=/\=DIÁRIO DE BORDO - Comandante Shran Zeid=/\=
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Diário de bordo, data estelar 120909
Missão 47 - Investigação em Estação abandonada
Os sensores da DS6 localizaram uma estação na superfície de uma lua em órbita de um planeta relativamente distante da DS6. Fomos, então, enviados para investigar essa estação a fim de verificarmos se ela estava abandonada ou se tinha alguma relação com as recentes descobertas feitas, tanto pela própria DS6, quanto pelas tripulações das naves.
Aos nos reunirmos na ponte da Andor, o computador da nave já havia recebido as coordenadas do planeta e lua aos quais iríamos nos dirigir. Fomos, então, cada um a seu posto, e partimos em dobra para o destino traçado no computador de bordo.
Ao chegarmos ao planeta, já nos colocamos em órbita da lua onde se localizava a estação e mandei que fosse ativada a camuflagem. Afinal, não sabíamos o que iríamos encontrar e a última coisa que queríamos era sermos vistos.
Mandei o sr Sanival fazer uma checagem com os sensores para determinar as características atmosféricas da lua e ele nos informou que a atmosfera não tinha oxigênio suficiente, sendo necessário o uso de traje espacial para descermos à superfície. As leituras também nos mostraram uma construção próxima onde poderíamos descer sem problemas.
Vestimos nosso traje espacial e mandei que fosse acionado o teletransporte para as coordenadas obtidas pelos sensores.
Nos materializamos no que parecia ser o pátio de uma instalação bem complexa. Não havia traços de outros seres vivos no local, embora ele parecesse estar funcionando. Durante as investigações preliminares o sr Sanival ativou um controle que abriu uma espécie de escotilha que, ao abrir, revelou um hangar para pouso e decolagem de naves. Esse hangar, entretanto, estava vazio.
Pelas inscrições encontradas, tudo indicava ser uma antiga instalação terrestre.
Continuamos a andar pelas instalações até que, depois de algum tempo procurando uma forma de entrar no prédio, encontramos uma porta de uma área de carga e descarga. Essa porta nos levou a uma área que podia ter a atmosfera modificada quando a porta se fechava. Uma vez dentro do prédio, localizamos o controle de fechamento da porta que, ao ser fechada, automaticamente reestabeleceu uma atmosfera respirável. Dessa forma, pudemos retirar o capacete e mochila do traje, bem como botas e luvas, tornando a mobilidade muito melhor dentro das instalações.
Continuamos as explorações e encontramos uma estufa onde estavam sendo cultivadas diversas mudas. Do lado de fora dessa estufa, haviam painéis solares para prover energia elétrica a toda a base. Com isso concluímos que se tratava de uma estação para permanência prolongada, autosuficiente no que se refere a água, comida e energia elétrica. O mais estranho é que nunca havíamos ouvido falar de registro de exploração terrestre tão distante, e muito menos de uma instalação tão avançada quanto essa. Pelas características vistas até o momento, seria impossível tal instalação ter passado desapercebido nos registros da Frota.
Encontramos um elevador que nos possibilitou visitar os diversos andares da estação. Eram ao todo 3 andares sendo, o mais alto, na superfície, e os outros dois subterrâneos.
Haviam todos os tipos de instalação necessários para que uma tripulação relativamente grande pudesse se instalar e permanecer por um longo período: instalações médicas, instalações de carga e descarga (essas em maior número), banheiros, áreas de recreação e de convivência, etc. Somente uma coisa nos despertou a atenção: a ausência de dormitórios.
Por essa razão, concluímos que, apesar de ser uma instalação de longa permanência, não permitia uma tripulação permanente. A tripulação deveria, portanto, pernoitar na nave que a trouxera, ou então essa estação se conectava a alguma outra situada em outra parte da lua.
Também não foi encontrada estação de teletransporte. Por isso, concluiu-se que o acesso era única e exclusivamente por naves.
Outra parte interessante da instalação era a torre de controle. Posicionada de forma a ter uma vista de toda a planta, inclusive do hangar e da área de carga e descarga, permitia, a partir de um único lugar, ter um controle total de tudo o que acontecia na estação. Seu acesso era um pouco restrito, visto que era feito por um único elevador separado dos demais.
Também notamos a falta de manutenção, o que indicava que a estação estava em desuso há muito tempo. Havia portas que não se abriam, elevadores com falha de funcionamento e problemas de vazamentos hidráulicos. Tudo isso dificultou nossas investigações tornando todo o processo mais moroso do que o normal.
Terminadas as investigações do interior das instalações, eu e a sra Anna pegamos trajes espaciais existentes na estação e disponíveis através de dispensers. Eles se mostravam mais eficientes para as investigações restantes do que os nossos próprios trajes.
Saímos, então, da estação, através da mesma área de carga e descarga pela qual havíamos entrado anteriormente. Eu e a sra Anna demos a volta ao redor da estação enquanto o sr Sanival continou verificando os controles existentes na área de pouso e decolagem.
Encontramos, então, um laboratório de pesquisa anexo à estação. Seu acesso por dentro estava bloquado por uma porta que não conseguimos abrir. Através de divesas leituras, identificamos que havia sido feito um estudo com uma espécie desconhecida para nós. Essa espécie era humanóide, porém nós não tínhamos registro da mesma nos computadores da Frota. A aparência, obtida através de conexão entre nossos tricorders e os computadores do laboratório, era muito parecida com a da raça chamada, nos séculos XX e XXI, de "os cinzas". Essa raça era, na época, temida por vários estudiosos por estarem relacionadas a abduções seguidas de experiências com humanos que, em muitos casos, eram descritas como extremamente dolorosas e, em alguns deles, supostamente deixaram sequelas irreversíveis, incluindo paralisia de membros inferiores nos humanos estudados. Todos esses fatos permanecem, até hoje, sem provas definitivas, mesmo nos registros da Frota.
O sr Sanival encontrou uma espécie de jipe que utilizamos para mais algumas explorações.
Depois de algum tempo, conseguimos entrar no laboratório. Lá verificamos o que havíamos visto pelo tricorder.
Depois de terminadas as investigações, voltamos para a Andor e, em seguida, para a DS6, onde nos reunimos para as conclusões finais, já colocadas nesse diário.
Recebemos, logo depois, um informe do Comando, de que o sr Sanival deveria se apresentar para uma missão que o afastaria da nossa tripulação por algum tempo. Esperamos tê-lo de volta o mais breve possível.
Computador, finalizar gravação.
Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Diário de bordo, data estelar 120909
Missão 47 - Investigação em Estação abandonada
Os sensores da DS6 localizaram uma estação na superfície de uma lua em órbita de um planeta relativamente distante da DS6. Fomos, então, enviados para investigar essa estação a fim de verificarmos se ela estava abandonada ou se tinha alguma relação com as recentes descobertas feitas, tanto pela própria DS6, quanto pelas tripulações das naves.
Aos nos reunirmos na ponte da Andor, o computador da nave já havia recebido as coordenadas do planeta e lua aos quais iríamos nos dirigir. Fomos, então, cada um a seu posto, e partimos em dobra para o destino traçado no computador de bordo.
Ao chegarmos ao planeta, já nos colocamos em órbita da lua onde se localizava a estação e mandei que fosse ativada a camuflagem. Afinal, não sabíamos o que iríamos encontrar e a última coisa que queríamos era sermos vistos.
Mandei o sr Sanival fazer uma checagem com os sensores para determinar as características atmosféricas da lua e ele nos informou que a atmosfera não tinha oxigênio suficiente, sendo necessário o uso de traje espacial para descermos à superfície. As leituras também nos mostraram uma construção próxima onde poderíamos descer sem problemas.
Vestimos nosso traje espacial e mandei que fosse acionado o teletransporte para as coordenadas obtidas pelos sensores.
Nos materializamos no que parecia ser o pátio de uma instalação bem complexa. Não havia traços de outros seres vivos no local, embora ele parecesse estar funcionando. Durante as investigações preliminares o sr Sanival ativou um controle que abriu uma espécie de escotilha que, ao abrir, revelou um hangar para pouso e decolagem de naves. Esse hangar, entretanto, estava vazio.
Pelas inscrições encontradas, tudo indicava ser uma antiga instalação terrestre.
Continuamos a andar pelas instalações até que, depois de algum tempo procurando uma forma de entrar no prédio, encontramos uma porta de uma área de carga e descarga. Essa porta nos levou a uma área que podia ter a atmosfera modificada quando a porta se fechava. Uma vez dentro do prédio, localizamos o controle de fechamento da porta que, ao ser fechada, automaticamente reestabeleceu uma atmosfera respirável. Dessa forma, pudemos retirar o capacete e mochila do traje, bem como botas e luvas, tornando a mobilidade muito melhor dentro das instalações.
Continuamos as explorações e encontramos uma estufa onde estavam sendo cultivadas diversas mudas. Do lado de fora dessa estufa, haviam painéis solares para prover energia elétrica a toda a base. Com isso concluímos que se tratava de uma estação para permanência prolongada, autosuficiente no que se refere a água, comida e energia elétrica. O mais estranho é que nunca havíamos ouvido falar de registro de exploração terrestre tão distante, e muito menos de uma instalação tão avançada quanto essa. Pelas características vistas até o momento, seria impossível tal instalação ter passado desapercebido nos registros da Frota.
Encontramos um elevador que nos possibilitou visitar os diversos andares da estação. Eram ao todo 3 andares sendo, o mais alto, na superfície, e os outros dois subterrâneos.
