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DIÁRIO DE BORDO DATA ESTELAR 20111204
Computador, iniciar gravação do diário de bordo de Navegação.
Cadete Kharan Resident
Oficial de Navegação
O computador da DS6 recebeu um sinal dos satélites de vigilância, informando a entrada de uma antiga ave-de-rapina romulana no espaço da Federação. Antes que o comando da estação pudesse determinar um curso de ação, um novo sinal alertou uma nova invasão, também romulana, mas dessa vez de uma nave da classe D'deridex.
O sinal da ave-de-rapina se perdeu próximo às coordenadas 131.154.1210, que correspondem ao planeta Dekara, o que sugere que algo aconteceu a essa nave. Quanto a D'deridex, com seu dispositivo de camuflagem, quem sabe?
É para esse planeta que a USS Adventure deve se dirigir, uma vez que o Comando da estação a destacou para a missão de determinar o que uma nave romulana antiga faz na Federação e porque o Império romulano enviou alguém atrás dela?
Fomos avisados de que é possível existam outras naves romulana, além de naves neocadarsianas, pois estes devem ter percebido também a entrada das duas naves.
Rumamos ao planeta em alta velocidade de dobra, com o capitão Elemer Piek e o tenente Milton Zapatero em seus postos costumeiros, ou seja, no Comando e no posto de Ciências, respectivamente. Seguindo a orientação do capitão, o tenente comandante Neeo Andel assumiu o posto de Engenharia e eu assumi o posto Tático.
Assim que assumirmos órbita padrão no planeta, o capitão ordenou ao tenente Milton que realizasse uma análise do setor usando os sensores de longo alcance. Em resposta, localizamos uma nave CHR Maximus, confirmando ser uma antiga ave-de-guerra romulana.
Devido a presença da outra nave romulana, que não conseguimos detectar, a Adventure ficou em alerta amarelo e, desembarcamos usando as Tuvix. Eu e o tenente Milton, como de costume, formamos uma equipe e o senhor Neeo e o capitão Elemer em outra, e localizamos a Máximus, pousando perto dela.
Utilizando nossos tricorders, investigamos o interior da Máximus, obtendo as seguintes informações:
“Data Estelar 20111120110930
Pilar da ordem romulana”
Essas informações confirmam que a nave tenha feito parte da frota romulana no passado, e a data da partida. Não foi encontrada nenhuma evidencia de forma de vida no interior da nave, entretanto os arquivos do diário de bordo foram apagados.
Próximo ao local de queda da Máximus, eu e o tenente Milton encontramos uma caverna. No seu interior havia um computador com tecnologia da Federação. Quem o havia posto ali? E com qual finalidade? Esconder as informações nele contido? De quem?
Através de uma análise feita com nossos tricorders, obtivemos os seguintes dados:
“Operação Nova Rômulus
3 sequencias de bases nitrogenadas do RNAm”
Acessando os computadores da Adventure, pesquisamos o tema de descobrimos que as três seqüências de bases nitrogenenadas do RNA mensageiros, formadas a partir do DNA e que contêm as informações para a formação das moléculas de proteínas, recebem o nome de códons.
Enquanto não obtivemos a resposta, tentamos várias palavras relacionadas ao RNA. Quando inserimos o código códon, o computador liberou as informações:
Código de acesso válido
Object: fase 1 ff964d04959d9415f7d4f19-bb136635a2598d0
Object: fase 2 44397b21-4f6a4340-babcab83-c1a2d12da50f
Object: fase 3 cef-2eb5 a5ea c1441dc-ba7f3b9
Object: fase 4 99-92444b-b6981fc7fc3f-8fe8-4e5f-b85e
Retornamos a DS6, na esperança que os equipamentos da mesma ajudassem na solução desse mistério. Já no laboratório, me ocorreu a relação entre o código fornecido e o RNA: as informações devem representar DNA codificados.
Através do banco de dados da estação, verifiquei que nas informações do computador estava contida partes do código genético (DNA) dos capitães Elemer Piek e Thot XXXX, do tenente comandante Neeo Andel, do tenente Vadrak Vemo e quase que a totalidade do código genético comandante Shran, como mostrado abaixo:
Comandante Shran: 6635acef-2eb5-4340-babc-5f7d04439c14
tenente Vadrak Vemo: c5542c49
Capitão Thot Sopek: 64102576bf97
Tenente comandante Neeo Andel: e1a89455
Capitão Elemer Piek: b54ab7a8
Ao final das contas, não só não conseguimos as respostas que desejávamos como ainda obtivemos novas perguntas: por que os romulanos (se é que eles estavam na ave-de-rapina) estão com esse material genético? Onde o obtiveram e para onde o levavam? Com que fim?
Creio que tempos agitados virão por ai....
Nota pessoal: estou considerando seriamente a sugestão do capitão Elemer em assumir oficialmente o posto Tático na Adventure.
Computador, finalizar gravação.
Cadete Kharan Resident
Oficial de Navegação
O computador da DS6 recebeu um sinal dos satélites de vigilância, informando a entrada de uma antiga ave-de-rapina romulana no espaço da Federação. Antes que o comando da estação pudesse determinar um curso de ação, um novo sinal alertou uma nova invasão, também romulana, mas dessa vez de uma nave da classe D'deridex.
O sinal da ave-de-rapina se perdeu próximo às coordenadas 131.154.1210, que correspondem ao planeta Dekara, o que sugere que algo aconteceu a essa nave. Quanto a D'deridex, com seu dispositivo de camuflagem, quem sabe?
É para esse planeta que a USS Adventure deve se dirigir, uma vez que o Comando da estação a destacou para a missão de determinar o que uma nave romulana antiga faz na Federação e porque o Império romulano enviou alguém atrás dela?
Fomos avisados de que é possível existam outras naves romulana, além de naves neocadarsianas, pois estes devem ter percebido também a entrada das duas naves.
Rumamos ao planeta em alta velocidade de dobra, com o capitão Elemer Piek e o tenente Milton Zapatero em seus postos costumeiros, ou seja, no Comando e no posto de Ciências, respectivamente. Seguindo a orientação do capitão, o tenente comandante Neeo Andel assumiu o posto de Engenharia e eu assumi o posto Tático.
Assim que assumirmos órbita padrão no planeta, o capitão ordenou ao tenente Milton que realizasse uma análise do setor usando os sensores de longo alcance. Em resposta, localizamos uma nave CHR Maximus, confirmando ser uma antiga ave-de-guerra romulana.
Devido a presença da outra nave romulana, que não conseguimos detectar, a Adventure ficou em alerta amarelo e, desembarcamos usando as Tuvix. Eu e o tenente Milton, como de costume, formamos uma equipe e o senhor Neeo e o capitão Elemer em outra, e localizamos a Máximus, pousando perto dela.
Utilizando nossos tricorders, investigamos o interior da Máximus, obtendo as seguintes informações:
“Data Estelar 20111120110930
Pilar da ordem romulana”
Essas informações confirmam que a nave tenha feito parte da frota romulana no passado, e a data da partida. Não foi encontrada nenhuma evidencia de forma de vida no interior da nave, entretanto os arquivos do diário de bordo foram apagados.
Próximo ao local de queda da Máximus, eu e o tenente Milton encontramos uma caverna. No seu interior havia um computador com tecnologia da Federação. Quem o havia posto ali? E com qual finalidade? Esconder as informações nele contido? De quem?
Através de uma análise feita com nossos tricorders, obtivemos os seguintes dados:
“Operação Nova Rômulus
3 sequencias de bases nitrogenadas do RNAm”
Acessando os computadores da Adventure, pesquisamos o tema de descobrimos que as três seqüências de bases nitrogenenadas do RNA mensageiros, formadas a partir do DNA e que contêm as informações para a formação das moléculas de proteínas, recebem o nome de códons.
Enquanto não obtivemos a resposta, tentamos várias palavras relacionadas ao RNA. Quando inserimos o código códon, o computador liberou as informações:
Código de acesso válido
Object: fase 1 ff964d04959d9415f7d4f19-bb136635a2598d0
Object: fase 2 44397b21-4f6a4340-babcab83-c1a2d12da50f
Object: fase 3 cef-2eb5 a5ea c1441dc-ba7f3b9
Object: fase 4 99-92444b-b6981fc7fc3f-8fe8-4e5f-b85e
Retornamos a DS6, na esperança que os equipamentos da mesma ajudassem na solução desse mistério. Já no laboratório, me ocorreu a relação entre o código fornecido e o RNA: as informações devem representar DNA codificados.
Através do banco de dados da estação, verifiquei que nas informações do computador estava contida partes do código genético (DNA) dos capitães Elemer Piek e Thot XXXX, do tenente comandante Neeo Andel, do tenente Vadrak Vemo e quase que a totalidade do código genético comandante Shran, como mostrado abaixo:
Comandante Shran: 6635acef-2eb5-4340-babc-5f7d04439c14
tenente Vadrak Vemo: c5542c49
Capitão Thot Sopek: 64102576bf97
Tenente comandante Neeo Andel: e1a89455
Capitão Elemer Piek: b54ab7a8
Ao final das contas, não só não conseguimos as respostas que desejávamos como ainda obtivemos novas perguntas: por que os romulanos (se é que eles estavam na ave-de-rapina) estão com esse material genético? Onde o obtiveram e para onde o levavam? Com que fim?
Creio que tempos agitados virão por ai....
Nota pessoal: estou considerando seriamente a sugestão do capitão Elemer em assumir oficialmente o posto Tático na Adventure.
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DIÁRIO DE BORDO DATA ESTELAR 20111119
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Cadete Kharan Resident
Oficial de Navegação
Após uma bem sucedida missão da USS Andor, de impedir a concretização de uma invasão ferengi no planeta Synkins, o comando da frota passou a USS Adventure a missão de recolher alguns materiais que ficaram no planeta – por circunstâncias fora do controle da tripulaão da Andor – o que poderia contaminar a cultura local.
