não reconheceu a Náutilus como nave do Império, o que era de se esperar.
Imediatamente pusemos em ação o plano de motim que havíamos arquitetado em segredo. Com isso, o Capitão Zarrok abandonou a nave utilizando uma nave auxiliar.
O sr EdwardKirk reabriu as comunicações permitindo que o sr Hallan, da Náutilus, viesse a bordo.
Assim que ele se teletransportou, foi informado pelo próprio EdwardKirk de todos os fatos ocorridos.
Ficou decidido, então, que a Náutilus enviaria uma sonda em busca do nosso comandante, já que nossos instrumentos não estavam funcionando com perfeição nesse universo.
Isso foi feito e, apesar da sonda não conseguir detectar o próprio comandante Shran, conseguiu detectar um planeta classe M próximo, que se tratava de Órion.
Rumamos para lá, as duas naves, a fim de efetuar o resgate do comandante Shran e da embaixadora Uriza.
Fomos recebidos com pesado fogo inimigo. Eu fui o primeiro a descer à superfície na tentativa de conseguir uma área livre e segura para o grupo de desembarque das naves.
Consegui liberar a área de pouso após alguns confrontos, mas os reforços orianos chegaram rapidamente.
Felizmente houve tempo para o desembarque dos tripulantes da Andor e, com o auxílio deles, abrimos espaço também para o desembarque dos tripulantes da Náutilus.
Espalhamo-nos vasculhando os prédios e instalações em busca dos reféns.
Encontrei a embaixadora Uriza em uma pequena casa afastada do local onde pousamos e me comuniquei com o sr EdwardKirk para que ela fosse transportada para a nave.
Enquanto eu estava lá, surgiu resistência oriana e eu fui alvejado. Acabei ficando desacordado e, quando voltei a mim, a embaixadora já não estava lá.
Recebi um pedido de ajuda da sra. AnnaJaneway e fui para lá. Ela estava cercada de orianos. Com muito custo conseguimos nos desvencilhar dos orianos e fomos novamente em busca da embaixadora.
A situação estava difícil.
De repente recebemos a notícia de que a embaixadora Uriza e o comandante Shran conseguiram ser resgatados e estavam a bordo da Andor.
Nos teletransportamos para a nave e voltamos todos à Estação Terrana.
Agora tínhamos que descobrir uma maneira de sair desse universo.
Saímos todos vasculhando a estação inteira em busca de uma resposta.
Após algum tempo, a sra. AnnaJaneway encontrou o botão de autodestruição da estação.
Teoricamente, com a autodestruição, a anomalia que fora criada pela estação também seria influenciada e poderia abrir o portal do nosso lado.
Era um risco, mas considerando a origem vulcana da sra. AnnaJaneway, eu considerei um risco calculado e com grande chance de sucesso.
De fato, o previsto ocorreu! A estação se autodestruiu e a anomalia se abriu do nosso lado. Com isso, pudemos voltar ao nosso universo, tanto a USS Andor, quanto a USS Náutilus.
Foi um alívio quando chegamos à DS3. Já na estação, o comandante Shran foi medicado, assim como nossos feridos em combate. Felizmente não houveram baixas.
Sabemos que, mais cedo ou mais tarde, encontraremos novamente o Capitão Zarrok.
Só espero que o encontro seja em condições mais favoráveis a nós.
Computador, finalizar gravação.
Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Última edição por RonWimmer Andrew em Sáb Jan 29, 2011 9:53 am, editado 1 vez(es)
Re: *Diario de Ciências - Oficial Sanival Writer*
Computador, iniciar gravação.
Diário de bordo, data estelar 101120
Décima Quarta Missão da USS Andor - Transporte diplomático
Aparentemente se tratava de uma missão simples: iríamos levar a embaixadora oriana, que havia terminado o intercâmbio, de volta ao seu planeta de origem.
Juntamente com essa missão, iríamos investigar uma anomalia que surgiu entre os espaços da Federação e de Orion, uma vez que estaríamos passando perto do local.
Nessa missão, iniciamos também um treinamento extra de rodízio de postos. Assim sendo, os oficiais tomaram a seguinte formação no início da missão:
- AnnaJaneway - Navegação/Leme
- Eu - Tático
- EdwardKirk e Sanival - Canhões
Deixamos a DS3 conforme previsto e partimos em direção a Orion. Quando chegamos ao destino, já avistamos a anomalia. Nos aproximamos dela, então, para iniciar as leituras.
Mal chegamos próximos dela e ela começou a nos puxar para seu interior. Nesse instante, o computador nos informou que os motores ficaram offline, nos deixando sem possibilidades de agir.
Estávamos em alerta amarelo e a turbulência no interior na anomalia era muito grande.
Como estávamos com o casco polarizado não sofremos danos.
De repente tudo se acalmou. Porém recebemos uma informação estranha do computador de bordo:
- ISS Andor iniciando tática imperial de batalha Gama 4. Ameaças à frente.
ISS ? Tática imperial de batalha? Onde estávamos afinal?
O comandante solicitou ao computador de bordo a identificação da nave:
- ISS Andor, lançada na data estelar 100801, NX 92095 Império Terrano.
Definitivamente não estávamos no espaço que conhecemos. Identificamos uma estação espacial à frente e docamos nela.
