=/\DIÁRIO DE BORDO - COMANDANTE=/\=
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Milton Zapatero
Elemer Piek
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Diário de Bordo - Data 2014.03.30
Diário de bordo data estelar 30/03/2014.
Diário de bordo data estelar 30/03/2014.
Nesta data o comando da frota escalou a USS Adventure para ma missão especial a uma nebulosa que segundo a primeira análise se mostrou uma nebulosa muito instável. Gases em sua composição mereciam toda a nossa atenção, pois algumas naves ao se aproximar da mesma tiveram problemas com os sensores.
As primeiras informações também continha dados sobre uma possível atividade de Neocardassianos naquelas imediações.
Na data e na hora marcada a tripulação da Adventure se reuniu para discutirmos todo o processo da missão. Junto também foram alguns novos cadetes com a finalidade de dar a eles uma noção sobre nossas missões.
Depois de discutirmos sobre a missão, fomos para a nave e marcamos um curso até o local especificado pelo comando da frota. Chegando ao local nos deparamos com uma densa nebulosa que dificultou muito nosso plano. Numa sondagem descobrimos um planetóide dentro da nebulosa e resolvemos alcançar o local através de algumas naves. Uma das naves escolhida foi a nave de carga "..." que recentemente passou por uma atualização e foi uma ótima oportunidade de ver em ação.
Reunimos as equipes e descemos até o planetóide onde descobrimos atividades neocardassianas, pois alguns cardassianos nos receberam com tiros. Achamos também um terminal e alguns cristais que estavam se formando ao redor de uma erupção vulcânica. Usamos um tricorder para conseguir algumas informações no terminal e descobrimos uma parte das informações pois para ter acesso a todo o conteúdo precisávamos de uma análise de um instrumento mais completo mas, pois os nossos instrumentos portáteis são limitados. Resolvemos usar a nave de carga para levar até a Adventure e usarmos o laboratório da mesma pra analise, pois o laboratório da Adventure é mais completo. Conseguimos o resto das informações necessárias e voltamos até o planetóide para conseguirmos o resto das informações. De posse de todas as informações voltamos para a Adventure e voltamos até a DS6 para entregar ao comando todas as informações que pegamos na missão.
Fim do diário de bordo.
Diário de bordo data estelar 30/03/2014.
Nesta data o comando da frota escalou a USS Adventure para ma missão especial a uma nebulosa que segundo a primeira análise se mostrou uma nebulosa muito instável. Gases em sua composição mereciam toda a nossa atenção, pois algumas naves ao se aproximar da mesma tiveram problemas com os sensores.
As primeiras informações também continha dados sobre uma possível atividade de Neocardassianos naquelas imediações.
Na data e na hora marcada a tripulação da Adventure se reuniu para discutirmos todo o processo da missão. Junto também foram alguns novos cadetes com a finalidade de dar a eles uma noção sobre nossas missões.
Depois de discutirmos sobre a missão, fomos para a nave e marcamos um curso até o local especificado pelo comando da frota. Chegando ao local nos deparamos com uma densa nebulosa que dificultou muito nosso plano. Numa sondagem descobrimos um planetóide dentro da nebulosa e resolvemos alcançar o local através de algumas naves. Uma das naves escolhida foi a nave de carga "..." que recentemente passou por uma atualização e foi uma ótima oportunidade de ver em ação.
Reunimos as equipes e descemos até o planetóide onde descobrimos atividades neocardassianas, pois alguns cardassianos nos receberam com tiros. Achamos também um terminal e alguns cristais que estavam se formando ao redor de uma erupção vulcânica. Usamos um tricorder para conseguir algumas informações no terminal e descobrimos uma parte das informações pois para ter acesso a todo o conteúdo precisávamos de uma análise de um instrumento mais completo mas, pois os nossos instrumentos portáteis são limitados. Resolvemos usar a nave de carga para levar até a Adventure e usarmos o laboratório da mesma pra analise, pois o laboratório da Adventure é mais completo. Conseguimos o resto das informações necessárias e voltamos até o planetóide para conseguirmos o resto das informações. De posse de todas as informações voltamos para a Adventure e voltamos até a DS6 para entregar ao comando todas as informações que pegamos na missão.
Fim do diário de bordo.
Jeferson Alfonsin- Admin
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Localização : Sapucaia do Sul/RS
Re: =/\DIÁRIO DE BORDO - COMANDANTE=/\=
DIÁRIO DE BORDO
DATA: 2013-10-13
COMANDANTE INTERINO JEFERSON ALFONSIN - TENENTE JR
A Frota Estelar recebeu a informação de que uma das naves da federação caiu em um planeta não ligado a Federação. Devido as condições propícias do planeta, os tripulantes decidiram infringir a diretriz primeira que diz que não podemos interferir na cultura e no desenvolvimento natural de uma população, principalmente aqueles que não são vinculados.
As ordens da USS Adventure são para ir até este local e resgatar esta tripulação a qualquer custo.
Chegando ao nosso destino, podemos avaliar que a cidade estava abandonada apenas com alguns dos tripulantes a serem capturados visivelmente pelas ruas bem como robôs que foram colocados para defesa dos perímetros e também dos próprios tripulantes já que os mesmos imaginavam que a federação não iria permitir tal atitude.
A tripulação desceu, então, com as naves auxiliares em um lugar seguro pela avaliação do oficial tático, Sr Darkness, e o grupo iniciou a busca eliminando as ameaças encontradas e capturando então os 25 membros da tripulação que ficaram na cidade.
DATA: 2013-10-13
COMANDANTE INTERINO JEFERSON ALFONSIN - TENENTE JR
A Frota Estelar recebeu a informação de que uma das naves da federação caiu em um planeta não ligado a Federação. Devido as condições propícias do planeta, os tripulantes decidiram infringir a diretriz primeira que diz que não podemos interferir na cultura e no desenvolvimento natural de uma população, principalmente aqueles que não são vinculados.
As ordens da USS Adventure são para ir até este local e resgatar esta tripulação a qualquer custo.
Chegando ao nosso destino, podemos avaliar que a cidade estava abandonada apenas com alguns dos tripulantes a serem capturados visivelmente pelas ruas bem como robôs que foram colocados para defesa dos perímetros e também dos próprios tripulantes já que os mesmos imaginavam que a federação não iria permitir tal atitude.
A tripulação desceu, então, com as naves auxiliares em um lugar seguro pela avaliação do oficial tático, Sr Darkness, e o grupo iniciou a busca eliminando as ameaças encontradas e capturando então os 25 membros da tripulação que ficaram na cidade.
Jeferson Alfonsin- Admin
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Re: =/\DIÁRIO DE BORDO - COMANDANTE=/\=
DIÁRIO DE BORDO
DATA: 2013-10-06
DATA ESTELAR: 56572,854
COMANDANTE INTERINO DARKNESS RESIDENT - TENENTE JR
BRIEFING DA MISSÃO
A Frota Estelar identificou o extinção de diversas populações em planetas cujo padrão das ocorrências coloca como próximo local o Planeta Deneva.
Estas populações foram atingidas por uma espécie de insanidade coletivas cuja causa não foi identificada até o momento.
Nossa missão é nos dirigir ao planeta Deneva, verificar as possíveis causas dessa suposta insanidade e coletar dados que permitam a cura quando esta se fizer necessária.
Devemos, também, envidar esforços no resgate de sobreviventes.
Nesta missão os postos do Sr Milton e Sr Dark Angel, dado a previsão de um treinamento no leme para o segundo, serão invertidos.
A MISSÃO
Ao atingir a órbita do planeta Deneva, a USS Adventure manteve-se nessa posição e seguimos para o planeta em naves auxiliares.
Os Srs Milton e Dark Angel seguiram na primeira TUVIK e permaneceram nas proximidades aguardando a decolagem da segunda nave comigo, Sr Darkness, e o Sr Comodoro Elemer a bordo.
A fim de preservar de riscos não conhecidos nosso oficial de ciências, Sr Milton, minha nave tomou a frente na descida ao planeta.
Pouco depois do desembarque em local central de uma área habitacional, nos deparamos com uma nave não identificada, que, por não apresentar reação contra o grupo avançado, dei a ordem de prosseguirmos com a missão.
Demos início na verificação das três estruturas principais na formação P1, P2 e P3 comigo na vanguarda da equipe (P1), Sr. Elemer e Sr Dark Angel a seguir (P2) e Sr Milton na retaguarda (P3) para que tivesse maior proteção tática dada a importância do seu trabalho na missão.
Antes mesmo de entrarmos recebemos o ataque de organismos voadores e foi dada a ordem de tiro para a defesa do grupo.
Enfrentamos resistência dessas formas de vida também no interior do primeiro prédio sem constatações mais importantes, além da suposição que estas formas de vida procurem abrigo em lugares sem luz solar direta, ao menos.
Na segunda edificação encontramos resistência, que foi eliminada, e o corpo de uma mulher que, por suposição, estava tentando bloquear a porta para evitar o ingresso das formas de vida parasitárias, ao que parece.
Na terceira e ultima instalação, eliminamos a resistência mas o Sr Elemer sofreu o ataque de uma criatura e recuperou-se após a intervenção do Sr Milton.
Nesta última instalação, localizamos um tricorder ao lado de um corpo, com a informação de que essas criaturas estariam se utilizando de uma nave, para suposta proliferação para outros planetas, que deveria ser destruída.
Assim, o objetivo da nave encontrada anteriormente foi revisto e foi sugerida a destruição da mesma pelo Sr Elemer que foi acatada e dada a ordem para execução.
Iniciamos o ataque com os phasers manuais e depois foi utilizado o poder de fogo das naves auxiliares.
Não localizamos sobreviventes.
Consideramos a coleta de dados encerrada e retornamos para a USS Adventure.
O Alferes Dark Angel foi submetido a um treinamento na órbita do planeta Deneva e, em seguida, retornamos a DS6 onde, depois de uma reunião, a missão foi dada por encerrada com a dispensa da tripulação.
Comandante Interino Darkness Resident
Tenente Jr - Divisão Tático
DATA: 2013-10-06
DATA ESTELAR: 56572,854
COMANDANTE INTERINO DARKNESS RESIDENT - TENENTE JR
BRIEFING DA MISSÃO
A Frota Estelar identificou o extinção de diversas populações em planetas cujo padrão das ocorrências coloca como próximo local o Planeta Deneva.
Estas populações foram atingidas por uma espécie de insanidade coletivas cuja causa não foi identificada até o momento.
Nossa missão é nos dirigir ao planeta Deneva, verificar as possíveis causas dessa suposta insanidade e coletar dados que permitam a cura quando esta se fizer necessária.
Devemos, também, envidar esforços no resgate de sobreviventes.
Nesta missão os postos do Sr Milton e Sr Dark Angel, dado a previsão de um treinamento no leme para o segundo, serão invertidos.
A MISSÃO
Ao atingir a órbita do planeta Deneva, a USS Adventure manteve-se nessa posição e seguimos para o planeta em naves auxiliares.
Os Srs Milton e Dark Angel seguiram na primeira TUVIK e permaneceram nas proximidades aguardando a decolagem da segunda nave comigo, Sr Darkness, e o Sr Comodoro Elemer a bordo.
A fim de preservar de riscos não conhecidos nosso oficial de ciências, Sr Milton, minha nave tomou a frente na descida ao planeta.
Pouco depois do desembarque em local central de uma área habitacional, nos deparamos com uma nave não identificada, que, por não apresentar reação contra o grupo avançado, dei a ordem de prosseguirmos com a missão.
Demos início na verificação das três estruturas principais na formação P1, P2 e P3 comigo na vanguarda da equipe (P1), Sr. Elemer e Sr Dark Angel a seguir (P2) e Sr Milton na retaguarda (P3) para que tivesse maior proteção tática dada a importância do seu trabalho na missão.
Antes mesmo de entrarmos recebemos o ataque de organismos voadores e foi dada a ordem de tiro para a defesa do grupo.
Enfrentamos resistência dessas formas de vida também no interior do primeiro prédio sem constatações mais importantes, além da suposição que estas formas de vida procurem abrigo em lugares sem luz solar direta, ao menos.
Na segunda edificação encontramos resistência, que foi eliminada, e o corpo de uma mulher que, por suposição, estava tentando bloquear a porta para evitar o ingresso das formas de vida parasitárias, ao que parece.
Na terceira e ultima instalação, eliminamos a resistência mas o Sr Elemer sofreu o ataque de uma criatura e recuperou-se após a intervenção do Sr Milton.
Nesta última instalação, localizamos um tricorder ao lado de um corpo, com a informação de que essas criaturas estariam se utilizando de uma nave, para suposta proliferação para outros planetas, que deveria ser destruída.
Assim, o objetivo da nave encontrada anteriormente foi revisto e foi sugerida a destruição da mesma pelo Sr Elemer que foi acatada e dada a ordem para execução.
Iniciamos o ataque com os phasers manuais e depois foi utilizado o poder de fogo das naves auxiliares.
Não localizamos sobreviventes.
Consideramos a coleta de dados encerrada e retornamos para a USS Adventure.
O Alferes Dark Angel foi submetido a um treinamento na órbita do planeta Deneva e, em seguida, retornamos a DS6 onde, depois de uma reunião, a missão foi dada por encerrada com a dispensa da tripulação.
Comandante Interino Darkness Resident
Tenente Jr - Divisão Tático
Darkness2107- Mensagens : 4
Data de inscrição : 27/09/2012
Re: =/\DIÁRIO DE BORDO - COMANDANTE=/\=
Oficial Tático Darkness Resident escreveu:DIÁRIO DE BORDO -Complemento
DATA: 2013.08.18
Oficial Tático Darkness Resident - TENENTE JR
O posto de engenharia foi colocado a disposição do Cadete Sr. Conor Puchkina, no sentido de engaja-lo em treinamento de suas habilidades táticas, por este oficial.
Antes mesmo da aterrisagem das naves auxiliares, observamos mutações resultantes das experiências genéticas efetuada nos humanos, supostamente habitantes do planeta.
Pela avaliação deste oficial e ordem do Sr Jeferson, utilizamos o poder de fogo das naves para neutralizar as ameaças de forma a efetuarmos um pouso seguro para a equipe de reconhecimento.
Chegando a cidade o comando da missão foi por assumido por mim.
Tomei a decisão de criar duas equipes, levando em consideração o perfil de cada um para um melhor balanceamento das competências requeridas na missão, a fim de explorar a cidade em busca de algum traço de inimigos da federação, das experiências realizadas e sobreviventes.
Fomos obrigado neutralizar muitos não-humanos devido aos ataques que estávamos sofrendo.
As busca das duas equipes resultou no encontro de dispositivo de tele-transporte dentro de uma das casas.
Em descumprimento da ordem para a equipe se mantivesse agrupada até o momento do início dos transportes, acredito que o Cadete Conors tenha sido afetado por algum agente biológico que desconheço..
Comigo na liderança, o grupo seguiu dentro do que se percebeu ser uma instalação tecnológica construída abaixo da cidade.
Uma vez que encontramos grande resistência neo-cardasianas, inclusive droids de defesa, a opção foi utilizar ações táticas de assalto.
Cabe ressaltar que os droids encontrados pelo percurso detinha grande poder de fogo e nossa resposta teve de ser bastante ofensiva dado ao número reduzido em que nos encontrávamos.
Encontramos uma sala com celas vazias onde não pudemos concluir se eram utilizadas para aprisionar os habitantes da cidade ou se para aprisionar os não-humanos. Apesar de ter uma mesa que pareceu ser de um guarda, nenhuma informação esclarecendo o propósito das celas foi encontrada e partimos para explorar as outras dependências.
Ao chegar a um laboratório, enfrentamos grande dificuldades para eleminar os defensores que lá se encontravam.
Contrariando ordens diretas, o cadete Conors avançou para a sala seguinte despertando os robôs sentinelas e os néo-cardassianos que, então, iniciaram a atividade de limpeza dos bancos de dados dos computadores quando perceberam o nosso avanço. Entramos na sala e demos apoio ao cadete travando outra violenta batalha. O Cadete acabou destruindo as células de força que foram desenvolvidas pelos inimigos antes que pudéssemos estudá-las para entender como elas foram criadas e principalmente onde seria aplicada.
Depois do enfrentamento a equipe científica passou a estudar melhor o local e a coletar dados para estudo futuro.
Iniciamos o retorno para a Adventure encontrando, ainda alguma força inimiga nos corredores que fora eliminada.
Das três naves auxiliares deixadas na superfície do planeta, apenas um foi encontrada.
Provavelmente as demais foram destruídas por "não-humanos" na tentativa de pilota-las.
Retornamos com segurança para a Adventure e voltamos para a estação DS6 onde deixamos a nave na estação doca para descontaminação e avaliação da missão.
FIM DO DIÁRIO
Darkness2107- Mensagens : 4
Data de inscrição : 27/09/2012
Re: =/\DIÁRIO DE BORDO - COMANDANTE=/\=
EmetBauhaus58 escreveu:DIÁRIO DE BORDO
DATA: 2013.08.18
COMPLEMENTO TÉCNICO - CADETE EMETBAUHAUS58 - DIVISÃO DE CIÊNCIAS
A caráter dos instrumentos encontrados nas instalações usadas pelos neo-cardassianos, como meio de seus experimentos, tudo indica que eles já possuiam know-how no que tange experimentos cientificos em média e larga escala. Para que eles pudessem ter acesso aos cofins do planeta para engajar tais atividades, a maior de todas as probabilidades é de que eles implantaram um forte sistema ou de tortura, chantagem e negócios no mercado negro local, caso houvesse, ou infiltraram algum agente, afim de condicionar o andamento dos experimentos com humanos em solo de um planeta que mantinha relações e tratados com a Federação.
A julgar pela Engenharia Social praticada, os limites e consequências são inimagináveis. Uma análise bruta das informações colhidas no local, apesar de poucas, podem confirmar que o objetivo dos experimentos são tão diversos, quanto o número de estrelas no Universo, quanto mortal e imprevisível, como um vento solar de magnitude Delta. Assim, os neo-cardassianos provaram ousadia, versatilidade e agilidade em atingir objetivos de cunho dominatório e manipulador.
Os experimentos adquiriram vertentes e resultados divergentes. Ao se manipular genes e sequências de código genético, estamos invertendo as leis de Causa e Efeito que regulam a natureza de todas as coisas. Um punhado incontável de informação esta contido em um unico trecho de DNA. Não há indicios de que os neo-cardassianos desenvolveram agentes biologicos para manipulação de DNA. A estação de energia que foi indevidamente desligada e danificada sem chance de examinar para coleta de informação, pelo Cadete Conors Puchkina (pela provavel infecção, causando confusão e insubordinação pelo mesmo), transferia corrente e tensão à altas energias para um tanque contendo solução aquosa orgânica, cuja finalidade pôde ser apenas deduzida com base nas informações que puderam ser obtidas. As vitimas/cobaias eram postas neste tanque, e através dele, a cobaia recebia altas doses de descarga elétrica, algumas morrendo durante o processo, outras tendo sérias queimaduras e lesões (hipertrofia dos membros, laceração nos tecidos, cozimento dos orgãos internos e sobrecarga no sistema nervoso periférico e central). Deste modo, a atividade cerebral acaba se revertendo, dando caracteristicas "zumbie" : adquiriam habitos hostis, tais como canibalismo e ataque a qualquer humanóide. As funções cortexiais paralisavam instantaneamente, impedindo a fala, bem como o hipocampo, responsável pela memória, afetado drasticamente.