Haviam todos os tipos de instalação necessários para que uma tripulação relativamente grande pudesse se instalar e permanecer por um longo período: instalações médicas, instalações de carga e descarga (essas em maior número), banheiros, áreas de recreação e de convivência, etc. Somente uma coisa nos despertou a atenção: a ausência de dormitórios.
Por essa razão, concluímos que, apesar de ser uma instalação de longa permanência, não permitia uma tripulação permanente. A tripulação deveria, portanto, pernoitar na nave que a trouxera, ou então essa estação se conectava a alguma outra situada em outra parte da lua.
Também não foi encontrada estação de teletransporte. Por isso, concluiu-se que o acesso era única e exclusivamente por naves.
Outra parte interessante da instalação era a torre de controle. Posicionada de forma a ter uma vista de toda a planta, inclusive do hangar e da área de carga e descarga, permitia, a partir de um único lugar, ter um controle total de tudo o que acontecia na estação. Seu acesso era um pouco restrito, visto que era feito por um único elevador separado dos demais.
Também notamos a falta de manutenção, o que indicava que a estação estava em desuso há muito tempo. Havia portas que não se abriam, elevadores com falha de funcionamento e problemas de vazamentos hidráulicos. Tudo isso dificultou nossas investigações tornando todo o processo mais moroso do que o normal.
Terminadas as investigações do interior das instalações, eu e a sra Anna pegamos trajes espaciais existentes na estação e disponíveis através de dispensers. Eles se mostravam mais eficientes para as investigações restantes do que os nossos próprios trajes.
Saímos, então, da estação, através da mesma área de carga e descarga pela qual havíamos entrado anteriormente. Eu e a sra Anna demos a volta ao redor da estação enquanto o sr Sanival continou verificando os controles existentes na área de pouso e decolagem.
Encontramos, então, um laboratório de pesquisa anexo à estação. Seu acesso por dentro estava bloquado por uma porta que não conseguimos abrir. Através de divesas leituras, identificamos que havia sido feito um estudo com uma espécie desconhecida para nós. Essa espécie era humanóide, porém nós não tínhamos registro da mesma nos computadores da Frota. A aparência, obtida através de conexão entre nossos tricorders e os computadores do laboratório, era muito parecida com a da raça chamada, nos séculos XX e XXI, de "os cinzas". Essa raça era, na época, temida por vários estudiosos por estarem relacionadas a abduções seguidas de experiências com humanos que, em muitos casos, eram descritas como extremamente dolorosas e, em alguns deles, supostamente deixaram sequelas irreversíveis, incluindo paralisia de membros inferiores nos humanos estudados. Todos esses fatos permanecem, até hoje, sem provas definitivas, mesmo nos registros da Frota.
O sr Sanival encontrou uma espécie de jipe que utilizamos para mais algumas explorações.
Depois de algum tempo, conseguimos entrar no laboratório. Lá verificamos o que havíamos visto pelo tricorder.
Depois de terminadas as investigações, voltamos para a Andor e, em seguida, para a DS6, onde nos reunimos para as conclusões finais, já colocadas nesse diário.
Recebemos, logo depois, um informe do Comando, de que o sr Sanival deveria se apresentar para uma missão que o afastaria da nossa tripulação por algum tempo. Esperamos tê-lo de volta o mais breve possível.
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Re: =/\=DIÁRIO DE BORDO - Comandante Shran Zeid=/\=
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Diário de bordo, data estelar 120902
Missão 46 - Decifrando as mensagens
Estávamos reunidos na ponte da Andor com todas aquelas informações codificadas em mãos!
Começamos, então, a buscar a palavra chave de cada uma. Para tal, haviam pistas que serviam de lembretes. Foi um trabalho que envolveu todos, já que os conhecimentos de cada um, em cada área, é bastante variado.
Abaixo estão as pistas, respostas e informações, na sequência em que fomos desvendando:
---------------------------------------------
Pista da caixa 01:
Nação que construiu o Porta aviões USS Enterprice
Resposta:
Estados Unidos
Informação:
Trigéssima oitava carga de tecidos Herbanianos a serem entregues aos Bajorianos do grupo de Iria
A entrega deverá ser entregue após pagamento do valor combinado
Contudo novos carregamentos exigem um reajuste calculado entre 69 e 88%.
---------------------------------------------
Pista da caixa 02:
Primeiro a propor um modelo atômico a partir de um dado experimental
Resposta:
Bohr
Informação:
Primeiro lote de carga de sistema de micro placas de circuitos a serem entregue a base 27889 Klingon a pedido do Alto Conselho
A entrega deverá ser entregue após pagamento do valor combinado
O preço deve ser reajustado em 38,97%, uma vez que os solicitantes solicitam a entrega da mercadoria.
---------------------------------------------
Pista da caixa 05:
Partícula de carga positiva encontrada no núcleo atômico e que faz parte de sua massa.
Resposta:
proton
Informação:
Segunda remessa de feisers e granadas de impacto para o grupo de ação que se auto intitula os novos Maquis. As armas são de boa qualidade, pois são romulanas, que de bom grado concordaram em fornecê-las
Contudo, não será possível a entrega dos próximos carregamentos de rifles de precisão e de mísseis portáteis sem um novo remanejamento do preço
A intermediação do grupo também deverá exigir uma nova reavaliação de remuneração, apesar da falta de bom senso do romulanos em reconhecer os riscos. Contudo, somos os únicos com a estrutura necessária para executar com sucesso a solicitação romulana.
---------------------------------------------
Pista da caixa 04:
País latino americano grande produtor de cocaína
Resposta:
Bolivia
Informação:
Quadragéssimo terceiro carregamento de êxtase para cumprimento de contrato com os Nedubianos.
A entrega desse produto teve nos últimos meses um grande aumento, em função da falta da espécie fornecedora do produto, em função do período da grande seca.
Até que a oferta volta a aumentar o produto deverá sofrer reajuste de 1300%, o que garantirá o ganho justo da Federação de Comércio.
---------------------------------------------
Pista da caixa 03:
Metal que combinado ao ferro e ao carbono irá constituir o aço
Resposta:
manganes
Informação:
Duzentéssima nonagéssima oitava parte do carregamento de placas moldes para casco de naves entregues ao solicitante, conforme especificações realizadas. Os outros carregamentos deverão ocorrer em 9 semanas
Apesar de nossos avisos aos compradores de que não é bom para os negócios pedidos grandes em espaços de tempo tão pequeno
Os riscos de fornecimento deverão aumentar o que obrigará um reajuste de preço para os próximos carregamentos. A proposta de partido será de 315,89%.
---------------------------------------------
Fizemos um pequeno resumo das informações obtidas:
1. Armamentos para Makis
2. Moldes para construção de naves para compradores desconhecidos
3. Sistemas de micro placas de circuitos para Klingons
4. Extase para Nedubianos
5. Tecidos para Bajorianos
Dentre todas elas, consideramos importantes para a Frota as três primeiras, sendo que a terceira não parece ser tão relevante assim pois os Klingons aparentemente não tem nenhum grupo militar que ataque a Frota. Resta-nos descobrir os detalhes de cada uma delas e, também, quem são esses compradores desconhecidos.
Qual será o próximo passo nessa investigação?
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Diário de bordo, data estelar 120902
Missão 46 - Decifrando as mensagens
Estávamos reunidos na ponte da Andor com todas aquelas informações codificadas em mãos!
Começamos, então, a buscar a palavra chave de cada uma. Para tal, haviam pistas que serviam de lembretes. Foi um trabalho que envolveu todos, já que os conhecimentos de cada um, em cada área, é bastante variado.
Abaixo estão as pistas, respostas e informações, na sequência em que fomos desvendando:
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Pista da caixa 01:
Nação que construiu o Porta aviões USS Enterprice
Resposta:
Estados Unidos
Informação:
Trigéssima oitava carga de tecidos Herbanianos a serem entregues aos Bajorianos do grupo de Iria
A entrega deverá ser entregue após pagamento do valor combinado
Contudo novos carregamentos exigem um reajuste calculado entre 69 e 88%.
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Pista da caixa 02:
Primeiro a propor um modelo atômico a partir de um dado experimental
Resposta:
Bohr
Informação:
Primeiro lote de carga de sistema de micro placas de circuitos a serem entregue a base 27889 Klingon a pedido do Alto Conselho
A entrega deverá ser entregue após pagamento do valor combinado
O preço deve ser reajustado em 38,97%, uma vez que os solicitantes solicitam a entrega da mercadoria.
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Pista da caixa 05:
Partícula de carga positiva encontrada no núcleo atômico e que faz parte de sua massa.
Resposta:
proton
Informação:
Segunda remessa de feisers e granadas de impacto para o grupo de ação que se auto intitula os novos Maquis. As armas são de boa qualidade, pois são romulanas, que de bom grado concordaram em fornecê-las
Contudo, não será possível a entrega dos próximos carregamentos de rifles de precisão e de mísseis portáteis sem um novo remanejamento do preço
A intermediação do grupo também deverá exigir uma nova reavaliação de remuneração, apesar da falta de bom senso do romulanos em reconhecer os riscos. Contudo, somos os únicos com a estrutura necessária para executar com sucesso a solicitação romulana.
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Pista da caixa 04:
País latino americano grande produtor de cocaína
Resposta:
Bolivia
Informação:
Quadragéssimo terceiro carregamento de êxtase para cumprimento de contrato com os Nedubianos.
A entrega desse produto teve nos últimos meses um grande aumento, em função da falta da espécie fornecedora do produto, em função do período da grande seca.
Até que a oferta volta a aumentar o produto deverá sofrer reajuste de 1300%, o que garantirá o ganho justo da Federação de Comércio.