Após descermos na estação, que parecia abandonada, começamos a procurar por resposta.
Conseguimos coletar algumas informações interessantes e que poderiam servir de ponto de partida para entendermos o que acontecera:
>> NOTECARD 1
Estação Império Terrano.
Definição: Estação protótipo
Função: Estudo de abertura de portais para universos paralelos.
>> NOTECARD 2
Estação Império Terrano.
Diário de atividade.
Estação auto-reiniciada na data estelar 101118.
Causa: desgaste do tubo da célula de energia, que gerou uma sobrecarga, causando a re-ativação da estação.
Auto-defesa da estação iniciada, Phaser Turrets lançados.
Portal protótipo 125 - para universo paralelo número 126 Gama 4.
Aberto por 2 nano segundos, e colapsou do nosso lado.
Não há como saber se o portal continua aberto do outro lado.
>> NOTECARD 3
Estação Império Terrano.
Diagrama de ativação
Entrada no computador central para ativação do gerador protótipo de portal para universos paralelos.
Delta = 12² + Alpha Romeu 3³² / Gama Quartes (¬)
¬ é o coeficiente do universo pretendido.
Com base nas informações acima, começamos a questionar o computador de bordo.
Primeiramente, verificamos se ainda havia alguma informação sobre o projeto no banco de dados do computador. A resposta que obtivemos foi a seguinte:
- Negativo, projeto Estação Lamida 5 abandonado a 46 anos.
Em seguida pensamos em reativar o portal através da fórmula encontrada com diversos parâmetros, mas as tentativas foram mal sucedidas:
- Negativo, fórmula inconsistente.
- Negativo, fórmula forma um portal instável, possível perda de vidas.
Ainda buscando alguma solução, fomos surpreendidos por uma mensagem no canal de comunicação da nave:
- Nave Oriana Kazik para nave Imperial Terrana, exigimos a embaixadora de volta! Vocês a sequestraram! Rendam-se! Estão cercados, o seu capitão vem conosco para responder por seus atos!
Solicitamos, então, ao computador, a quantidade de naves que nos cercavam. 13! Contra essa quantidade de naves nós não tínhamos defesa.
Os orianos estavam ficando impacientes e exigiam a embaixadora e o capitão da nave.
Nesse instante, o comandante Shran nos ordenou que buscássemos uma solução e nos mantivéssemos vivos. Ele iria se entregar.
Foi feito isso.
Continuamos a buscar soluções e decidimos trocar o uniforme. Conseguimos, na estação, informações sobre o uniforme utilizado pelo Império Terrano e, com isso, conseguimos nos disfarçar.
Também solicitamos ao computador da nave as informações sobre as patentes de cada membro da tripulação. Assim não teríamos problemas, já que recebemos a informação de que um novo comandante para a nave estava chegando.
As novas patentes eram:
- Comandante EdwardKirk Franizzi
- Tenente Comandante AnnaJaneway Quintessa
- Primeiro Major RonWimmer Andrew
- Tenente Capitão Sanival Writer
Fomos para a estação e, em poucos minutos, o novo comandante chegou: Capitão Zarrok. Como todo cardassiano, tem um tom extremamente autoritário e arrogante.
Já foi pedindo explicações sobre o incidente e, como ninguém se pronunciou, eu contei o fato ocorrido. Claro que, na minha narração, eu não mencionei que éramos de um universo paralelo.
Por eu ser um Primeiro Major, e no caso, oficial responsável pela navegação/leme da ISS Andor (não podemos nos esquecer que estávamos em um universo paralelo), ele foi direto ao "Comandante EdwardKirk" questionando o motivo dele não ter respondido, e sim um oficial subalterno.
Estávamos todos atordoados com a velocidade dos acontecimentos!
Recebemos ordens de voltar à nave e, nesse instante, ficamos sabendo que os postos que deveríamos atuar eram completamente diferentes de todos os que já estivemos.
Foi realmente uma correria respondendo a indagações do novo comandante a todo momento, sendo que ele nos tratava mais como escravos do que oficiais. Coisas típicas de um império no qual se tem que lutar para sobreviver!
Secretamente, a sra. AnnaJaneway e o sr. EdwardKirk enviaram notificações codificadas na tentativa de chamar a atenção da Frota a respeito do nosso paradeiro.
Partimos na esperança de que alguma nave da Federação viesse ao nosso resgate enquanto pensávamos como agir e reagir nesse novo universo, além de termos em mente a necessidade de libertar nosso comandante, que agora se encontrava em poder dos orianos.
Computador, finalizar gravação.
Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Diário de bordo, data estelar 101120
Décima Quarta Missão da USS Andor - Transporte diplomático
Aparentemente se tratava de uma missão simples: iríamos levar a embaixadora oriana, que havia terminado o intercâmbio, de volta ao seu planeta de origem.
Juntamente com essa missão, iríamos investigar uma anomalia que surgiu entre os espaços da Federação e de Orion, uma vez que estaríamos passando perto do local.