Os instrumentos médicos, comparados aos da Terra do século XVIII e XIX, eram utilizados para extração de orgãos. Uma grande quantia de cérebros foram encontrados em recipientes com solução aquosa inorgânica (assim o cérebro não poderia trocar energia com o ambiente, perdendo consistência e integridade). Por ser um planeta classe M, é bem provavel e até esperado que os neo-cardassianos realizassem experimentos de fertilidade com mulheres jovens (entre 18 e 25 anos), pois isso proveria muitos conhecimentos do sistema reprodutivo dos nativos deste planeta, podendo dar uma arma tatica de longo prazo (caso leis como negociação exclusiva fossem implantadas, humanóides de origem "in vitro" poderiam ocupar importantes cargos, passando a bola para o lado neo-cardassiano).
Análises futuras mais apuradas e observações constantes dirão qual rumo esse evento irá repercutir.
FIM DO DIÁRIO
EmetBauhaus58- Mensagens : 1
Data de inscrição : 04/06/2013
Re: =/\DIÁRIO DE BORDO - COMANDANTE=/\=
DIÁRIO DE BORDO
DATA: 2013.08.18
COMANDANTE INTERINO JEFERSON ALFONSIN - TENENTE JR
Um dos planetas classe M habitados que estão em período pré-industrial, e que é monitorado à distância pela Federação devido a sua posição estratégica, teve uma situação que mereceu a atenção da Frota Estelar. Na última vistoria realizada pelas naves científicas exploratórias, não foi detectado nenhum habitante na cidade principal sendo que, como tem acontecido nos últimos tempos, tem ocorrido atividades néo-cardassianas envolvendo ações de cunho genético para tentativa de aumentar a longevidade e também a cura altamente acelerada. Atividades estas que tem sido derrubada por inclusões da frota em laboratórios construídos por eles para tal fim. É de se esperar que os néo-cardassianos possam estar realizando este tipo de atividade nesta cidade e, por isso, a USS Adventure foi designada para avaliar e, se necessário, utilizar dos recursos disponíveis para interrompe-los e estudar suas instalações.
Devido a complexidade da missão, fizeram parte da tripulação a convite, os cadetes Sr Saviky Crannock, Sr EmetBauhauss58 Resident e o Sr. Conor Puchkina já colocando-os em ação para aplicar seu treinamento da Academia da Frota Venture.
No leme, devido a ausência do Tenente Milton Zapatero, o Alferes Sr. DarkAngel conduziu a Adventure para as coordenadas onde o planeta está situado posicionando-se por sobre a cidade. Através da avaliação dos sensores da nave, percebeu-se, de fato, a ausência dos habitantes. Infelizmente os que encontramos haviam sofrido mutação o que tirou deles a condição de “humanos” e que confirma as suspeitas de experiências genéticas pelos néo-cardassianos.
Considerando o perigo, decidiu-se descer à cidade utilizando as naves auxiliares Phortos que possui poder de fogo e que foi necessário para eliminar as criaturas que agora habitam a cidade e realizar a descida com segurança.
Ao chegar à cidade, a missão foi assumida pelo Tenente Jr Darkness pela questão tática já que não sabíamos o que seria encontrado por nós. Sr Darkness criou duas equipes para realizar as buscas pela cidade para verificar se havia algum sobrevivente bem como procurar algum indício da presença néo-cardassiana.
Encontramos mais não-humanos nesta atividade que precisaram ser eliminados já que eles atacavam a qualquer um que se aproximasse. As duas equipes se espalharam pela cidade e um dispositivo de tele-transporte foi encontrado dentro de uma das casas. Infelizmente, devido à afoita atitude do Cadete Conors, contra a ordem que havia sido dada do grupo de só se transportar caso todos estivessem juntos, acreditamos que o cadete fora exposto por alguma bactéria que afetou os não-humanos por que, a partir deste momento, o cadete começou a se comportar de forma errática tendo atitudes de indisciplina passando por cima de ordens diretas.
Quando o grupo se juntou, todos se transportaram para uma caverna com um corredor notadamente construído por tecnologia alienígena e confirmando ainda mais as suspeitas da presença alienígena. Sr Darkness então liderou o grupo para dentro do que se percebeu ser uma instalação tecnológica construída abaixo da cidade.
O grupo, à medida que avançava para dentro da instalação, encontrava forças hostis com a presença de robôs fortemente armados e também soldados néo-cardassianos o que exigiu de nós ações táticas por estarmos em menor número.
Encontramos uma sala com celas vazias onde não pudemos concluir se eram utilizadas para aprisionar os habitantes da cidade ou se para aprisionar os não-humanos. Apesar de ter uma mesa que pareceu ser de um guarda, nenhuma informação esclarecendo o propósito das celas foi encontrada e partimos para explorar as outras dependências.
A sala seguinte era claramente um laboratório de experiências genéticas. Encontramos uma grande força hostil que estavam guardando fortemente as instalações. Tivemos dificuldade de eliminá-los e após uma violenta inclusão, todos os inimigos foram eliminados. Contrariando ordens diretas, o cadete Conors avançou para a sala seguinte despertando os robôs sentinelas e os néo-cardassianos que, então, iniciaram a atividade de limpeza dos bancos de dados dos computadores quando perceberam o nosso avanço. Entramos na sala e demos apoio ao cadete travando outra violenta batalha. O Cadete acabou destruindo as células de força que foram desenvolvidas pelos inimigos antes que pudéssemos estudá-las para entender como elas foram criadas e principalmente onde seria aplicada.
Depois da batalha, começamos então a estudar o que sobrou das instalações. Como eu era o único da divisão de Ciências graduado, fiz as avaliações com o tricorder nos equipamentos o que realmente confirmou que aquela sala era a fonte de força da instalação bem como a produção das células de força que, como mencionado, não foi possível estudá-las.
Terminando os estudos, fomos para a sala que se mostrou o local onde as experiências genéticas são realizadas. Em análise minuciosa, confirmou-se o propósito da instalação e de forma aterradora, entendemos que a população da cidade fora usada como cobaia e que os não-humanos encontrados eram o resultado negativo das experiências. Estas experiências devem ter sido terríveis aos habitantes considerando os equipamentos que vimos, as manchas de sangue pelo chão e as amostras de cérebros colocados em solução conservante.
Após recolher os dados que pudemos, iniciamos o retorno para a Adventure encontrando, ainda alguma força inimiga nos corredores que fora eliminada.
Ficamos surpresos ao descobrir, retornando à superfície que as naves auxiliares haviam desaparecido e que a única que sobrou estava em outro lugar que não a que deixamos. Acreditamos que os não-humanos tentaram utilizá-las para fugir, mas não conseguiram pilotar destruindo duas das três naves que estavam ali.
Retornamos com segurança para a Adventure e voltamos para a estação DS6 onde deixamos a nave na estação doca para descontaminação e avaliação da missão.
FIM DO DIÁRIO
DATA: 2013.08.18
COMANDANTE INTERINO JEFERSON ALFONSIN - TENENTE JR
Um dos planetas classe M habitados que estão em período pré-industrial, e que é monitorado à distância pela Federação devido a sua posição estratégica, teve uma situação que mereceu a atenção da Frota Estelar. Na última vistoria realizada pelas naves científicas exploratórias, não foi detectado nenhum habitante na cidade principal sendo que, como tem acontecido nos últimos tempos, tem ocorrido atividades néo-cardassianas envolvendo ações de cunho genético para tentativa de aumentar a longevidade e também a cura altamente acelerada. Atividades estas que tem sido derrubada por inclusões da frota em laboratórios construídos por eles para tal fim. É de se esperar que os néo-cardassianos possam estar realizando este tipo de atividade nesta cidade e, por isso, a USS Adventure foi designada para avaliar e, se necessário, utilizar dos recursos disponíveis para interrompe-los e estudar suas instalações.
Devido a complexidade da missão, fizeram parte da tripulação a convite, os cadetes Sr Saviky Crannock, Sr EmetBauhauss58 Resident e o Sr. Conor Puchkina já colocando-os em ação para aplicar seu treinamento da Academia da Frota Venture.
No leme, devido a ausência do Tenente Milton Zapatero, o Alferes Sr. DarkAngel conduziu a Adventure para as coordenadas onde o planeta está situado posicionando-se por sobre a cidade. Através da avaliação dos sensores da nave, percebeu-se, de fato, a ausência dos habitantes. Infelizmente os que encontramos haviam sofrido mutação o que tirou deles a condição de “humanos” e que confirma as suspeitas de experiências genéticas pelos néo-cardassianos.
Considerando o perigo, decidiu-se descer à cidade utilizando as naves auxiliares Phortos que possui poder de fogo e que foi necessário para eliminar as criaturas que agora habitam a cidade e realizar a descida com segurança.
Ao chegar à cidade, a missão foi assumida pelo Tenente Jr Darkness pela questão tática já que não sabíamos o que seria encontrado por nós. Sr Darkness criou duas equipes para realizar as buscas pela cidade para verificar se havia algum sobrevivente bem como procurar algum indício da presença néo-cardassiana.
Encontramos mais não-humanos nesta atividade que precisaram ser eliminados já que eles atacavam a qualquer um que se aproximasse. As duas equipes se espalharam pela cidade e um dispositivo de tele-transporte foi encontrado dentro de uma das casas. Infelizmente, devido à afoita atitude do Cadete Conors, contra a ordem que havia sido dada do grupo de só se transportar caso todos estivessem juntos, acreditamos que o cadete fora exposto por alguma bactéria que afetou os não-humanos por que, a partir deste momento, o cadete começou a se comportar de forma errática tendo atitudes de indisciplina passando por cima de ordens diretas.
Quando o grupo se juntou, todos se transportaram para uma caverna com um corredor notadamente construído por tecnologia alienígena e confirmando ainda mais as suspeitas da presença alienígena. Sr Darkness então liderou o grupo para dentro do que se percebeu ser uma instalação tecnológica construída abaixo da cidade.
O grupo, à medida que avançava para dentro da instalação, encontrava forças hostis com a presença de robôs fortemente armados e também soldados néo-cardassianos o que exigiu de nós ações táticas por estarmos em menor número.
Encontramos uma sala com celas vazias onde não pudemos concluir se eram utilizadas para aprisionar os habitantes da cidade ou se para aprisionar os não-humanos. Apesar de ter uma mesa que pareceu ser de um guarda, nenhuma informação esclarecendo o propósito das celas foi encontrada e partimos para explorar as outras dependências.
A sala seguinte era claramente um laboratório de experiências genéticas. Encontramos uma grande força hostil que estavam guardando fortemente as instalações. Tivemos dificuldade de eliminá-los e após uma violenta inclusão, todos os inimigos foram eliminados. Contrariando ordens diretas, o cadete Conors avançou para a sala seguinte despertando os robôs sentinelas e os néo-cardassianos que, então, iniciaram a atividade de limpeza dos bancos de dados dos computadores quando perceberam o nosso avanço. Entramos na sala e demos apoio ao cadete travando outra violenta batalha. O Cadete acabou destruindo as células de força que foram desenvolvidas pelos inimigos antes que pudéssemos estudá-las para entender como elas foram criadas e principalmente onde seria aplicada.
Depois da batalha, começamos então a estudar o que sobrou das instalações. Como eu era o único da divisão de Ciências graduado, fiz as avaliações com o tricorder nos equipamentos o que realmente confirmou que aquela sala era a fonte de força da instalação bem como a produção das células de força que, como mencionado, não foi possível estudá-las.
Terminando os estudos, fomos para a sala que se mostrou o local onde as experiências genéticas são realizadas. Em análise minuciosa, confirmou-se o propósito da instalação e de forma aterradora, entendemos que a população da cidade fora usada como cobaia e que os não-humanos encontrados eram o resultado negativo das experiências. Estas experiências devem ter sido terríveis aos habitantes considerando os equipamentos que vimos, as manchas de sangue pelo chão e as amostras de cérebros colocados em solução conservante.
Após recolher os dados que pudemos, iniciamos o retorno para a Adventure encontrando, ainda alguma força inimiga nos corredores que fora eliminada.
Ficamos surpresos ao descobrir, retornando à superfície que as naves auxiliares haviam desaparecido e que a única que sobrou estava em outro lugar que não a que deixamos. Acreditamos que os não-humanos tentaram utilizá-las para fugir, mas não conseguiram pilotar destruindo duas das três naves que estavam ali.
Retornamos com segurança para a Adventure e voltamos para a estação DS6 onde deixamos a nave na estação doca para descontaminação e avaliação da missão.
FIM DO DIÁRIO
Jeferson Alfonsin- Admin
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Data de inscrição : 03/09/2012
Localização : Sapucaia do Sul/RS
DIÁRIO DE BORDO DATA ESTELAR 20130223
Computador, iniciar gravação.
Tenente Kharan Resident
Capitão Interino.
Após um breve período de adaptação às modificações da USS Adventure, voltamos a fazer parte da escala de patrulhas.
Na nossa primeira missão, o Comando da Frota Estelar retransmitiu a DS6 uma mensagem de uma nave mercante relatando que presenciou o ataque a uma nave tipo Tuvix, que rebocava um módulo de carga, seguido da sua queda em um planeta do sistema Tracken. A nave mercante não conseguiu identificar a origem da nave atacante.
A USS Adventure recebeu a incumbência de ir até o planeta investigar o ocorrido.
Como o tenente comandante Milton Zapatero continuava de licença e o tenente jr Jefferson Alfonsin estava em uma tarefa na divisão de Ciências, convidei o alferes Lars para participar da missão, uma vez que seria uma oportunidade para um teste de campo da nave auxiliar Atlas, da qual ele fora o principal projetista.
Assim, zarpamos comigo no comando interino, o comodoro Elemer no posto tático, os alferes Herekua, Darkness e Lars, nos postos de piloto, engenharia e ciências, respectivamente.
Ao chegarmos próximos ao planeta, ordenei entrar em órbita padrão.
Sabendo que poderia haver carga a ser recolhida, mas sem conhecer a quantidade dessa carga, ordenei que cada um dos alferes utilizasse uma das naves para desembarcar no planeta. Os alferes Herekua e Darkness utilizaram as naves Tuvix, enquanto que o alferes Lars usaria uma nave Atlas. Uma vez que ele – como já citei – havia projetado essa classe de nave auxiliar, ninguém melhor para leva-la na missão. Eu e o comodoro Elemer utilizaríamos uma Tuvix para coordenar a operação.
Logo que chegamos a superfície encontramos a Tuvix danificada, o módulo de carga aberto e diversos dispositivos espalhados ao redor, sem qualquer sinal do piloto. Provavelmente a rota fora travada no local de origem e operava em piloto automático. Um fato curioso é que os atacantes – fossem quem fossem – tiveram interesse o suficiente para abater a nave, mas não se certificaram da destruição da carga.
Seja como for, identificamos as cargas como sendo um lote de módulos de telemetria, algumas de 13.500 canais em 15 megawatts e outras de 9.780 canais em 65 megawatts.
Consultando o computador verifiquei que havia, nas imediações, uma estação automática de telemetria, que poderia ser alcançada pelas naves auxiliares. Pela lógica, essa estação seria o destino da carga mas, mesmo que não fosse, seria um bom depósito para a mesma.
Assim reorganizei o grupo de decida em grupos de transporte. O comodoro Elemer e o alferes Darkness em uma Tuvix, eu o alferes Herekua em outra e alferes Lars efetuaria o teste da Atlas. Uma Tuvix seria recolhida posteriormente.
A Tuvix pilotada pelo alferes Darkness foi carregada com dois módulos,e decolou rapidamente, enquanto que a pilotada pelo alferes Herekua foi carregada com apenas um módulo seguiu depois. A Atlas- devido ao tamanho do seu compartimento de carga – levaria apenas um módulo, também, mas o alferes Lars estava preparando cuidadosamente o embarque, e avaliando todo comportamento da sua nave. Natural que se demorasse a decolar.
Infelizmente, pouco depois de deixar a órbita do planeta, as cargas das Tuvix foram perdidas.
O alferes Darkness retornou primeiro ao planeta e fez uma carga com apenas um módulo. Nesse meio tempo, o alferes Lars conseguiu entregar sua carga e retornar. O alferes Herekua também retornou ao planeta, mas decidi que a Atlas deveria levar o último módulo, de modo a prosseguir seu teste.
Ordenei ao alferes Herekua que retornasse a Adventure, enquanto que eu destruía os destroços da Tuvix avariada e do módulo de carga. Em seguida, também retornei a Adventure usando uma Tuvix.
Fomos de encontro ao restante da tripulação na estação de telemetria, onde confirmamos ser o destino de – pelo menos – um dos módulos, uma vez que seu sistema de telemetria se encontrava sem um módulo e uma modificação havia sido feita no sistema de transmissão, de modo que a estação enviava sempre a mesma leitura.
Tínhamos os módulos, entretanto não havia especificação de qual módulo seria o adequado. Uma consulta ao computador da estação nos forneceu a seguinte informação.
CUIDADO!!!!, Se introduzir o elemento de telemetria errado, a estação se autodestruirá.Introduza o nome da sonda a partir da qual ela foi modificada, para obter acesso aos elementos de telemetria.
Cuidado introduza o elemento correto para a sonda classe 4
Caso ocorra erro, a estação se autodestruirá!!!
O alferes Darkness localizou a informação solicitada através do computador da Adventure, indicando que o módulo correto seria o utilizado nas sondas Tipo 4, de 9.780 canais em 65 megawatts.
Colocamos o módulo no aparelho e a estação voltou a operar normalmente.
Após uma rápida varredura, voltamos a Adventure e recebemos ordens de retornar a DS6, o que imediatamente fizemos.
Fim do diário.
Tenente Kharan Resident
Capitão Interino.
Após um breve período de adaptação às modificações da USS Adventure, voltamos a fazer parte da escala de patrulhas.
Na nossa primeira missão, o Comando da Frota Estelar retransmitiu a DS6 uma mensagem de uma nave mercante relatando que presenciou o ataque a uma nave tipo Tuvix, que rebocava um módulo de carga, seguido da sua queda em um planeta do sistema Tracken. A nave mercante não conseguiu identificar a origem da nave atacante.
A USS Adventure recebeu a incumbência de ir até o planeta investigar o ocorrido.
Como o tenente comandante Milton Zapatero continuava de licença e o tenente jr Jefferson Alfonsin estava em uma tarefa na divisão de Ciências, convidei o alferes Lars para participar da missão, uma vez que seria uma oportunidade para um teste de campo da nave auxiliar Atlas, da qual ele fora o principal projetista.
Assim, zarpamos comigo no comando interino, o comodoro Elemer no posto tático, os alferes Herekua, Darkness e Lars, nos postos de piloto, engenharia e ciências, respectivamente.
Ao chegarmos próximos ao planeta, ordenei entrar em órbita padrão.