O comandante da USS Andor nos forneceu a lista completa dos materiais a serem coletados, com a dificuldade extra de impedir que a população do planeta não percebesse a operação, ou tivesse qualquer noção da nossa presença. Assim que o recebimento da lista foi confirmado, partimos com o capitão Elemer Piek no comando e o tenente Milton Zapatero no posto de oficial de ciências – seus postos costumeiros – enquanto que eu fiquei temporariamente no posto de engenharia para que o cadete Ciser Resident pudesse aprender os controles do posto de navegação.
A lista indicava dois grupos de tarefas: o recolhimento de uma grande quantidade de containers e o recolhimento de diversos itens de menor volume. Decidimos nos dividir em dois grupos, sendo que eu e o capitão nos encarregamos dos containers, enquanto o tenente Milton e o cadete Ciser se encarregavam da buscar e destruição dos outros materiais.
Eu e o capitão utilizamos as novas naves auxiliares Tuvix para o transporte da carga, inclusive eu utilizei – como teste – um novo dispositivo de carga e um veículo de carregamento (vulgo “tratorzinho”), com bons resultados.
Após a conclusão de ambas as tarefas, já na Adventure, o tenente Milton utilizou os satélites de localização para evitar que deixássemos algo para trás. Após o resultado negativo na análise completa, retornamos a DS6.
Confesso que estou ansioso, pois amanhã ocorrerá minha promoção para Tenente Júnior.
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Cadete Kharan Resident
Oficial de Navegação
Após uma bem sucedida missão da USS Andor, de impedir a concretização de uma invasão ferengi no planeta Synkins, o comando da frota passou a USS Adventure a missão de recolher alguns materiais que ficaram no planeta – por circunstâncias fora do controle da tripulaão da Andor – o que poderia contaminar a cultura local.
O comandante da USS Andor nos forneceu a lista completa dos materiais a serem coletados, com a dificuldade extra de impedir que a população do planeta não percebesse a operação, ou tivesse qualquer noção da nossa presença. Assim que o recebimento da lista foi confirmado, partimos com o capitão Elemer Piek no comando e o tenente Milton Zapatero no posto de oficial de ciências – seus postos costumeiros – enquanto que eu fiquei temporariamente no posto de engenharia para que o cadete Ciser Resident pudesse aprender os controles do posto de navegação.
A lista indicava dois grupos de tarefas: o recolhimento de uma grande quantidade de containers e o recolhimento de diversos itens de menor volume. Decidimos nos dividir em dois grupos, sendo que eu e o capitão nos encarregamos dos containers, enquanto o tenente Milton e o cadete Ciser se encarregavam da buscar e destruição dos outros materiais.
Eu e o capitão utilizamos as novas naves auxiliares Tuvix para o transporte da carga, inclusive eu utilizei – como teste – um novo dispositivo de carga e um veículo de carregamento (vulgo “tratorzinho”), com bons resultados.
Após a conclusão de ambas as tarefas, já na Adventure, o tenente Milton utilizou os satélites de localização para evitar que deixássemos algo para trás. Após o resultado negativo na análise completa, retornamos a DS6.
Confesso que estou ansioso, pois amanhã ocorrerá minha promoção para Tenente Júnior.
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DIÁRIO DE BORDO DATA ESTELAR 20111113
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Cadete Kharan Resident
Oficial de Navegação
Devido a ausência do tentente Overlord, por motivo de doença, estávamos realizando na USS Adventure um treinamento de rodízio de funções, de modo que eu ocupava o posto da engenharia, o alferes Pedro Dobblin no posto de navegação, tenente comandante Neeo Andel o posto de tático e o cadete Sciser Resident como observadoe, assumiu a artilharia. Somente o capitão Elemer Piek e o tenente Milton Zapatero estavam em seus postos havituais, ou seja, comando e ciências, respectivamente, quando fomos contactados pela estação DS6.
A estação havia recebio um sinal de socorro da estação de pesquisas localizada em Thantalos, um planeta na fronteira de um setor foi no qual havia rumores sobre atividade dos borgs.
Esse fato, aliado a importância da pesquisa – de natureza confidencial – fez com que o comando da estação despachasse imediatamente a USS Adventure para investigar o ocorrido.
Apesar de um tanto apreensivo em ver outro em meu posto, devo salientar que o senhor Pedro não hesitou ao traçar o curso ordenado pelo capitão, e nos dirigimos ao nosso destino usando toda velocidade que os motores puderam fornecer.
Após uma tentativa infrutífera de contato, pousamos a nave próxima a estação de pesquisas, uma vez que nessa região o clima era controlado e o frio natural do planeta era suportável sem a necessidade de trajes especiais.
Entramos cautelosamente na estação, ainda sem qualquer resposta nos comunicadores ou tricorders, e fizemos iniciamos uma busca, que resultou com a descoberta, pelo alferes Pedro, dos três cientistas da estação presos em um dispositivo borg, cuja função era assimilá-los. As leituras indicavam que, dentro de mais uma hora, o processo se tornaria irreversível. Para complicar ainda mais a situação, o dispositivo se encontrava dentro de um campo de força.
O tentente Milton fez uma análise e localizou uma estrutura com características borgs, e sugeriu que retornássemos a Adventure e usássemos seus sensores para uma melhor avaliação do que nos aguardava.
Sugestão de mérito, rapidamente aceita pelo capitão, e de grande valia, pois nos revelou a presença de vários borgs no seu interior, muitos guardando a entrada um contra senso ao modus operandi dos borgs. Sem essas leituras teríamos sido pegos de surpresa.
Nos separamos em duplas e conseguimos penetrar na estrutura, onde outros borgs surgiam e nos atacavam. Graças ao trabalho em equipe e nosso treinamento, conseguimos chegar ao computador central, onde o senhor Milton obteve a informação sobre o código que desativaria o campo de força dos dispositivos de assimilação.
Infelizmente, essa informação estava também em linguagem código, mas felizmente, com nossos tricorders, fomos capazes de obter a informação.
Teriam os borgs assimilado o conceito de ironia? Não pude deixar de pensar nisso, pois o código era o nome borg que o capitão Picard recebeu ao ser assimilado: LOCUTUS.
Retornamos rapidamente a estação e conseguimos interromper o processo de assimilação e retirar os cientistas do dispositivo. Os mantivemos inconscientes, de modo que o pessoal médico da DS6 pudesse reverter os efeitos já ocorridos.
Ressalto que o sucesso da missão só foi possível devido ao desempenho da equipe.
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Cadete Kharan Resident
Oficial de Navegação
Devido a ausência do tentente Overlord, por motivo de doença, estávamos realizando na USS Adventure um treinamento de rodízio de funções, de modo que eu ocupava o posto da engenharia, o alferes Pedro Dobblin no posto de navegação, tenente comandante Neeo Andel o posto de tático e o cadete Sciser Resident como observadoe, assumiu a artilharia. Somente o capitão Elemer Piek e o tenente Milton Zapatero estavam em seus postos havituais, ou seja, comando e ciências, respectivamente, quando fomos contactados pela estação DS6.
A estação havia recebio um sinal de socorro da estação de pesquisas localizada em Thantalos, um planeta na fronteira de um setor foi no qual havia rumores sobre atividade dos borgs.
Esse fato, aliado a importância da pesquisa – de natureza confidencial – fez com que o comando da estação despachasse imediatamente a USS Adventure para investigar o ocorrido.
Apesar de um tanto apreensivo em ver outro em meu posto, devo salientar que o senhor Pedro não hesitou ao traçar o curso ordenado pelo capitão, e nos dirigimos ao nosso destino usando toda velocidade que os motores puderam fornecer.
Após uma tentativa infrutífera de contato, pousamos a nave próxima a estação de pesquisas, uma vez que nessa região o clima era controlado e o frio natural do planeta era suportável sem a necessidade de trajes especiais.
Entramos cautelosamente na estação, ainda sem qualquer resposta nos comunicadores ou tricorders, e fizemos iniciamos uma busca, que resultou com a descoberta, pelo alferes Pedro, dos três cientistas da estação presos em um dispositivo borg, cuja função era assimilá-los. As leituras indicavam que, dentro de mais uma hora, o processo se tornaria irreversível. Para complicar ainda mais a situação, o dispositivo se encontrava dentro de um campo de força.
O tentente Milton fez uma análise e localizou uma estrutura com características borgs, e sugeriu que retornássemos a Adventure e usássemos seus sensores para uma melhor avaliação do que nos aguardava.
Sugestão de mérito, rapidamente aceita pelo capitão, e de grande valia, pois nos revelou a presença de vários borgs no seu interior, muitos guardando a entrada um contra senso ao modus operandi dos borgs. Sem essas leituras teríamos sido pegos de surpresa.
Nos separamos em duplas e conseguimos penetrar na estrutura, onde outros borgs surgiam e nos atacavam. Graças ao trabalho em equipe e nosso treinamento, conseguimos chegar ao computador central, onde o senhor Milton obteve a informação sobre o código que desativaria o campo de força dos dispositivos de assimilação.
Infelizmente, essa informação estava também em linguagem código, mas felizmente, com nossos tricorders, fomos capazes de obter a informação.
Teriam os borgs assimilado o conceito de ironia? Não pude deixar de pensar nisso, pois o código era o nome borg que o capitão Picard recebeu ao ser assimilado: LOCUTUS.
Retornamos rapidamente a estação e conseguimos interromper o processo de assimilação e retirar os cientistas do dispositivo. Os mantivemos inconscientes, de modo que o pessoal médico da DS6 pudesse reverter os efeitos já ocorridos.
Ressalto que o sucesso da missão só foi possível devido ao desempenho da equipe.
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Kharan Lor- Admin
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DIÁRIO DE BORDO DATA ESTELAR 2011100
DIÁRIO DE BORDO DATA ESTELAR 20111008
Computador, iniciar gravação do diário de bordo de Navegação.