Nessa missão, iniciamos também um treinamento extra de rodízio de postos. Assim sendo, os oficiais tomaram a seguinte formação no início da missão:
- AnnaJaneway - Navegação/Leme
- Eu - Tático
- EdwardKirk e Sanival - Canhões
Deixamos a DS3 conforme previsto e partimos em direção a Orion. Quando chegamos ao destino, já avistamos a anomalia. Nos aproximamos dela, então, para iniciar as leituras.
Mal chegamos próximos dela e ela começou a nos puxar para seu interior. Nesse instante, o computador nos informou que os motores ficaram offline, nos deixando sem possibilidades de agir.
Estávamos em alerta amarelo e a turbulência no interior na anomalia era muito grande.
Como estávamos com o casco polarizado não sofremos danos.
De repente tudo se acalmou. Porém recebemos uma informação estranha do computador de bordo:
- ISS Andor iniciando tática imperial de batalha Gama 4. Ameaças à frente.
ISS ? Tática imperial de batalha? Onde estávamos afinal?
O comandante solicitou ao computador de bordo a identificação da nave:
- ISS Andor, lançada na data estelar 100801, NX 92095 Império Terrano.
Definitivamente não estávamos no espaço que conhecemos. Identificamos uma estação espacial à frente e docamos nela.
Após descermos na estação, que parecia abandonada, começamos a procurar por resposta.
Conseguimos coletar algumas informações interessantes e que poderiam servir de ponto de partida para entendermos o que acontecera:
>> NOTECARD 1
Estação Império Terrano.
Definição: Estação protótipo
Função: Estudo de abertura de portais para universos paralelos.
>> NOTECARD 2
Estação Império Terrano.
Diário de atividade.
Estação auto-reiniciada na data estelar 101118.
Causa: desgaste do tubo da célula de energia, que gerou uma sobrecarga, causando a re-ativação da estação.
Auto-defesa da estação iniciada, Phaser Turrets lançados.
Portal protótipo 125 - para universo paralelo número 126 Gama 4.
Aberto por 2 nano segundos, e colapsou do nosso lado.
Não há como saber se o portal continua aberto do outro lado.
>> NOTECARD 3
Estação Império Terrano.
Diagrama de ativação
Entrada no computador central para ativação do gerador protótipo de portal para universos paralelos.
Delta = 12² + Alpha Romeu 3³² / Gama Quartes (¬)
¬ é o coeficiente do universo pretendido.
Com base nas informações acima, começamos a questionar o computador de bordo.
Primeiramente, verificamos se ainda havia alguma informação sobre o projeto no banco de dados do computador. A resposta que obtivemos foi a seguinte:
- Negativo, projeto Estação Lamida 5 abandonado a 46 anos.
Em seguida pensamos em reativar o portal através da fórmula encontrada com diversos parâmetros, mas as tentativas foram mal sucedidas:
- Negativo, fórmula inconsistente.
- Negativo, fórmula forma um portal instável, possível perda de vidas.
Ainda buscando alguma solução, fomos surpreendidos por uma mensagem no canal de comunicação da nave:
- Nave Oriana Kazik para nave Imperial Terrana, exigimos a embaixadora de volta! Vocês a sequestraram! Rendam-se! Estão cercados, o seu capitão vem conosco para responder por seus atos!
Solicitamos, então, ao computador, a quantidade de naves que nos cercavam. 13! Contra essa quantidade de naves nós não tínhamos defesa.
Os orianos estavam ficando impacientes e exigiam a embaixadora e o capitão da nave.
Nesse instante, o comandante Shran nos ordenou que buscássemos uma solução e nos mantivéssemos vivos. Ele iria se entregar.
Foi feito isso.
Continuamos a buscar soluções e decidimos trocar o uniforme. Conseguimos, na estação, informações sobre o uniforme utilizado pelo Império Terrano e, com isso, conseguimos nos disfarçar.
Também solicitamos ao computador da nave as informações sobre as patentes de cada membro da tripulação. Assim não teríamos problemas, já que recebemos a informação de que um novo comandante para a nave estava chegando.
As novas patentes eram:
- Comandante EdwardKirk Franizzi
- Tenente Comandante AnnaJaneway Quintessa
- Primeiro Major RonWimmer Andrew
- Tenente Capitão Sanival Writer
Fomos para a estação e, em poucos minutos, o novo comandante chegou: Capitão Zarrok. Como todo cardassiano, tem um tom extremamente autoritário e arrogante.
Já foi pedindo explicações sobre o incidente e, como ninguém se pronunciou, eu contei o fato ocorrido. Claro que, na minha narração, eu não mencionei que éramos de um universo paralelo.
Por eu ser um Primeiro Major, e no caso, oficial responsável pela navegação/leme da ISS Andor (não podemos nos esquecer que estávamos em um universo paralelo), ele foi direto ao "Comandante EdwardKirk" questionando o motivo dele não ter respondido, e sim um oficial subalterno.
Estávamos todos atordoados com a velocidade dos acontecimentos!
Recebemos ordens de voltar à nave e, nesse instante, ficamos sabendo que os postos que deveríamos atuar eram completamente diferentes de todos os que já estivemos.
Foi realmente uma correria respondendo a indagações do novo comandante a todo momento, sendo que ele nos tratava mais como escravos do que oficiais. Coisas típicas de um império no qual se tem que lutar para sobreviver!