Sabendo que poderia haver carga a ser recolhida, mas sem conhecer a quantidade dessa carga, ordenei que cada um dos alferes utilizasse uma das naves para desembarcar no planeta. Os alferes Herekua e Darkness utilizaram as naves Tuvix, enquanto que o alferes Lars usaria uma nave Atlas. Uma vez que ele – como já citei – havia projetado essa classe de nave auxiliar, ninguém melhor para leva-la na missão. Eu e o comodoro Elemer utilizaríamos uma Tuvix para coordenar a operação.
Logo que chegamos a superfície encontramos a Tuvix danificada, o módulo de carga aberto e diversos dispositivos espalhados ao redor, sem qualquer sinal do piloto. Provavelmente a rota fora travada no local de origem e operava em piloto automático. Um fato curioso é que os atacantes – fossem quem fossem – tiveram interesse o suficiente para abater a nave, mas não se certificaram da destruição da carga.
Seja como for, identificamos as cargas como sendo um lote de módulos de telemetria, algumas de 13.500 canais em 15 megawatts e outras de 9.780 canais em 65 megawatts.
Consultando o computador verifiquei que havia, nas imediações, uma estação automática de telemetria, que poderia ser alcançada pelas naves auxiliares. Pela lógica, essa estação seria o destino da carga mas, mesmo que não fosse, seria um bom depósito para a mesma.
Assim reorganizei o grupo de decida em grupos de transporte. O comodoro Elemer e o alferes Darkness em uma Tuvix, eu o alferes Herekua em outra e alferes Lars efetuaria o teste da Atlas. Uma Tuvix seria recolhida posteriormente.
A Tuvix pilotada pelo alferes Darkness foi carregada com dois módulos,e decolou rapidamente, enquanto que a pilotada pelo alferes Herekua foi carregada com apenas um módulo seguiu depois. A Atlas- devido ao tamanho do seu compartimento de carga – levaria apenas um módulo, também, mas o alferes Lars estava preparando cuidadosamente o embarque, e avaliando todo comportamento da sua nave. Natural que se demorasse a decolar.
Infelizmente, pouco depois de deixar a órbita do planeta, as cargas das Tuvix foram perdidas.
O alferes Darkness retornou primeiro ao planeta e fez uma carga com apenas um módulo. Nesse meio tempo, o alferes Lars conseguiu entregar sua carga e retornar. O alferes Herekua também retornou ao planeta, mas decidi que a Atlas deveria levar o último módulo, de modo a prosseguir seu teste.
Ordenei ao alferes Herekua que retornasse a Adventure, enquanto que eu destruía os destroços da Tuvix avariada e do módulo de carga. Em seguida, também retornei a Adventure usando uma Tuvix.
Fomos de encontro ao restante da tripulação na estação de telemetria, onde confirmamos ser o destino de – pelo menos – um dos módulos, uma vez que seu sistema de telemetria se encontrava sem um módulo e uma modificação havia sido feita no sistema de transmissão, de modo que a estação enviava sempre a mesma leitura.
Tínhamos os módulos, entretanto não havia especificação de qual módulo seria o adequado. Uma consulta ao computador da estação nos forneceu a seguinte informação.
CUIDADO!!!!, Se introduzir o elemento de telemetria errado, a estação se autodestruirá.Introduza o nome da sonda a partir da qual ela foi modificada, para obter acesso aos elementos de telemetria.
Cuidado introduza o elemento correto para a sonda classe 4
Caso ocorra erro, a estação se autodestruirá!!!
O alferes Darkness localizou a informação solicitada através do computador da Adventure, indicando que o módulo correto seria o utilizado nas sondas Tipo 4, de 9.780 canais em 65 megawatts.
Colocamos o módulo no aparelho e a estação voltou a operar normalmente.
Após uma rápida varredura, voltamos a Adventure e recebemos ordens de retornar a DS6, o que imediatamente fizemos.
Fim do diário.
Kharan Lor- Admin
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DIÁRIO DE BORDO DATA ESTELAR 20130207
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Tenente Kharan Resident
Capitão Interino.
Finalmente, recebemos a USS Adventure de volta.
A principal transformação foi a alteração no campo inercial, que torna desnecessário polarizar a nave para as velocidades de dobra. Por outro lado, tornou ineficaz o escudo de energia que usávamos na defesa, o que fez com que se desenvolvesse um escudo de blindagem, que fortalece o casco da nave. A polarização só está sendo usada em piloto automático.
Outra modificação, a meu ver mais impactante, é a alteração no modo de voo. Antes a Adventure se deslocava somente através do sistema de coordenadas cartesianas, conhecido como “modo hoover”, ou seja, se deslocar em um plano de referência e ao longo de um eixo espacial perpendicular a esse plano de referencia.
Agora podemos navegar com o modo de coordenadas polares, chamado de “modo flight”, ou seja, o deslocamento ocorre em um eixo de inclinação em relação a um plano de referência, e a navegação consiste em alterar essa inclinação.
Isso vai requerer uma sequencia de treinos para adaptação, tanto no modo de pilotar como para a tripulação se acostumas as novas manobras possíveis, uma vez que podemos alternar do “modo hoover” para o “modo flight”, com os códigos de acesso “H” e “F”, respectivamente.
Outra adaptação significativa foi a instalação de – por enquanto – dois painéis de manutenção do fluxo energético da nave, que permite que desviemos manualmente parte da energia dos motores para manutenção do escudo de blindagem, além de uma melhoria no painel do console de engenharia, facilitando a ativação das velocidades de manobra e de dobra.
Por fim, formas acrescentadas ao “sistema de suspensão” da nave, os padrões de buffer de um caça de ataque para um único tripulante, código “Starfox”.
Considerando o desenvolvimento tecnológico apresentado pelos neocadarsianos ultimamente, é confortador constatar resultados práticos dos estudos do pessoal direto da divisão de Engenharia no QG da Frota.
Vamos ver o que conseguimos com isso.
Fim da gravação.
Tenente Kharan Resident
Capitão Interino.
Finalmente, recebemos a USS Adventure de volta.
A principal transformação foi a alteração no campo inercial, que torna desnecessário polarizar a nave para as velocidades de dobra. Por outro lado, tornou ineficaz o escudo de energia que usávamos na defesa, o que fez com que se desenvolvesse um escudo de blindagem, que fortalece o casco da nave. A polarização só está sendo usada em piloto automático.
Outra modificação, a meu ver mais impactante, é a alteração no modo de voo. Antes a Adventure se deslocava somente através do sistema de coordenadas cartesianas, conhecido como “modo hoover”, ou seja, se deslocar em um plano de referência e ao longo de um eixo espacial perpendicular a esse plano de referencia.
Agora podemos navegar com o modo de coordenadas polares, chamado de “modo flight”, ou seja, o deslocamento ocorre em um eixo de inclinação em relação a um plano de referência, e a navegação consiste em alterar essa inclinação.
Isso vai requerer uma sequencia de treinos para adaptação, tanto no modo de pilotar como para a tripulação se acostumas as novas manobras possíveis, uma vez que podemos alternar do “modo hoover” para o “modo flight”, com os códigos de acesso “H” e “F”, respectivamente.
Outra adaptação significativa foi a instalação de – por enquanto – dois painéis de manutenção do fluxo energético da nave, que permite que desviemos manualmente parte da energia dos motores para manutenção do escudo de blindagem, além de uma melhoria no painel do console de engenharia, facilitando a ativação das velocidades de manobra e de dobra.
Por fim, formas acrescentadas ao “sistema de suspensão” da nave, os padrões de buffer de um caça de ataque para um único tripulante, código “Starfox”.
Considerando o desenvolvimento tecnológico apresentado pelos neocadarsianos ultimamente, é confortador constatar resultados práticos dos estudos do pessoal direto da divisão de Engenharia no QG da Frota.
Vamos ver o que conseguimos com isso.
Fim da gravação.
Última edição por Kharan em Ter Mar 05, 2013 8:05 pm, editado 1 vez(es)
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DIÁRIO DE BORDO DATA ESTELAR 20121217
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Capitão Interino.
Como é de praxe, após a cerimônia de formatura do curso de Alferes, esses se inscrevem nas Divisões e se candidatam a um posto em naves que abriram vaga.
Apesar da USS Adventure ainda se encontrar na doca, abrimos vagas, recebemos inscrição de candidatos e, após deliberação da tripulação oficial, selecionamos os alferes Darkness, Herekua e Jeferson, de modo que, nessa data, registro seus embarques como membros oficiais da tripulação, nos seguintes postos:
alferes Darkness, no posto tático;
alferes Herekua , no posto de piloto;
alferes Jeferson nos postos de engenharia.
Aos novos tripulantes, nossas boas vindas a bordo. Temos certeza que suas presenças serão u
Tenente Kharan Resident
Capitão Interino.
Como é de praxe, após a cerimônia de formatura do curso de Alferes, esses se inscrevem nas Divisões e se candidatam a um posto em naves que abriram vaga.
Apesar da USS Adventure ainda se encontrar na doca, abrimos vagas, recebemos inscrição de candidatos e, após deliberação da tripulação oficial, selecionamos os alferes Darkness, Herekua e Jeferson, de modo que, nessa data, registro seus embarques como membros oficiais da tripulação, nos seguintes postos:
alferes Darkness, no posto tático;
alferes Herekua , no posto de piloto;
alferes Jeferson nos postos de engenharia.
Aos novos tripulantes, nossas boas vindas a bordo. Temos certeza que suas presenças serão u
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DIÁRIO DE BORDO DATA ESTELAR 20121028
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Capitão Interino.
Após uma performance aquém do desejado, passamos as últimas semanas basicamente patrulhas e em treinamento tático de batalha em solo. Durante esse período, o cadete Herekua continua com seu estágio como piloto e o agora cadete Jeferson assumiu o posto de engenharia. O comodoro Elemer, o agora tenente comandante Milton Zapatero e eu, agora tenente, continuamos em nossos postos – comando, ciências e navegação – apesar de que eu ainda estou atuando como capitão interino.
Entretanto, a DS6 recebeu uma equipe técnica direto da divisão de Engenharia no QG da Frota. Essa equipe trouxe vários equipamentos para serem instalados na nossa Doca Espacial, com o intuito de promover uma maciça incorporação de nova tecnologia nas nossas naves. A USS Adventure foi escolhida para ser a primeira, o que significa ficar em doca seca por praticamente três meses.
Após deixarmos a Adventure, assumimos nossas funções em nossas respectivas Divisões e os cadetes em diversos setores na DS6.
Fim do diário.”
Tenente Kharan Resident
Capitão Interino.
Após uma performance aquém do desejado, passamos as últimas semanas basicamente patrulhas e em treinamento tático de batalha em solo. Durante esse período, o cadete Herekua continua com seu estágio como piloto e o agora cadete Jeferson assumiu o posto de engenharia. O comodoro Elemer, o agora tenente comandante Milton Zapatero e eu, agora tenente, continuamos em nossos postos – comando, ciências e navegação – apesar de que eu ainda estou atuando como capitão interino.
Entretanto, a DS6 recebeu uma equipe técnica direto da divisão de Engenharia no QG da Frota. Essa equipe trouxe vários equipamentos para serem instalados na nossa Doca Espacial, com o intuito de promover uma maciça incorporação de nova tecnologia nas nossas naves. A USS Adventure foi escolhida para ser a primeira, o que significa ficar em doca seca por praticamente três meses.
Após deixarmos a Adventure, assumimos nossas funções em nossas respectivas Divisões e os cadetes em diversos setores na DS6.
Fim do diário.”
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DIÁRIO DE BORDO DATA ESTELAR 20121021
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Tenente Kharan Resident
Capitão Interino.
Após uma aula do curso de oficiais, sobre as estações existentes nas naves e as funções dos tripulantes, os cadetes forma orientados a se dirigirem a USS Andor e a USS Adventure, para uma aplicação prática do conteúdo da aula, de modo que pudessem ter um contato com os diversos controles.
Os cadetes Jeferson, Diorf e Darkness foram designados para a USS Andor, capitaneada pelo comandante RonnAndrew e secundada pela Tenente Comandante AnnaJaneway Quintessa.
A USS Adventure, comigo ainda como capitão interino e em segundo em comando o tenente-comandante Milton Zapatero na estação Tática, recebeu os cadetes Daggerone, Dark Angel e Kymorni, nos postos de Navegação, Ciências e Engenharia, respectivamente. Saímos da doca com o clima de euforia, típico dos cadetes em sua primeira missão.
Confesso que, assim que ganhamos o espaço, fiquei um pouco nervoso, pois era a primeira missão na qual eu capitaneava sem o auxilio da experiência do comodoro Elemer. Mas a presença do Sr Milton e o fato de ser uma "voltinha no quarteirão" acabaram por me tranquilizar.
"Uma voltinha no quarteirão". Pois sim.
Após algumas manobras rotineiras e instrução dos cadetes Dark e Kymorni no uso dos canhões, nos preparávamos para entrar em dobra quando o comando da DS6 retransmitiu um pedido de socorro Conselho Científico de T' Vet, a primeira colônia vulcana em território cadarsiano, localizada em Noval IV A mensagem narrava uma invasão de soldados noecararsianos a capital da colônia. Felizmente, os colonos detectaram a nave de guerra a tempo de efetuar uma evacuação de emergência.
O Conselho Científico de T' Vet insiste que pode haver graves ramificações desse incidente, embora se recuse a mandar detalhes por considerar os canais de comunicação não protegidos. Eles alegam não saber o motivo da invasão e pedem que uma nave seja envidada o mais rápido possível para retirar os ocupantes, e avisam que a nave cadarsiana permanecia em órbita.
Fomos contatados por estarmos em posição mais próxima, e pelo fato de sermos duas naves em uma atividade. Após confirmar ordens a USS Andor, partimos em direção a Norval IV.
Durante a viagem, os cadetes Dark Angel e Kymorni foram instruídos no uso dos sensores. Ao nos aproximarmos da colônia vulcana, uma sondagem confirmou a presença de uma nave de combate neocadarsiana, e rapidamente assumimos condição de batalha, alertando a Andor.
Os cadetes Dark Angel e Kymorni assumiram os postos de artilharia de boreste e bombordo, respectivamente, ficando a postos para o possível confronto. Infelizmente, mas de modo previsível, os neocadarsianos responderam nossa tentativa de comunicação com disparos de seus canhões.
Ordenei aos artilheiros que respondessem ao fogo, aguardando o apoio da Andor, que se aproximava. Desativamos os canhões sem grande esforço, mas infelizmente parece que os neocadarsianos também desenvolveram melhorias, pois em pouco tempo os canhões estavam recuperados e atirando contra nós. Novamente desativamos os canhões e, novamente, antes que pudéssemos efetuar a abordagem, eles foram restaurados.
A Andor chegou e, rápida e eficientemente nos deu cobertura e, graças aos esforços em conjunto conseguimos neutralizar suas armas.
Designei como duplas de abordagem, o tenente comandante Milton em parceria com o cadete Dark Angel, que saíram na primeira Tuvix, e os cadetes Daggerone e Kymorni na segunda equipe. Eu permaneci a bordo da Adventure.
O tenente comandante Milton relatou que foram atacados assim que abordaram a nave, mas com o reforço da segunda equipe começaram a avançar nave adentro. Estavam prestes a Alcançar a ponte de comando quando um segundo grupo de atacantes surgiu, bem como o reforço da tripulação da Andor. A tenente comandante Anna observou que os atacantes surgiam sempre na mesma posição. Seria um sistema de teleporte preciso? Mas, se fosse, de onde os atacantes estavam sendo teleportados? Entretanto, uma nova onda de atacantes impediu uma procura por respostas. Não impediu, entretanto, que a equipe do tenente comandante Milton vasculhasse a nave, graças ao apoio da tripulação da Andor, e constatasse não haver nada de interesse a bordo.
Assim que me relatou o fato, ordenei as equipes da Adventure retornarem a nave, orientando o comandante Ron a fazer o mesmo com sua equipe, para nos dirigirmos a colônia vulcana.
Subitamente, com varias naves auxiliares em transito, começamos a sofrer ataque. Teleportei os membros da Adventure para a nave, deixando as Tuvix a deriva e rapidamente o Sr Milton acionou o alerta vermelho, mas os danos aumentavam consideravelmente. Não conseguíamos identificar o atacante. O índice de danos só diminuiu após a ativação dos escudos físicos, pelo Sr Milton, mas ainda assim os danos eram maiores do que o esperado para a situação. Isso nos fez deduzir que o poder destrutivo da arma atacante era maior que tudo que já havíamos visto.
A comunicação com a USS Andor começou a falar, não antes de constatarmos que eles se encontravam na mesma situação: sob ataque e sem identificar o agressor.
Ordenei retirada das duas naves, o que foi feito rapidamente. Os ataques cessaram. Após um breve intervalo para reparos, retornamos a posição anterior. Aparentemente, o agressor havia partido, fosse quem fosse. As naves auxiliares estavam à deriva e a nave cadarsiana com seus componentes vitais destruídos, além de qualquer chance de estudo. Como as nossas naves auxiliares também apresentavam severos danos, optamos por destruí-las.
Feito isso, rumamos à colônia.
A USS Adventure chegou antes da Andor, e posicionamos a nave ao lado do espaçoporto, que estava ocupado por uma nave vulcana avariada. Visando otimizar a busca na colônia, designei as mesmas duplas anteriores.
Logo a Andor entrou na atmosfera e optou por desembarcar a sua tripulação no nível térreo.
Como esperávamos, havia neocadarsianos protegidos de nossos sensores, que logo começaram a disparar contra nossas forças. Nossa reação foi eficiente, mas mesmo assim tivemos que forçar nosso avanço.
Nível térreo e superiores limpos, começamos a busca por alguma informação relevante.
Após algum tempo, o comandante Ron encontrou, em um escritório do prédio da Academia de Ciências, o que estávamos procurando.
Continuando a pesquisa de meu pai sobre os cristais de dilithium cuja estrutura cristalina havia sido ligeiramente alterada com a adição de tridium, descobri que o bombardeio desses cristais pela radiação gama, provocou a emissão de radiação vitae, uma radiação que provoca a regeneração celular em ritmo aceleradíssimo, regenerando partes danificadas do organismo e revertendo os efeitos da idade nos tecidos saudáveis.
O bombardeio de radiação ultravioleta em cristais com cuja variação entre a forma do cristal e a forma do reticulo cristalino entre 93% e 98% e obtive uma radiação que causa o efeito de programar a mente dos seres, sem destruir sua personalidade, além de insensibilidade a dor.
Análises posteriores identificaram que o tipo de radiação que o cristal passaria a emitir dependeria essencialmente de dois fatores:
- quantidade e posição dos átomos de tridium na estrutura reticular dos cristais de dilithium;
- grau de idiomorfismo do cristal. (semelhança entre a forma do cristal e a forma de sua estrutura reticular).
Também constatei que o cristal mantinha a emissão o nível de radiação vitae constante durante três dias e então cessava abruptamente.
Também desenvolvi uma metodologia para trabalhar com a radiação de programação de personalidade. Creio que possa vir a criar soldados perfeitos. Infelizmente, meu pai não concordou o potencial de defesa dessa técnica, interrompendo e condenando sua própria pesquisa, mas creio poder provar que ele estar errado.