Cadete Kharan Resident
Oficial de Navegação
Após quinze dias de licença, os quais usei para uma visita a Vulcano, retornei a estação DS6.
As equipes das três naves da esquadra foram convocadas a uma missão de reconhecimento de um planeta.
Após chegarmos ao planeta, eu acidentalmente acionei um sistema de teletransporte que me posicionou a muitos metros do solo, em uma estrutura circular com quatro ligações ao centro, onde havia outra unidade de teletransporte.
Não consegui observar qualquer utilidade prática para a estrutura e já me dispunha a ir a outra região quando o capitão Elemer Piek surgiu, seguido pelo tenente Milton Zapatero. O capitão sugeriu que formássemos uma equipe, o que foi prontamente aceito.
Após umas tentativas de ambos em encontrar alguma utilidade para a estrutura, acionamos a unidade de teletransporte e nos encontramos dentro de uma cúpula, aparentemente de rocha com glifos no chão e nas paredes, dispostos eqüidistantes entre si. Um breve exame revelou um aparelho de teletransporte ponto-a-ponto, que permitiu a nossa saída.
Essa cúpula era uma dentre quatro, dispostos ao redor de uma região central circular, intercalado com outras quatro regiões, também circulares. Em outra cúpula, havia uma espécie de altar com oferendas, e velas nas paredes. Isso sugere que as cúpulas sejam templos, ou locais de meditação. Fora isso e as belas arquitetura e texturas, a exploração não revelou nada de relevante.
Uma vez mais localizamos e acionamos uma unidade de teletransporte e fomos para o que seria a superfície do planeta, uma vez que constatamos não haver terra.
Essa “superfície” era uma série de estruturas construídas sobre alicerces submersos. Mesmo parte das câmaras e escadas estavam submersas.
A exploração revelou a existência de criaturas vegetais e animais, porém nossa presença não exerceu nenhuma influência em seu comportamento.
Descobrimos uma fonte de energia, um templo e diversas câmaras, algumas claramente usadas para descanso ou reuniões, uma inclusive com um aparelho de projeção visual. Entretanto, pairou a impressão que eram construções feitas quase que ao acaso.
O capitão descobriu um barco e posteriormente, um tipo de nave auxiliar de formato estranho com uma inteligência artificial limitada, que tinha a peculiaridade de tratar os usuários por “Mestre” como se fosse um escravo. De fato, foi a coisa mais tecnologicamente desenvolvida encontrada.
Recebemos o sinal de retorno e, já na estação as equipes se reuniram no auditório para a troca de impressões. Alguns trouxeram materiais do planeta.
Entretanto, a impressão geral coincidia com a inicial: havia pouquíssimas construções de uso prático.
Talvez seja um local usado especificamente para retiro, ou descanso.
[img][/img]
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Cadete Kharan Resident
Oficial de Navegação
Após quinze dias de licença, os quais usei para uma visita a Vulcano, retornei a estação DS6.
As equipes das três naves da esquadra foram convocadas a uma missão de reconhecimento de um planeta.
Após chegarmos ao planeta, eu acidentalmente acionei um sistema de teletransporte que me posicionou a muitos metros do solo, em uma estrutura circular com quatro ligações ao centro, onde havia outra unidade de teletransporte.
Não consegui observar qualquer utilidade prática para a estrutura e já me dispunha a ir a outra região quando o capitão Elemer Piek surgiu, seguido pelo tenente Milton Zapatero. O capitão sugeriu que formássemos uma equipe, o que foi prontamente aceito.
Após umas tentativas de ambos em encontrar alguma utilidade para a estrutura, acionamos a unidade de teletransporte e nos encontramos dentro de uma cúpula, aparentemente de rocha com glifos no chão e nas paredes, dispostos eqüidistantes entre si. Um breve exame revelou um aparelho de teletransporte ponto-a-ponto, que permitiu a nossa saída.
Essa cúpula era uma dentre quatro, dispostos ao redor de uma região central circular, intercalado com outras quatro regiões, também circulares. Em outra cúpula, havia uma espécie de altar com oferendas, e velas nas paredes. Isso sugere que as cúpulas sejam templos, ou locais de meditação. Fora isso e as belas arquitetura e texturas, a exploração não revelou nada de relevante.
Uma vez mais localizamos e acionamos uma unidade de teletransporte e fomos para o que seria a superfície do planeta, uma vez que constatamos não haver terra.
Essa “superfície” era uma série de estruturas construídas sobre alicerces submersos. Mesmo parte das câmaras e escadas estavam submersas.
A exploração revelou a existência de criaturas vegetais e animais, porém nossa presença não exerceu nenhuma influência em seu comportamento.
Descobrimos uma fonte de energia, um templo e diversas câmaras, algumas claramente usadas para descanso ou reuniões, uma inclusive com um aparelho de projeção visual. Entretanto, pairou a impressão que eram construções feitas quase que ao acaso.
O capitão descobriu um barco e posteriormente, um tipo de nave auxiliar de formato estranho com uma inteligência artificial limitada, que tinha a peculiaridade de tratar os usuários por “Mestre” como se fosse um escravo. De fato, foi a coisa mais tecnologicamente desenvolvida encontrada.
Recebemos o sinal de retorno e, já na estação as equipes se reuniram no auditório para a troca de impressões. Alguns trouxeram materiais do planeta.
Entretanto, a impressão geral coincidia com a inicial: havia pouquíssimas construções de uso prático.
Talvez seja um local usado especificamente para retiro, ou descanso.
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Kharan Lor- Admin
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DIÁRIO DE BORDO DATA ESTELAR 20110925
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Cadete Kharan Resident
Oficial de Navegação
A tripulação da USS Adventure estava na estação espacial DS6, desfrutando de uma licença depois varias algum tempo em patrulha, quando soou o alerta de emergências. Motivo: os sensores automáticos detectaram um grupo de meteoros, em cuja trajetória se encontrava a DS6.
O capitão Thot, atualmente no comando da DS6 suspendeu todas as licenças – dada a natureza da situação – e convocou todo o pessoal disponível para ajudar a combater essa ameaça. Fomos convocados a nos dirigirmos ao hangar da estação para utilizarmos as naves Tuvix, que devido ao seu menor tamanho e manobrabilidade, seriam mais adequadas a missão.
Considerando que nas missões da Adventure nas quais usamos naves auxiliares faço parceria com o tenente Milton Zapatero, essa seria uma combinação lógica e, portanto, o contactei através do comunicador. O tenente havia tido a mesma idéia e já me aguardava no hangar.
Ao chegar, o encontrei na posição de piloto – como normalmente o faz – e assumi a artilharia. Graças a perícia do tenente, rapidamente nos encontrávamos fora da estação nos dirigindo aos meteoros.
Observando as trajetórias das Tuvix que já se encontravam em vôo, inclusive algumas já efetuando disparos, fizemos uma seleção de qual região da “chuva” de meteoros iríamos nos concentrar. Novamente a perícia do tenente Milton foi crucial, posicionando a nave de forma que os disparos fossem mais eficientes possível, e seguindo para o novo alvo selecionado tão logo ocorria uma destruição.
Entretanto, apesar dos nossos esforços eliminarem o principal da ameaça, alguns pequenos fragmentos de meteoros atingiram a DS6, felizmente causando danos tão pequenos que as equipes de reparos não tiveram grande trabalho ao consertá-los.
Ao confirmar o fim da ameaça, recebemos ordem de retornar a estação.
Lá chegando, o pessoal de ciências foi convocado pelo capitão Thot. Deveríamos fazer uma varredura na estação, procurando sinal de alguma contaminação que possa ter sido trazida pelos fragmentos de meteoros.
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Cadete Kharan Resident
Oficial de Navegação
A tripulação da USS Adventure estava na estação espacial DS6, desfrutando de uma licença depois varias algum tempo em patrulha, quando soou o alerta de emergências. Motivo: os sensores automáticos detectaram um grupo de meteoros, em cuja trajetória se encontrava a DS6.
O capitão Thot, atualmente no comando da DS6 suspendeu todas as licenças – dada a natureza da situação – e convocou todo o pessoal disponível para ajudar a combater essa ameaça. Fomos convocados a nos dirigirmos ao hangar da estação para utilizarmos as naves Tuvix, que devido ao seu menor tamanho e manobrabilidade, seriam mais adequadas a missão.
Considerando que nas missões da Adventure nas quais usamos naves auxiliares faço parceria com o tenente Milton Zapatero, essa seria uma combinação lógica e, portanto, o contactei através do comunicador. O tenente havia tido a mesma idéia e já me aguardava no hangar.
Ao chegar, o encontrei na posição de piloto – como normalmente o faz – e assumi a artilharia. Graças a perícia do tenente, rapidamente nos encontrávamos fora da estação nos dirigindo aos meteoros.
Observando as trajetórias das Tuvix que já se encontravam em vôo, inclusive algumas já efetuando disparos, fizemos uma seleção de qual região da “chuva” de meteoros iríamos nos concentrar. Novamente a perícia do tenente Milton foi crucial, posicionando a nave de forma que os disparos fossem mais eficientes possível, e seguindo para o novo alvo selecionado tão logo ocorria uma destruição.
Entretanto, apesar dos nossos esforços eliminarem o principal da ameaça, alguns pequenos fragmentos de meteoros atingiram a DS6, felizmente causando danos tão pequenos que as equipes de reparos não tiveram grande trabalho ao consertá-los.
Ao confirmar o fim da ameaça, recebemos ordem de retornar a estação.
Lá chegando, o pessoal de ciências foi convocado pelo capitão Thot. Deveríamos fazer uma varredura na estação, procurando sinal de alguma contaminação que possa ter sido trazida pelos fragmentos de meteoros.