Secretamente, a sra. AnnaJaneway e o sr. EdwardKirk enviaram notificações codificadas na tentativa de chamar a atenção da Frota a respeito do nosso paradeiro.
Partimos na esperança de que alguma nave da Federação viesse ao nosso resgate enquanto pensávamos como agir e reagir nesse novo universo, além de termos em mente a necessidade de libertar nosso comandante, que agora se encontrava em poder dos orianos.
Computador, finalizar gravação.
Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Última edição por RonWimmer Andrew em Sáb Jan 29, 2011 9:53 am, editado 1 vez(es)
Re: *Diario de Ciências - Oficial Sanival Writer*
Computador, iniciar gravação.
Diário de bordo, data estelar 101114
USS Andor - Reunião de planejamento
Toda equipe precisa de uma reunião de planejamento e avaliação de tempos em tempos. Nós não somos exceção.
Essa missão foi muito importante para determinarmos os rumos a seguir, já que o grupo Venture está crescendo e o número de naves aumentando.
O Comandante Shran foi informado pela Frota de que passaríamos a ter uma interação maior com as outras naves do setor. Isso significaria que precisávamos estar a par dos acontecimentos nas outras naves também.
Assim sendo, ficou determinado que nós também receberíamos, através de nossos terminais pessoais, as informações relevantes sobre cada uma das naves do setor. Teríamos que lê-las e estar prontos para qualquer eventualidade.
Com a mudança de estratégia da Frota diante dos últimos acontecimentos, nós poderíamos ser chamados a participar de missões conjuntas com outras naves, ou mesmo resgatá-las ou apoiá-las em situações de risco.
Isso é o que acontece quando se tem uma tripulação treinada e com uma boa avaliação por parte do Comando! Maiores responsabilidades, maiores riscos e, é claro, maior exigência de eficiência.
Tenho certeza de que a Andor está pronta para atender às espectativas do Comando da Frota. Não somos perfeitos, mas estamos melhorando a cada missão!
Também foi levantado um assunto importante: estamos chegando ao final do ano e, com isso, todas as atividades da Frota apresentam uma redução.
Como não podemos deixar o setor desprotegido, ficou estabelecido que a Andor não vai ficar atracada durante esse período. Porém as missões poderão não contar com todos os membros, caso algum precise se ausentar. Por essa decisão ter sido tomada pela tripulação da nave, a ausência das missões não acarretará nenhum problema na ficha do tripulante perante a Frota.
Outro assunto muito importante levantado: tem sido cobrado do Comandante Shran a nomeação de um primeiro-oficial para a Andor, já que isso é o habitual em todas as naves da Frota.
Discutimos o assunto e concordamos de forma unânime com a opinião do Comandante Shran. A Andor é uma nave com características especiais. Pelo seu design, ela não pode ser considerada nem uma nave para batalha acirrada (embora possa ser utilizada em batalhas e estarmos prontos para isso) nem uma nave de pesquisa simplesmente.
Além disso, a tripulação já demonstrou competência em diversas situações, chegando ao ponto de poder-se dizer que qualquer um dos tripulantes está apto a ser o primeiro-oficial.
Por esses motivos, não teria sentido a nomeação de um primeiro-oficial especificamente. Isso poderá variar de missão para missão, dependendo do oficial que ficar na ponte quando o Comandante Shran se ausentar por qualquer motivo (grupo de descida, visita a outra nave, etc).
Mais uma vez nós fomos além do solicitado pela Frota!
Para garantir que qualquer um poderá assumir qualquer posto da nave em caso de necessidade, ficou decidido que estaremos realizando rodízios nos postos. Claro que nossos postos serão sempre os mesmos, mas precisamos estar preparados para qualquer eventualidade!
Assim sendo, começaremos a fazer esse rodízio a exemplo do que acontece nas principais naves da Frota, por exemplo a USS Enterprise, na qual o oficial de comunicações pode necessitar assumir o leme ou o tático em um caso de emergência (apenas para citar um exemplo).
Também para preparar melhor nossa tripulação, estaremos desenvolvendo um manual com as funções de cada posto. Isso ajudará em muito no treinamento de todos.
Eu mesmo já fui à Andor para tirar as fotos necessárias para esse manual, o qual estarei entregando, em uma primeira versão, em breve ao Comandante Shran.
Novos desafios podem ser, aos poucos, vislumbrados no horizonte! Estaremos prontos para todos eles!!
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Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Diário de bordo, data estelar 101114
USS Andor - Reunião de planejamento
Toda equipe precisa de uma reunião de planejamento e avaliação de tempos em tempos. Nós não somos exceção.
Essa missão foi muito importante para determinarmos os rumos a seguir, já que o grupo Venture está crescendo e o número de naves aumentando.
O Comandante Shran foi informado pela Frota de que passaríamos a ter uma interação maior com as outras naves do setor. Isso significaria que precisávamos estar a par dos acontecimentos nas outras naves também.
Assim sendo, ficou determinado que nós também receberíamos, através de nossos terminais pessoais, as informações relevantes sobre cada uma das naves do setor. Teríamos que lê-las e estar prontos para qualquer eventualidade.
Com a mudança de estratégia da Frota diante dos últimos acontecimentos, nós poderíamos ser chamados a participar de missões conjuntas com outras naves, ou mesmo resgatá-las ou apoiá-las em situações de risco.