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Pista da caixa 03:
Metal que combinado ao ferro e ao carbono irá constituir o aço
Resposta:
manganes
Informação:
Duzentéssima nonagéssima oitava parte do carregamento de placas moldes para casco de naves entregues ao solicitante, conforme especificações realizadas. Os outros carregamentos deverão ocorrer em 9 semanas
Apesar de nossos avisos aos compradores de que não é bom para os negócios pedidos grandes em espaços de tempo tão pequeno
Os riscos de fornecimento deverão aumentar o que obrigará um reajuste de preço para os próximos carregamentos. A proposta de partido será de 315,89%.
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Fizemos um pequeno resumo das informações obtidas:
1. Armamentos para Makis
2. Moldes para construção de naves para compradores desconhecidos
3. Sistemas de micro placas de circuitos para Klingons
4. Extase para Nedubianos
5. Tecidos para Bajorianos
Dentre todas elas, consideramos importantes para a Frota as três primeiras, sendo que a terceira não parece ser tão relevante assim pois os Klingons aparentemente não tem nenhum grupo militar que ataque a Frota. Resta-nos descobrir os detalhes de cada uma delas e, também, quem são esses compradores desconhecidos.
Qual será o próximo passo nessa investigação?
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Diário de bordo, data estelar 120826
Missão 45 - Cerimônia 2 Anos de Andor e Missão Inesperada
Decidimos fazer uma cerimônia simples e rápida para comemorar os dois anos de existência da USS Andor. Mesmo estando em uma nova versão, a tripulação atual fazia parte da tripulação inicial da nave. Por isso, e pelas experiências vividas com essa nave à qual chamamos de lar, nada mais justo que fazer uma festinha de aniversário para ela.
A cerimônia foi na Doca Espacial próxima à DS6 e contou com a presença de vários oficiais (Almirante MDaniel, Comodoro Elemer, Capitão Thotsopek, Comandante B7Xue, Tenente Jr. Kharan, Tenente Jr. Lara, Tenente Jr. Ekotay e Sr. Jeferson). Além deles, estavam presentes eu mesmo e a Tenente Anna Janeway como membros da tripulação.
Para iniciarmos a cerimônia, eu pilotei a Andor até a Doca e eu e a Sra. Anna desembarcamos.
Eu abri a cerimônia e, em seguida, passei a palavra para o Almirante, que fez um breve discurso sobre o trabalho que a Andor e sua tripulação tem feito no grupo.
Em seguida, eu falei algumas palavras, cuja transcrição se segue abaixo, e entreguei o Pin de 2 Anos para a Sra. Anna.
Passei, então a palavra a ela, que fez, também, um breve mas emocionante discurso (emocionante para nós humanos, mas extremamente lógico para ela que é meio vulcana). Tive, então, a honra de receber o Pin de 1 Ano das mãos da minha primeira-oficial.
Transcrição do meu discurso
Há pouco mais de 2 anos, a USS Andor tornou-se a primeira nave da Frota Venture a ser comissionada. Mais precisamente em 1o de Agosto de 2010.
Hoje, depois de mais de 40 missões completadas, tenho o orgulho de dizer que a maioria da tripulação original continua servindo na USS Andor. Graças a essa tripulação, que sempre se empenhou em fazer o melhor para a Frota e por seus colegas, estamos aqui reunidos. Infelizmente dois membros muito importantes durante todo esse trajeto não se encontram mais na Frota. São eles: o meu antecessor, o Comandante Shran, criador da Andor, e o sr EdwardKirk, que durante esses dois anos desenvolveu um excelente trabalho no Tático da nave.
Essa equipe sempre foi muito unida e tornou-se, ao longo desses 2 anos, uma família. Espero que continuemos assim e que aprimoremos cada vez mais nosso trabalho na Andor e para a Frota.
A Andor, por sua vez, sempre foi uma desbravadora. Apesar de ser uma nave de pesquisa, demonstrou valor inestimável em vários combates nos quais se envolveu, graças à destreza dessa tripulação que tenho, agora, a honra de comandar.
Ela auxiliou muito, tanto nas pesquisas e estabelecimento de regras e táticas de combate, como indo muito além, ao enfrentar frente a frente a liderança da Armada Neo-Cardassiana no fan-filme.
Gostaria de chamar, agora, os membros da tripulação da Andor para receberem seus Pins de 2 anos de serviço prestado na nave.
- Nossa Primeira Oficial - a Tenente AnnaJaneway Quintessa, por favor fique à minha direita
- Nosso Oficial de Ciências - o Tenente Jr Sanival Writer
Sra Anna, receba o pin de 2 anos como forma de reconhecimento pelo seu trabalho e dedicação à essa nave e sua tripulação e amigos.
Senhores, gostaria de passar agora a palavra para a sra AnnaJaneway.
Ao final da cerimônia, convidei aos que quisessem, a nos acompanhar até a DS6 a bordo da Andor. Para essa curta viagem, tivemos a compania do Almirante MDaniel, do Capitão Thotsopek e do sr Jeferson.
Ao chegarmos e docarmos, o Capitão me passou uma missão de urgência surgida a pouco:
Comandante Ron - USS Andor.
O Comando da Frota recebeu informes perturbadores de uma suposta negociação entre Ferenge e os NeoCardassianos.
O entendimento é de que os Ferenges estejam fornecendo ou procurando algo para os neocardassianos.
A DS6 realizou contato com o Planeta Ferenge e recebeu a garantia de que A Federação de Comércio não se envolve com os rebeldes de Cardássia.
Contudo, foi identificada uma nave Neocardassiana próximo a um planetóide que entendemos ser um depósito de mercadorias ferenge. Provavelmente deserta, e sem condições de vida, mas que deve ser investigada.
É preciso reunir argumentos que nos dêem uma idéia do que está sendo pretendido pelos Neocardassianos.
Thot Sopek.
Capitão.
Pelas características da missão, apesar da ausência do sr Sanival, que estava em missão fora da base, eu e a sra. Anna nos pusemos imediatamente a caminho, após o desembarque do Almirante, do sr Jeferson, e do Capitão.
O computador de bordo já tinha registradas as coordenadas do planetóide que servia de depósito ferengi. Saímos, então, em dobra até o planetóide.
Pelas informações iniciais, ele não apresentava suporte de vida e o computador não conseguiu travar coordenadas de teletransporte por se tratar de um ambiente subterrâneo com uma grande camada de rochas composta de materiais que atrapalhavam essa tarefa. Essas condições, sem dúvida, eram propositais, pois, com esse conjunto de características, era mais fácil os ferengi deixarem seus objetos a serem comercializados guardados nesse planetóide sem necessidade de guardas.
Vestimos, então, os trajes espaciais e partimos do hangar da Andor para o planetóide. Felizmente encontramos a entrada de forma rápida.
Uma vez dentro do planetóide, utilizei o tricorder para verificar as condições de suporte de vida. Não era ideal para praticar esportes ou correr uma maratona, mas dava condições suficientes para tirarmos os trajes espaciais, o que facilitou muito a locomoção.
Começamos a investigar a região e encontramos uma entrada de caverna com várias caixas empilhadas. Sem dúvida, pela organização (ou falta de organização) encontrada, os ferengis não esperavam qualquer visita repentina ao local.
Dentre as caixas, haviam algumas com os emblemas da Federação. Isso nos fez imaginar que talvez lá houvesse material fruto de contrabando. Outro tipo de caixa que nos chamou a atenção, foi uma caixa com o emblema Ferengi. Nos dedicamos, então, a examinar essa caixa. De fato ela continha uma espécie de segredo.
Entrando na caverna, encontramos um número muito grande de caixas empilhadas. Realmente aquilo era mais do que um simples depósito. Parecia mais um armazém de grande porte, pelo volume de coisas guardadas.
Novamente diversas caixas de origens desconhecidas, outras tantas com emblemas da Federação, e mais 4 caixas com emblemas Ferengi. Examinamos diversas caixas com o uso do tricorder e percebemos que apenas as com emblemas Ferengi apresentavam algo diferente.
Todas elas apresentavam uma espécie de código, que deveria ser desvendado para que pudéssemos descriptografar as informações obtidas nelas.
Recolhemos, então, tudo o que pudemos, mas sem levar nenhum material pertencente aos Ferengi. Depois disso, voltamos à Andor para examinar as informações obtidas.
Nos afastamos do planetóide, para evitar problemas diplomáticos e explicações adicionais aos Ferengi, e começamos a examinar todos os materiais obtidos.
Que tipo de informação iremos encontrar? Haverá algo realmente útil para a Frota, ou apenas informações de interesse somente dos Ferengi?
Computador, finalizar gravação.
Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Diário de bordo, data estelar 120826
Missão 45 - Cerimônia 2 Anos de Andor e Missão Inesperada
Decidimos fazer uma cerimônia simples e rápida para comemorar os dois anos de existência da USS Andor. Mesmo estando em uma nova versão, a tripulação atual fazia parte da tripulação inicial da nave. Por isso, e pelas experiências vividas com essa nave à qual chamamos de lar, nada mais justo que fazer uma festinha de aniversário para ela.
A cerimônia foi na Doca Espacial próxima à DS6 e contou com a presença de vários oficiais (Almirante MDaniel, Comodoro Elemer, Capitão Thotsopek, Comandante B7Xue, Tenente Jr. Kharan, Tenente Jr. Lara, Tenente Jr. Ekotay e Sr. Jeferson). Além deles, estavam presentes eu mesmo e a Tenente Anna Janeway como membros da tripulação.