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DIÁRIO DE BORDO DATA ESTELAR 20110904
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Cadete Kharan Resident
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Enquanto a USS Adventure estava docada na estação DS6, e a estação de treinamento Venture teve de entrar em manutenção. Vários equipamentos tiveram de ser substituídos, entre esses, os indutores de fase e o conjunto do ressonador dos teletransportes, o que ocasionou seu desligamento.
Para a DS6 foi um incomodo, mas por outro lado, era uma ótima oportunidade para testar as capacidades das novas naves auxiliares "Tuvix", possuidoras de uma nova tecnologia de renderização, o que permite que cada nave contenha várias ferramentas e reboques. Isso torna a Tuvix um valioso equipamento de manutenção e transporte, tanto de equipamentos como de pessoas, inclusive em situações médicas.
A tarefa proposta foi transportar quatro tipos de encomendas da área de cargas, no hangar da DS6, até o hangar de naves de grande porte da estação de treinamento Venture. As encomendas era uma Carga Padrão, uma Porta Obj, um Container, em forma de barril e um carga de Cristal de Dilithium.
Cada um de nós pegou a Tuvix dentro da Adventure e se dirigiu ao setor de cargas da DS6, onde renderizou as cargas a serem transportadas e renderizou o novo modulo de carga. Carreguei o modulo de carga com duas cargas por vez e, em seguida, levei a Tuvix com o modulo de carga para a Estação Venture e descarreguei as cargas. Depois, utilizei o módulo trator na Tuvix para colocar cada carga na caixa identificada com o meu nome. Depois de terminar de transportar as cargas, levei a Tuvix para a área de manutenção da DS6 para restabelecer sua energia total da Tuvix antes de devolvê-la para a Adventure.
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Cadete Kharan Resident
Oficial de Navegação
Enquanto a USS Adventure estava docada na estação DS6, e a estação de treinamento Venture teve de entrar em manutenção. Vários equipamentos tiveram de ser substituídos, entre esses, os indutores de fase e o conjunto do ressonador dos teletransportes, o que ocasionou seu desligamento.
Para a DS6 foi um incomodo, mas por outro lado, era uma ótima oportunidade para testar as capacidades das novas naves auxiliares "Tuvix", possuidoras de uma nova tecnologia de renderização, o que permite que cada nave contenha várias ferramentas e reboques. Isso torna a Tuvix um valioso equipamento de manutenção e transporte, tanto de equipamentos como de pessoas, inclusive em situações médicas.
A tarefa proposta foi transportar quatro tipos de encomendas da área de cargas, no hangar da DS6, até o hangar de naves de grande porte da estação de treinamento Venture. As encomendas era uma Carga Padrão, uma Porta Obj, um Container, em forma de barril e um carga de Cristal de Dilithium.
Cada um de nós pegou a Tuvix dentro da Adventure e se dirigiu ao setor de cargas da DS6, onde renderizou as cargas a serem transportadas e renderizou o novo modulo de carga. Carreguei o modulo de carga com duas cargas por vez e, em seguida, levei a Tuvix com o modulo de carga para a Estação Venture e descarreguei as cargas. Depois, utilizei o módulo trator na Tuvix para colocar cada carga na caixa identificada com o meu nome. Depois de terminar de transportar as cargas, levei a Tuvix para a área de manutenção da DS6 para restabelecer sua energia total da Tuvix antes de devolvê-la para a Adventure.
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DIÁRIO DE BORDO DATA ESTELAR 20110828
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Cadete Kharan Resident
Oficial de Navegação
Durante uma patrulha de rotina, o computador da USS Adventure captou uma chamada de automática de emergência de uma nave tipo Tuvix, que transportava uma carga de suprimentos médicos. Infelizmente, por ser automática, a comunicação não informava a natureza da emergência.
Sendo a nave mais próxima, o capitão Elemer Piek, no comando da Adventure, assumiu a missão de auxilio. A tripulação se compunha o Tenente Milton Zapatero, no posto de Ciências, o Alferes OverLord Obscure no posto Tático, eu, Alferes Kharan Lor no posto da Navegação. O Capitão Thot Sopek convidado como observador assumiu a Artilharia de Boreste.
Infelizmente, ao chegarmos constatamos que não mais havia sobreviventes. Mediante a isso, o Capitão Piek ordenou o resgate do corpo e uma análise completa dos destroços. Para isso, saímos em duas Tuvix. Os Capitães Piek e Sopek ficaram a bordo da Adventure, enquanto que eu assumi como piloto de uma das Tuvix e o Tenente Zapatero me acompanhou. O Alferes Obscure seguiu em outra Tuvix.
Uma primeira análise indicou vestígios de energias características de armas Neo Cardassianas. Logo a seguir conseguimos acesso aos registros codificados do diário de bordo.
Voltamos a bordo da Adventure, e o computador de bordo decodificou o diário, que transcrevo a seguir: “Diário de Bordo do cargueiro Tuvix. Data Estelar 20110828 estamos transportando da Estação DS6 no Setor Trivia para o planeta Comodia Prime, uma carga de medicamentos. Nossos sensores indicam a presença de uma nave Neo-Cardassiana , levantamos escudos e transmitimos nossas coordenadas para a DS6, a Nave Neo-Cardassiana travou phaser em nós. Manobras evasivas, abrir canal de comunicação com a Galor. Eles não respondem !!! Impacto positivo no setor de cargas!!! Responder fogo. Impacto positivo, na Tuvix!!! Escudos caíram!!! Acertamos a Galor , no reator de dobra, eles estão vazando antimatéria. Estamos sem , motores , agora somos uma pesa fácil. Foi uma honra servir na Venture”.
Mesmo após a morte do tripulante, o computador da Tuvix fez alguns registros automáticos, antes de parar de funcionar. Segundo esses o tripulante SirLor Data, agiu de acordo com a conduta de um oficial da frota e, após um impacto positivo, direto na cabine da Tuvix, acionaram o teleporte no setor de cargas, pegando-as. O computador também rastreou a Galor, determinado que a mesma traçou curso para as coordenadas 147 marco 7, indo para a nebulosa de Mutara.
O próximo passo lógico era seguir nessa direção embora todos soubéssemos que a nebulosa de Mutara neutralizaria os sensores de longo alcance. Ainda assim, o Capitão Piek ordenou que seguíssemos para lá. Ao chegarmos, penetramos na nebulosa, e os sensores da Aventure confirmaram a existência de uma estação, mas não puderam precisar a sua localização.
Novamente, duas Tuvix entraram em ação, agindo como batedoras com os mesmos tripulantes, enquanto a Adventure dava cobertura, afinal, havia uma nave classe Galor por perto.
As naves localizaram a estação, e esta contava com um amplo local de docagem. Entretanto, quando tentamos uma abordagem fomos alvejados por phasers, indicando a presença de alguns cardassianos. Conseguimos proceder a docagem e rapidamente eliminamos esses guardas.
Após uma busca sistematizada, localizamos a carga roubada e a resgatamos, sintetizando o módulo de cargas da Tuvix. O Tenente Zapatero localizou o dispositivo de autodestruição da estação mas, como não conseguimos destravá-lo, colocamos cargas detonadoras, que iniciariam o processo.
Nos retiramos da estação e acionamos as cargas. Após a destruição total da mesma, retornamos a Adventure e escoltamos o Alferes Obscure no transporte da carga até a DS6.
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Durante uma patrulha de rotina, o computador da USS Adventure captou uma chamada de automática de emergência de uma nave tipo Tuvix, que transportava uma carga de suprimentos médicos. Infelizmente, por ser automática, a comunicação não informava a natureza da emergência.
Sendo a nave mais próxima, o capitão Elemer Piek, no comando da Adventure, assumiu a missão de auxilio. A tripulação se compunha o Tenente Milton Zapatero, no posto de Ciências, o Alferes OverLord Obscure no posto Tático, eu, Alferes Kharan Lor no posto da Navegação. O Capitão Thot Sopek convidado como observador assumiu a Artilharia de Boreste.
Infelizmente, ao chegarmos constatamos que não mais havia sobreviventes. Mediante a isso, o Capitão Piek ordenou o resgate do corpo e uma análise completa dos destroços. Para isso, saímos em duas Tuvix. Os Capitães Piek e Sopek ficaram a bordo da Adventure, enquanto que eu assumi como piloto de uma das Tuvix e o Tenente Zapatero me acompanhou. O Alferes Obscure seguiu em outra Tuvix.
Uma primeira análise indicou vestígios de energias características de armas Neo Cardassianas. Logo a seguir conseguimos acesso aos registros codificados do diário de bordo.
Voltamos a bordo da Adventure, e o computador de bordo decodificou o diário, que transcrevo a seguir: “Diário de Bordo do cargueiro Tuvix. Data Estelar 20110828 estamos transportando da Estação DS6 no Setor Trivia para o planeta Comodia Prime, uma carga de medicamentos. Nossos sensores indicam a presença de uma nave Neo-Cardassiana , levantamos escudos e transmitimos nossas coordenadas para a DS6, a Nave Neo-Cardassiana travou phaser em nós. Manobras evasivas, abrir canal de comunicação com a Galor. Eles não respondem !!! Impacto positivo no setor de cargas!!! Responder fogo. Impacto positivo, na Tuvix!!! Escudos caíram!!! Acertamos a Galor , no reator de dobra, eles estão vazando antimatéria. Estamos sem , motores , agora somos uma pesa fácil. Foi uma honra servir na Venture”.
Mesmo após a morte do tripulante, o computador da Tuvix fez alguns registros automáticos, antes de parar de funcionar. Segundo esses o tripulante SirLor Data, agiu de acordo com a conduta de um oficial da frota e, após um impacto positivo, direto na cabine da Tuvix, acionaram o teleporte no setor de cargas, pegando-as. O computador também rastreou a Galor, determinado que a mesma traçou curso para as coordenadas 147 marco 7, indo para a nebulosa de Mutara.