Isso é o que acontece quando se tem uma tripulação treinada e com uma boa avaliação por parte do Comando! Maiores responsabilidades, maiores riscos e, é claro, maior exigência de eficiência.
Tenho certeza de que a Andor está pronta para atender às espectativas do Comando da Frota. Não somos perfeitos, mas estamos melhorando a cada missão!
Também foi levantado um assunto importante: estamos chegando ao final do ano e, com isso, todas as atividades da Frota apresentam uma redução.
Como não podemos deixar o setor desprotegido, ficou estabelecido que a Andor não vai ficar atracada durante esse período. Porém as missões poderão não contar com todos os membros, caso algum precise se ausentar. Por essa decisão ter sido tomada pela tripulação da nave, a ausência das missões não acarretará nenhum problema na ficha do tripulante perante a Frota.
Outro assunto muito importante levantado: tem sido cobrado do Comandante Shran a nomeação de um primeiro-oficial para a Andor, já que isso é o habitual em todas as naves da Frota.
Discutimos o assunto e concordamos de forma unânime com a opinião do Comandante Shran. A Andor é uma nave com características especiais. Pelo seu design, ela não pode ser considerada nem uma nave para batalha acirrada (embora possa ser utilizada em batalhas e estarmos prontos para isso) nem uma nave de pesquisa simplesmente.
Além disso, a tripulação já demonstrou competência em diversas situações, chegando ao ponto de poder-se dizer que qualquer um dos tripulantes está apto a ser o primeiro-oficial.
Por esses motivos, não teria sentido a nomeação de um primeiro-oficial especificamente. Isso poderá variar de missão para missão, dependendo do oficial que ficar na ponte quando o Comandante Shran se ausentar por qualquer motivo (grupo de descida, visita a outra nave, etc).
Mais uma vez nós fomos além do solicitado pela Frota!
Para garantir que qualquer um poderá assumir qualquer posto da nave em caso de necessidade, ficou decidido que estaremos realizando rodízios nos postos. Claro que nossos postos serão sempre os mesmos, mas precisamos estar preparados para qualquer eventualidade!
Assim sendo, começaremos a fazer esse rodízio a exemplo do que acontece nas principais naves da Frota, por exemplo a USS Enterprise, na qual o oficial de comunicações pode necessitar assumir o leme ou o tático em um caso de emergência (apenas para citar um exemplo).
Também para preparar melhor nossa tripulação, estaremos desenvolvendo um manual com as funções de cada posto. Isso ajudará em muito no treinamento de todos.
Eu mesmo já fui à Andor para tirar as fotos necessárias para esse manual, o qual estarei entregando, em uma primeira versão, em breve ao Comandante Shran.
Novos desafios podem ser, aos poucos, vislumbrados no horizonte! Estaremos prontos para todos eles!!
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Última edição por RonWimmer Andrew em Sáb Jan 29, 2011 9:52 am, editado 1 vez(es)
Re: *Diario de Ciências - Oficial Sanival Writer*
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Diário de bordo, data estelar 101106
Décima Terceira Missão da USS Andor - Resgate na cidade devastada (continuação)
Estávamos em alerta na DS3 devido às últimas ocorrências contra a Armada Neo-Cardassiana.
Como era de se esperar, a Frota decidiu que nós seríamos a nave mais indicada no momento para efetuar o resgate dos tripulantes que estavam sob custódia da Armada Neo-Cardassiana em uma base da mesma.
Também contamos com a participação do sr Wesyan, o que, no decorrer da missão, mostrou-se inestimável.
Partimos, então para efetuar o resgate. Novamente contamos com o apoio tático do Tenente-Comandante Hallan e, dessa vez, com o apoio extra do Capitão Elemer Piek, do Comando da Venture.
Com certeza o apoio desses oficiais na missão aumentavam em muito nossa chance de sucesso!
Antes mesmo de desatracar, o Comandante Shran já nos dividiu em três grupos para o desembarque. Tal atitude foi necessária nesse momento pois teríamos que ser precisos e rápidos em ação.
Também foi discutida a técnica de combate a ser adotada pelos dois comandantes dos grupos de assalto.
Os grupos formados foram os seguintes:
Grupo 1 - responsável por desativar os escudos da base, permitindo o avanço dos grupos de assalto.
- Comandante Shran Zeid
- Wesyan Karu
Grupo 2 - Grupo de assalto - Ataque pelo flanco direito.
- Tenente Comandante Hallan Baar (comandante do grupo)
- EdwardKirk Franizzi
- Ekotay Hannu
- Sanival Writer
Grupo 3 - Grupo de assalto - Ataque pelo flanco esquerdo.
- Capitão Elemer Piek (comandante do grupo)
- AnnaJaneway Quintessa
- Eu
Nós partimos em direção às coordenadas da base neo-cardassiana e em poucos instantes chegamos lá.
Com os escudos levantados, pousamos próximo à base.
Descemos na nave com phasers em punho e o primeiro grupo já se dirigiu ao prédio onde se encontrava o controle dos escudos. Enquanto isso, nós ficamos esperando o sinal para entrar na base.