Para iniciarmos a cerimônia, eu pilotei a Andor até a Doca e eu e a Sra. Anna desembarcamos.
Eu abri a cerimônia e, em seguida, passei a palavra para o Almirante, que fez um breve discurso sobre o trabalho que a Andor e sua tripulação tem feito no grupo.
Em seguida, eu falei algumas palavras, cuja transcrição se segue abaixo, e entreguei o Pin de 2 Anos para a Sra. Anna.
Passei, então a palavra a ela, que fez, também, um breve mas emocionante discurso (emocionante para nós humanos, mas extremamente lógico para ela que é meio vulcana). Tive, então, a honra de receber o Pin de 1 Ano das mãos da minha primeira-oficial.
Transcrição do meu discurso
Há pouco mais de 2 anos, a USS Andor tornou-se a primeira nave da Frota Venture a ser comissionada. Mais precisamente em 1o de Agosto de 2010.
Hoje, depois de mais de 40 missões completadas, tenho o orgulho de dizer que a maioria da tripulação original continua servindo na USS Andor. Graças a essa tripulação, que sempre se empenhou em fazer o melhor para a Frota e por seus colegas, estamos aqui reunidos. Infelizmente dois membros muito importantes durante todo esse trajeto não se encontram mais na Frota. São eles: o meu antecessor, o Comandante Shran, criador da Andor, e o sr EdwardKirk, que durante esses dois anos desenvolveu um excelente trabalho no Tático da nave.
Essa equipe sempre foi muito unida e tornou-se, ao longo desses 2 anos, uma família. Espero que continuemos assim e que aprimoremos cada vez mais nosso trabalho na Andor e para a Frota.
A Andor, por sua vez, sempre foi uma desbravadora. Apesar de ser uma nave de pesquisa, demonstrou valor inestimável em vários combates nos quais se envolveu, graças à destreza dessa tripulação que tenho, agora, a honra de comandar.
Ela auxiliou muito, tanto nas pesquisas e estabelecimento de regras e táticas de combate, como indo muito além, ao enfrentar frente a frente a liderança da Armada Neo-Cardassiana no fan-filme.
Gostaria de chamar, agora, os membros da tripulação da Andor para receberem seus Pins de 2 anos de serviço prestado na nave.
- Nossa Primeira Oficial - a Tenente AnnaJaneway Quintessa, por favor fique à minha direita
- Nosso Oficial de Ciências - o Tenente Jr Sanival Writer
Sra Anna, receba o pin de 2 anos como forma de reconhecimento pelo seu trabalho e dedicação à essa nave e sua tripulação e amigos.
Senhores, gostaria de passar agora a palavra para a sra AnnaJaneway.
Ao final da cerimônia, convidei aos que quisessem, a nos acompanhar até a DS6 a bordo da Andor. Para essa curta viagem, tivemos a compania do Almirante MDaniel, do Capitão Thotsopek e do sr Jeferson.
Ao chegarmos e docarmos, o Capitão me passou uma missão de urgência surgida a pouco:
Comandante Ron - USS Andor.
O Comando da Frota recebeu informes perturbadores de uma suposta negociação entre Ferenge e os NeoCardassianos.
O entendimento é de que os Ferenges estejam fornecendo ou procurando algo para os neocardassianos.
A DS6 realizou contato com o Planeta Ferenge e recebeu a garantia de que A Federação de Comércio não se envolve com os rebeldes de Cardássia.
Contudo, foi identificada uma nave Neocardassiana próximo a um planetóide que entendemos ser um depósito de mercadorias ferenge. Provavelmente deserta, e sem condições de vida, mas que deve ser investigada.
É preciso reunir argumentos que nos dêem uma idéia do que está sendo pretendido pelos Neocardassianos.
Thot Sopek.
Capitão.
Pelas características da missão, apesar da ausência do sr Sanival, que estava em missão fora da base, eu e a sra. Anna nos pusemos imediatamente a caminho, após o desembarque do Almirante, do sr Jeferson, e do Capitão.
O computador de bordo já tinha registradas as coordenadas do planetóide que servia de depósito ferengi. Saímos, então, em dobra até o planetóide.
Pelas informações iniciais, ele não apresentava suporte de vida e o computador não conseguiu travar coordenadas de teletransporte por se tratar de um ambiente subterrâneo com uma grande camada de rochas composta de materiais que atrapalhavam essa tarefa. Essas condições, sem dúvida, eram propositais, pois, com esse conjunto de características, era mais fácil os ferengi deixarem seus objetos a serem comercializados guardados nesse planetóide sem necessidade de guardas.
Vestimos, então, os trajes espaciais e partimos do hangar da Andor para o planetóide. Felizmente encontramos a entrada de forma rápida.
Uma vez dentro do planetóide, utilizei o tricorder para verificar as condições de suporte de vida. Não era ideal para praticar esportes ou correr uma maratona, mas dava condições suficientes para tirarmos os trajes espaciais, o que facilitou muito a locomoção.
Começamos a investigar a região e encontramos uma entrada de caverna com várias caixas empilhadas. Sem dúvida, pela organização (ou falta de organização) encontrada, os ferengis não esperavam qualquer visita repentina ao local.
Dentre as caixas, haviam algumas com os emblemas da Federação. Isso nos fez imaginar que talvez lá houvesse material fruto de contrabando. Outro tipo de caixa que nos chamou a atenção, foi uma caixa com o emblema Ferengi. Nos dedicamos, então, a examinar essa caixa. De fato ela continha uma espécie de segredo.
Entrando na caverna, encontramos um número muito grande de caixas empilhadas. Realmente aquilo era mais do que um simples depósito. Parecia mais um armazém de grande porte, pelo volume de coisas guardadas.
Novamente diversas caixas de origens desconhecidas, outras tantas com emblemas da Federação, e mais 4 caixas com emblemas Ferengi. Examinamos diversas caixas com o uso do tricorder e percebemos que apenas as com emblemas Ferengi apresentavam algo diferente.
Todas elas apresentavam uma espécie de código, que deveria ser desvendado para que pudéssemos descriptografar as informações obtidas nelas.
Recolhemos, então, tudo o que pudemos, mas sem levar nenhum material pertencente aos Ferengi. Depois disso, voltamos à Andor para examinar as informações obtidas.
Nos afastamos do planetóide, para evitar problemas diplomáticos e explicações adicionais aos Ferengi, e começamos a examinar todos os materiais obtidos.
Que tipo de informação iremos encontrar? Haverá algo realmente útil para a Frota, ou apenas informações de interesse somente dos Ferengi?
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Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Re: =/\=DIÁRIO DE BORDO - Comandante Shran Zeid=/\=
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Diário de bordo, data estelar 120812
Missão 44 - Nave desconhecida (suplemento)
Nos encontramos na Andor no horário marcado e eu fiz o comunicado oficial da baixa de um de nossos mais importantes oficiais: o sr Edwardkirk. Todos sentimos muito a sua baixa e sabemos que ele fará muita falta em nossas missões.
Repassei os objetivos da missão como fazemos todas a vezes e, pouco depois, solicitamos ao sr Ekotay Hanny que se juntasse a nós, já que estava disponível na DS6. Ele aceitou e veio para participar de nossa missão no posto de navegador.
Pedi ao computador que obtivesse, junto aos computadores da DS6, as coordenadas da nave não registrada nos bancos da Frota.
Computador: Coordenadas recebidas e registradas!
Em seguida o sr Ekotay acionou as luzes externas e recolheu o intruder, conforme as ordens.
Motores de impulso acionados, mandei o computador traçar a rota para entrarmos em dobra.
Assim que nos aproximamos na nave desconhecida, foi feita a parada total da Andor.
Solicitei, então, ao sr Sanival, que fizesse uma varredura com os sensores na Andor, tanto buscando objetos, quanto buscando formas de vida.
Como resposta, obtivemos apenas nossas próprias leituras.
Concluímos, portanto, que a nave estava abandonada e à deriva.
Também obtivemos, como resposta dos sensores, algo inesperado: a nave aparentemente era a USS Adventure, ou uma nave muito semelhante a ela.
O nosso próximo passo seria a abordagem da nave para a investigarmos mais profundamente.
Ordenei a todos que se armassem com os phasers pois, apesar das leituras dos sensores, parecia haver algo errado com aquela nave.
Mandei, então, que o computador se preparasse para nos teletransportar para a ponte da outra nave.
Computador: Conforme análise feita pelos sensores de objetos, o teletransporte deverá ser individual.
Eu decidi ir primeiro, pois, assim, poderia verificar o nível de segurança da nave e determinar se seria seguro para os outros virem a bordo também.
Pouco depois de me teletransportar, os indicadores da nave abandonada mostraram que haveria um risco muito grande no transporte de outra pessoa através do teletransporte. Antes mesmo que eu pudesse avisar aos meus companheiros, a sra Anna se teletransportou. Felizmente não ocorreram problemas no teletransporte dela.
Falei para o sr Sanival e o sr Ekotay para virem, por medida de segurança, em uma nave auxiliar.
Abri o hangar e ficamos esperando que os dois chegassem.
Quando estavámos todos reunidos, solicitei que a sra Anna começasse o reconhecimento da nave pelo painel de engenharia, enquanto o sr Sanival começaria pelo painel de ciências e o sr Ekotay verificaria outros cômodos da nave, como a ala médica e o hangar. Eu me dirigi diretamente ao hangar para começar minha investigação por lá.
O sr Sanival logo conseguiu recuperar registros da nave a partir do painel de ciências. Falei para ele guardar os registros para serem analizados na Andor posteriormente. Como percebi que os trabalhos de verificação estavam indo bem, falei a eles que iria voltar para a Andor para iniciar as transmissões coletadas para a DS6. Peguei uma nave auxiliar e parti.