O próximo passo lógico era seguir nessa direção embora todos soubéssemos que a nebulosa de Mutara neutralizaria os sensores de longo alcance. Ainda assim, o Capitão Piek ordenou que seguíssemos para lá. Ao chegarmos, penetramos na nebulosa, e os sensores da Aventure confirmaram a existência de uma estação, mas não puderam precisar a sua localização.
Novamente, duas Tuvix entraram em ação, agindo como batedoras com os mesmos tripulantes, enquanto a Adventure dava cobertura, afinal, havia uma nave classe Galor por perto.
As naves localizaram a estação, e esta contava com um amplo local de docagem. Entretanto, quando tentamos uma abordagem fomos alvejados por phasers, indicando a presença de alguns cardassianos. Conseguimos proceder a docagem e rapidamente eliminamos esses guardas.
Após uma busca sistematizada, localizamos a carga roubada e a resgatamos, sintetizando o módulo de cargas da Tuvix. O Tenente Zapatero localizou o dispositivo de autodestruição da estação mas, como não conseguimos destravá-lo, colocamos cargas detonadoras, que iniciariam o processo.
Nos retiramos da estação e acionamos as cargas. Após a destruição total da mesma, retornamos a Adventure e escoltamos o Alferes Obscure no transporte da carga até a DS6.
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DIÁRIO DE BORDO DATA ESTELAR 20110820
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Alferes Kharan Lor
Oficial de Navegação
A Inteligência da Frota Estelar enviou um comunicado a DS6 alertando sobre um grupo de neocadarsianos que estariam sintetizando ultridium, em um planetóide no próximo ao sistema Trivia, cujas coordenadas a Inteligência descobrira recentemente.
Considerando que o ultridium possui um tremendo poder destrutivo depois de enriquecido, a Frota designou a USS Adventure para recolher o material, impedindo seu uso pela célula neocadarsiana.
A Adventure partiu sob o comando da missão coube ao capitão Elemer Piek, tenente Milton Zapatero como Oficial de Ciências, alferes OverLord Obscure como Oficial Tático, eu, alferes Kharan Lor, como Oficial de Navegação e cadete Cris Riker na Artilharia de Boreste. O capitão Thot Sopek foi convidado a participar da missão como observador, mas assumindo a Artilharia de Bombordo.
Seguimos para as coordenadas designadas sem incidentes. Nossos sensores de curto alcance não foram capazes de fornecerem as informações necessárias, de modo que recorremos aos sensores dos tipo “P” e “A”, disparados por ambos os postos da Artilharia. As sondagens revelaram a presença de seis neocadarsianos e a existência de dois computadores.
O capitão Piek determinou que desembarcássemos no planetóide utilizando as naves auxiliares Tuvix. O tenente Zapatero e o alferes Obscure formaram o primeiro time a sair, seguidos por mim e a alferes Riker. O capitão Sopek, dada sua condição de observador, seguiu a retaguarda.
Desembarcamos, já com os phasers em punho e, em uma ação relativamente rápida, conseguimos dominar a situação. Como de praxe, os neocadarsianos não se deixaram apanhar com vida.
Um dos computadores detectados estava na superfície, e era o controle do processador do ultridium. Através de nossos tricorders descobrimos que a liberação do ultridium ocorreria mediante a inserção de um código de acesso, cuja primeira parte poderia ser obtida no outro computador, que estava localizado abaixo do solo. Descobrimos a entrada da caverna e descemos nas entranhas do planetóide e, novamente graças aos tricorders obtivemos a seguinte informação: “a primeira parte do código “A primeira parte da formula é composta pelo principal elemento químico na composição do diamante, que é muito comum neste asteróide”.
Inserimos a palavra “carbono”, e recebemos as informações: “A formula secreta é composta de 3 elemento químicos. O primeiro elemento já foi descoberto, é o carbono. Falta ainda descobrir os outros 2 elementos. formula: C9****”. A segunda parte desta formula esta num terminal igual a este dentro de uma Nave klingon que foi abatida por nos no planeta Trivias, nas seguintes coordenadas 180,245,1”.
Retornamos a Adventure e rumamos ao planeta Trivas, pousando no teto do Tribunal Klingon. Novamente, o capitão ordenou o uso das Tuvix, sendo que dessa vez o tenente Zapatero e o capitão Sopek formaram uma equipe e eu o alferes Obscure formamos outra. A nave klingon estava submersa, mas as Tuvix foram projetadas para esse ambiente.
Penetrando na nave, obtivemos a segunda mensagem: “A segunda e a terceira parte da formula são componentes presentes na agua , que é muito abundante neste local.”
Inserimos as palavras “hidrogênio” e “oxigênio”, e o terminal emitiu outra mensagem: “O segundo elemento é o hidrogênio. O terceiro é o oxigênio. A formula correta é c9h8o*. Ainda falta descobrir o numero de átomos de oxigênio, deste composto que entre os terráqueos é chamado de aspirina”.
Consultamos o computador da nave, e ele forneceu a fórmula C9H8O4.
Novamente, a Adventure retornou ao planetóide e novamente usamos as Tuvix para abordagem, dessa vez com tenente Zapatero e eu formamos uma equipe e o capitão Sopek e o alferes Obscure formaram outra. A inserção da fórmula liberou dois cristais de ultridium. O capitão Piek renderizou um módulo de carga, onde os cristais foram acondicionados.
Suspeitando de uma possível ação neocadarsiana, o capitão Piek resolveu ele mesmo levar a carga a DS6 e ordenou que as duas equipes agissem como escolta. A decisão se mostrou acertada, uma vez que assim que saímos da atmosfera do planetóide detectamos a aproximação de uma nave neocadarsiana.
O alferes Obscure se adiantou e atraiu os tiros para sua Tuvix, enquanto eu e o tenente Zapatero escoltávamos a nave do capitão Piek para um local seguro, após o que retornamos a batalha.
Usando manobras evasivas mantivemos o fogo cerrado enquanto o alferes Obscure realizava os reparos necessários. Felizmente, apenas havia apenas uma nave inimiga. Com os reparos de emergência efetuados, o alferes Obscure e o capitão Sopek voltaram a batalha. A nave neocadarsiana sucumbiu a dois ataques simultâneos.
Alcançamos a Tuvix do capitão Piek e mantivemos escolta até a estação DS6, onde os cristais foram em segurança pro depósito da estação. Retornamos a USS Adventure e a conduzimos de volta a DS6.
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Alferes Kharan Lor
Oficial de Navegação
A Inteligência da Frota Estelar enviou um comunicado a DS6 alertando sobre um grupo de neocadarsianos que estariam sintetizando ultridium, em um planetóide no próximo ao sistema Trivia, cujas coordenadas a Inteligência descobrira recentemente.
Considerando que o ultridium possui um tremendo poder destrutivo depois de enriquecido, a Frota designou a USS Adventure para recolher o material, impedindo seu uso pela célula neocadarsiana.
A Adventure partiu sob o comando da missão coube ao capitão Elemer Piek, tenente Milton Zapatero como Oficial de Ciências, alferes OverLord Obscure como Oficial Tático, eu, alferes Kharan Lor, como Oficial de Navegação e cadete Cris Riker na Artilharia de Boreste. O capitão Thot Sopek foi convidado a participar da missão como observador, mas assumindo a Artilharia de Bombordo.
Seguimos para as coordenadas designadas sem incidentes. Nossos sensores de curto alcance não foram capazes de fornecerem as informações necessárias, de modo que recorremos aos sensores dos tipo “P” e “A”, disparados por ambos os postos da Artilharia. As sondagens revelaram a presença de seis neocadarsianos e a existência de dois computadores.
O capitão Piek determinou que desembarcássemos no planetóide utilizando as naves auxiliares Tuvix. O tenente Zapatero e o alferes Obscure formaram o primeiro time a sair, seguidos por mim e a alferes Riker. O capitão Sopek, dada sua condição de observador, seguiu a retaguarda.
Desembarcamos, já com os phasers em punho e, em uma ação relativamente rápida, conseguimos dominar a situação. Como de praxe, os neocadarsianos não se deixaram apanhar com vida.
Um dos computadores detectados estava na superfície, e era o controle do processador do ultridium. Através de nossos tricorders descobrimos que a liberação do ultridium ocorreria mediante a inserção de um código de acesso, cuja primeira parte poderia ser obtida no outro computador, que estava localizado abaixo do solo. Descobrimos a entrada da caverna e descemos nas entranhas do planetóide e, novamente graças aos tricorders obtivemos a seguinte informação: “a primeira parte do código “A primeira parte da formula é composta pelo principal elemento químico na composição do diamante, que é muito comum neste asteróide”.
Inserimos a palavra “carbono”, e recebemos as informações: “A formula secreta é composta de 3 elemento químicos. O primeiro elemento já foi descoberto, é o carbono. Falta ainda descobrir os outros 2 elementos. formula: C9****”. A segunda parte desta formula esta num terminal igual a este dentro de uma Nave klingon que foi abatida por nos no planeta Trivias, nas seguintes coordenadas 180,245,1”.
Retornamos a Adventure e rumamos ao planeta Trivas, pousando no teto do Tribunal Klingon. Novamente, o capitão ordenou o uso das Tuvix, sendo que dessa vez o tenente Zapatero e o capitão Sopek formaram uma equipe e eu o alferes Obscure formamos outra. A nave klingon estava submersa, mas as Tuvix foram projetadas para esse ambiente.
Penetrando na nave, obtivemos a segunda mensagem: “A segunda e a terceira parte da formula são componentes presentes na agua , que é muito abundante neste local.”
Inserimos as palavras “hidrogênio” e “oxigênio”, e o terminal emitiu outra mensagem: “O segundo elemento é o hidrogênio. O terceiro é o oxigênio. A formula correta é c9h8o*. Ainda falta descobrir o numero de átomos de oxigênio, deste composto que entre os terráqueos é chamado de aspirina”.
Consultamos o computador da nave, e ele forneceu a fórmula C9H8O4.