O Comandante Shran e o sr Wesyan eliminaram a resistência encontrada e desligaram os escudos, permanecendo a postos para evitar que os neo-cardassianos pudessem religá-lo. Conforme reportado posteriormente pelo Comandante Shran, o sr Wesyan se mostrou de uma eficiência além do esperado, repelindo todas as tentativas de retomada do prédio de controle dos escudos por parte dos neo-cardassianos.
Agora era a nossa vez!!
Conforme a tática estabelecida no início da missão, eu entrei imediatamente no complexo seguido pela sra. Anna e pelo sr. Elemer, me dirigindo ao lado esquerdo do corredor. Logo no início já encontramos resistência neo-cardassiana, que foi eliminada rapidamente para a entrada do restante do grupo no corredor.
Fomos avançando dessa forma sala por sala, em busca dos prisioneiros. Eu entrava, eliminava a resistência e o restante do grupo vinha em seguida, sempre cuidando da retaguarda.
A base era bem grande, por isso demoramos algum tempo até que encontramos o Grupo 2, que vinha pelo outro flanco.
Localizamos, então, as celas e fizemos o resgate dos prisioneiros, teleportando-os a salvo.
O clima era tenso pois sabíamos que os neo-cardassianos não iriam nos deixar sair da base tão facilmente.
Seguindo a formação inicial, apenas invertendo quem ia na frente e quem cuidava da retaguarda, seguimos em direção à saída.
Tivemos novos confrontos no caminho e, quando pensamos que estávamos livres, nos deparamos com uma quantidade enorme de neo-cardassianos nos esperando do lado de fora da base.
Foi o momento mais tenso da missão, pois tínhamos os dois grupos de assalto do lado de fora da base, praticamente sem proteção, sendo atacados pelos soldados inimigos.
Felizmente, devido à perícia que temos adquirido em nossas missões (embora sempre haja espaço para melhoras), conseguimos eliminar um grande número de soldados e voltamos à nave, ainda sob fogo inimigo.
Levantamos vôo o mais rápido possível e voltamos à DS3, onde pudemos conversar sobre o ataque, nossas falhas e melhoras.
Estamos nos aprimorando cada vez mais. E graças ao espírito de companheirismo e amizade que envolve a todos da Andor, estamos conseguindo uma evolução que nunca imaginaríamos quando nos reunimos na ponte da Andor pela primeira vez. Dia a dia, missão a missão, estamos todos aprendendo e ensinando, tornando o grupo mais unido e forte.
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Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Diário de bordo, data estelar 101106
Décima Terceira Missão da USS Andor - Resgate na cidade devastada (continuação)
Estávamos em alerta na DS3 devido às últimas ocorrências contra a Armada Neo-Cardassiana.
Como era de se esperar, a Frota decidiu que nós seríamos a nave mais indicada no momento para efetuar o resgate dos tripulantes que estavam sob custódia da Armada Neo-Cardassiana em uma base da mesma.
Também contamos com a participação do sr Wesyan, o que, no decorrer da missão, mostrou-se inestimável.
Partimos, então para efetuar o resgate. Novamente contamos com o apoio tático do Tenente-Comandante Hallan e, dessa vez, com o apoio extra do Capitão Elemer Piek, do Comando da Venture.
Com certeza o apoio desses oficiais na missão aumentavam em muito nossa chance de sucesso!
Antes mesmo de desatracar, o Comandante Shran já nos dividiu em três grupos para o desembarque. Tal atitude foi necessária nesse momento pois teríamos que ser precisos e rápidos em ação.
Também foi discutida a técnica de combate a ser adotada pelos dois comandantes dos grupos de assalto.
Os grupos formados foram os seguintes:
Grupo 1 - responsável por desativar os escudos da base, permitindo o avanço dos grupos de assalto.
- Comandante Shran Zeid
- Wesyan Karu
Grupo 2 - Grupo de assalto - Ataque pelo flanco direito.
- Tenente Comandante Hallan Baar (comandante do grupo)
- EdwardKirk Franizzi
- Ekotay Hannu
- Sanival Writer
Grupo 3 - Grupo de assalto - Ataque pelo flanco esquerdo.
- Capitão Elemer Piek (comandante do grupo)
- AnnaJaneway Quintessa
- Eu
Nós partimos em direção às coordenadas da base neo-cardassiana e em poucos instantes chegamos lá.
Com os escudos levantados, pousamos próximo à base.
Descemos na nave com phasers em punho e o primeiro grupo já se dirigiu ao prédio onde se encontrava o controle dos escudos. Enquanto isso, nós ficamos esperando o sinal para entrar na base.
O Comandante Shran e o sr Wesyan eliminaram a resistência encontrada e desligaram os escudos, permanecendo a postos para evitar que os neo-cardassianos pudessem religá-lo. Conforme reportado posteriormente pelo Comandante Shran, o sr Wesyan se mostrou de uma eficiência além do esperado, repelindo todas as tentativas de retomada do prédio de controle dos escudos por parte dos neo-cardassianos.
Agora era a nossa vez!!
Conforme a tática estabelecida no início da missão, eu entrei imediatamente no complexo seguido pela sra. Anna e pelo sr. Elemer, me dirigindo ao lado esquerdo do corredor. Logo no início já encontramos resistência neo-cardassiana, que foi eliminada rapidamente para a entrada do restante do grupo no corredor.