Na Andor, fiquei acompanhando os trabalhos de verificação através dos comunicadores e sensores.
De repente, aconteceu algo errado.
O sr Sanival e a sra Anna informaram que a nave começou a apresentar mensagens de falha no reator e o alerta vermelho se acionou sozinho.
Pelas mensagens, a nave estava prestes a explodir!
Mandei que os três abandonassem a nave pegando naves auxiliares para voltarem à Andor.
Apesar dos instantes de tensão, todos conseguiram sair da nave pouco antes dela explodir e ficaram a uma distância segura, não sendo atingidos pela explosão. Ocorreu um problema, entretanto. Por motivos desconhecidos as naves auxiliares estavam inoperantes. Consegui, então, travar o teletransporte nos tripulantes e trazê-los a bordo da Andor. As naves auxiliares desapareceram poucos instantes depois.
Já dentro da Andor, o sr Sanival inseriu os registros obtidos no computador. A resposta do computador foi a seguinte:
Nave Estelar ISS Adventure
Origem: Terra - Império Terrano
Diário do capitão:
- Data estelar 101118.
- Ficamos presos nesse universo paralelo à deriva.
- Motores de dobra energisados porém inoperantes.
- Motores de impulso também inoperantes.
- Sensores indicam setor auto-denominado Cardassiano.
- Nave ISS Andor que nos acompanhava ainda operante.
- Iremos nos transportar para lá para voltar ao nosso universo com a intenção de retornar a esse futuramente e anexá-lo aos domínios do Império Terrano.
- Glória ao Império Terrano!
- Computador, finalizar registro.
Voltamos para a DS6 e encerramos a missão com as seguintes conclusões: a nave pertencia ao Império Terrano, já conhecido da tripulação da Andor na missão 014 de 101120, quando nos deparamos com a ISS Andor. A ameaça contida no registro do capitão, conforme comentada pelo sr Ekotay, no entanto, nos deixou apreensivos: será que eles voltaram a estudar e controlar a passagem entre os universos paralelos? E caso afirmativo, estariam eles se preparando para um ataque maciço ao nosso universo?
Como se não bastassem nossa preocupações com os Neo-Cardassianos, agora temos mais essa preocupação!
Computador, finalizar gravação.
Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Diário de bordo, data estelar 120812
Missão 44 - Nave desconhecida (suplemento)
Nos encontramos na Andor no horário marcado e eu fiz o comunicado oficial da baixa de um de nossos mais importantes oficiais: o sr Edwardkirk. Todos sentimos muito a sua baixa e sabemos que ele fará muita falta em nossas missões.
Repassei os objetivos da missão como fazemos todas a vezes e, pouco depois, solicitamos ao sr Ekotay Hanny que se juntasse a nós, já que estava disponível na DS6. Ele aceitou e veio para participar de nossa missão no posto de navegador.
Pedi ao computador que obtivesse, junto aos computadores da DS6, as coordenadas da nave não registrada nos bancos da Frota.
Computador: Coordenadas recebidas e registradas!
Em seguida o sr Ekotay acionou as luzes externas e recolheu o intruder, conforme as ordens.
Motores de impulso acionados, mandei o computador traçar a rota para entrarmos em dobra.
Assim que nos aproximamos na nave desconhecida, foi feita a parada total da Andor.
Solicitei, então, ao sr Sanival, que fizesse uma varredura com os sensores na Andor, tanto buscando objetos, quanto buscando formas de vida.
Como resposta, obtivemos apenas nossas próprias leituras.
Concluímos, portanto, que a nave estava abandonada e à deriva.
Também obtivemos, como resposta dos sensores, algo inesperado: a nave aparentemente era a USS Adventure, ou uma nave muito semelhante a ela.
O nosso próximo passo seria a abordagem da nave para a investigarmos mais profundamente.
Ordenei a todos que se armassem com os phasers pois, apesar das leituras dos sensores, parecia haver algo errado com aquela nave.
Mandei, então, que o computador se preparasse para nos teletransportar para a ponte da outra nave.
Computador: Conforme análise feita pelos sensores de objetos, o teletransporte deverá ser individual.
Eu decidi ir primeiro, pois, assim, poderia verificar o nível de segurança da nave e determinar se seria seguro para os outros virem a bordo também.
Pouco depois de me teletransportar, os indicadores da nave abandonada mostraram que haveria um risco muito grande no transporte de outra pessoa através do teletransporte. Antes mesmo que eu pudesse avisar aos meus companheiros, a sra Anna se teletransportou. Felizmente não ocorreram problemas no teletransporte dela.
Falei para o sr Sanival e o sr Ekotay para virem, por medida de segurança, em uma nave auxiliar.
Abri o hangar e ficamos esperando que os dois chegassem.
Quando estavámos todos reunidos, solicitei que a sra Anna começasse o reconhecimento da nave pelo painel de engenharia, enquanto o sr Sanival começaria pelo painel de ciências e o sr Ekotay verificaria outros cômodos da nave, como a ala médica e o hangar. Eu me dirigi diretamente ao hangar para começar minha investigação por lá.
O sr Sanival logo conseguiu recuperar registros da nave a partir do painel de ciências. Falei para ele guardar os registros para serem analizados na Andor posteriormente. Como percebi que os trabalhos de verificação estavam indo bem, falei a eles que iria voltar para a Andor para iniciar as transmissões coletadas para a DS6. Peguei uma nave auxiliar e parti.
Na Andor, fiquei acompanhando os trabalhos de verificação através dos comunicadores e sensores.
De repente, aconteceu algo errado.
O sr Sanival e a sra Anna informaram que a nave começou a apresentar mensagens de falha no reator e o alerta vermelho se acionou sozinho.
Pelas mensagens, a nave estava prestes a explodir!
Mandei que os três abandonassem a nave pegando naves auxiliares para voltarem à Andor.
Apesar dos instantes de tensão, todos conseguiram sair da nave pouco antes dela explodir e ficaram a uma distância segura, não sendo atingidos pela explosão. Ocorreu um problema, entretanto. Por motivos desconhecidos as naves auxiliares estavam inoperantes. Consegui, então, travar o teletransporte nos tripulantes e trazê-los a bordo da Andor. As naves auxiliares desapareceram poucos instantes depois.
Já dentro da Andor, o sr Sanival inseriu os registros obtidos no computador. A resposta do computador foi a seguinte:
Nave Estelar ISS Adventure
Origem: Terra - Império Terrano
Diário do capitão:
- Data estelar 101118.
- Ficamos presos nesse universo paralelo à deriva.
- Motores de dobra energisados porém inoperantes.
- Motores de impulso também inoperantes.
- Sensores indicam setor auto-denominado Cardassiano.
- Nave ISS Andor que nos acompanhava ainda operante.
- Iremos nos transportar para lá para voltar ao nosso universo com a intenção de retornar a esse futuramente e anexá-lo aos domínios do Império Terrano.
- Glória ao Império Terrano!
- Computador, finalizar registro.
Voltamos para a DS6 e encerramos a missão com as seguintes conclusões: a nave pertencia ao Império Terrano, já conhecido da tripulação da Andor na missão 014 de 101120, quando nos deparamos com a ISS Andor. A ameaça contida no registro do capitão, conforme comentada pelo sr Ekotay, no entanto, nos deixou apreensivos: será que eles voltaram a estudar e controlar a passagem entre os universos paralelos? E caso afirmativo, estariam eles se preparando para um ataque maciço ao nosso universo?
Como se não bastassem nossa preocupações com os Neo-Cardassianos, agora temos mais essa preocupação!
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Re: =/\=DIÁRIO DE BORDO - Comandante Shran Zeid=/\=
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Diário de bordo, data estelar 120810
Missão 44 - Nave desconhecida
Como os sensores da DS6 estão rastreando o espaço em busca da Estação Neo-Cardassiana utilizada na fabricação das naves rebeldes, acabou detectando uma nave não registrada no setor. Nossa missão será investigar essa nave, descobrir sua origem e seu objetivo no setor, bem como a que povo pertence.
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Diário de bordo, data estelar 120810
Missão 44 - Nave desconhecida
Como os sensores da DS6 estão rastreando o espaço em busca da Estação Neo-Cardassiana utilizada na fabricação das naves rebeldes, acabou detectando uma nave não registrada no setor. Nossa missão será investigar essa nave, descobrir sua origem e seu objetivo no setor, bem como a que povo pertence.
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Re: =/\=DIÁRIO DE BORDO - Comandante Shran Zeid=/\=
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Diário de bordo, data estelar 120805
Missão 43 - Testes Nova Andor (suplemento)
Tivemos uma missão bem simples e até entediante. Estando presentes eu mesmo, a Sra Anna Janeway e o Sr Sanival e, como observadora, a Srta Uriza, nos posicionamos para sair da doca.
Todos em seus postos, acionamos as luzes externas e recolhemos o Intruder.
Seguindo as ordens, a Sra Anna acionou os motores de impulso para nos afastarmos da estação e, em seguida, traçamos rota para o espaço distante da DS6. Com isso, qualquer problema com os testes não afetaria a estação.
A Sra Anna acionou os motores de dobra e partimos.
Chegado no destino, a Sra Anna providenciou a parada total e nos levantamos para iniciar os testes.
Cada sala, cada posto, cada setor da nave, foi vistoriado e revisado.
Anotamos todas as falhas deixadas pela reforma da nave para posteriormente passarmos para o pessoal de engenharia da DS6 a fim de obtermos uma nave 100% funcional.