Fiquei estarrecido. Afinal, embora não seja de conhecimento público, todo vulcano conhece o trabalho proscrito de Strol sha’Sveshn, tão perigoso que ele mesmo pediu por esse banimento, antes de morrer. Então fora para essa colônia que Kari, sua filha e principal assistente, se auto-exilara! E havia contrariado os desejos de seu pai e continuado seu trabalho.
É claro que se os neocadarsianos, ou qualquer rebelde ou mercenário, souberam dessa pesquisa, tentariam se apoderar dela. Mas onde estaria Kari agora? Teria saído na evacuação da colônia ou havia partido antes? E o local onde havia continuado a pesquisa?
Registramos o diário para que o comando da Frota analisasse e tomasse as devidas providencias e partimos aos níveis inferiores, na busca no laboratório de Kari.
Encontramos apenas mais alguns neocadarsianos , que foram derrotados.
Ordenei que retornássemos a DS6, ao que o comandante Ron concordou. Por questões de posição no embarque, o cadete Daggerone foi para a Andor, sendo substituído pelo cadete Darkness, inclusive no posto de piloto.
Assim que saímos de órbita, novamente fomos atacados pela arma misteriosa. Uma vez que estávamos em franca desvantagem, ordenei a velocidade de dobra para a estação, que não pode ser executada devido ao constante ataque. Acionei o piloto automático que se aproveitou do mínimo intervalo entre os ataques para acionar a velocidade de dobra.
Quero ressaltar que a impossibilidade de navegação naquelas circunstancias em nada desabona nosso piloto, o cadete Darkness, que agiu de forma perfeitamente apropriada. Creio que ninguém poderia fazer mais, uma vez que só os sistemas da nave poderiam reagir com a rapidez necessária.
Infelizmente, como esse diário demonstra, embora tenhamos conseguido determinar a causa da invasão à colônia vulcana, essa resposta nos trouxe muito mais questionamentos.
Meus agradecimentos a tripulação da USS Andor, em especial ao comandante Ron e a tenente comandante Anna e , é claro, à tripulação da USS Adventure.
Fim do diário.”
Tenente Kharan Resident
Capitão Interino.
Após uma aula do curso de oficiais, sobre as estações existentes nas naves e as funções dos tripulantes, os cadetes forma orientados a se dirigirem a USS Andor e a USS Adventure, para uma aplicação prática do conteúdo da aula, de modo que pudessem ter um contato com os diversos controles.
Os cadetes Jeferson, Diorf e Darkness foram designados para a USS Andor, capitaneada pelo comandante RonnAndrew e secundada pela Tenente Comandante AnnaJaneway Quintessa.
A USS Adventure, comigo ainda como capitão interino e em segundo em comando o tenente-comandante Milton Zapatero na estação Tática, recebeu os cadetes Daggerone, Dark Angel e Kymorni, nos postos de Navegação, Ciências e Engenharia, respectivamente. Saímos da doca com o clima de euforia, típico dos cadetes em sua primeira missão.
Confesso que, assim que ganhamos o espaço, fiquei um pouco nervoso, pois era a primeira missão na qual eu capitaneava sem o auxilio da experiência do comodoro Elemer. Mas a presença do Sr Milton e o fato de ser uma "voltinha no quarteirão" acabaram por me tranquilizar.
"Uma voltinha no quarteirão". Pois sim.
Após algumas manobras rotineiras e instrução dos cadetes Dark e Kymorni no uso dos canhões, nos preparávamos para entrar em dobra quando o comando da DS6 retransmitiu um pedido de socorro Conselho Científico de T' Vet, a primeira colônia vulcana em território cadarsiano, localizada em Noval IV A mensagem narrava uma invasão de soldados noecararsianos a capital da colônia. Felizmente, os colonos detectaram a nave de guerra a tempo de efetuar uma evacuação de emergência.
O Conselho Científico de T' Vet insiste que pode haver graves ramificações desse incidente, embora se recuse a mandar detalhes por considerar os canais de comunicação não protegidos. Eles alegam não saber o motivo da invasão e pedem que uma nave seja envidada o mais rápido possível para retirar os ocupantes, e avisam que a nave cadarsiana permanecia em órbita.
Fomos contatados por estarmos em posição mais próxima, e pelo fato de sermos duas naves em uma atividade. Após confirmar ordens a USS Andor, partimos em direção a Norval IV.
Durante a viagem, os cadetes Dark Angel e Kymorni foram instruídos no uso dos sensores. Ao nos aproximarmos da colônia vulcana, uma sondagem confirmou a presença de uma nave de combate neocadarsiana, e rapidamente assumimos condição de batalha, alertando a Andor.
Os cadetes Dark Angel e Kymorni assumiram os postos de artilharia de boreste e bombordo, respectivamente, ficando a postos para o possível confronto. Infelizmente, mas de modo previsível, os neocadarsianos responderam nossa tentativa de comunicação com disparos de seus canhões.
Ordenei aos artilheiros que respondessem ao fogo, aguardando o apoio da Andor, que se aproximava. Desativamos os canhões sem grande esforço, mas infelizmente parece que os neocadarsianos também desenvolveram melhorias, pois em pouco tempo os canhões estavam recuperados e atirando contra nós. Novamente desativamos os canhões e, novamente, antes que pudéssemos efetuar a abordagem, eles foram restaurados.
A Andor chegou e, rápida e eficientemente nos deu cobertura e, graças aos esforços em conjunto conseguimos neutralizar suas armas.
Designei como duplas de abordagem, o tenente comandante Milton em parceria com o cadete Dark Angel, que saíram na primeira Tuvix, e os cadetes Daggerone e Kymorni na segunda equipe. Eu permaneci a bordo da Adventure.
O tenente comandante Milton relatou que foram atacados assim que abordaram a nave, mas com o reforço da segunda equipe começaram a avançar nave adentro. Estavam prestes a Alcançar a ponte de comando quando um segundo grupo de atacantes surgiu, bem como o reforço da tripulação da Andor. A tenente comandante Anna observou que os atacantes surgiam sempre na mesma posição. Seria um sistema de teleporte preciso? Mas, se fosse, de onde os atacantes estavam sendo teleportados? Entretanto, uma nova onda de atacantes impediu uma procura por respostas. Não impediu, entretanto, que a equipe do tenente comandante Milton vasculhasse a nave, graças ao apoio da tripulação da Andor, e constatasse não haver nada de interesse a bordo.
Assim que me relatou o fato, ordenei as equipes da Adventure retornarem a nave, orientando o comandante Ron a fazer o mesmo com sua equipe, para nos dirigirmos a colônia vulcana.
Subitamente, com varias naves auxiliares em transito, começamos a sofrer ataque. Teleportei os membros da Adventure para a nave, deixando as Tuvix a deriva e rapidamente o Sr Milton acionou o alerta vermelho, mas os danos aumentavam consideravelmente. Não conseguíamos identificar o atacante. O índice de danos só diminuiu após a ativação dos escudos físicos, pelo Sr Milton, mas ainda assim os danos eram maiores do que o esperado para a situação. Isso nos fez deduzir que o poder destrutivo da arma atacante era maior que tudo que já havíamos visto.
A comunicação com a USS Andor começou a falar, não antes de constatarmos que eles se encontravam na mesma situação: sob ataque e sem identificar o agressor.
Ordenei retirada das duas naves, o que foi feito rapidamente. Os ataques cessaram. Após um breve intervalo para reparos, retornamos a posição anterior. Aparentemente, o agressor havia partido, fosse quem fosse. As naves auxiliares estavam à deriva e a nave cadarsiana com seus componentes vitais destruídos, além de qualquer chance de estudo. Como as nossas naves auxiliares também apresentavam severos danos, optamos por destruí-las.
Feito isso, rumamos à colônia.
A USS Adventure chegou antes da Andor, e posicionamos a nave ao lado do espaçoporto, que estava ocupado por uma nave vulcana avariada. Visando otimizar a busca na colônia, designei as mesmas duplas anteriores.
Logo a Andor entrou na atmosfera e optou por desembarcar a sua tripulação no nível térreo.
Como esperávamos, havia neocadarsianos protegidos de nossos sensores, que logo começaram a disparar contra nossas forças. Nossa reação foi eficiente, mas mesmo assim tivemos que forçar nosso avanço.
Nível térreo e superiores limpos, começamos a busca por alguma informação relevante.
Após algum tempo, o comandante Ron encontrou, em um escritório do prédio da Academia de Ciências, o que estávamos procurando.
Continuando a pesquisa de meu pai sobre os cristais de dilithium cuja estrutura cristalina havia sido ligeiramente alterada com a adição de tridium, descobri que o bombardeio desses cristais pela radiação gama, provocou a emissão de radiação vitae, uma radiação que provoca a regeneração celular em ritmo aceleradíssimo, regenerando partes danificadas do organismo e revertendo os efeitos da idade nos tecidos saudáveis.
O bombardeio de radiação ultravioleta em cristais com cuja variação entre a forma do cristal e a forma do reticulo cristalino entre 93% e 98% e obtive uma radiação que causa o efeito de programar a mente dos seres, sem destruir sua personalidade, além de insensibilidade a dor.
Análises posteriores identificaram que o tipo de radiação que o cristal passaria a emitir dependeria essencialmente de dois fatores:
- quantidade e posição dos átomos de tridium na estrutura reticular dos cristais de dilithium;
- grau de idiomorfismo do cristal. (semelhança entre a forma do cristal e a forma de sua estrutura reticular).
Também constatei que o cristal mantinha a emissão o nível de radiação vitae constante durante três dias e então cessava abruptamente.
Também desenvolvi uma metodologia para trabalhar com a radiação de programação de personalidade. Creio que possa vir a criar soldados perfeitos. Infelizmente, meu pai não concordou o potencial de defesa dessa técnica, interrompendo e condenando sua própria pesquisa, mas creio poder provar que ele estar errado.
Fiquei estarrecido. Afinal, embora não seja de conhecimento público, todo vulcano conhece o trabalho proscrito de Strol sha’Sveshn, tão perigoso que ele mesmo pediu por esse banimento, antes de morrer. Então fora para essa colônia que Kari, sua filha e principal assistente, se auto-exilara! E havia contrariado os desejos de seu pai e continuado seu trabalho.
É claro que se os neocadarsianos, ou qualquer rebelde ou mercenário, souberam dessa pesquisa, tentariam se apoderar dela. Mas onde estaria Kari agora? Teria saído na evacuação da colônia ou havia partido antes? E o local onde havia continuado a pesquisa?
Registramos o diário para que o comando da Frota analisasse e tomasse as devidas providencias e partimos aos níveis inferiores, na busca no laboratório de Kari.
Encontramos apenas mais alguns neocadarsianos , que foram derrotados.
Ordenei que retornássemos a DS6, ao que o comandante Ron concordou. Por questões de posição no embarque, o cadete Daggerone foi para a Andor, sendo substituído pelo cadete Darkness, inclusive no posto de piloto.
Assim que saímos de órbita, novamente fomos atacados pela arma misteriosa. Uma vez que estávamos em franca desvantagem, ordenei a velocidade de dobra para a estação, que não pode ser executada devido ao constante ataque. Acionei o piloto automático que se aproveitou do mínimo intervalo entre os ataques para acionar a velocidade de dobra.
Quero ressaltar que a impossibilidade de navegação naquelas circunstancias em nada desabona nosso piloto, o cadete Darkness, que agiu de forma perfeitamente apropriada. Creio que ninguém poderia fazer mais, uma vez que só os sistemas da nave poderiam reagir com a rapidez necessária.
Infelizmente, como esse diário demonstra, embora tenhamos conseguido determinar a causa da invasão à colônia vulcana, essa resposta nos trouxe muito mais questionamentos.
Meus agradecimentos a tripulação da USS Andor, em especial ao comandante Ron e a tenente comandante Anna e , é claro, à tripulação da USS Adventure.
Fim do diário.”
Kharan Lor- Admin
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DIÁRIO DE BORDO DATA ESTELAR 20120819
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Tenente Jr. Kharan Resident
Capitão Interino.
A USS Adventure foi designada para levar um antropólogo cadarsiano a Sáuria, para um intercâmbio de informações. De lá, partimos para a Terra levando uma carga sigilosa para o QG da Frota. Por fim, voltamos a DS6, trazendo o senhor Jefferson, que vinha transferido da Academia de São Francisco para a Academia da DS6.
Após aproximadamente um mês, estávamos retornando dessa viagem esperando retornar as patrulhas mas, antes mesmo de chegarmos a DS6, recebemos uma nova missão. Rumores de que uma facção desertora do movimento neocadarsiano havia criado uma base no planetoide Morinol – um antigo campo de mineração – aliado a detecção de naves de design desconhecidos vistas próximas a esse planetóide fizeram com que a inteligência da Frota ordenasse que a DS6 realizasse uma investigação.
Partimos comigo no comando interino, o comodoro Elemer no posto tático, o tenente Milton no posto de ciências, o cadete Herekua no posto de piloto e o senhor Jefferson no posto de Engenharia.
Chegamos ao planetóide sem qualquer incidente. Os sensores de longo alcance nada captavam. Ao estabelecer órbita, solicitei ao tenente Milton que sondasse as formas de vida do planetóide, sondagem que nada indicou.
Confiante, selecionei as equipes de desembarque nas Tuvix: eu junto com o cadete Herekua; o comodoro Elemer e o senhor Jefferson, e o tenente Milton pilotou sozinho. O desembarque ocorreu sem problemas mas, pouco antes de atingirmos a superfície, três naves surgiram pouco alem da órbita. Ordenei que retornássemos ao espaço e nos aproximássemos cautelosamente das mesmas, com o objetivo de fazer contato. Como as Tuvix não possuem sensores avançados, não pudemos identificar a curva de energia dessas naves, mas a configuração externa sugeria serem caças de combate.
Assim que nos aproximamos, as naves abriram fogo. Como não respondiam as nossas tentativas de contato, ordenei resposta ao ataque. Estranhamente as naves apresentaram pouca mobilidade, além de canhões unidirecionais, fatos que facilitaram nossa vitória que, por sua vez, provocou a autodestruição das mesmas, uma vez que os danos por nós causados não foram grandes, mas precisamente direcionados.
Seguimos para o planetóide, onde desembarcamos próximos a uma estação abandonada.
Começamos, então, a investigar os túneis, quando percebemos a presença de um grupo de neocadarsianos armados. Como escaparam aos nossos sensores? Um bloqueio artificial ou os minérios do planetóide o fizeram? Antes que teorizássemos uma resposta o cadete Herekua, deixando-se levar pela impetuosidade, iniciou um ataque, alertando o grupo da nossa presença.
Esse gesto desestabilizou nosso grupo, de modo que empreendemos um ataque desorganizado que só foi bem sucedido pela obra do acaso.
Assim que a batalha acabou, surgiu nos céus do planetóide uma ave-de-rapina, que começou a disparar. Ao procurarmos abrigo, percebemos que não éramos os alvos e, rapidamente deduzimo o porque: a nave estava tentando destruir o planetóide e os abalos que se seguiam indicavam que ela teria sucesso em breve.
Rapidamente retornamos as Tuvix e partimos em direção a Adventure, a qual atingimos facilmente uma vez que o alvo da ave-de-rapina continuou sendo o planetóide.
Assumimos nossas posições, dessa vez com o tenente Milton e o senhor Jefferson nas artilharias de bombordo e boreste, respectivamente, e tentamos contato com a nave, que foi ignorado.
Subitamente, o planetoide explodiu, e a ave-de-rapina voltou seus tiros para nós. Novamente, observamos o uso do canhão unidirecional. Ordenei que respondessem ao fogo, o que foi dificultado por algumas manobras executadas sem ordens, pelo cadete Herekua. Mesmo assim, conseguimos responder o fogo e, ao perceber que seria derrotada, a nave acionou o que presumo ser um dispositivo de camuflagem, de modo a conseguir fugir.
O tenente Milton fez uma sondagem e, entre os restos do planeta, encontrou uma cápsula metálica que o comutador de bordo indicou ser um dispositivo de registro. Resgatamos o dispositivo, e o computador de bordo traduziu o seguinte registro:
“As pesquisas de clonagem segue e do desenvolvimento dos novos motores em Agkar encontram-se em franco progresso, com perspectivas promissoras, entretanto, a instabilidade do dilithium modificado ainda é um problema. A aliança com os romulanos é uma opção vantajosa, uma vez que nos permitiria o tempo necessário para o completo desenvolvimento dessas tecnologias. Por isso, o teste com o dispositivo de camuflagem nos novos caças será decisivo para convencer o Conselho Romulano de nossa habilidade e utilidade na conquista da Federação e do império Klingon.”
Ordenei o retorno imediato a DS6, onde entregamos o relatório e a mensagem do dispositivo de registro.
Em reunião posterior, após análise da nossa performance, decidimos ser necessário retomarmos os treinamentos de táticas de batalha em solo. Quanto a mensagem, não chegamos a uma conclusão: seria verdadeira e haveria uma dissidência romulana associada aos neocadarsianos, ou tudo não passava de uma tentativa de criar uma cisma em nossa relação com os romulanos ?
Fim do diário.”
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A USS Adventure foi designada para levar um antropólogo cadarsiano a Sáuria, para um intercâmbio de informações. De lá, partimos para a Terra levando uma carga sigilosa para o QG da Frota. Por fim, voltamos a DS6, trazendo o senhor Jefferson, que vinha transferido da Academia de São Francisco para a Academia da DS6.
Após aproximadamente um mês, estávamos retornando dessa viagem esperando retornar as patrulhas mas, antes mesmo de chegarmos a DS6, recebemos uma nova missão. Rumores de que uma facção desertora do movimento neocadarsiano havia criado uma base no planetoide Morinol – um antigo campo de mineração – aliado a detecção de naves de design desconhecidos vistas próximas a esse planetóide fizeram com que a inteligência da Frota ordenasse que a DS6 realizasse uma investigação.
Partimos comigo no comando interino, o comodoro Elemer no posto tático, o tenente Milton no posto de ciências, o cadete Herekua no posto de piloto e o senhor Jefferson no posto de Engenharia.
Chegamos ao planetóide sem qualquer incidente. Os sensores de longo alcance nada captavam. Ao estabelecer órbita, solicitei ao tenente Milton que sondasse as formas de vida do planetóide, sondagem que nada indicou.
Confiante, selecionei as equipes de desembarque nas Tuvix: eu junto com o cadete Herekua; o comodoro Elemer e o senhor Jefferson, e o tenente Milton pilotou sozinho. O desembarque ocorreu sem problemas mas, pouco antes de atingirmos a superfície, três naves surgiram pouco alem da órbita. Ordenei que retornássemos ao espaço e nos aproximássemos cautelosamente das mesmas, com o objetivo de fazer contato. Como as Tuvix não possuem sensores avançados, não pudemos identificar a curva de energia dessas naves, mas a configuração externa sugeria serem caças de combate.
Assim que nos aproximamos, as naves abriram fogo. Como não respondiam as nossas tentativas de contato, ordenei resposta ao ataque. Estranhamente as naves apresentaram pouca mobilidade, além de canhões unidirecionais, fatos que facilitaram nossa vitória que, por sua vez, provocou a autodestruição das mesmas, uma vez que os danos por nós causados não foram grandes, mas precisamente direcionados.