Fomos avançando dessa forma sala por sala, em busca dos prisioneiros. Eu entrava, eliminava a resistência e o restante do grupo vinha em seguida, sempre cuidando da retaguarda.
A base era bem grande, por isso demoramos algum tempo até que encontramos o Grupo 2, que vinha pelo outro flanco.
Localizamos, então, as celas e fizemos o resgate dos prisioneiros, teleportando-os a salvo.
O clima era tenso pois sabíamos que os neo-cardassianos não iriam nos deixar sair da base tão facilmente.
Seguindo a formação inicial, apenas invertendo quem ia na frente e quem cuidava da retaguarda, seguimos em direção à saída.
Tivemos novos confrontos no caminho e, quando pensamos que estávamos livres, nos deparamos com uma quantidade enorme de neo-cardassianos nos esperando do lado de fora da base.
Foi o momento mais tenso da missão, pois tínhamos os dois grupos de assalto do lado de fora da base, praticamente sem proteção, sendo atacados pelos soldados inimigos.
Felizmente, devido à perícia que temos adquirido em nossas missões (embora sempre haja espaço para melhoras), conseguimos eliminar um grande número de soldados e voltamos à nave, ainda sob fogo inimigo.
Levantamos vôo o mais rápido possível e voltamos à DS3, onde pudemos conversar sobre o ataque, nossas falhas e melhoras.
Estamos nos aprimorando cada vez mais. E graças ao espírito de companheirismo e amizade que envolve a todos da Andor, estamos conseguindo uma evolução que nunca imaginaríamos quando nos reunimos na ponte da Andor pela primeira vez. Dia a dia, missão a missão, estamos todos aprendendo e ensinando, tornando o grupo mais unido e forte.
Computador, finalizar gravação.
Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Re: *Diario de Ciências - Oficial Sanival Writer*
Computador, iniciar gravação.
Diário de bordo, data estelar 101030
Décima Segunda Missão da USS Andor - Resgate na cidade devastada
Neo-cardassianos invadindo um planeta ou cidade desprotegida? Essa não é nenhuma novidade. Esse grupo terrorista é especialista nesse tipo de atitude.
Há algum tempo atrás vivemos uma situação parecida, em Comodian Prime (data estelar 100821). Porém, dessa vez, havia um agravante: a presença de oficiais da frota no local, incluindo oficiais de alta patente.
Isso significava um perigo iminente para a Frota, já que os oficiais de alta patente podem ter acesso a informações sigilosas sobre a Frota.
Precisávamos agir rapidamente.
Um grupo de elite de segurança foi destacado para nos acompanhar nessa missão. Por serem melhor treinados nesse tipo de ação de batalha, teríamos uma chance maior de sucesso.
O grupo de elite estava composto pelos Tenentes-Comandantes Hallan Baar e B7web Xue, e pelo Cadete Marcelo Shelter.
Nos reunimos na DS3 como de costume para o briefing da missão e já fomos divididos em dois grupos pelo Comandante Shran.
O primeiro grupo ficaria na nave e efetuaria uma limpeza no local eliminando a artilharia anti-aérea que foi instalada pelos neo-cardassianos. Além disso, também daria cobertura aérea ao grupo de solo, auxiliando na detecção das informações, reféns e cardassianos através dos instrumentos da nave. Esse grupo foi composto pelos oficiais:
. Shran Zeid (comandante do grupo)
. Edwardkirk Franizzi (canhoneiro)
. Sanival Wrinter (canhoneiro)
. Ekotay Hanny (oficial tático de ponte)
O segundo grupo desceria para a cidade para eliminar a resistência cardassiana, resgatar os reféns e colher o máximo possível de informações. Esse grupo foi composto pelos oficiais:
. Hallan Baar (comandante de grupo)
. Marcelo Shelter (atirador)
. B7web Xue (atirador)
. Annajaneway Quintessa (responsável pela coleta de informações)
. Ronwimmer Andrew (responsável pela coleta de informações)
Partimos da DS3 e, ao chegarmos próximos à cidade, foi acionada a polarização do caso da nave e os escudos da nave e descemos para permitir o desembarque do grupo de solo.
Eu e a sra. Anna fomos em busca de informações, sempre protegidos pelo grupo tático. Localizamos os console em três pontos distintos da cidade, incluindo o metrô e a tubulação de esgoto.
Acabamos nos dividindo em solo para aumentar a eficiência das buscas, porém nunca sozinhos. Tanto eu quanto a sra. Anna sempre tínhamos alguém do grupo tático próximo.
Fui para o esgoto para buscar os reféns e consegui localizar e resgatar dois deles, bem como encontrar um dos consoles com informações.
Durante toda a missão nos deparamos com diversos neo-cardassianos, tendo que eliminá-los.
Em um certo momento, após as proteções anti-aéreas terem sido eliminadas, o restante da tripulação da Andor se juntou a nós em solo.
Parecia não acabar a quantidade de neo-cardassianos. A cada cardassiano que eliminávamos, pareciam surgir mais dois. Eram os reforços.
Depois de muito custo conseguimos limpar a cidade.