Novamente, a Adventure retornou ao planetóide e novamente usamos as Tuvix para abordagem, dessa vez com tenente Zapatero e eu formamos uma equipe e o capitão Sopek e o alferes Obscure formaram outra. A inserção da fórmula liberou dois cristais de ultridium. O capitão Piek renderizou um módulo de carga, onde os cristais foram acondicionados.
Suspeitando de uma possível ação neocadarsiana, o capitão Piek resolveu ele mesmo levar a carga a DS6 e ordenou que as duas equipes agissem como escolta. A decisão se mostrou acertada, uma vez que assim que saímos da atmosfera do planetóide detectamos a aproximação de uma nave neocadarsiana.
O alferes Obscure se adiantou e atraiu os tiros para sua Tuvix, enquanto eu e o tenente Zapatero escoltávamos a nave do capitão Piek para um local seguro, após o que retornamos a batalha.
Usando manobras evasivas mantivemos o fogo cerrado enquanto o alferes Obscure realizava os reparos necessários. Felizmente, apenas havia apenas uma nave inimiga. Com os reparos de emergência efetuados, o alferes Obscure e o capitão Sopek voltaram a batalha. A nave neocadarsiana sucumbiu a dois ataques simultâneos.
Alcançamos a Tuvix do capitão Piek e mantivemos escolta até a estação DS6, onde os cristais foram em segurança pro depósito da estação. Retornamos a USS Adventure e a conduzimos de volta a DS6.
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DIÁRIO DE BORDO DATA ESTELAR 20110619
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Navegador
Os sensores da DS6 detectaram um asteróide de grande porte se aproximando da estação. Não havendo risco de colisão, normalmente seria apenas registrado com um alerta de observação a navegação espacial.
Entretanto, análises preliminares indicaram não só a presença de cristais dilithium como também indícios da presença borg. Em vista disso, a USS Venture foi designada para interceptar o asteróide e recolher os cristais com pelo menos 50 % de pureza.
O capitão Elemer Piek comandou pessoalmente a missão, tendo o alferes Overlord Obscure no posto Tático, a cadete Cristina Resident no posto da navegação, a alferes Sharon Smith e eu nos dois postos da Artilharia, o alferes Joseph Murabi no posto de Ciências.
Ao nos aproximarmos do asteróide os sensores da nave confirmaram a existência dos cristais, mas foram incapazes de detectar a presença de borgs. Através do disparo dos probes, foi confirmada a presença de dois borgs, e o capitão ordenou que nos dirigíssemos ao hangar e saíssemos em Tuvix em direção ao asteróides. A Srta Smith ficaria a bordo.
Fui designado como parceiro do Sr Murabi, mas, devido uma dificuldade técnica, quando as naves foram lançadas fiquei temporariamente na nave, e o capitão acompanhou o Sr Murabi em meu lugar.
Quando alcancei o asteróide, os borgs já haviam sido eliminados, e a sondagem do ambiente estava em curso, que a pilotou na primeira remessa.
As equipes se distribuíram pelo terreno e começamos a análises dos cristais, utilizando os tricordes. Eu e o Sr Murabi, selecionamos e carregamos o setor de carga da Tuvix, supervisionados pelo capitão, que pilotou a nave em sua primeira entrega, uma vez que o asteróide já permitia o uso da Tuvix para alcançar a DS6.
Enquanto o capitão fazia a remessa, continuamos a análise, obtendo cristais com até 85% de pureza. Na segunda remessa, eu pilotei a nave, tendo a orientação do capitão durante a viagem, enquanto o Sr Murabi procedia à seleção de cristais. Na terceira, o Sr Murabi e eu invertemos as funções.
Após estar seguro de nossa capacidade em transportar os cristais, o capitão se dirigiu a USS Adventure, para conduzi-la a sua doca na DS6, enquanto carregávamos a última remessa de cristais, uma vez que a trajetória do asteróide em breve não permitiria transporte com a Tuvix, e já havíamos obtido uma quantidade satisfatória de cristais.
Novamente pilotei a Tuvix em sua ultima remessa, tendo o Sr Murabi como navegador. Tivemos pequenos inconvenientes, mas rapidamente superáveis. Devo salientar que o Sr Murabi desempenhou a função de navegador com muita eficiência.
Após descarregarmos os cristais e docarmos a Tuvix, nos reportamos ao capitão, que declarou a missão encerrada, e nos ordenou retornarmos aos nossos afazeres na estação.
Fim de registro
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[b]
Cadete Kharan Lor
Navegador
Os sensores da DS6 detectaram um asteróide de grande porte se aproximando da estação. Não havendo risco de colisão, normalmente seria apenas registrado com um alerta de observação a navegação espacial.
Entretanto, análises preliminares indicaram não só a presença de cristais dilithium como também indícios da presença borg. Em vista disso, a USS Venture foi designada para interceptar o asteróide e recolher os cristais com pelo menos 50 % de pureza.
O capitão Elemer Piek comandou pessoalmente a missão, tendo o alferes Overlord Obscure no posto Tático, a cadete Cristina Resident no posto da navegação, a alferes Sharon Smith e eu nos dois postos da Artilharia, o alferes Joseph Murabi no posto de Ciências.
Ao nos aproximarmos do asteróide os sensores da nave confirmaram a existência dos cristais, mas foram incapazes de detectar a presença de borgs. Através do disparo dos probes, foi confirmada a presença de dois borgs, e o capitão ordenou que nos dirigíssemos ao hangar e saíssemos em Tuvix em direção ao asteróides. A Srta Smith ficaria a bordo.
Fui designado como parceiro do Sr Murabi, mas, devido uma dificuldade técnica, quando as naves foram lançadas fiquei temporariamente na nave, e o capitão acompanhou o Sr Murabi em meu lugar.
Quando alcancei o asteróide, os borgs já haviam sido eliminados, e a sondagem do ambiente estava em curso, que a pilotou na primeira remessa.
As equipes se distribuíram pelo terreno e começamos a análises dos cristais, utilizando os tricordes. Eu e o Sr Murabi, selecionamos e carregamos o setor de carga da Tuvix, supervisionados pelo capitão, que pilotou a nave em sua primeira entrega, uma vez que o asteróide já permitia o uso da Tuvix para alcançar a DS6.
Enquanto o capitão fazia a remessa, continuamos a análise, obtendo cristais com até 85% de pureza. Na segunda remessa, eu pilotei a nave, tendo a orientação do capitão durante a viagem, enquanto o Sr Murabi procedia à seleção de cristais. Na terceira, o Sr Murabi e eu invertemos as funções.
Após estar seguro de nossa capacidade em transportar os cristais, o capitão se dirigiu a USS Adventure, para conduzi-la a sua doca na DS6, enquanto carregávamos a última remessa de cristais, uma vez que a trajetória do asteróide em breve não permitiria transporte com a Tuvix, e já havíamos obtido uma quantidade satisfatória de cristais.
Novamente pilotei a Tuvix em sua ultima remessa, tendo o Sr Murabi como navegador. Tivemos pequenos inconvenientes, mas rapidamente superáveis. Devo salientar que o Sr Murabi desempenhou a função de navegador com muita eficiência.
Após descarregarmos os cristais e docarmos a Tuvix, nos reportamos ao capitão, que declarou a missão encerrada, e nos ordenou retornarmos aos nossos afazeres na estação.
Fim de registro
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Última edição por Kharan em Ter Ago 23, 2011 9:55 pm, editado 1 vez(es)
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DIÁRIO DE BORDO DATA ESTELAR 20110529
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Cadete Kharan Lor
Navegador
Nessa data estelar, o Capitão Elemer Piek efetivou meu posto como navegador da nave USS Adventure.
Fim de registro
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Nessa data estelar, o Capitão Elemer Piek efetivou meu posto como navegador da nave USS Adventure.
Fim de registro
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Última edição por Kharan em Ter Ago 23, 2011 9:56 pm, editado 1 vez(es)
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Re: =/\DIÁRIO DE BORDO - NAVEGAÇÃO=/\=
DIÁRIO DE BORDO DATA ESTELAR 20110417
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Navegador Interino
A Frota Estelar foi notificada sobre uma anomalia espacial que no sistema Trivia. Embora essa anomalia interferisse nos sensores da nave que a encontrou, pode constatar que se tratava de uma nuvem de antimatéria de carbono.
Os registros indicavam que esse tipo de anomalia já havia sido detectada e era perigosa para o setor no qual se encontrava.
Sendo o setor na qual se encontra a DS6, o nosso departamento de Ciências foi contatado para que fosse feita uma investigação mais apurada de modo a obtermos o máximo possível de informações.
Sendo o chefe do referido departamento, e oficial de ciências da USS Adventure, o Tenente Milton Zapatero assumiu a missão.
Após uma breve reunião para a exposição da situação, o Capitão Elemer Piek lhe cedeu o comando da USS Adventure ao Tenente Milton Zapatero.
A bordo da nave, considerando o potencial perigo, o Sr Overlord assumiu os postos de navegação e engenharia, de modo que eu e o Capitão Elemer pudéssemos assumir os canhões.
Nos dirigimos às coordenadas onde a anomalia havia sido detectada, fazendo sondagens de longo alcance, visando evitar qualquer surpresa.
Ao localizarmos a anomalia, o Tenente Zapatero ordenou parada total. O Capitão Elemer e eu selecionamos o sensor P, que foram disparadas após a ordem. Sem resposta, o Capitão Elemer selecionou o sensor S, enquanto eu selecionei o sensor A. Após as autorizações, o Capitão e eu disparamos com um curto intervalo de tempo entre esses disparos.
Verificamos que nenhuma das sondas enviou qualquer informação, o que significava que a anomalia absorvia todas as energias emitidas pelas sondas.
O Tenente Zapatereo optou por uma investigação direta, de modo que saímos em duas naves auxiliares, a primeira pilotada pelo Sr Overlord tendo o Tenente Zapatero no canhão e a segunda com o Capitão Elemer como piloto e a mim mesmo no canhão.