Felizmente todos os itens mais importantes da nave estavam operantes. Isso nos deixou mais descansados no que se refere à defesa da DS6 ou mesmo à possível necessidade de uso em batalha.
Retornamos à DS6 para relatar os resultados dos testes e aguardar novas instruções.
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Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Diário de bordo, data estelar 120805
Missão 43 - Testes Nova Andor (suplemento)
Tivemos uma missão bem simples e até entediante. Estando presentes eu mesmo, a Sra Anna Janeway e o Sr Sanival e, como observadora, a Srta Uriza, nos posicionamos para sair da doca.
Todos em seus postos, acionamos as luzes externas e recolhemos o Intruder.
Seguindo as ordens, a Sra Anna acionou os motores de impulso para nos afastarmos da estação e, em seguida, traçamos rota para o espaço distante da DS6. Com isso, qualquer problema com os testes não afetaria a estação.
A Sra Anna acionou os motores de dobra e partimos.
Chegado no destino, a Sra Anna providenciou a parada total e nos levantamos para iniciar os testes.
Cada sala, cada posto, cada setor da nave, foi vistoriado e revisado.
Anotamos todas as falhas deixadas pela reforma da nave para posteriormente passarmos para o pessoal de engenharia da DS6 a fim de obtermos uma nave 100% funcional.
Felizmente todos os itens mais importantes da nave estavam operantes. Isso nos deixou mais descansados no que se refere à defesa da DS6 ou mesmo à possível necessidade de uso em batalha.
Retornamos à DS6 para relatar os resultados dos testes e aguardar novas instruções.
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Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Última edição por RonnAndrew em Dom Ago 19, 2012 1:21 pm, editado 2 vez(es)
Re: =/\=DIÁRIO DE BORDO - Comandante Shran Zeid=/\=
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Diário de bordo, data estelar 120803
Missão 43 - Testes Nova Andor
Com todas as ocorrências envolvendo os Neo-Cardassianos, a Frota quer que todas as naves estejam prontas para qualquer eventualidade. Afinal, nunca se sabe quando precisaremos entrar em combate.
Por essa razão, e sabendo que a nova Andor teve tempo hábil para efetuar testes em todos os sistemas, a tripulação da Andor foi convocada para fazer uma análise profunda dos sistemas implantados. Com essa análise, pretende-se descobrir se todos os sistemas implantados estão funcionais, se todos os sistemas anteriormente existentes na antiga Andor foram implantados nessa nova, e, finalmente, o quão atualizados estão esses sistemas.
Esse deverá ser um trabalho demorado e delicado. Porém, após esse trabalho, a nossa querida Andor estará pronta para qualquer missão, envolvendo combate ou não.
Assim sendo, eu os verei na data estelar 120805 às 20h30 na ponte da Andor.
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Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Diário de bordo, data estelar 120803
Missão 43 - Testes Nova Andor
Com todas as ocorrências envolvendo os Neo-Cardassianos, a Frota quer que todas as naves estejam prontas para qualquer eventualidade. Afinal, nunca se sabe quando precisaremos entrar em combate.
Por essa razão, e sabendo que a nova Andor teve tempo hábil para efetuar testes em todos os sistemas, a tripulação da Andor foi convocada para fazer uma análise profunda dos sistemas implantados. Com essa análise, pretende-se descobrir se todos os sistemas implantados estão funcionais, se todos os sistemas anteriormente existentes na antiga Andor foram implantados nessa nova, e, finalmente, o quão atualizados estão esses sistemas.
Esse deverá ser um trabalho demorado e delicado. Porém, após esse trabalho, a nossa querida Andor estará pronta para qualquer missão, envolvendo combate ou não.
Assim sendo, eu os verei na data estelar 120805 às 20h30 na ponte da Andor.
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Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Última edição por RonnAndrew em Dom Ago 19, 2012 1:19 pm, editado 1 vez(es)
Re: =/\=DIÁRIO DE BORDO - Comandante Shran Zeid=/\=
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Diário de bordo, data estelar 120729
Missão 42 - Estação Irmã (continuação da missão 41)
O Comando recebeu informações da Inteligência sobre a possível localização dos dados referentes às defesas das estações espaciais. Quando nos reunimos na Andor para o briefing da missão, as coordenadas já haviam sido enviadas para o computador da Andor.
Segundo a Inteligência, tratava-se de uma estação irmã à que invadimos anteriormente. Aparentemente, porém, nessa estação encontrava-se uma grande quantidade de soldados neo-cardassianos e, talvez, o próprio Medved.
Nossa missão era ir até lá, recuperar os dados das defesas e verificar se a criptografia foi descoberta ou não. Além disso, caberia a nós eliminar toda a resistência existente na estação.
Nos pusemos a postos e saímos da DS6 entrando em dobra assim que a distância da estação permitiu isso. Em pouco tempo chegamos na estação descoberta pela Inteligência. Como já sabíamos que essa estação apresentava uma quantidade grande de soldados neo-cardassianos, decidi não docar na estação para evitar que a Andor fosse invadida.
Já que essa estação não apresentava uma doca interna, onde pudéssemos entrar com as naves auxiliares, fizemos uma abordagem diferente: vestimos os trajes espaciais e saímos da doca da Andor em direção à estação espacial, entrando pela área de docagem externa dela.
Tivemos o efeito desejado no que diz respeito à surpresa: não havia nenhum soldado neo-cardassiano à nossa espera!
Após retirarmos as partes mais pesadas do traje espacial, como a mochila e o capacete, seguimos cautelosamente pelo anel externo. Eu fui seguindo na frente da configuração P1 P2 P3, sendo que o Sr Sanival seguiu como P2 e a Sra Anna como P3. Na passagem para o acesso central da estação, haviam dois soldados que, ao me verem, começaram a atirar. Respondi ao fogo e, com o apoio do Sr Sanival, conseguimos eliminá-los.
O próximo passo foi seguir para o deck principal. Esse deck não permite um ataque surpresa, nos obrigando a várias investidas subindo e descendo no teletransporte até que conseguimos eliminar os 3 soldados existentes no deck. Estando o ambiente seguro, começamos a examinar os computadores da estação. Identificamos que os dados se encontravam em um console nos níveis inferiores da estação. Além disso, encontramos, na tela principal, a imagem da última transmissão efetuada para a estação. Essa imagem era exatamente de Medved, revelando que ele não se encontrava mais na estação.
Começamos a descer com cuidado para o primeiro deck abaixo do deck de docagem. Sabíamos, por se tratar de uma estação irmã da anterior, que esse deck apresentava 4 salas principais. A resistência foi intensa nesse deck. Encontramos aproximadamente 8 soldados distribuídos entre as salas e área central do deck. Nos dividimos e conseguimos, através de um ataque rápido, eliminar essa resistência também. Apesar de quase precisarmos de auxílio médico, conseguimos nos recuperar. Examinamos mais esse deck e nada foi encontrado.
A adrenalina estava em níveis bem elevados nessa hora, pois os decks inferiores nos eram desconhecidos, já que não tínhamos descido mais do que isso no ataque à outra estação. Porém as ordens eram claras: "Eliminar toda a resistência da estação."
Descemos mais um deck. Esse deck não apresentava nenhum soldado na área central, então começamos a examinar cada uma das salas existentes. Aparentemente pegamos esses soldados de surpresa! Havia um dormitório, um refeitório, um almoxarifado e uma sala que tinha apenas um console ao fundo. Em todas elas encontramos resistência (cerca de 9 soldados), sendo que a sala que tinha o console ao fundo tinha 4 soldados. Após eliminar a resistência, eu fiquei de guarda enquanto o Sr Sanival foi examinar o console. Nele encontramos um registro que deveria ser analisado depois na Andor.
Com esse deck limpo, descemos para o último deck da estação. Examinamos cuidadosamente cada sala e não havia mais soldados. Haviam, porém, equipamentos para tratamento de Cristais de Dilitium. Isso nos deixou intrigados: "Por que esse interesse dos neo-cardassianos pelos Cristais de Dilitium?" Sem ter uma resposta imediata a essa pergunta, nos dirigimos novamente ao deck de docagem.
Vestimos nossos trajes espaciais e saímos da estação para retornar à Andor.
Ao chegarmos na Andor, o Sr Sanival inseriu o registro obtido no computador para análise. Felizmente obtivemos como resposta que os neo-cardassianos não conseguiram quebrar a criptografia. Os dados de defesa das estações espaciais da Frota estavam seguros!!
Concluímos que a missão havia sido cumprida satisfatoriamente: eliminamos a resistência da estação e recuperamos os dados sem que a criptografia tivesse sido quebrada.
Poderíamos voltar à DS6 tranquilamente agora, mas teremos uma tarefa muito importante a ser feita: precisaremos fazer testes mais intensos nos recursos e sistemas da nova Andor que ainda não puderam ser testados como deveriam.
A descoberta dos equipamentos de tratamento de Cristais de Dilitium na estação, aliados às descobertas feitas recentemente pela USS Adventure e pela própria DS6 nos obrigam a estarmos mais preparados do que nunca para qualquer eventualidade, em batalha ou não!
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Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Diário de bordo, data estelar 120729
Missão 42 - Estação Irmã (continuação da missão 41)
O Comando recebeu informações da Inteligência sobre a possível localização dos dados referentes às defesas das estações espaciais. Quando nos reunimos na Andor para o briefing da missão, as coordenadas já haviam sido enviadas para o computador da Andor.
Segundo a Inteligência, tratava-se de uma estação irmã à que invadimos anteriormente. Aparentemente, porém, nessa estação encontrava-se uma grande quantidade de soldados neo-cardassianos e, talvez, o próprio Medved.