Seguimos para o planetóide, onde desembarcamos próximos a uma estação abandonada.
Começamos, então, a investigar os túneis, quando percebemos a presença de um grupo de neocadarsianos armados. Como escaparam aos nossos sensores? Um bloqueio artificial ou os minérios do planetóide o fizeram? Antes que teorizássemos uma resposta o cadete Herekua, deixando-se levar pela impetuosidade, iniciou um ataque, alertando o grupo da nossa presença.
Esse gesto desestabilizou nosso grupo, de modo que empreendemos um ataque desorganizado que só foi bem sucedido pela obra do acaso.
Assim que a batalha acabou, surgiu nos céus do planetóide uma ave-de-rapina, que começou a disparar. Ao procurarmos abrigo, percebemos que não éramos os alvos e, rapidamente deduzimo o porque: a nave estava tentando destruir o planetóide e os abalos que se seguiam indicavam que ela teria sucesso em breve.
Rapidamente retornamos as Tuvix e partimos em direção a Adventure, a qual atingimos facilmente uma vez que o alvo da ave-de-rapina continuou sendo o planetóide.
Assumimos nossas posições, dessa vez com o tenente Milton e o senhor Jefferson nas artilharias de bombordo e boreste, respectivamente, e tentamos contato com a nave, que foi ignorado.
Subitamente, o planetoide explodiu, e a ave-de-rapina voltou seus tiros para nós. Novamente, observamos o uso do canhão unidirecional. Ordenei que respondessem ao fogo, o que foi dificultado por algumas manobras executadas sem ordens, pelo cadete Herekua. Mesmo assim, conseguimos responder o fogo e, ao perceber que seria derrotada, a nave acionou o que presumo ser um dispositivo de camuflagem, de modo a conseguir fugir.
O tenente Milton fez uma sondagem e, entre os restos do planeta, encontrou uma cápsula metálica que o comutador de bordo indicou ser um dispositivo de registro. Resgatamos o dispositivo, e o computador de bordo traduziu o seguinte registro:
“As pesquisas de clonagem segue e do desenvolvimento dos novos motores em Agkar encontram-se em franco progresso, com perspectivas promissoras, entretanto, a instabilidade do dilithium modificado ainda é um problema. A aliança com os romulanos é uma opção vantajosa, uma vez que nos permitiria o tempo necessário para o completo desenvolvimento dessas tecnologias. Por isso, o teste com o dispositivo de camuflagem nos novos caças será decisivo para convencer o Conselho Romulano de nossa habilidade e utilidade na conquista da Federação e do império Klingon.”
Ordenei o retorno imediato a DS6, onde entregamos o relatório e a mensagem do dispositivo de registro.
Em reunião posterior, após análise da nossa performance, decidimos ser necessário retomarmos os treinamentos de táticas de batalha em solo. Quanto a mensagem, não chegamos a uma conclusão: seria verdadeira e haveria uma dissidência romulana associada aos neocadarsianos, ou tudo não passava de uma tentativa de criar uma cisma em nossa relação com os romulanos ?
Fim do diário.”
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DIÁRIO DE BORDO DATA ESTELAR 20120708
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Tenente Jr. Kharan Resident
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A USS Adventure partiu da DS6 com uma missão simples, de levar alguns materiais a Comodian Prime. Esses materiais estavam estocados em “suspensão de teleporte”, ou seja, armazenados como padrão de teletransporte no computador da nave. Do mesmo modo que as nossas Tuvix o são.
Partimos tranquilamente, e a perspecitva de degustar uma refeição comodiana bem preprada animava a todos. Novamente eu me encontrava no comando interino, o comodoro Elemer no posto tático, o tenente Milton no posto de ciências, o cadete Diorf no posto de piloto e o cadete Herekua no posto de Engenharia.
Haviamos percorrido aproximadamente um quarto do nosso percurso quando o computador captou um chamado de socorre e, automaticamente, passou para o áudio:
“A qualquer nave aliada Federação nas imediações da estação Alfa. Esta estação está sob ataque não identificado... tenente Dreel Shvar relatando... escudos falhando... estão se transportando a bordo... tenho que limpar o computador...”
Ordenei ao computador que nos fornecesse os dados da estação e verificasse quais naves estariam próximas a ela. Após poucos instantes, obtivemos a seguinte informação:
“A estação espacial Alpha funciona como centro de registro das pesquisas em campo e atualmente está orbitando o planeta ATHOS III, abrigando dois arqueólgos que lá realizam escavações. O tenente Dreel Shvar, comanda essa estação.”
O computador também informou que, de acordo com os dados disponíveis, a Adventure era a nave mais próxima a estação Alfa. Considerando a baixa prioridade de nossa missão, não havia o que hesitar. Ordenei ao computador que enviasse cópia da transmissão da estação a DS6, bem como nossa decisão de ir ao resgate.
Curso traçado, acionamos a velocidade de dobra. Ao chegarmos próximos a estação ordenei parada total e sondagem. Não foram encontradas formas de vida, mas os sistemas estavam todos operacionais. Uma sondagem maior não indicou a presença de naves neocadarsianas, embora houvesse resíduo da assinatura de dobra de uma delas.
Devido a relativa segurança, decidi que todos poderiam desembarcar na estação em busca de pistas sobre o motivo do ataque. Selecionei as seguintes equipes de desembarque nas Tuvix: eu (como artilheiro) junto com o cadete Herekua (como piloto); o tenente Milton e o cadete Diorf. O comodoro Elemer foi sozinho, prestando apoio, caso necessário.
Felizmente, o cuidado foi desnecessário, pois a abordagem a estação foi tranqüila. Descemos para o deck central, e nos espalhamos e encontramos os alojamentos, a área médica, o refeitório, a engenharia e o escritório do comandante. Neste último, o cadete Herekua localizou o terminal de acesso ao computador de pesquisas. Infelizmente, ao ser acionado, nos forneceu a seguinte resposta: “Nenhum dado disponível, Dados apagados.”
O tenente Milton, no alojamento do comandante da estação, constatou que o computador pessoal estava ativo. Acionado, mostrou a seguinte mensagem:
“Saudações Tenente. Deseja acessar seu diário pessoal
Por favor me relembre qual é o seu personagem de ficção favorito.”
Como diabos íamos saber essa informação? O computador central possuía literalmente centenas de milhares de livros a disposição, sem contar os vídeos e holovideos de ficção. Entretanto, havia um objeto que nos chamou a atenção desde que entramos, embora ninguém lhe tinha dado mais consideração que a uma curiosidade: um livro de papel aberto. E, na parede, uma prateleira com mais quatro livros. Cada um de nós examinou um deles e os títulos eram:
“Um Estudo em Vermelho”
“O Cão dos Bakersvile”
“O Signo dos Quatro”
“A Estrela de Prata”
“O Escândalo na Boêmia e Outras Histórias”
Os cadetes realizaram uma pesquisa e descobriram que todos os livros continham histórias do personagem inglês Sherlock Holmes. Essa deveria ser a senha pessoal do tenente Shvar.
Introduzimos a informação no diário pessoal e obtivemos a informação que o tenente Shvar suspeitava que um artefato descoberto no sítio arqueológico – uma placa de argila – continha uma informação que os próprios arqueólogos suspeitavam.
Ordenei inicialmente que fossemos ao planeta usando as Tuvix, mas o comodoro me alertou sobre a possibilidade de uma nave cadarsiana estar nas redondezas, devido ao resíduo da assinatura de dobra. Decidi melhor que levássemos a Adventure para mais próximo do planeta e, caso não houvesse perigo, desembarcaríamos nas Tuvix.
Executamos o plano e realmente, não havia nave em nossos sensores, mas haviam cadarsianos no planeta. E nenhum sinal de humanos. O que teria acontecido com os arqueólogos? Desembarcamos os mesmos times nas Tuvix, evitando a área onde os cadarsianos se encontravam, e fomos em sua direção. No caminho, entre as ruínas encontramos o corpo de um dos arqueólogos. Ele havia sido brutalmente torturado antes de ser morto, estava claro. Nos aproximamos para o confronto.
Infelizmente, o entusiasmo do cadete Herekua nos privou de um ataque surpresa mais eficaz, uma vez que ele se adiantou sem ordens, e atacou o grupo de neocadarsianos sozinho. Felizmente, não foi alvejado e nem frustrou nosso ataque.
Após derrotarmos a equipe de cadarsianos fizemos uma busca e não localizamos o artefato. Ao que tudo indica, os objetos foram levados e esse grupo ficou para tentar extrair mais informações dos arqueólogos. Informações que, segundo as suspeitas do tenente Shvar, eles não possuíam.
Quando descemos as cavernas, o tricorder do tenente Milton começou a captar um sinal de localização, automático. Seguindo o sinal localizamos uma série de rochas desmoronadas. A fonte estava atrás dessas rochas. Teriam sido derrubadas de propósito?
Utilizando nossos phasers, desintegramos as rochas e localizamos um gravador de registro, comum entre os pesquisadores. O último registro era o mais significativo:
“Esse ataque só pode ser por causa da placa de argila com sobre o Agkar, o equivalente cadarsiano do Valhalla, dos antigos nórdicos. Mas os inscritos na placa sugerem não só que Agakar não é uma lenda como dá indícios de sua localização. Se for real, imagino o que existirá lá. Como Valhalla é o palácio de Odin, onde os guerreiros honrados que tombaram em combate eram levados após a morte e onde, durante o dia travavam combates ferozes e a noite, todos seus ferimentos se curavam e participavam de celebrações ao lado de Odin. Isso me faz pensar o que realmente é ou o que tem nesse Agkar”.
Continuamos a busca, mas nada mais encontramos. Sem outra opção, ordenei que retornássemos a DS6 para transmissão das informações.
Infelizmente, existem mais perguntas do que informações:
- O que houve com o tenente Shvar ?
- O que é esse Agkar ?
Confesso que a ideia de “seus ferimentos se curavam” me enche de preocupações. Seria algum processo altamente tecnológico de cura que os antigos consideravam como magia?
Temo que teremos que nos dedicáramos a descobrir antes que seja tarde demais.
Fim do diário.”
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A USS Adventure partiu da DS6 com uma missão simples, de levar alguns materiais a Comodian Prime. Esses materiais estavam estocados em “suspensão de teleporte”, ou seja, armazenados como padrão de teletransporte no computador da nave. Do mesmo modo que as nossas Tuvix o são.
Partimos tranquilamente, e a perspecitva de degustar uma refeição comodiana bem preprada animava a todos. Novamente eu me encontrava no comando interino, o comodoro Elemer no posto tático, o tenente Milton no posto de ciências, o cadete Diorf no posto de piloto e o cadete Herekua no posto de Engenharia.
Haviamos percorrido aproximadamente um quarto do nosso percurso quando o computador captou um chamado de socorre e, automaticamente, passou para o áudio:
“A qualquer nave aliada Federação nas imediações da estação Alfa. Esta estação está sob ataque não identificado... tenente Dreel Shvar relatando... escudos falhando... estão se transportando a bordo... tenho que limpar o computador...”
Ordenei ao computador que nos fornecesse os dados da estação e verificasse quais naves estariam próximas a ela. Após poucos instantes, obtivemos a seguinte informação:
“A estação espacial Alpha funciona como centro de registro das pesquisas em campo e atualmente está orbitando o planeta ATHOS III, abrigando dois arqueólgos que lá realizam escavações. O tenente Dreel Shvar, comanda essa estação.”
O computador também informou que, de acordo com os dados disponíveis, a Adventure era a nave mais próxima a estação Alfa. Considerando a baixa prioridade de nossa missão, não havia o que hesitar. Ordenei ao computador que enviasse cópia da transmissão da estação a DS6, bem como nossa decisão de ir ao resgate.
Curso traçado, acionamos a velocidade de dobra. Ao chegarmos próximos a estação ordenei parada total e sondagem. Não foram encontradas formas de vida, mas os sistemas estavam todos operacionais. Uma sondagem maior não indicou a presença de naves neocadarsianas, embora houvesse resíduo da assinatura de dobra de uma delas.
Devido a relativa segurança, decidi que todos poderiam desembarcar na estação em busca de pistas sobre o motivo do ataque. Selecionei as seguintes equipes de desembarque nas Tuvix: eu (como artilheiro) junto com o cadete Herekua (como piloto); o tenente Milton e o cadete Diorf. O comodoro Elemer foi sozinho, prestando apoio, caso necessário.
Felizmente, o cuidado foi desnecessário, pois a abordagem a estação foi tranqüila. Descemos para o deck central, e nos espalhamos e encontramos os alojamentos, a área médica, o refeitório, a engenharia e o escritório do comandante. Neste último, o cadete Herekua localizou o terminal de acesso ao computador de pesquisas. Infelizmente, ao ser acionado, nos forneceu a seguinte resposta: “Nenhum dado disponível, Dados apagados.”
O tenente Milton, no alojamento do comandante da estação, constatou que o computador pessoal estava ativo. Acionado, mostrou a seguinte mensagem:
“Saudações Tenente. Deseja acessar seu diário pessoal
Por favor me relembre qual é o seu personagem de ficção favorito.”
Como diabos íamos saber essa informação? O computador central possuía literalmente centenas de milhares de livros a disposição, sem contar os vídeos e holovideos de ficção. Entretanto, havia um objeto que nos chamou a atenção desde que entramos, embora ninguém lhe tinha dado mais consideração que a uma curiosidade: um livro de papel aberto. E, na parede, uma prateleira com mais quatro livros. Cada um de nós examinou um deles e os títulos eram:
“Um Estudo em Vermelho”
“O Cão dos Bakersvile”
“O Signo dos Quatro”
“A Estrela de Prata”
“O Escândalo na Boêmia e Outras Histórias”
Os cadetes realizaram uma pesquisa e descobriram que todos os livros continham histórias do personagem inglês Sherlock Holmes. Essa deveria ser a senha pessoal do tenente Shvar.
Introduzimos a informação no diário pessoal e obtivemos a informação que o tenente Shvar suspeitava que um artefato descoberto no sítio arqueológico – uma placa de argila – continha uma informação que os próprios arqueólogos suspeitavam.
Ordenei inicialmente que fossemos ao planeta usando as Tuvix, mas o comodoro me alertou sobre a possibilidade de uma nave cadarsiana estar nas redondezas, devido ao resíduo da assinatura de dobra. Decidi melhor que levássemos a Adventure para mais próximo do planeta e, caso não houvesse perigo, desembarcaríamos nas Tuvix.
Executamos o plano e realmente, não havia nave em nossos sensores, mas haviam cadarsianos no planeta. E nenhum sinal de humanos. O que teria acontecido com os arqueólogos? Desembarcamos os mesmos times nas Tuvix, evitando a área onde os cadarsianos se encontravam, e fomos em sua direção. No caminho, entre as ruínas encontramos o corpo de um dos arqueólogos. Ele havia sido brutalmente torturado antes de ser morto, estava claro. Nos aproximamos para o confronto.
Infelizmente, o entusiasmo do cadete Herekua nos privou de um ataque surpresa mais eficaz, uma vez que ele se adiantou sem ordens, e atacou o grupo de neocadarsianos sozinho. Felizmente, não foi alvejado e nem frustrou nosso ataque.
Após derrotarmos a equipe de cadarsianos fizemos uma busca e não localizamos o artefato. Ao que tudo indica, os objetos foram levados e esse grupo ficou para tentar extrair mais informações dos arqueólogos. Informações que, segundo as suspeitas do tenente Shvar, eles não possuíam.
Quando descemos as cavernas, o tricorder do tenente Milton começou a captar um sinal de localização, automático. Seguindo o sinal localizamos uma série de rochas desmoronadas. A fonte estava atrás dessas rochas. Teriam sido derrubadas de propósito?
Utilizando nossos phasers, desintegramos as rochas e localizamos um gravador de registro, comum entre os pesquisadores. O último registro era o mais significativo:
“Esse ataque só pode ser por causa da placa de argila com sobre o Agkar, o equivalente cadarsiano do Valhalla, dos antigos nórdicos. Mas os inscritos na placa sugerem não só que Agakar não é uma lenda como dá indícios de sua localização. Se for real, imagino o que existirá lá. Como Valhalla é o palácio de Odin, onde os guerreiros honrados que tombaram em combate eram levados após a morte e onde, durante o dia travavam combates ferozes e a noite, todos seus ferimentos se curavam e participavam de celebrações ao lado de Odin. Isso me faz pensar o que realmente é ou o que tem nesse Agkar”.
Continuamos a busca, mas nada mais encontramos. Sem outra opção, ordenei que retornássemos a DS6 para transmissão das informações.
Infelizmente, existem mais perguntas do que informações:
- O que houve com o tenente Shvar ?
- O que é esse Agkar ?
Confesso que a ideia de “seus ferimentos se curavam” me enche de preocupações. Seria algum processo altamente tecnológico de cura que os antigos consideravam como magia?
Temo que teremos que nos dedicáramos a descobrir antes que seja tarde demais.
Fim do diário.”
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DIÁRIO DE BORDO DATA ESTELAR 20120701
Computador, iniciar gravação do diário de bordo.
Tenente Jr. Kharan Resident
Capitão Interino.
O comodoro Elemer continuou com seu programa de rodízio de comando, e coube a mim comandar uma patrulha de rotina. O próprio comodoro assumiu a posição de piloto, o tenente Milton Zapatero ocupou o posto tático, e os cadetes Diorf e Herekua assumiram os postos de ciências e engenharia, respectivamente, e zarpamos.
Após algumas manobras de rotina, recebemos um comunicado diretamente do comando da Frota, incumbindo a USS Adventure de uma missão de caráter confidencial, tanto que a DS6 só poderia ser informada após sua conclusão.
Um material extremamente instável foi roubado de uma das estações de pesquisa da Federação. Esse material foi levado para uma estação espacial, cuja rota mais curta passaria por uma curta área do espaço romulano. Devido a isso, não só a missão seria confidencial como não teríamos qualquer apoio. Além disso, em caso de captura, a Federação negaria qualquer conhecimento do fato.
Belo primeiro comando!
Acionamos o dispositivo de invisibilidade e, graças a um bom trabalho de pilotagem, conseguimos passar indetectados pelo espaço romulano, que por sinal estava patrulhado por três aves-de-guerra.
Encontramos a estação uma sondagem não conseguiu detectar de formas de vida, mas localizou um ponto de teletransporte. Isso significava que era impossível se teletransportar de ou para dentro da estação.
Por minha ordem, o cadete Herekua disparou um sinalizador, possibilitando usarmos o teletransporte da Adventure. Já no convés superior da estação detectamos defesas: automáticas, ou nossos sensores de vida falharam? Não sabíamos. O tenente Milton rapidamente anulou as travas e pudemos usar o teletransporte para efetivamente entrar na estação. A sala estava segura até que abrimos a porta, revelando um corredor largo. Assim que entramos nesse corredor, começamos a receber disparos. Localizamos a origem: um canhão automático localizado no teto bem no meio do corredor. Concentramos fogo e logo destruímos o canhão. Seguimos rapidamente em direção a outra sala, no final do corredor. Mal alcançamos quando uma nova surpresa: o canhão havia sido restaurado e novamente disparava contra nós. Uma estação com automanutenção. E em grande velocidade! Realmente estava ficando cada vez mais “divertido”.