Essa opção provou-se acertada. Devido à proximidade, conseguimos obter uma análise da composição, que não só confirmou que era antimatéria de carbono como forneceu a proporção dos componentes, que relato a seguir:
65% de CO2; 10% de plasma natural ionizado; 10% de matéria negra e 5% de radicais livres.
Também descobrimos que a anomalia crescia a uma taxa de 4% ao dia e que havia uma chance de 38 que esse crescimento aumentasse. Isso significava Perigo iminente para todo o setor em um raio de 3 anos luz.
Ao retornarmos a bordo da USS Adventure, tentamos neutralizar a anomalia, primeiro com a emissão de um feixe de íons e depois com uma descarga de tachions.
Em vão.
O feixe de íons fez com que surgisse um novo e instável núcleo da anomalia e o bombardeamento de tachions provocou um aumento na emissão radioativa.
Felizmente, cessando os bombardeios, a anomalia retornava as condições iniciais.
Diante da situação, o Tenente Zapatero comandou uma reunião para análise da situação e, após pequena discussão, concluiu-se que talvez a adição da matéria carbono poderia causar uma reação de neutralização com a antimatéria, uma vez que esse anti-elemento era seu principal componente.
O problema era onde obter o carbono. Claro que nossos corpos são compostos de carbono e imaginei se não seria necessário o sacrifício de um membro. Caso fosse, é claro que o cadete é o membro mais dispensável.
Felizmente, outras opções foram apresentadas, como os filtros de CO2 do sistema de reciclagem do ar, mas a quantidade era muito baixa. O Capitão sugeriu utilizamos os extintores, pois o CO2 neles contido iniciaria uma reação de neutralização da antimatéria.
Esse curso de ação foi aprovado pelo Tenente Zapatero e novamente saímos em duas naves – com a mesma formação anterior – para executá-lo.
Nota pessoal: confesso que estava dividido entre a empolgação de disparar um dos mísseis que poderia solucionar o problema e o medo do fracasso. Fim de nota pessoal.
A manobra foi executada o mais próximo possível ao núcleo e – sucesso – a anomalia se desfez; a reação matéria / antimatéria convertida em neutrinos, provavelmente.
Infelizmente as informações obtidas não solucionaram diversas questões, tais como: como a anomalia surgiu? Porque nessa posição em específico? Era um fenômeno natural ou foi fabricada?
Após retornarmos a base, já novamente no comando da USS Adventure, o Capitão Elemer me indicou como navegador interino, encarregando-me de executar esse diário.
Computador registrar imagens de a missão a seguir...
Computado, encerrar diário de navegação.
Computador, iniciar gravação do diário de bordo de Navegação.
Cadete Kharan Lor
Navegador Interino
A Frota Estelar foi notificada sobre uma anomalia espacial que no sistema Trivia. Embora essa anomalia interferisse nos sensores da nave que a encontrou, pode constatar que se tratava de uma nuvem de antimatéria de carbono.
Os registros indicavam que esse tipo de anomalia já havia sido detectada e era perigosa para o setor no qual se encontrava.
Sendo o setor na qual se encontra a DS6, o nosso departamento de Ciências foi contatado para que fosse feita uma investigação mais apurada de modo a obtermos o máximo possível de informações.
Sendo o chefe do referido departamento, e oficial de ciências da USS Adventure, o Tenente Milton Zapatero assumiu a missão.
Após uma breve reunião para a exposição da situação, o Capitão Elemer Piek lhe cedeu o comando da USS Adventure ao Tenente Milton Zapatero.
A bordo da nave, considerando o potencial perigo, o Sr Overlord assumiu os postos de navegação e engenharia, de modo que eu e o Capitão Elemer pudéssemos assumir os canhões.
Nos dirigimos às coordenadas onde a anomalia havia sido detectada, fazendo sondagens de longo alcance, visando evitar qualquer surpresa.
Ao localizarmos a anomalia, o Tenente Zapatero ordenou parada total. O Capitão Elemer e eu selecionamos o sensor P, que foram disparadas após a ordem. Sem resposta, o Capitão Elemer selecionou o sensor S, enquanto eu selecionei o sensor A. Após as autorizações, o Capitão e eu disparamos com um curto intervalo de tempo entre esses disparos.
Verificamos que nenhuma das sondas enviou qualquer informação, o que significava que a anomalia absorvia todas as energias emitidas pelas sondas.
O Tenente Zapatereo optou por uma investigação direta, de modo que saímos em duas naves auxiliares, a primeira pilotada pelo Sr Overlord tendo o Tenente Zapatero no canhão e a segunda com o Capitão Elemer como piloto e a mim mesmo no canhão.
Essa opção provou-se acertada. Devido à proximidade, conseguimos obter uma análise da composição, que não só confirmou que era antimatéria de carbono como forneceu a proporção dos componentes, que relato a seguir:
65% de CO2; 10% de plasma natural ionizado; 10% de matéria negra e 5% de radicais livres.
Também descobrimos que a anomalia crescia a uma taxa de 4% ao dia e que havia uma chance de 38 que esse crescimento aumentasse. Isso significava Perigo iminente para todo o setor em um raio de 3 anos luz.
Ao retornarmos a bordo da USS Adventure, tentamos neutralizar a anomalia, primeiro com a emissão de um feixe de íons e depois com uma descarga de tachions.
Em vão.
O feixe de íons fez com que surgisse um novo e instável núcleo da anomalia e o bombardeamento de tachions provocou um aumento na emissão radioativa.
Felizmente, cessando os bombardeios, a anomalia retornava as condições iniciais.
Diante da situação, o Tenente Zapatero comandou uma reunião para análise da situação e, após pequena discussão, concluiu-se que talvez a adição da matéria carbono poderia causar uma reação de neutralização com a antimatéria, uma vez que esse anti-elemento era seu principal componente.
O problema era onde obter o carbono. Claro que nossos corpos são compostos de carbono e imaginei se não seria necessário o sacrifício de um membro. Caso fosse, é claro que o cadete é o membro mais dispensável.
Felizmente, outras opções foram apresentadas, como os filtros de CO2 do sistema de reciclagem do ar, mas a quantidade era muito baixa. O Capitão sugeriu utilizamos os extintores, pois o CO2 neles contido iniciaria uma reação de neutralização da antimatéria.
Esse curso de ação foi aprovado pelo Tenente Zapatero e novamente saímos em duas naves – com a mesma formação anterior – para executá-lo.
Nota pessoal: confesso que estava dividido entre a empolgação de disparar um dos mísseis que poderia solucionar o problema e o medo do fracasso. Fim de nota pessoal.
A manobra foi executada o mais próximo possível ao núcleo e – sucesso – a anomalia se desfez; a reação matéria / antimatéria convertida em neutrinos, provavelmente.
Infelizmente as informações obtidas não solucionaram diversas questões, tais como: como a anomalia surgiu? Porque nessa posição em específico? Era um fenômeno natural ou foi fabricada?
Após retornarmos a base, já novamente no comando da USS Adventure, o Capitão Elemer me indicou como navegador interino, encarregando-me de executar esse diário.
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Última edição por Kharan em Ter Ago 23, 2011 9:57 pm, editado 1 vez(es)
Kharan Lor- Admin
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Data de inscrição : 15/03/2011
Idade : 60
Localização : Guarulhos
Missão Uss Adventure em conjunto com Uss Andor
Computador Iniciando gravação do diario de bordo de Navegação..
Oficial:Tenente SirRichardJones Hamaski
Função provisória na Uss Adventure : Navegação
Data Estelar:-312052.39726027386
Fui convidado a participar na função de Navegação da nave
Uss Adventure pelo Comandante Elemer Piek da Uss Adventure,
de forma provisória.
Começamos nossa missão reunidos no bar da Estação DS3 a qual
nos foi feito um briefing de ambos comandantes da Uss Adventure,
Comandante Elemer Piek e da Uss Andor, Comandante Shran Zeid.
Segundo informações iriamos investigar um asteroide para verificação
de problemas ocorridos com os mineradores do local devido aos
minerais la encontrados.
Sob o comando do comandante Elemer Píek, fomos para a doca da Uss
Adventure, eu como navegação o Comandante Elemer Piek como capitão,
Senhor Milton Zapateiro posto de ciencias e o Senhor Ekotay como
Engenharia.
Após traçar a rota no sistema de navegação da nave e sob orientação do
senhor Elemer nos dirigimos para as coordenadas do Asteroide.
Chegando la tivemos uma primeira visão do asteroide com o que parecia
turbinas externas o qual mostrava que o asteroide estava em constante
movimento, nos igualamos em velocidade e nos posicionamos no que parecia
a entrada mais abaixo do asteroide , enquanto a nave Uss Andor se
posicionava na abertura superior do asteroide.
Apos sermos instruidos ainda dentro da nave pelo Comandante Elemer,
nos prontificamos em utilizar nossos tricorders no asteroide e identificar
o que poderia ter ocorrido aos mineraris de trilitium que os mineradores
estavam coletando.
Nossa primeira visão dentro do asteroide foram equipamentos de extração
de minerios com braços composto por uma ponta laser , robos de carregamento
de cargas e muitos cristais de Trilitium espalhado pelas paredes.
Apos analise constatamos muitas informações dos cristais do asteroide e
tambem verificamos que os equipamentos ainda funcionavam dentro do asteroide
, após verificarmos algumas camaras descobrimos alguns containers de minerais
com informações interessantes o quais recolhemos com nossos tricorders.
A Equipe da Uss Andor efetuou a mesma analise nos equipamentos e minerios
dos andares superiores enquanto nos verificarmos dos andares inferiores.
Apos juntarmos nossas analises tanto do grupo da Adventure como da Andor
nos reunimos na Uss Andor e efetuamos a leitura do que coletamos e o que
descobrimos foi algo novo.Segue abaixo o resultado de nossa analise pelo
computador da Andor:
Computador Informa: Lendo informações...