Nossa missão era ir até lá, recuperar os dados das defesas e verificar se a criptografia foi descoberta ou não. Além disso, caberia a nós eliminar toda a resistência existente na estação.
Nos pusemos a postos e saímos da DS6 entrando em dobra assim que a distância da estação permitiu isso. Em pouco tempo chegamos na estação descoberta pela Inteligência. Como já sabíamos que essa estação apresentava uma quantidade grande de soldados neo-cardassianos, decidi não docar na estação para evitar que a Andor fosse invadida.
Já que essa estação não apresentava uma doca interna, onde pudéssemos entrar com as naves auxiliares, fizemos uma abordagem diferente: vestimos os trajes espaciais e saímos da doca da Andor em direção à estação espacial, entrando pela área de docagem externa dela.
Tivemos o efeito desejado no que diz respeito à surpresa: não havia nenhum soldado neo-cardassiano à nossa espera!
Após retirarmos as partes mais pesadas do traje espacial, como a mochila e o capacete, seguimos cautelosamente pelo anel externo. Eu fui seguindo na frente da configuração P1 P2 P3, sendo que o Sr Sanival seguiu como P2 e a Sra Anna como P3. Na passagem para o acesso central da estação, haviam dois soldados que, ao me verem, começaram a atirar. Respondi ao fogo e, com o apoio do Sr Sanival, conseguimos eliminá-los.
O próximo passo foi seguir para o deck principal. Esse deck não permite um ataque surpresa, nos obrigando a várias investidas subindo e descendo no teletransporte até que conseguimos eliminar os 3 soldados existentes no deck. Estando o ambiente seguro, começamos a examinar os computadores da estação. Identificamos que os dados se encontravam em um console nos níveis inferiores da estação. Além disso, encontramos, na tela principal, a imagem da última transmissão efetuada para a estação. Essa imagem era exatamente de Medved, revelando que ele não se encontrava mais na estação.
Começamos a descer com cuidado para o primeiro deck abaixo do deck de docagem. Sabíamos, por se tratar de uma estação irmã da anterior, que esse deck apresentava 4 salas principais. A resistência foi intensa nesse deck. Encontramos aproximadamente 8 soldados distribuídos entre as salas e área central do deck. Nos dividimos e conseguimos, através de um ataque rápido, eliminar essa resistência também. Apesar de quase precisarmos de auxílio médico, conseguimos nos recuperar. Examinamos mais esse deck e nada foi encontrado.
A adrenalina estava em níveis bem elevados nessa hora, pois os decks inferiores nos eram desconhecidos, já que não tínhamos descido mais do que isso no ataque à outra estação. Porém as ordens eram claras: "Eliminar toda a resistência da estação."
Descemos mais um deck. Esse deck não apresentava nenhum soldado na área central, então começamos a examinar cada uma das salas existentes. Aparentemente pegamos esses soldados de surpresa! Havia um dormitório, um refeitório, um almoxarifado e uma sala que tinha apenas um console ao fundo. Em todas elas encontramos resistência (cerca de 9 soldados), sendo que a sala que tinha o console ao fundo tinha 4 soldados. Após eliminar a resistência, eu fiquei de guarda enquanto o Sr Sanival foi examinar o console. Nele encontramos um registro que deveria ser analisado depois na Andor.
Com esse deck limpo, descemos para o último deck da estação. Examinamos cuidadosamente cada sala e não havia mais soldados. Haviam, porém, equipamentos para tratamento de Cristais de Dilitium. Isso nos deixou intrigados: "Por que esse interesse dos neo-cardassianos pelos Cristais de Dilitium?" Sem ter uma resposta imediata a essa pergunta, nos dirigimos novamente ao deck de docagem.
Vestimos nossos trajes espaciais e saímos da estação para retornar à Andor.
Ao chegarmos na Andor, o Sr Sanival inseriu o registro obtido no computador para análise. Felizmente obtivemos como resposta que os neo-cardassianos não conseguiram quebrar a criptografia. Os dados de defesa das estações espaciais da Frota estavam seguros!!
Concluímos que a missão havia sido cumprida satisfatoriamente: eliminamos a resistência da estação e recuperamos os dados sem que a criptografia tivesse sido quebrada.
Poderíamos voltar à DS6 tranquilamente agora, mas teremos uma tarefa muito importante a ser feita: precisaremos fazer testes mais intensos nos recursos e sistemas da nova Andor que ainda não puderam ser testados como deveriam.
A descoberta dos equipamentos de tratamento de Cristais de Dilitium na estação, aliados às descobertas feitas recentemente pela USS Adventure e pela própria DS6 nos obrigam a estarmos mais preparados do que nunca para qualquer eventualidade, em batalha ou não!
Computador, finalizar gravação.
Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Última edição por RonnAndrew em Dom Ago 19, 2012 1:17 pm, editado 1 vez(es)
Re: =/\=DIÁRIO DE BORDO - Comandante Shran Zeid=/\=
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Diário de bordo, data estelar 120715
Missão 41 - Uma surpresa em Splintered (continuação)
Com os dados obtidos até o momento, o Comando decidiu enviar-nos novamente para o planeta Splintered a fim de explorá-lo mais profundamente em busca de respostas sobre a USS Morning Star.
Estávamos nos preparando para sair quando o computador nos interrompeu para uma transmissão de emergência:
Comandante Ronn, mensagem urgente do Comando da Frota!
Mensagem codificada. Necessária identificação de voz.
Ouvindo isso, percebi que se tratava de um assunto ligado à Inteligência da Frota. Me identifiquei e o computador confirmou:
Identificação confirmada. Abrindo canal de comunicação.
Comandante Ronn, aqui quem fala é o Tenente Arzac.
Sua missão foi alterada. Conforme informações da Inteligência da Frota, foi descoberta uma pista das partes roubadas do computador da SS Morning Star.
Elas se encontram em uma estação nas coordenadas que estão sendo passadas para o computador da Andor agora.
Sua missão é ir até a estação e recuperar o que for possível, tentando ainda descobrir quem é o autor do roubo na nave.
Boa sorte ao Sr e sua tripulação.",
Pelo que percebemos, nossa missão voltou a mudar de exploração para ação!
Deixamos, então, a DS6 para ir à estação espacial conforme as coordenadas passadas diretamente ao computador de bordo.
Ao nos aproximarmos da estação, o sr Sanival, que estava monitorando os sensores, nos avisou:
Atenção! Sensores detectaram nave Neo-Cardassiana se aproximando!
Teletransporte da nave Neo-Cardassiana ativado
A nave Neo-Cardassiana saiu do alcance em seguida. Aparentemente queriam nos impedir de descer na estação.
Manobramos então, a Andor, para que pudéssemos docá-la na estação, já que o padrão de doca era o mesmo da DS6. Isso facilitaria nosso acesso e agilizaria o trabalho a ser feito!
Descemos à estação: eu na frente, seguido pela sra Anna e pelo sr Sanival, que mantinha a cobertura da retaguarda enquanto localizava possíveis cardassianos e peças da USS Morning Star através do tricorder.
Após varrermos o anel externo da estação sem encontrar nada, nos dirigimos à parte central. Nessa hora começamos a ouvir os cardassianos tentando nos atacar.
Como não havia nada no deck em que estávamos, me adiantei para o deck superior. Lá haviam 3 cardassianos os quais eliminei imediatamente para que a sra Anna e o sr Sanival pudessem continuar a busca dos itens.
Eles subiram ao deck no qual eu estava e em pouco tempo a sra Anna localizou uma caixa contendo uma parte dos registros.
Como não encontramos mais nada, descemos na mesma formação. No primeiro deck abaixo do deck do anel externo encontramos mais resistência. Novamente reagimos de forma rápida e decisiva, eliminando os neo-cardassianos que tentavam nos acertar.
Esse deck tinha algumas salas e nos dividimos para revistá-las. A sra Anna encontrou mais uma caixa e o sr Sanival encontrou a última.
Ouvimos sons vindos dos decks inferiores então nos apressamos em voltar para a Andor. Havíamos recolhido tudo o que era possível conforme as informações do computador e a análise do tricorder.
Recolhemos o intruder e nos afastamos da estação para ativar os escudos. Assim estaríamos protegidos de qualquer possível ataque.
A sra Anna passou, então, os dados obtidos por ela para o sr Sanival para análise pelo computador. Juntando com os dados obtidos pelo sr Sanival, o computador nos informou o seguinte:
Analise dos dados do primeiro registro: informações técnicas sobre defesas das naves - integro - sem sinais de terem sido extraídos sem autorização.
Analise dos dados do segundo registro: informações sobre as defesas da Terra - integro - sem sinais de terem sido extraídos sem autorização.
Analise dos dados do terceiro registro: informações sobre as defesas das estações espaciais - não íntegro - sinais de extração de dados não autorizada!
Precisávamos informar a Frota imediatamente para que as estações espaciais pudessem ter suas defesas reforçadas.
Antes mesmo de iniciarmos nosso retorno à DS6, o computador nos informou:
Comandante, mensagem chegando. Sem identificação!
Mandei que abrisse o canal de comunicação:
Ora, ora, ora... se não são os fantoches da federação! Aqui é o Medved, se vocês não descobriram. Tentei liquidá-los novamente, mas consegui algumas informações interessantes! Da próxima vez vocês não escapam!!
Agora sabíamos, com certeza, quem foi o autor do roubo da USS Morning Star!