A sala era uma nova estação de teletransporte, para um outro nível da estação. Novo nível, mesma situação: corredor com canhão automático. Novamente concentramos fogo e novamente destruímos o canhão.O comodoro Elemer e o cadete Dirof aproveitaram período de reconstrução para a atravessar o corredor, de modo a nos dar cobertura. De fato, o canhão ressurgiu antes de alcançarmos o final do corredor, mas foi rapidamente destruído.
A sala que alcançamos era ampla, com varias máquinas e esteiras e um grande equipamento no centro. Parecia uma indústria automatizada, porém desativada. Não pudemos descobrir o propósito de nenhuma dos equipamentos com uma, ou melhor, duas exceções que citarei a seguir. Entretanto, localizamos os conteiners nos quais estava o material da Federação. Uma análise rápida informou que to do material se encontrava ali. Entretanto, dada a quantidade do material, sua instabilidade e os disparos que certamente enfrentaríamos na saída, não poderíamos levá-lo de volta. A solução foi destruí-lo.
Estávamos para fazê-lo quando o propósito de dois equipamentos se tornou claro. Desses, surgiram dois robôs de combate disparando contra nós. Ao revidarmos fogo, descobrimos que os robos eram altamente blindados. Ordenei ao comodoro Elemer e ao cadete Diorf que concentrassem fogo nos robôs, enquanto que eu e o cadete Herekua destruiríamos as substancias. O tenente Milton prestaria apoio conforme o necessário.
Durante a destruição dos containers, os dois robôs foram destruídos e mais quatro foram fabricados (ou sintetizados?) e também destruídos.
Batemos em retirada, usando a mesma técnica, ou seja, destruímos o canhão, uma parte da equipe passou e se posicionou de modo a auxiliar outra parte da equipe. Dessa forma atingimos a área do convés superior. Surgiu um problema: devido ao tempo da missão, o sinalizador que havíamos disparado perdeu sua carga, sendo impossível o teletransporte por controle remoto. Felizmente, o comodoro Elemer havia trazido consigo um sinal de teletransporte individual, que permitiu que retornasse a Adventure e, de lá, nos levasse a bordo.
Usando novamente a camuflagem, atravessamos de volta através da zona neutra em segurança, embora as naves de patrulha continuassem por lá. Uma vez do nosso lado da zona neutra, voltamos a DS6 sem maiores incidentes.
Fim do diário.”
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Capitão Interino.
O comodoro Elemer continuou com seu programa de rodízio de comando, e coube a mim comandar uma patrulha de rotina. O próprio comodoro assumiu a posição de piloto, o tenente Milton Zapatero ocupou o posto tático, e os cadetes Diorf e Herekua assumiram os postos de ciências e engenharia, respectivamente, e zarpamos.
Após algumas manobras de rotina, recebemos um comunicado diretamente do comando da Frota, incumbindo a USS Adventure de uma missão de caráter confidencial, tanto que a DS6 só poderia ser informada após sua conclusão.
Um material extremamente instável foi roubado de uma das estações de pesquisa da Federação. Esse material foi levado para uma estação espacial, cuja rota mais curta passaria por uma curta área do espaço romulano. Devido a isso, não só a missão seria confidencial como não teríamos qualquer apoio. Além disso, em caso de captura, a Federação negaria qualquer conhecimento do fato.
Belo primeiro comando!
Acionamos o dispositivo de invisibilidade e, graças a um bom trabalho de pilotagem, conseguimos passar indetectados pelo espaço romulano, que por sinal estava patrulhado por três aves-de-guerra.
Encontramos a estação uma sondagem não conseguiu detectar de formas de vida, mas localizou um ponto de teletransporte. Isso significava que era impossível se teletransportar de ou para dentro da estação.
Por minha ordem, o cadete Herekua disparou um sinalizador, possibilitando usarmos o teletransporte da Adventure. Já no convés superior da estação detectamos defesas: automáticas, ou nossos sensores de vida falharam? Não sabíamos. O tenente Milton rapidamente anulou as travas e pudemos usar o teletransporte para efetivamente entrar na estação. A sala estava segura até que abrimos a porta, revelando um corredor largo. Assim que entramos nesse corredor, começamos a receber disparos. Localizamos a origem: um canhão automático localizado no teto bem no meio do corredor. Concentramos fogo e logo destruímos o canhão. Seguimos rapidamente em direção a outra sala, no final do corredor. Mal alcançamos quando uma nova surpresa: o canhão havia sido restaurado e novamente disparava contra nós. Uma estação com automanutenção. E em grande velocidade! Realmente estava ficando cada vez mais “divertido”.
A sala era uma nova estação de teletransporte, para um outro nível da estação. Novo nível, mesma situação: corredor com canhão automático. Novamente concentramos fogo e novamente destruímos o canhão.O comodoro Elemer e o cadete Dirof aproveitaram período de reconstrução para a atravessar o corredor, de modo a nos dar cobertura. De fato, o canhão ressurgiu antes de alcançarmos o final do corredor, mas foi rapidamente destruído.
A sala que alcançamos era ampla, com varias máquinas e esteiras e um grande equipamento no centro. Parecia uma indústria automatizada, porém desativada. Não pudemos descobrir o propósito de nenhuma dos equipamentos com uma, ou melhor, duas exceções que citarei a seguir. Entretanto, localizamos os conteiners nos quais estava o material da Federação. Uma análise rápida informou que to do material se encontrava ali. Entretanto, dada a quantidade do material, sua instabilidade e os disparos que certamente enfrentaríamos na saída, não poderíamos levá-lo de volta. A solução foi destruí-lo.
Estávamos para fazê-lo quando o propósito de dois equipamentos se tornou claro. Desses, surgiram dois robôs de combate disparando contra nós. Ao revidarmos fogo, descobrimos que os robos eram altamente blindados. Ordenei ao comodoro Elemer e ao cadete Diorf que concentrassem fogo nos robôs, enquanto que eu e o cadete Herekua destruiríamos as substancias. O tenente Milton prestaria apoio conforme o necessário.
Durante a destruição dos containers, os dois robôs foram destruídos e mais quatro foram fabricados (ou sintetizados?) e também destruídos.
Batemos em retirada, usando a mesma técnica, ou seja, destruímos o canhão, uma parte da equipe passou e se posicionou de modo a auxiliar outra parte da equipe. Dessa forma atingimos a área do convés superior. Surgiu um problema: devido ao tempo da missão, o sinalizador que havíamos disparado perdeu sua carga, sendo impossível o teletransporte por controle remoto. Felizmente, o comodoro Elemer havia trazido consigo um sinal de teletransporte individual, que permitiu que retornasse a Adventure e, de lá, nos levasse a bordo.
Usando novamente a camuflagem, atravessamos de volta através da zona neutra em segurança, embora as naves de patrulha continuassem por lá. Uma vez do nosso lado da zona neutra, voltamos a DS6 sem maiores incidentes.
Fim do diário.”
Kharan Lor- Admin
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Idade : 60
Localização : Guarulhos
Missão Investigação da queda de uma nave Neocardassiana
Data estelar 20120704
Nesta data o comando da Estação espacial DS6 nos enviou a uma missão de investigação em uma lua clamada Nescar II que orbita um planetóide afastado do nosso setor. Um prototipo de nave com motor que usa como sua fonte de energia um novo minerio que já estivemos em contato com ele mais sem saber qual é a finalidade dos Neocardassianos estarem pesquisando tanto ele que o Cardassio.
Chegou ao nosso conhecimento que os Neocardassianos já conseguiram construir alguns prototipos de naves usando este minerio como fonte de energia e parece que conseguiram otimos resultados. Este minerio parece que melhorou a eficiencia dos motores de suas naves.
Recentente em um dos seus testes com uma das naves com a tal tecnologia não foi bem sucedido e resultou em queda.
Sabendo da mobilização dos Neocardassiano em ampliar seu numero de naves fomos obrigados a tentar com uma certa urgencia descobrir o maximo de informações possível para podermos tentar uma medida contra os Neocardassianos.
Já em posse das coordenadas da possivel queda da tal nave, marcamos um curso em alerta amarelo. Todo o cuidado foi tomado pois a missão teria que ter suscesso pois outra oportunidade como esta talvez não aparecerá tal facilmente.
Chegando nas imediações do local fizemos uma varredura total do local com todos os nossos sensores para podermos detectarmos alguma nave para não cairmos em emboscada.
Sabendo que o local estava deserto fomos logo descendo ao planeta com duas naves auxiliares Tuvix. Já no planeta começamos a procurar pistas por todos os lados e encontramos uma nave muito danificada e alguns corpos cardassianos. Em nossa varredura nossos tricorderes encontramos uma coisa muito intrigante, os corpos eram clones, isto mesmo clones, tres cadaveres clones. Adentramos na nave e conseguimos ativar alguns terminais de computadores e baixamos alguns diarios e conseguimos informações importantes sobre os soldados clones neocardassianos que encontramos. Os neocardassianos estão usando tecnicas que aprenderam como Dominium e os Romulanos sobre clonagen e parece que estão pretendendo algo parecido já que o contingente Neocardassiano é limitado. Em outro diario de bordo encontramos informações sobre os motores que, os cardassianos conseguiram melhorar a eficiencia dos seu motorers, pena que a nave estava muito danificada e não pudemos recuperar quase nada. Juntamos tudo que pudemos e fomos embora.
Uma coisa para não ainda não estava fazendo sentido, mais quando chegamos a DS6 conseguimos fazer sentido quando a nave USS Nautilus encorou, as informações que o comandante B7 trouxe de sua missão completava tudo. Na missão do B7 ele encontrou uma Lua onde estariam sendo criada clone e desenvolvendo motores com o uso do do Cardassio.
Agora precisamos tomar medidas urgente contra os Neocardassianos se quizermos que a batalha contra o Dominium não se repida.
Fim do diario.
Nesta data o comando da Estação espacial DS6 nos enviou a uma missão de investigação em uma lua clamada Nescar II que orbita um planetóide afastado do nosso setor. Um prototipo de nave com motor que usa como sua fonte de energia um novo minerio que já estivemos em contato com ele mais sem saber qual é a finalidade dos Neocardassianos estarem pesquisando tanto ele que o Cardassio.
Chegou ao nosso conhecimento que os Neocardassianos já conseguiram construir alguns prototipos de naves usando este minerio como fonte de energia e parece que conseguiram otimos resultados. Este minerio parece que melhorou a eficiencia dos motores de suas naves.
Recentente em um dos seus testes com uma das naves com a tal tecnologia não foi bem sucedido e resultou em queda.
Sabendo da mobilização dos Neocardassiano em ampliar seu numero de naves fomos obrigados a tentar com uma certa urgencia descobrir o maximo de informações possível para podermos tentar uma medida contra os Neocardassianos.
Já em posse das coordenadas da possivel queda da tal nave, marcamos um curso em alerta amarelo. Todo o cuidado foi tomado pois a missão teria que ter suscesso pois outra oportunidade como esta talvez não aparecerá tal facilmente.
Chegando nas imediações do local fizemos uma varredura total do local com todos os nossos sensores para podermos detectarmos alguma nave para não cairmos em emboscada.
Sabendo que o local estava deserto fomos logo descendo ao planeta com duas naves auxiliares Tuvix. Já no planeta começamos a procurar pistas por todos os lados e encontramos uma nave muito danificada e alguns corpos cardassianos. Em nossa varredura nossos tricorderes encontramos uma coisa muito intrigante, os corpos eram clones, isto mesmo clones, tres cadaveres clones. Adentramos na nave e conseguimos ativar alguns terminais de computadores e baixamos alguns diarios e conseguimos informações importantes sobre os soldados clones neocardassianos que encontramos. Os neocardassianos estão usando tecnicas que aprenderam como Dominium e os Romulanos sobre clonagen e parece que estão pretendendo algo parecido já que o contingente Neocardassiano é limitado. Em outro diario de bordo encontramos informações sobre os motores que, os cardassianos conseguiram melhorar a eficiencia dos seu motorers, pena que a nave estava muito danificada e não pudemos recuperar quase nada. Juntamos tudo que pudemos e fomos embora.
Uma coisa para não ainda não estava fazendo sentido, mais quando chegamos a DS6 conseguimos fazer sentido quando a nave USS Nautilus encorou, as informações que o comandante B7 trouxe de sua missão completava tudo. Na missão do B7 ele encontrou uma Lua onde estariam sendo criada clone e desenvolvendo motores com o uso do do Cardassio.
Agora precisamos tomar medidas urgente contra os Neocardassianos se quizermos que a batalha contra o Dominium não se repida.
Fim do diario.
Milton Zapatero- Mensagens : 35
Data de inscrição : 18/10/2008
Missão ao Planeta Cru
Diario de Bordo datra estelar 20122403
Nesta data, recebemos a missão para encontrar um minerio que os Neocardassianos estavam usando para fabricar um novo tipo de arma o Cardassio. Na missão anterior quando descobrimos que estavam usando o mesmo para construção de arma, infelismente não conseguimos nenhuma amostra.
Sabemos que é um minerio raro e que nossas fontes de informações descobriu que os Neocardassianos estava extraindo de um planeta chamado Cru.
Já com as coordenadas em mão, marcamos um curso para tentar encontrar-lo para podermos analiza-lo e descobrirmos o seu potencial.
Como capitão interino da USS Adventure, como oficial de ciencias o Sr Elemer, na engenharia o Sr Neeo e no tático o Sr Kaaran fomos completar nossa missão.
Saimos de dobra nas imediações do Planeta onde começamos fazer varias sondagen a procura a procura de formas de vidas e naves por perto que pudesse ser uma ameaça a Adventure.
Logo percebemos que o planeta estava deserto e nenhuma nave por perto, onde resolvemos descer com algumas naves auxiliares.
Na superficie do planeta nossos sensores detectaram alguns tipos de minerios e um terminal neocardassiano que nos deu algumas pistas do que estava ocorrendo por ali.
Conseguimos decifrar algumas diarios de bordo e um deles dava a localização de um último carregamento do minerio cardassio pois naquele planeta não tinha nenhuma amostra que pudessemo obter.
Resolvemos ir ao encontro desta nave de carga e achamos que estava bem armada. Tentamos um contato mais tudo que conseguimos foi uma rajada de torpedos no que nos fez entrar em alerta vermelho e irmos ao combate.
Sabendo que a nave Neocardassiana não era parea para nós ,sem muito trabalho nos mobilizamos suas armas e seu motores. Resolvemos então abordar as naves que nos nossos sensores mostrava que a nave estava repleta de neocardassianos a bordo. Fomos até a nave em duas Tuvix bem armadas e já dentro da nave fomos recebimos com toda a cortesia neocardassiana, ou seja, com muita bala.
A tripulação da Adventure é uma tripulação muito competente e bem treinada e conseguimos sem muito esforço tomar a nave e neotralizar a ameaça presente na nave.
Fomos então ao que enterressava, que era conseguir a amostra do tal Cardassio e encontramos em uma caixa pronta pra trasporte. levamos a caixa até a area onde estavam as Tuvix e carregamos para trasporta-la em uma das naves.
Para a segurança resolvemos escoltar a Tuvix que levava a carga por mais uma nave auxiliar e a Adventure até a DS6 caso alguma nave neocardassiana resolvesse tentar recuperar a carga que tiramos deles. Sem nenhum problema conseguimos com muito exito, descarregamos a carga no angar da DS6 e entragamos ao pessoal competente que iria lidar com a carga.
Sem mais nada a mencionar encerro este diario.
Nesta data, recebemos a missão para encontrar um minerio que os Neocardassianos estavam usando para fabricar um novo tipo de arma o Cardassio. Na missão anterior quando descobrimos que estavam usando o mesmo para construção de arma, infelismente não conseguimos nenhuma amostra.
Sabemos que é um minerio raro e que nossas fontes de informações descobriu que os Neocardassianos estava extraindo de um planeta chamado Cru.
Já com as coordenadas em mão, marcamos um curso para tentar encontrar-lo para podermos analiza-lo e descobrirmos o seu potencial.
Como capitão interino da USS Adventure, como oficial de ciencias o Sr Elemer, na engenharia o Sr Neeo e no tático o Sr Kaaran fomos completar nossa missão.
Saimos de dobra nas imediações do Planeta onde começamos fazer varias sondagen a procura a procura de formas de vidas e naves por perto que pudesse ser uma ameaça a Adventure.
Logo percebemos que o planeta estava deserto e nenhuma nave por perto, onde resolvemos descer com algumas naves auxiliares.
Na superficie do planeta nossos sensores detectaram alguns tipos de minerios e um terminal neocardassiano que nos deu algumas pistas do que estava ocorrendo por ali.
Conseguimos decifrar algumas diarios de bordo e um deles dava a localização de um último carregamento do minerio cardassio pois naquele planeta não tinha nenhuma amostra que pudessemo obter.
Resolvemos ir ao encontro desta nave de carga e achamos que estava bem armada. Tentamos um contato mais tudo que conseguimos foi uma rajada de torpedos no que nos fez entrar em alerta vermelho e irmos ao combate.
Sabendo que a nave Neocardassiana não era parea para nós ,sem muito trabalho nos mobilizamos suas armas e seu motores. Resolvemos então abordar as naves que nos nossos sensores mostrava que a nave estava repleta de neocardassianos a bordo. Fomos até a nave em duas Tuvix bem armadas e já dentro da nave fomos recebimos com toda a cortesia neocardassiana, ou seja, com muita bala.
A tripulação da Adventure é uma tripulação muito competente e bem treinada e conseguimos sem muito esforço tomar a nave e neotralizar a ameaça presente na nave.
Fomos então ao que enterressava, que era conseguir a amostra do tal Cardassio e encontramos em uma caixa pronta pra trasporte. levamos a caixa até a area onde estavam as Tuvix e carregamos para trasporta-la em uma das naves.
Para a segurança resolvemos escoltar a Tuvix que levava a carga por mais uma nave auxiliar e a Adventure até a DS6 caso alguma nave neocardassiana resolvesse tentar recuperar a carga que tiramos deles. Sem nenhum problema conseguimos com muito exito, descarregamos a carga no angar da DS6 e entragamos ao pessoal competente que iria lidar com a carga.
Sem mais nada a mencionar encerro este diario.
Milton Zapatero- Mensagens : 35
Data de inscrição : 18/10/2008
Missão ao sistema Itrius
Data estelar 120329
O comandante da Estação espacial DS6 recebeu um relatório da Frota Estelar sobre uma possível atividade de Neo Cardassianos em uma nebulosa no sistema Itrius . Então o comandante da DS6, o Capitão thoth enviou duas naves para realizar a investigação.
O comandante da USS Adventure, o Capitão Elemer Piek, na ocasião, recebeu uma missão especial e não pode comandar a Adventure, esteve presente nesta missão para realizar o que lhe foi designado. Para esta missão fui promovido a capitão interino da Adventure aonde tive a minha primeira experiência como comandante.
Para a minha primeira missão a Adventure estava desprovido de alguns dos nossos tripulantes
mais mesmo assim a missão foi realizada.
No comando, eu Milton Zapatero, no leme o Capitão Elemer, na engenharia o Sr Antony. Partimos da DS6 rumo as coordenadas.