[15:18] Computador Informa: Line 0: Composição do cristal.
[15:18] Computador Informa: Line 1:
[15:18] Computador Informa: Line 2: 75% Composto de Dilithium.
[15:19] Computador Informa: Line 3: 20% Composto de Trilithium.
[15:19] Computador Informa: Line 4: 5% Radicais livres.
[15:19] Computador Informa: Line 5:
[15:19] Computador Informa: Lendo informações...
[15:19] Computador Informa: Line 0: Análise 2
[15:19] Computador Informa: Line 1:
[15:19] Computador Informa: Line 2: Analise subatômica.
[15:19] Computador Informa: Line 3:
[15:19] Computador Informa: Line 4: 94% isótopos de lítium.
[15:19] Computador Informa: Line 5: 6% Arsênio.
[15:19] Computador Informa: Line 6:
[15:20] Computador Informa: Line 0: Concentração de material.
[15:20] Computador Informa: Line 1:
[15:20] Computador Informa: Line 2: 3,0 x 10(9) Dilithium/MM3
[15:20] Computador Informa: Line 3: 1,0 x 10(3) Trilithium/MM3
[15:20] Computador Informa: Line 4: 1,0 x 10(2) Arsênio/MM3
[15:21] Computador Informa: Line 0: Análise biométrica.
[15:21] Computador Informa: Line 1:
[15:21] Computador Informa: Line 2: Vestígios forma de vida microscópica em contato com o cristal
[15:21] Computador Informa: Line 3:
[15:24] Elemer Piek: computador informar forma de vida sob forma de arsenio?
[15:24] Computador Informa: Forma de vida a base de arsênio encontrada em 2010, em um lago de sal na terra.
[15:24] Computador Informa: Nenhum registro posterior a esse foi encontrado
Após analise do que coletamos pelo sistema de computador da Andor e apos o comandante Elemer verificar que
não existe informação mais atual sobre essa forma de vida nos cristais que verificamos ,foi nos orientado
tanto pelo comandante elemer e o comandante Shran para eu e o senhor Ronwiner coletarmos amostras dos minerais
para levarmos para os Laboratorios da Uss Venture para analise melhor.
Enquanto estavamos dentro do asteroide coletando os cristais tanto eu como o Senhor Ronwinner detectamos o que
parecia marcas nas paredes e segundo analise do oficial tatico da Andor Edwardkirk isso parecia tiros de phaser.
Efetuamos uma analise mais detalhada e apos analisarmos essa informação no computador da Andor descobrimos o que
segue abaixo:
[15:40] Computador Informa: Lendo informações...
[15:40] Computador Informa: Line 0: Rastro de pistola Phaser.
[15:40] Computador Informa: Line 1: Tecnologia Cardassiana
[15:40] Computador Informa: Line 2:
Segundo o computador as marcas eram de phaser de cardasianos , a suspeita feita pelo oficial tatico da Andor estava
correta e segundo a analise do comandante Elemer e do comandante Shran provavelmente os cardasianos estavam interessados
tambem nesta bacteria que o que parece como primeira analise de nosso oficial de ciencias que ela se alimenta de dilitium.
Ainda são suspeitas mas o envolvimento cardasiano em meio a isto nos trouxe um certo clima de tensão.
Após essas analises resolvemos voltar para nossas naves tanto a tripulações da Adventure e da Andor e voltamos para Estação
Ds3 levando as amostras de minerais para os laboratorios da Uss Venture para uma melhor analise dessa bacteria.
Computador registrar imagens da missão a seguir...
Computador encerrar diario de navegação .....
Oficial:Tenente SirRichardJones Hamaski
Função provisória na Uss Adventure : Navegação
Data Estelar:-312052.39726027386
Fui convidado a participar na função de Navegação da nave
Uss Adventure pelo Comandante Elemer Piek da Uss Adventure,
de forma provisória.
Começamos nossa missão reunidos no bar da Estação DS3 a qual
nos foi feito um briefing de ambos comandantes da Uss Adventure,
Comandante Elemer Piek e da Uss Andor, Comandante Shran Zeid.
Segundo informações iriamos investigar um asteroide para verificação
de problemas ocorridos com os mineradores do local devido aos
minerais la encontrados.
Sob o comando do comandante Elemer Píek, fomos para a doca da Uss
Adventure, eu como navegação o Comandante Elemer Piek como capitão,
Senhor Milton Zapateiro posto de ciencias e o Senhor Ekotay como
Engenharia.
Após traçar a rota no sistema de navegação da nave e sob orientação do
senhor Elemer nos dirigimos para as coordenadas do Asteroide.
Chegando la tivemos uma primeira visão do asteroide com o que parecia
turbinas externas o qual mostrava que o asteroide estava em constante
movimento, nos igualamos em velocidade e nos posicionamos no que parecia
a entrada mais abaixo do asteroide , enquanto a nave Uss Andor se
posicionava na abertura superior do asteroide.
Apos sermos instruidos ainda dentro da nave pelo Comandante Elemer,
nos prontificamos em utilizar nossos tricorders no asteroide e identificar
o que poderia ter ocorrido aos mineraris de trilitium que os mineradores
estavam coletando.
Nossa primeira visão dentro do asteroide foram equipamentos de extração
de minerios com braços composto por uma ponta laser , robos de carregamento
de cargas e muitos cristais de Trilitium espalhado pelas paredes.
Apos analise constatamos muitas informações dos cristais do asteroide e
tambem verificamos que os equipamentos ainda funcionavam dentro do asteroide
, após verificarmos algumas camaras descobrimos alguns containers de minerais
com informações interessantes o quais recolhemos com nossos tricorders.
A Equipe da Uss Andor efetuou a mesma analise nos equipamentos e minerios
dos andares superiores enquanto nos verificarmos dos andares inferiores.
Apos juntarmos nossas analises tanto do grupo da Adventure como da Andor
nos reunimos na Uss Andor e efetuamos a leitura do que coletamos e o que
descobrimos foi algo novo.Segue abaixo o resultado de nossa analise pelo
computador da Andor:
Computador Informa: Lendo informações...
[15:18] Computador Informa: Line 0: Composição do cristal.
[15:18] Computador Informa: Line 1:
[15:18] Computador Informa: Line 2: 75% Composto de Dilithium.
[15:19] Computador Informa: Line 3: 20% Composto de Trilithium.
[15:19] Computador Informa: Line 4: 5% Radicais livres.
[15:19] Computador Informa: Line 5:
[15:19] Computador Informa: Lendo informações...
[15:19] Computador Informa: Line 0: Análise 2
[15:19] Computador Informa: Line 1:
[15:19] Computador Informa: Line 2: Analise subatômica.
[15:19] Computador Informa: Line 3:
[15:19] Computador Informa: Line 4: 94% isótopos de lítium.
[15:19] Computador Informa: Line 5: 6% Arsênio.
[15:19] Computador Informa: Line 6:
[15:20] Computador Informa: Line 0: Concentração de material.
[15:20] Computador Informa: Line 1:
[15:20] Computador Informa: Line 2: 3,0 x 10(9) Dilithium/MM3
[15:20] Computador Informa: Line 3: 1,0 x 10(3) Trilithium/MM3
[15:20] Computador Informa: Line 4: 1,0 x 10(2) Arsênio/MM3
[15:21] Computador Informa: Line 0: Análise biométrica.
[15:21] Computador Informa: Line 1:
[15:21] Computador Informa: Line 2: Vestígios forma de vida microscópica em contato com o cristal
[15:21] Computador Informa: Line 3:
[15:24] Elemer Piek: computador informar forma de vida sob forma de arsenio?
[15:24] Computador Informa: Forma de vida a base de arsênio encontrada em 2010, em um lago de sal na terra.
[15:24] Computador Informa: Nenhum registro posterior a esse foi encontrado
Após analise do que coletamos pelo sistema de computador da Andor e apos o comandante Elemer verificar que
não existe informação mais atual sobre essa forma de vida nos cristais que verificamos ,foi nos orientado
tanto pelo comandante elemer e o comandante Shran para eu e o senhor Ronwiner coletarmos amostras dos minerais
para levarmos para os Laboratorios da Uss Venture para analise melhor.
Enquanto estavamos dentro do asteroide coletando os cristais tanto eu como o Senhor Ronwinner detectamos o que
parecia marcas nas paredes e segundo analise do oficial tatico da Andor Edwardkirk isso parecia tiros de phaser.
Efetuamos uma analise mais detalhada e apos analisarmos essa informação no computador da Andor descobrimos o que
segue abaixo:
[15:40] Computador Informa: Lendo informações...
[15:40] Computador Informa: Line 0: Rastro de pistola Phaser.
[15:40] Computador Informa: Line 1: Tecnologia Cardassiana
[15:40] Computador Informa: Line 2:
Segundo o computador as marcas eram de phaser de cardasianos , a suspeita feita pelo oficial tatico da Andor estava
correta e segundo a analise do comandante Elemer e do comandante Shran provavelmente os cardasianos estavam interessados
tambem nesta bacteria que o que parece como primeira analise de nosso oficial de ciencias que ela se alimenta de dilitium.
Ainda são suspeitas mas o envolvimento cardasiano em meio a isto nos trouxe um certo clima de tensão.
Após essas analises resolvemos voltar para nossas naves tanto a tripulações da Adventure e da Andor e voltamos para Estação
Ds3 levando as amostras de minerais para os laboratorios da Uss Venture para uma melhor analise dessa bacteria.
Computador registrar imagens da missão a seguir...
Computador encerrar diario de navegação .....
SIRRICHARDJONES HAMASKI- Mensagens : 112
Data de inscrição : 12/11/2008
Idade : 52
=/DIÁRIO DE BORDO - NAVEGAÇÃO=/=
Aqui será postado o diário de bordo do oficial de navegação da USS Adventure NCC 74508
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