Nos reunimos, então, para verificar as informações coletadas:
- mapa com a localização das bases neo-cardassianas,
- quantidade de naves da armada (6 Galor, 3 Keldon, 1 Hurnet)
- quantidade de membros da armada (235 oficiais, 59 guls, 4 legados)
- oficiais da federação capturados (17 oficiais de alta patente, 34 oficiais de baixa patente e 4 baixas)
Essas informações seriam, certamente, de grande valia para a Inteligência da Frota.
Neste instante, o Tenente-Comandante Hallan detectou que um dispositivo de auto-destruição da cidade fora acionado durante a batalha.
Fomos, então, o mais rápido possível para a Andor e retornamos à DS3, onde entregamos as informações à Frota.
Estamos agora em alerta, já que descobrimos a existência de oficiais da federação em bases e naves neo-cardassianas como prisioneiros. Creio que seremos enviados para resgatá-los, uma vez que estamos nos tornando mais experientes em lidar com a Armada Neo-Cardassiana.
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Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Diário de bordo, data estelar 101030
Décima Segunda Missão da USS Andor - Resgate na cidade devastada
Neo-cardassianos invadindo um planeta ou cidade desprotegida? Essa não é nenhuma novidade. Esse grupo terrorista é especialista nesse tipo de atitude.
Há algum tempo atrás vivemos uma situação parecida, em Comodian Prime (data estelar 100821). Porém, dessa vez, havia um agravante: a presença de oficiais da frota no local, incluindo oficiais de alta patente.
Isso significava um perigo iminente para a Frota, já que os oficiais de alta patente podem ter acesso a informações sigilosas sobre a Frota.
Precisávamos agir rapidamente.
Um grupo de elite de segurança foi destacado para nos acompanhar nessa missão. Por serem melhor treinados nesse tipo de ação de batalha, teríamos uma chance maior de sucesso.
O grupo de elite estava composto pelos Tenentes-Comandantes Hallan Baar e B7web Xue, e pelo Cadete Marcelo Shelter.
Nos reunimos na DS3 como de costume para o briefing da missão e já fomos divididos em dois grupos pelo Comandante Shran.
O primeiro grupo ficaria na nave e efetuaria uma limpeza no local eliminando a artilharia anti-aérea que foi instalada pelos neo-cardassianos. Além disso, também daria cobertura aérea ao grupo de solo, auxiliando na detecção das informações, reféns e cardassianos através dos instrumentos da nave. Esse grupo foi composto pelos oficiais:
. Shran Zeid (comandante do grupo)
. Edwardkirk Franizzi (canhoneiro)
. Sanival Wrinter (canhoneiro)
. Ekotay Hanny (oficial tático de ponte)
O segundo grupo desceria para a cidade para eliminar a resistência cardassiana, resgatar os reféns e colher o máximo possível de informações. Esse grupo foi composto pelos oficiais:
. Hallan Baar (comandante de grupo)
. Marcelo Shelter (atirador)
. B7web Xue (atirador)
. Annajaneway Quintessa (responsável pela coleta de informações)
. Ronwimmer Andrew (responsável pela coleta de informações)
Partimos da DS3 e, ao chegarmos próximos à cidade, foi acionada a polarização do caso da nave e os escudos da nave e descemos para permitir o desembarque do grupo de solo.
Eu e a sra. Anna fomos em busca de informações, sempre protegidos pelo grupo tático. Localizamos os console em três pontos distintos da cidade, incluindo o metrô e a tubulação de esgoto.
Acabamos nos dividindo em solo para aumentar a eficiência das buscas, porém nunca sozinhos. Tanto eu quanto a sra. Anna sempre tínhamos alguém do grupo tático próximo.
Fui para o esgoto para buscar os reféns e consegui localizar e resgatar dois deles, bem como encontrar um dos consoles com informações.
Durante toda a missão nos deparamos com diversos neo-cardassianos, tendo que eliminá-los.
Em um certo momento, após as proteções anti-aéreas terem sido eliminadas, o restante da tripulação da Andor se juntou a nós em solo.
Parecia não acabar a quantidade de neo-cardassianos. A cada cardassiano que eliminávamos, pareciam surgir mais dois. Eram os reforços.
Depois de muito custo conseguimos limpar a cidade.
Nos reunimos, então, para verificar as informações coletadas:
- mapa com a localização das bases neo-cardassianas,
- quantidade de naves da armada (6 Galor, 3 Keldon, 1 Hurnet)
- quantidade de membros da armada (235 oficiais, 59 guls, 4 legados)
- oficiais da federação capturados (17 oficiais de alta patente, 34 oficiais de baixa patente e 4 baixas)
Essas informações seriam, certamente, de grande valia para a Inteligência da Frota.
Neste instante, o Tenente-Comandante Hallan detectou que um dispositivo de auto-destruição da cidade fora acionado durante a batalha.
Fomos, então, o mais rápido possível para a Andor e retornamos à DS3, onde entregamos as informações à Frota.
Estamos agora em alerta, já que descobrimos a existência de oficiais da federação em bases e naves neo-cardassianas como prisioneiros. Creio que seremos enviados para resgatá-los, uma vez que estamos nos tornando mais experientes em lidar com a Armada Neo-Cardassiana.
Computador, finalizar gravação.
Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
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