Atingindo as coordenadas a Adventure fez contato com a USS Nautilus que faria esta missão em conjunto com a Adventure. Fazendo a varredura do local descobrimos uma densa nebulosa e percebemos que todo o local estava armado de minas no qual usamos de todo o cuidado. Eu e o Sr Antony, partimos da Adventure em uma nave auxiliar Tuvix onde fizemos umas voltas de recolhecimento . Adentramos na nebulosa, detectamos um grande asteróide onde nossos escâner detectou que o local tinha sofrido uma grande detonação e tinha vários objetos espalhados por lá. Resolvemos fazer um pouso no asteróide e usando o traje espacial pudemos vasculhar todo o asteróide em busca de provas. Durante a investigação na superfície encontramos um minério denominado Cardassio e vários terminais danificados onde conseguimos com algum esforço fazê-los funcionar temporariamente até conseguirmos baixar os dados contidos nos computadores.
Nas informações que pudemos salvar, percebemos que os Cardassianos estavam fazendo pesquisas com materiais explosivos afim de construir um novo tipo armamento. alguma coisa deu errado que a experiências foi para os ares em uma grande explosão que acabou inabilitando quase tudo por ali.
Já em posse dos dados, voltamos para a DS6 onde entregamos ao comanda da estação todo o matérias colhidos.
Fim do relatório
O comandante da Estação espacial DS6 recebeu um relatório da Frota Estelar sobre uma possível atividade de Neo Cardassianos em uma nebulosa no sistema Itrius . Então o comandante da DS6, o Capitão thoth enviou duas naves para realizar a investigação.
O comandante da USS Adventure, o Capitão Elemer Piek, na ocasião, recebeu uma missão especial e não pode comandar a Adventure, esteve presente nesta missão para realizar o que lhe foi designado. Para esta missão fui promovido a capitão interino da Adventure aonde tive a minha primeira experiência como comandante.
Para a minha primeira missão a Adventure estava desprovido de alguns dos nossos tripulantes
mais mesmo assim a missão foi realizada.
No comando, eu Milton Zapatero, no leme o Capitão Elemer, na engenharia o Sr Antony. Partimos da DS6 rumo as coordenadas.
Atingindo as coordenadas a Adventure fez contato com a USS Nautilus que faria esta missão em conjunto com a Adventure. Fazendo a varredura do local descobrimos uma densa nebulosa e percebemos que todo o local estava armado de minas no qual usamos de todo o cuidado. Eu e o Sr Antony, partimos da Adventure em uma nave auxiliar Tuvix onde fizemos umas voltas de recolhecimento . Adentramos na nebulosa, detectamos um grande asteróide onde nossos escâner detectou que o local tinha sofrido uma grande detonação e tinha vários objetos espalhados por lá. Resolvemos fazer um pouso no asteróide e usando o traje espacial pudemos vasculhar todo o asteróide em busca de provas. Durante a investigação na superfície encontramos um minério denominado Cardassio e vários terminais danificados onde conseguimos com algum esforço fazê-los funcionar temporariamente até conseguirmos baixar os dados contidos nos computadores.
Nas informações que pudemos salvar, percebemos que os Cardassianos estavam fazendo pesquisas com materiais explosivos afim de construir um novo tipo armamento. alguma coisa deu errado que a experiências foi para os ares em uma grande explosão que acabou inabilitando quase tudo por ali.
Já em posse dos dados, voltamos para a DS6 onde entregamos ao comanda da estação todo o matérias colhidos.
Fim do relatório
Milton Zapatero- Mensagens : 35
Data de inscrição : 18/10/2008
Re: =/\DIÁRIO DE BORDO - COMANDANTE=/\=
computador, iniciar Gravação:
Data Estelar 111204 -recebemos do Capitão uma comunicação para uma nova missão da Adventure.
OPERAÇÃO DEKARA Data Estelar 201112042030 (ou seja 2011 /12/04 as 20:30)
Recentemente a DS6 detectou a presença de uma nave romulana antiga, provavelmente uma ave de rapina, que entrou no território da Federação.
Em seguida foi detectada uma nave, também romulana da classe D'deridex.
O último ponto de referência de posição das naves romulanas é o Planeta Dekara, onde a Frota acredita ter ocorrido alguma coisa com essa nave.
A pergunta a ser respondida é:
- O que uma nave romulana antiga faz na Federação?
- Porque o Império romulano enviou alguém atrás dela?
Estamos enviando a USS Adventure para que possa investigar. Lembramos que existe o risco de haver naves romulanas e, até neocardassianas, uma vez que acreditamos que o evento não passou despercebido por eles.
Coordenadas: 131.154.1210
Com as coordenadas , marcamos curso e em fator de dobra 7 rumamos para la.
Chegando ao planeta Dekara, entramos em empulso e adotamos orbita padrão.
O Capitão Elemer , pediu ao Sr. Milton que usasse os sensores de longo alcanse e fizesse uma analise de todo o setor.
A resposta dos nossos sensores de longo alcanse, identificou somente mais uma nave no setor, Maximus v9, uma nave romulana , antiga .
Como no relatório do Capitão Thot , haveria a possibilidade de que os neo cardassianos se interessem por esta nave, resolvemos deixar a Adventure de prontidão em alerta amarelo e descermos no planeta utilizando as Tuvix, uma vez que o teletransporte não conseguia identificar uma ponto seguro .
Foram utilizadas 2 Tuvix, a primeira foram os Senhores Milton e Kharan e na segunda os Senhores Neeo e Elemer.
Chegando as coordenadas de impacto, pousamos perto da Maximus, e de posse de tricorder e phaiser começamos nossa investigação.
A primeira leitura obtida foi o diário de bordo da Maximus com as seguintes informações:
Tricorder Venture: Data Estelar 20111120110930
Tricorder Venture: pilar da ordem romulana
Bom analisando estas informações : data estelar 2011/11/20 : as 11 horas 09 minutos e 30 segundos, provável data da partida desta nave.
A segunda informação, somente nos confirma , em se tratar de uma nave romulana, mas que provavelmente não faça parte do império romulano , pois eles já abandonaram esta classe de nave por mais de uma década.
Outro fato , nos intriga , apesar do fato ser recente , nenhum sinal de formas de vida, e as informações obtidas no diário de bordo, parecem ter sido apagadas.
Numa analise no entorno da Maximus o Sr. Kharan e o Sr. Milton encontraram uma caverna, e dentro desta um computador de tecnologia da Federação , e os rastros indicam que este equipamento foi arrastado de dentro da Maximus para dentro da caverna , quem sabe com a finalidade de esconder dos seus inimigos.
Quem sabe a segunda nave Romulana da classe D'deridex, esta sim uma nave atual de uso do império Romulano.
Utilizando nossos tricordes , obtivemos deste computador as seguintes leituras:
Tricorder Venture: Operação Nova Rômulus
Tricorder Venture: 3 sequencias de bases nitrogenadas do RNAm
Fizemos uma pesquisa em nossos tricordes , acessando os computadores da Adventure , pesquisando sobre o tema:bases nitrogenadas do RNAm
http://educacao.uol.com.br/biologia/gene---funcoes-codigo-genetico-e-sintese-de-proteinas.jhtm
A seqüência de bases transcritas a partir do DNA carrega consigo a informação codificada para a construção de uma molécula de proteína. Essa codificação se dá na forma de trincas de bases nitrogenadas, chamadas códons.
Depois de varias tentativas , utilizamos o código codon, e obtivemos as seguintes informações:
Tricorder Venture: Código de acesso valido
Object: fase 1 ff964d04959d9415f7d4f19-bb136635a2598d0
Object: fase 1 ff964d04959d9415f7d4f19-bb136635a2598d0
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Object: fase 4 99-92444b-b6981fc7fc3f-8fe8-4e5f-b85e
Resolvemos então transportar este equipamento de volta para a DS6 para podermos nos aprofundarem nossas analises.
Chegando a DS6, nos dirigimos ao laboratório de biologia para utilizar os equipamentos ali existentes para tentar desvendar esta charada.
Tudo leva a crer de se tratar de códigos genéticos.
Cruzandos esta informações com o banco de dados da estação o Sr Kharan obteve a seguinte resposta:
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6635acef-2eb5-4340-babc-5f7d04439c14 (Shran)
c5542c49-967a-4931-ab83-c1a2d12da50f (Vadrak)
1ba31a75-5fd0-4c3b-9b78-64102576bf97(thot)
e1a89455-b7c9-4e55-a99c-18fa67b2ea82 (neeo)
b54ab7a8-70f9-4f19-bb13-33da81436fa7 (elemer)
OPERAÇÃO DEKARA Data Estelar 201112042030 (ou seja 2011 /12/04 as 20:30)
Recentemente a DS6 detectou a presença de uma nave romulana antiga, provavelmente uma ave de rapina, que entrou no território da Federação.
Em seguida foi detectada uma nave, também romulana da classe D'deridex.
O último ponto de referência de posição das naves romulanas é o Planeta Dekara, onde a Frota acredita ter ocorrido alguma coisa com essa nave.
A pergunta a ser respondida é:
- O que uma nave romulana antiga faz na Federação?
- Porque o Império romulano enviou alguém atrás dela?
Estamos enviando a USS Adventure para que possa investigar. Lembramos que existe o risco de haver naves romulanas e, até neocardassianas, uma vez que acreditamos que o evento não passou despercebido por eles.
Coordenadas: 131.154.1210
Com as coordenadas , marcamos curso e em fator de dobra 7 rumamos para la.
Chegando ao planeta Dekara, entramos em empulso e adotamos orbita padrão.
O Capitão Elemer , pediu ao Sr. Milton que usasse os sensores de longo alcanse e fizesse uma analise de todo o setor.
A resposta dos nossos sensores de longo alcanse, identificou somente mais uma nave no setor, Maximus v9, uma nave romulana , antiga .
Como no relatório do Capitão Thot , haveria a possibilidade de que os neo cardassianos se interessem por esta nave, resolvemos deixar a Adventure de prontidão em alerta amarelo e descermos no planeta utilizando as Tuvix, uma vez que o teletransporte não conseguia identificar uma ponto seguro .
Foram utilizadas 2 Tuvix, a primeira foram os Senhores Milton e Kharan e na segunda os Senhores Neeo e Elemer.
Chegando as coordenadas de impacto, pousamos perto da Maximus, e de posse de tricorder e phaiser começamos nossa investigação.
A primeira leitura obtida foi o diário de bordo da Maximus com as seguintes informações:
Tricorder Venture: Data Estelar 20111120110930
Tricorder Venture: pilar da ordem romulana
Bom analisando estas informações : data estelar 2011/11/20 : as 11 horas 09 minutos e 30 segundos, provável data da partida desta nave.
A segunda informação, somente nos confirma , em se tratar de uma nave romulana, mas que provavelmente não faça parte do império romulano , pois eles já abandonaram esta classe de nave por mais de uma década.
Outro fato , nos intriga , apesar do fato ser recente , nenhum sinal de formas de vida, e as informações obtidas no diário de bordo, parecem ter sido apagadas.
Numa analise no entorno da Maximus o Sr. Kharan e o Sr. Milton encontraram uma caverna, e dentro desta um computador de tecnologia da Federação , e os rastros indicam que este equipamento foi arrastado de dentro da Maximus para dentro da caverna , quem sabe com a finalidade de esconder dos seus inimigos.
Quem sabe a segunda nave Romulana da classe D'deridex, esta sim uma nave atual de uso do império Romulano.
Utilizando nossos tricordes , obtivemos deste computador as seguintes leituras:
Tricorder Venture: Operação Nova Rômulus
Tricorder Venture: 3 sequencias de bases nitrogenadas do RNAm
Fizemos uma pesquisa em nossos tricordes , acessando os computadores da Adventure , pesquisando sobre o tema:bases nitrogenadas do RNAm
http://educacao.uol.com.br/biologia/gene---funcoes-codigo-genetico-e-sintese-de-proteinas.jhtm
A seqüência de bases transcritas a partir do DNA carrega consigo a informação codificada para a construção de uma molécula de proteína. Essa codificação se dá na forma de trincas de bases nitrogenadas, chamadas códons.
Depois de varias tentativas , utilizamos o código codon, e obtivemos as seguintes informações:
Tricorder Venture: Código de acesso valido
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Object: fase 4 99-92444b-b6981fc7fc3f-8fe8-4e5f-b85e
Object: fase 4 99-92444b-b6981fc7fc3f-8fe8-4e5f-b85e
Resolvemos então transportar este equipamento de volta para a DS6 para podermos nos aprofundarem nossas analises.
Chegando a DS6, nos dirigimos ao laboratório de biologia para utilizar os equipamentos ali existentes para tentar desvendar esta charada.
Tudo leva a crer de se tratar de códigos genéticos.
Cruzandos esta informações com o banco de dados da estação o Sr Kharan obteve a seguinte resposta:
Object: fase 1 ff964d04959d9415f7d4f19-bb136635a2598d0
Object: fase 2 44397b21-4f6a4340-babcab83-c1a2d12da50f
Object: fase 3 cef-2eb5 a5ea c1441dc-ba7f3b9
Object: fase 4 99-92444b-b6981fc7fc3f-8fe8-4e5f-b85e
6635acef-2eb5-4340-babc-5f7d04439c14 (Shran)
c5542c49-967a-4931-ab83-c1a2d12da50f (Vadrak)
1ba31a75-5fd0-4c3b-9b78-64102576bf97(thot)
e1a89455-b7c9-4e55-a99c-18fa67b2ea82 (neeo)
b54ab7a8-70f9-4f19-bb13-33da81436fa7 (elemer)
[img][/img]
Re: =/\DIÁRIO DE BORDO - COMANDANTE=/\=
computador, iniciar Gravação:
Data estelar 111119 - Fomos designados pelo comando da frota para uma missão de limpeza, para evitar que alguns equipamentos deixados no planeta Synkins, contaminem a cultura local.
Este planeta foi invadido por um grupo ferengis, e a nave USS Andor com sua tripulação conseguiu retornar a paz e tranquilidade ao local. Mas uma ampla lista de materiais foram deixados para traz, e estes poderiam contaminar ainda mais a cultura local.
Recebemos esta lista de materiais, diretamente das mãos do Capitão Shran Zeid (comandante da Andor). Lista esta muito complexa e ainda para dificultar nossa missão , deveríamos nos utilizar do manto escuro da noite , afim de evitar contatos com os populares.
Participaram desta missão:
Elemer Piek – no comando
Milton Zapatero – oficial de ciências
Kharan Resident – Oficial de navegação (temporariamente na posição de engenharia)
Ciser Resident – na navegação
Logo que pousamos , numa clareira afastada nos dividimos em dois grupos.
Primeiro grupo se encarregou do transporte de varias equipamentos já encaixotados ( 18 caixas no total) , e foram utilizadas as novas naves auxiliares Tuvix para o transporte. Deste grupo fizeram parte o Sr Elemer e o Sr. Kharan.
Segundo grupo, se encarregou de localizar e destruir o resto do material deixado no planeta e que não teria maior interesse para a frota, e foram utilizados os phaiser type II. Deste grupo fizeram parte o Sr Milton e o Sr. Ciser.
Antes de deixar-mos a Adventure na clareira acionamos a camuflagem que a torna invisível .
Depois de muito trabalho braçal de ambos os grupos , somente como procedimento padrão, utilizamos os satélites de localização para verificar se ainda restava algum material da lista em Synkins. Depois que o Sr. Milton efetuou a varredura completa do planeta , e verificamos que nada mais poderia contaminar esta cultura , retornamos para a DS6, exaustos , mas animados pois teremos amanha um evento muito aguardado por toda a equipe Venture , a cerimonia de promoção e entrega de medalhas, e muitos tripulantes da Adventure, seriam agraciados.
Este planeta foi invadido por um grupo ferengis, e a nave USS Andor com sua tripulação conseguiu retornar a paz e tranquilidade ao local. Mas uma ampla lista de materiais foram deixados para traz, e estes poderiam contaminar ainda mais a cultura local.
Recebemos esta lista de materiais, diretamente das mãos do Capitão Shran Zeid (comandante da Andor). Lista esta muito complexa e ainda para dificultar nossa missão , deveríamos nos utilizar do manto escuro da noite , afim de evitar contatos com os populares.
Participaram desta missão:
Elemer Piek – no comando
Milton Zapatero – oficial de ciências
Kharan Resident – Oficial de navegação (temporariamente na posição de engenharia)
Ciser Resident – na navegação
Logo que pousamos , numa clareira afastada nos dividimos em dois grupos.
Primeiro grupo se encarregou do transporte de varias equipamentos já encaixotados ( 18 caixas no total) , e foram utilizadas as novas naves auxiliares Tuvix para o transporte. Deste grupo fizeram parte o Sr Elemer e o Sr. Kharan.
Segundo grupo, se encarregou de localizar e destruir o resto do material deixado no planeta e que não teria maior interesse para a frota, e foram utilizados os phaiser type II. Deste grupo fizeram parte o Sr Milton e o Sr. Ciser.
Antes de deixar-mos a Adventure na clareira acionamos a camuflagem que a torna invisível .
Depois de muito trabalho braçal de ambos os grupos , somente como procedimento padrão, utilizamos os satélites de localização para verificar se ainda restava algum material da lista em Synkins. Depois que o Sr. Milton efetuou a varredura completa do planeta , e verificamos que nada mais poderia contaminar esta cultura , retornamos para a DS6, exaustos , mas animados pois teremos amanha um evento muito aguardado por toda a equipe Venture , a cerimonia de promoção e entrega de medalhas, e muitos tripulantes da Adventure, seriam agraciados.
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Re: =/\DIÁRIO DE BORDO - COMANDANTE=/\=
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Data estelar 111106 - Recebemos um sinal de socorro de uma estação de pesquisas cientifica , em um planeta gelado denominado Thantalos.
Partimos da DS6 com a seguinte tripulação:
No comando Elemer Piek
no posto de ciencias Milton Zapatero
no posto de engenharia Kharan Resident
no posto de navegação PedroDobblin
no posto de tatico Neeo Andel
como observador Sciser Resident
O Sr . Pedro traçou o curso conforme as coordenadas e o Sr. Kharan implementou dobra máxima.
Chegando ao planeta Thantalos, pousamos perto da estação de ciências e formando um único grupo avançado ingressamos na base de pesquisas. Inicialmente ela parecia esta totalmente vazia, quando o Sr Pedro descobriu os 3 cientistas presos em câmaras de regeneração borg, protegidos por um escudo de força. A assimilação se daria por completa dentro de uma hora, assim não tínhamos tempo a perder. Com as leituras do tricorder do Sr. Milton , pudemos identificar que o código de desativação estava no computador central de uma base recém construída borg nas proximidades. Por sugestão do sr Milton usamos a Adventure para sobrevoar a base borg e aproveitando do equipamento utilizamos os sensores de longo alcance para analisar a base. Nossa surpresa é que foram detectados mais de 15 borgs fortemente armados na entrada.
Formamos varia duplas e começamos a ingressar na base. O treino de tiro mais uma vez se mostrou muito eficaz, o Sr neeo bem como o Sr kharan deram conta de vários borg e por outro lado o Sr Milton com o sr Pedro desabilitaram os outros borg.
Conforme fomos entrando na base fomos encontrando borgs diferentes , que perseguiam nosso pessoal (credito que eles foram se adaptando as nossas armas).
finalmente conseguimos chegar na sala do computador central.
No computador o Sr. Milton conseguiu extrair informação sobre o código de desativação do campo de força, mas infelizmente estas informações estavam encriptadas.
Voltamos o mais rápido possível para a nave , com a finalidade de utilizar seus computador para decifrar o código
As informações obtidas e decodificadas pela nave , revelaram que o código era o nome borg do capitão Picard.
O Sr. Kharan matou rapidamente nossa charada , locutus.
O tempo estava se acabando e retornamos para as câmara de assimilação e desativamos o campo de força.
Imediatamente teletransportamos os cientistas para a Adventure e rumamos para a DS6.
A caminho para a DS6 informamos o estado de saúde dos 3 cientistas deixando a equipe medica da estação de prontidão.
Terminamos nossa missão sem ninguém ferido com exceção dos cientistas resgatados.
Partimos da DS6 com a seguinte tripulação:
No comando Elemer Piek
no posto de ciencias Milton Zapatero
no posto de engenharia Kharan Resident
no posto de navegação PedroDobblin
no posto de tatico Neeo Andel
como observador Sciser Resident
O Sr . Pedro traçou o curso conforme as coordenadas e o Sr. Kharan implementou dobra máxima.
Chegando ao planeta Thantalos, pousamos perto da estação de ciências e formando um único grupo avançado ingressamos na base de pesquisas. Inicialmente ela parecia esta totalmente vazia, quando o Sr Pedro descobriu os 3 cientistas presos em câmaras de regeneração borg, protegidos por um escudo de força. A assimilação se daria por completa dentro de uma hora, assim não tínhamos tempo a perder. Com as leituras do tricorder do Sr. Milton , pudemos identificar que o código de desativação estava no computador central de uma base recém construída borg nas proximidades. Por sugestão do sr Milton usamos a Adventure para sobrevoar a base borg e aproveitando do equipamento utilizamos os sensores de longo alcance para analisar a base. Nossa surpresa é que foram detectados mais de 15 borgs fortemente armados na entrada.
Formamos varia duplas e começamos a ingressar na base. O treino de tiro mais uma vez se mostrou muito eficaz, o Sr neeo bem como o Sr kharan deram conta de vários borg e por outro lado o Sr Milton com o sr Pedro desabilitaram os outros borg.
Conforme fomos entrando na base fomos encontrando borgs diferentes , que perseguiam nosso pessoal (credito que eles foram se adaptando as nossas armas).
finalmente conseguimos chegar na sala do computador central.
No computador o Sr. Milton conseguiu extrair informação sobre o código de desativação do campo de força, mas infelizmente estas informações estavam encriptadas.
Voltamos o mais rápido possível para a nave , com a finalidade de utilizar seus computador para decifrar o código
As informações obtidas e decodificadas pela nave , revelaram que o código era o nome borg do capitão Picard.
O Sr. Kharan matou rapidamente nossa charada , locutus.
O tempo estava se acabando e retornamos para as câmara de assimilação e desativamos o campo de força.
Imediatamente teletransportamos os cientistas para a Adventure e rumamos para a DS6.
A caminho para a DS6 informamos o estado de saúde dos 3 cientistas deixando a equipe medica da estação de prontidão.
Terminamos nossa missão sem ninguém ferido com exceção dos cientistas resgatados.
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Re: =/\DIÁRIO DE BORDO - COMANDANTE=/\=
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Data estelar 111030 - Fomos convocados pelo Capitão Thot para uma reunião extraordinária,
onde fomos informados de que uma sonda com importantes informações caiu em um planeta chamado Ta'Seti. As informações preliminares indicam , que este planeta pode abrigar um grupo Klingon que abandonou o império.
Nesta missão participaram o Sr. PedroDobblin Allen , Srta BrubsFugikawa Resident, Sr. Elemer Piek
Chegando ao planeta fomos recebidos por criaturas selvagens, nos obrigando a regular nossos phaiser em tonteio. Optamos por utilizar as naves auxiliares Tuvix , evitando assim maior contacto com os serem selvagens.
Encontramos construções , naves auxiliares, conforme a imagem abaixo:
A flora do planeta , é muito variada, recomendo uma nova incursão com a finalidade de catalogar as diversas especies de plantas, conforme a imagem abaixo:
Utilizando uma visão mais almpla podemos observar uma nave de grande porte orbitando a região , confrome a imagens abaixo
Finalmente localizamos a parte da sonda onde se encontravam as informações, conforme a imagem abaixo:
Mas durante o tempo todo de nossa permanência no planeta fomos observados, por um Klingon, que não se aproximou e nem entrou em contato, conforme a imagem abaixo:
Apos o termino da missão retornamos para a DS6 com as informações nescessárias.
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Re: =/\DIÁRIO DE BORDO - COMANDANTE=/\=
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Data estelar 111002 - Recebemos noticias que uma nova leva de meteoros estava vindo para a DS6, desta vez com mais tempo organizamos varias equipes e determinamos 3 setores diferentes para defender a DS6.
Duas naves tuvix seriam responsáveis por cada setor. Meu parceiro nesta missão é o sr Wesyan karu, saímos de dentro da Adventure e fomos direto ao setor a nos designado.
O sr Wesyan pilotou a nave e eu operei as armas. Desta vez nenhum meteoro atingiu a DS6, mostrando assim que a organização surtiu o efeito desejado.
Ao final recebemos do Capitão Thot a autorização para retornar a DS6 e levarmos a nossa tuvix a manutenção.
Duas naves tuvix seriam responsáveis por cada setor. Meu parceiro nesta missão é o sr Wesyan karu, saímos de dentro da Adventure e fomos direto ao setor a nos designado.
O sr Wesyan pilotou a nave e eu operei as armas. Desta vez nenhum meteoro atingiu a DS6, mostrando assim que a organização surtiu o efeito desejado.
Ao final recebemos do Capitão Thot a autorização para retornar a DS6 e levarmos a nossa tuvix a manutenção.
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Re: =/\DIÁRIO DE BORDO - COMANDANTE=/\=
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Data estelar 110925 - Estávamos de folga dentro da estação espacial DS6, depois varias semanas em patrulha, quando um alerta vermelho soou por toda a DS6, uma chuva de meteoros se encaminhava para nossa direção.
No comando da DS6 o capitão Thot comunicou para efetuarmos manobras com as naves Tuvix o mais rápido possível.
A caminho do Hangar encontrei com o Sr. EdwardKirk Franizzi, e formamos uma dupla para atender o mais rápido possível o chamado do comando.
Eu pilotei a Tuvix enquanto o Sr Franizzi operou as armas, fomos a primeira dupla a sair do hangar e logo tivemos uma incrível visão, 3 grupos de meteoros rumavam para a direção da DS6.
Começamos a destruir os asteroides um a um logo varias naves modelo tuvix se juntaram a nos nesta tarefa.
Acredito termos abatido por volta de 30 meteoros, de um total de 120 pelos meus sensores.
Mesmo assim alguns pequenos fragmentos de meteoros atingiram a DS6 sem danos aparentes.
Recebemos a ordem de retornar a estação, e o pessoal de ciências foi convocado para fazer uma varredura na estação a procura de alguma contaminação que por ventura possa ter sido trazido pelos fragmentos de meteoros.
No comando da DS6 o capitão Thot comunicou para efetuarmos manobras com as naves Tuvix o mais rápido possível.
A caminho do Hangar encontrei com o Sr. EdwardKirk Franizzi, e formamos uma dupla para atender o mais rápido possível o chamado do comando.
Eu pilotei a Tuvix enquanto o Sr Franizzi operou as armas, fomos a primeira dupla a sair do hangar e logo tivemos uma incrível visão, 3 grupos de meteoros rumavam para a direção da DS6.
Começamos a destruir os asteroides um a um logo varias naves modelo tuvix se juntaram a nos nesta tarefa.
Acredito termos abatido por volta de 30 meteoros, de um total de 120 pelos meus sensores.
Mesmo assim alguns pequenos fragmentos de meteoros atingiram a DS6 sem danos aparentes.
Recebemos a ordem de retornar a estação, e o pessoal de ciências foi convocado para fazer uma varredura na estação a procura de alguma contaminação que por ventura possa ter sido trazido pelos fragmentos de meteoros.
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Re: =/\DIÁRIO DE BORDO - COMANDANTE=/\=
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Data Estelar 20110904.2045 - A estação de treinamento Venture, apresentou uma falha geral em seus sistemas e teve de entrar em manutenção. Vários equipamentos serão substituídos e infelizmente não podemos utilizar o teletransporte.
Esta é a oportunidade perfeita de se experimentar , as novas naves auxiliares "Tuvix".
Estas naves auxiliares , detêm uma nova tecnologia , as quais as permite renderizar ferramentas e reboques , tornando assim as Tuvix uma ferramenta muito util em manutenção e transporte de equipamentos e pessoas.
A tarefa proposta era transportar do hangar da DS6 (área de cargas) ate o hangar de naves de grande porte da estação de treinamento Venture, 4 tipos de encomendas.
Carga Padrão - caixa de duraluminio que contem uma carga previamente acomodada.
Porta Obj. - Recipiente também em duraluminio , mas que tem entrada nas duas extremidades para se adicionar a carga a qualquer momento. Muito útil para se depositar elementos de menor porte.
Container - Recipiente em forma de barril para se transportar cargas previamente acomodadas.
Cristal de Dilitium - Cristal que é a fonte de energia de toda a nossa tecnologia.
O procedimento todo foi o seguinte:
1) Pegar a Tuvix dentro da Adventure e ir ao setor de cargas da DS6.
2) Renderizar as cargas a serem transportadas e renderizar o novo modulo de carga.
3) Carregar o modulo de carga com as cargas ( 2 por vez).
4) Levar a Tuvix com o modulo de carga para a Estação Venture e descarregar as cargas.
5) Utilizar o modulo trator na Tuvix para levar as cargas até as caixas com o nome de cada tripulante que fez a missão.
6) Ao terminar o transporte de todas as cargas, levar a Tuvix para a área de manutenção da DS6 e fazer a manutenção da Tuvix para restabelecer sua energia total.
7) Devolver a Tuvix , para a Adventure.
No meu parecer, a Tuvix esta pronta para ser homologada para a frota, restando fazer somente alguns reparos na parte estética em alguns de seus módulos e ferramentas.
Esta é a oportunidade perfeita de se experimentar , as novas naves auxiliares "Tuvix".
Estas naves auxiliares , detêm uma nova tecnologia , as quais as permite renderizar ferramentas e reboques , tornando assim as Tuvix uma ferramenta muito util em manutenção e transporte de equipamentos e pessoas.
A tarefa proposta era transportar do hangar da DS6 (área de cargas) ate o hangar de naves de grande porte da estação de treinamento Venture, 4 tipos de encomendas.
Carga Padrão - caixa de duraluminio que contem uma carga previamente acomodada.
Porta Obj. - Recipiente também em duraluminio , mas que tem entrada nas duas extremidades para se adicionar a carga a qualquer momento. Muito útil para se depositar elementos de menor porte.
Container - Recipiente em forma de barril para se transportar cargas previamente acomodadas.
Cristal de Dilitium - Cristal que é a fonte de energia de toda a nossa tecnologia.
O procedimento todo foi o seguinte:
1) Pegar a Tuvix dentro da Adventure e ir ao setor de cargas da DS6.
2) Renderizar as cargas a serem transportadas e renderizar o novo modulo de carga.
3) Carregar o modulo de carga com as cargas ( 2 por vez).
4) Levar a Tuvix com o modulo de carga para a Estação Venture e descarregar as cargas.
5) Utilizar o modulo trator na Tuvix para levar as cargas até as caixas com o nome de cada tripulante que fez a missão.
6) Ao terminar o transporte de todas as cargas, levar a Tuvix para a área de manutenção da DS6 e fazer a manutenção da Tuvix para restabelecer sua energia total.
7) Devolver a Tuvix , para a Adventure.
No meu parecer, a Tuvix esta pronta para ser homologada para a frota, restando fazer somente alguns reparos na parte estética em alguns de seus módulos e ferramentas.
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Re: =/\DIÁRIO DE BORDO - COMANDANTE=/\=
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Data Estelar 20110828 - Estávamos em patrulha pela fronteira Neo-cardassiana, quando recebemos um pedido de socorro do cargueiro Tuvix que estava rebocando um container de suprimentos médicos para Comodia Prime.
Fomos imediatamente para a localização do cargueiro, mas infelizmente quando chegamos , mais nada pudemos fazer pela tripulação, estavam todos mortos.
Ordenei que , usando as naves Tuvix , resgatassem o corpo do tripulante e procurassem indícios de quem teria feita esta barbárie.
Participaram desta missão :
Capitão Elemer Piek
Tenente Milton Zapatero
Alferes OverLord Obscure
Alferes Kharan Resident
Cadete Cris
e como observador:
Capitão Thot
Eu fiquei a bordo da Adventure com o Capitão Thot para coordenar as equipes de resgate e também proteger contra a eventual retorno do agressor.
As equipes , relataram através de analises feitas pelos seus tricordes, que as marcas de tiro no cargueiro tinham traços de armas Neo-Cardassianas.
Relataram que a carga tinha sido removida e que tinham recolhido informações sobre o diário de bordo do cargueiro, mas este como é de praxe estava codificado.
O corpo do piloto foi tele portado a bordo e retornara junto conosco para a ds6.
Voltando para a Adventure colocamos as informações sobre o diário de bordo para serem decodificadas pelos computadores da Adventure, e abaixo segue ele na sua integra:
Diário de Bordo do cargueiro Tuvix
Data Estelar 20110828, estamos transportando da Estação DS6 no Setor Trivia para o planeta Comodia Prime , uma carga de medicamentos.
Nossos sensores indicam a presença de uma nave Neo-Cardassiana , levantamos escudos e transmitimos nossas coordenadas para a DS6, a Nave Neo-Cardassiana travou phaiser em nós.
Manobras evasivas, abrir canal de comunicação com a Galor.
Eles não respondem !!!
Impacto positivo no setor de cargas!!!
Responder fogo.
Impacto positivo, na Tuvix!!!
Escudos caíram!!!
Acertamos a Galor , no reator de dobra, eles estão vazando antimateria.
Estamos sem , motores , agora somos uma pressa fácil.
Foi uma honra servir com você na Venture.
Registro aqui, que o tripulante SirLor Data, agiu de acordo com a conduta de um oficial da frota, eles estão disparando.....
Impacto positivo, direto na cabine da Tuvix, ... estão acionando o tele porte no setor de cargas, ...pegaram a carga.
Rastreando a Galor, eles traçaram curso para as coordenadas 147 marco 7, estão indo para a nebulosa de Mutara..., ahmmm, ... ahmmm ........, para deixar a carga numa estação....
Com estas informações rumamos para a nebulosa de Mutara.
Chegando la , infelizmente nossos sensores de longo alcance não puderam ser utilizados , afinal nada funciona direito nesta nebulosa, e como temos uma nave classe Galor por perto , a decisão foi de utilizar novamente as Tuvix.
Novamente me mantive a bordo com o capitão Thot para preservar a retaguarda.
as duas naves tuvix entraram na nebulosa de mutara e localizaram uma estação no seu interior.
A estação contava com um amplo local de docagem na parte norte, mas quando as tuvix desceram foram recebidas por tiro de phaiser por alguns cardassianos.
Nossa equipe mostrou mais uma vez que estão muito bem treinados no manejo de armas e logo neutralizaram a ameaça.
La mesmo no teto localizaram a carga roubada, resolvemos também destruir a estação, transportamos a carga para o sistema de carga da Tuvix e colocamos cargas detonadoras na estação.
Missão completa e voltamos escoltando a Tuvix com a carga ate a DS6.
Fomos imediatamente para a localização do cargueiro, mas infelizmente quando chegamos , mais nada pudemos fazer pela tripulação, estavam todos mortos.
Ordenei que , usando as naves Tuvix , resgatassem o corpo do tripulante e procurassem indícios de quem teria feita esta barbárie.
Participaram desta missão :
Capitão Elemer Piek
Tenente Milton Zapatero
Alferes OverLord Obscure
Alferes Kharan Resident
Cadete Cris
e como observador:
Capitão Thot
Eu fiquei a bordo da Adventure com o Capitão Thot para coordenar as equipes de resgate e também proteger contra a eventual retorno do agressor.
As equipes , relataram através de analises feitas pelos seus tricordes, que as marcas de tiro no cargueiro tinham traços de armas Neo-Cardassianas.
Relataram que a carga tinha sido removida e que tinham recolhido informações sobre o diário de bordo do cargueiro, mas este como é de praxe estava codificado.
O corpo do piloto foi tele portado a bordo e retornara junto conosco para a ds6.
Voltando para a Adventure colocamos as informações sobre o diário de bordo para serem decodificadas pelos computadores da Adventure, e abaixo segue ele na sua integra:
Diário de Bordo do cargueiro Tuvix
Data Estelar 20110828, estamos transportando da Estação DS6 no Setor Trivia para o planeta Comodia Prime , uma carga de medicamentos.
Nossos sensores indicam a presença de uma nave Neo-Cardassiana , levantamos escudos e transmitimos nossas coordenadas para a DS6, a Nave Neo-Cardassiana travou phaiser em nós.
Manobras evasivas, abrir canal de comunicação com a Galor.
Eles não respondem !!!
Impacto positivo no setor de cargas!!!
Responder fogo.
Impacto positivo, na Tuvix!!!
Escudos caíram!!!
Acertamos a Galor , no reator de dobra, eles estão vazando antimateria.
Estamos sem , motores , agora somos uma pressa fácil.
Foi uma honra servir com você na Venture.
Registro aqui, que o tripulante SirLor Data, agiu de acordo com a conduta de um oficial da frota, eles estão disparando.....
Impacto positivo, direto na cabine da Tuvix, ... estão acionando o tele porte no setor de cargas, ...pegaram a carga.
Rastreando a Galor, eles traçaram curso para as coordenadas 147 marco 7, estão indo para a nebulosa de Mutara..., ahmmm, ... ahmmm ........, para deixar a carga numa estação....
Com estas informações rumamos para a nebulosa de Mutara.
Chegando la , infelizmente nossos sensores de longo alcance não puderam ser utilizados , afinal nada funciona direito nesta nebulosa, e como temos uma nave classe Galor por perto , a decisão foi de utilizar novamente as Tuvix.
Novamente me mantive a bordo com o capitão Thot para preservar a retaguarda.
as duas naves tuvix entraram na nebulosa de mutara e localizaram uma estação no seu interior.
A estação contava com um amplo local de docagem na parte norte, mas quando as tuvix desceram foram recebidas por tiro de phaiser por alguns cardassianos.
Nossa equipe mostrou mais uma vez que estão muito bem treinados no manejo de armas e logo neutralizaram a ameaça.
La mesmo no teto localizaram a carga roubada, resolvemos também destruir a estação, transportamos a carga para o sistema de carga da Tuvix e colocamos cargas detonadoras na estação.
Missão completa e voltamos escoltando a Tuvix com a carga ate a DS6.
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