Faltáva-nos agora, recuperar as informações sobre as defesas das estações espaciais e, se possível, capturar MedVed. Mas antes precisávamos voltar à DS6 para relatar à Frota o que descobrimos.
Mandei, então, o computador traçar o curso para a DS6 e, em seguida, a sra Anna acionou os motores para o retorno.
Como descobrir, agora, onde estão os dados roubados?
Computador, finalizar gravação.
Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Diário de bordo, data estelar 120715
Missão 41 - Uma surpresa em Splintered (continuação)
Com os dados obtidos até o momento, o Comando decidiu enviar-nos novamente para o planeta Splintered a fim de explorá-lo mais profundamente em busca de respostas sobre a USS Morning Star.
Estávamos nos preparando para sair quando o computador nos interrompeu para uma transmissão de emergência:
Comandante Ronn, mensagem urgente do Comando da Frota!
Mensagem codificada. Necessária identificação de voz.
Ouvindo isso, percebi que se tratava de um assunto ligado à Inteligência da Frota. Me identifiquei e o computador confirmou:
Identificação confirmada. Abrindo canal de comunicação.
Comandante Ronn, aqui quem fala é o Tenente Arzac.
Sua missão foi alterada. Conforme informações da Inteligência da Frota, foi descoberta uma pista das partes roubadas do computador da SS Morning Star.
Elas se encontram em uma estação nas coordenadas que estão sendo passadas para o computador da Andor agora.
Sua missão é ir até a estação e recuperar o que for possível, tentando ainda descobrir quem é o autor do roubo na nave.
Boa sorte ao Sr e sua tripulação.",
Pelo que percebemos, nossa missão voltou a mudar de exploração para ação!
Deixamos, então, a DS6 para ir à estação espacial conforme as coordenadas passadas diretamente ao computador de bordo.
Ao nos aproximarmos da estação, o sr Sanival, que estava monitorando os sensores, nos avisou:
Atenção! Sensores detectaram nave Neo-Cardassiana se aproximando!
Teletransporte da nave Neo-Cardassiana ativado
A nave Neo-Cardassiana saiu do alcance em seguida. Aparentemente queriam nos impedir de descer na estação.
Manobramos então, a Andor, para que pudéssemos docá-la na estação, já que o padrão de doca era o mesmo da DS6. Isso facilitaria nosso acesso e agilizaria o trabalho a ser feito!
Descemos à estação: eu na frente, seguido pela sra Anna e pelo sr Sanival, que mantinha a cobertura da retaguarda enquanto localizava possíveis cardassianos e peças da USS Morning Star através do tricorder.
Após varrermos o anel externo da estação sem encontrar nada, nos dirigimos à parte central. Nessa hora começamos a ouvir os cardassianos tentando nos atacar.
Como não havia nada no deck em que estávamos, me adiantei para o deck superior. Lá haviam 3 cardassianos os quais eliminei imediatamente para que a sra Anna e o sr Sanival pudessem continuar a busca dos itens.
Eles subiram ao deck no qual eu estava e em pouco tempo a sra Anna localizou uma caixa contendo uma parte dos registros.
Como não encontramos mais nada, descemos na mesma formação. No primeiro deck abaixo do deck do anel externo encontramos mais resistência. Novamente reagimos de forma rápida e decisiva, eliminando os neo-cardassianos que tentavam nos acertar.
Esse deck tinha algumas salas e nos dividimos para revistá-las. A sra Anna encontrou mais uma caixa e o sr Sanival encontrou a última.
Ouvimos sons vindos dos decks inferiores então nos apressamos em voltar para a Andor. Havíamos recolhido tudo o que era possível conforme as informações do computador e a análise do tricorder.
Recolhemos o intruder e nos afastamos da estação para ativar os escudos. Assim estaríamos protegidos de qualquer possível ataque.
A sra Anna passou, então, os dados obtidos por ela para o sr Sanival para análise pelo computador. Juntando com os dados obtidos pelo sr Sanival, o computador nos informou o seguinte:
Analise dos dados do primeiro registro: informações técnicas sobre defesas das naves - integro - sem sinais de terem sido extraídos sem autorização.
Analise dos dados do segundo registro: informações sobre as defesas da Terra - integro - sem sinais de terem sido extraídos sem autorização.
Analise dos dados do terceiro registro: informações sobre as defesas das estações espaciais - não íntegro - sinais de extração de dados não autorizada!
Precisávamos informar a Frota imediatamente para que as estações espaciais pudessem ter suas defesas reforçadas.
Antes mesmo de iniciarmos nosso retorno à DS6, o computador nos informou:
Comandante, mensagem chegando. Sem identificação!
Mandei que abrisse o canal de comunicação:
Ora, ora, ora... se não são os fantoches da federação! Aqui é o Medved, se vocês não descobriram. Tentei liquidá-los novamente, mas consegui algumas informações interessantes! Da próxima vez vocês não escapam!!
Agora sabíamos, com certeza, quem foi o autor do roubo da USS Morning Star!
Faltáva-nos agora, recuperar as informações sobre as defesas das estações espaciais e, se possível, capturar MedVed. Mas antes precisávamos voltar à DS6 para relatar à Frota o que descobrimos.
Mandei, então, o computador traçar o curso para a DS6 e, em seguida, a sra Anna acionou os motores para o retorno.
Como descobrir, agora, onde estão os dados roubados?
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Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Última edição por RonnAndrew em Dom Ago 19, 2012 1:13 pm, editado 1 vez(es)
Re: =/\=DIÁRIO DE BORDO - Comandante Shran Zeid=/\=
Computador, iniciar gravação.
Diário de bordo, data estelar 120708
Missão 40 - Uma surpresa em Splintered
Depois de tanto tempo sem pisar na Andor com o objetivo de cumprir uma missão, esse retorno me trouxe aquele gostinho de volta para casa.
Nos reunimos na DS6 e fomos imediatamente para a Andor, que já se encontrava na doca de sua antecessora.
Ao pisarmos na ponte de comando, já nos posicionamos, cada um em seu posto, para revisar os painéis após o longo trabalho de preparação da nave. Ainda existem vários itens a serem atualizados, porém os principais, que nos permitiriam sair em missão, já estavam funcionais.
Aproveitei e passei para os tripulantes a missão que recebera do comando: explorar um planeta recentemente detectado com tecnologia avançada a fim de obter informações mais precisas sobre ele e possibilidades de intercâmbio cultural.
Como a Tenente Anna Janeway foi a última Comandante Interina da Andor, eu solicitei que ela nos desse a honra de comandar a saída da nave da DS6.
Como boa vulcana que é, estranhou meu pedido, já que ele não era lógico. Apesar disso, efetuou a manobra com a perícia que lhe é peculiar. Eu, para tal, assumi, da minha cadeira, o posto de navegador.
Partimos em missão rumo ao Sistema Splinter, perto da Fronteira Cardassiana, minha velha conhecida. Utilizando fator de dobra 5, chegamos rapidamente ao planeta Splintered, nosso destino, e nos colocamos em órbita, tomando o cuidado de não sermos detectados por nenhum dispositivo de rastreio que pudesse existir na superfície. Para tal, o Sr. Sanival utilizou os sensores a uma distância segura. Com isso garantimos não violar a Primeira Diretriz, já que ainda não sabíamos, com certeza, as condições evolutivas do planeta.
Uma vez em órbita, nos vestimos com roupas semelhantes às da cultura local. O Sr. Sanival ficou a bordo da Andor a fim de coordenar o recebimento e análise dos dados a serem coletados por nós, bem como o envio dos mesmos para a Frota.
Descemos, eu, a Sra. Anna e o Sr. Edward para a superfície do planeta. Já no ponto no qual nos teleportamos encontramos algo que chamou a minha atenção: um jipe militar. Como as informações iniciais eram de uma sociedade pacífica, essa visão me deixou em alerta.
A região parecia deserta, então demos prosseguimento à missão de exploração um pouco mais tranquilos, mas ainda em estado de alerta.
Bem próximo ao ponto em que descemos havia um mercado com vários itens disponíveis. Dentre esses itens, alguns que nos chamaram a atenção foram os uniformes, armas, naves para voo dentro da atmosfera, e itens que pareciam servir para sobrevivência devido à temperatura e características da superfície do planeta (desértica).
O Sr. Edward se adiantou um pouco devido à sua experiência como tático e nos chamou para ver um edifício que, ao entrarmos, parecia uma espécie de laboratório. Nele havia vários computadores e amostras, bem como um cartaz que demonstrou a existência de seres humanoides e não humanoides. Enviamos os dados obtidos para a Andor que, após análise do Sr. Sanival, confirmou nossas suspeitas.
Outra coisa que nos chamou a atenção foi a existência de um mapa estelar em um dos andares. Isso confirmava que esse povo, apesar de não ter desenvolvido o uso de dobra, já fazia pesquisas para viagens espaciais.
Devido às características climáticas do planeta, o calor era muito elevado, chegando a mais de 48°C. Isso estava incomodando muito a mim e ao Sr. Edward. Já a Sra. Anna estava se sentindo muito à vontade, chegando a comparar o clima e a aparência do planeta com seu planeta natal, Vulcano.
Continuamos nossa exploração e encontramos um prédio que, pela inscrição, era uma espécie de depósito. Utilizando o tricorder, constatamos a existência de diversas armas em seu interior, porém o acesso a ele era restrito.
Aumentamos nossa cautela pois já havíamos percebido se tratar de uma sociedade militarista e bastante desenvolvida tecnologicamente.
Eu e a Sra. Anna paramos em um lugar que distribuía uma espécie de guia local, onde pudemos nos localizar e decidimos ir a um Santuário indicado nele. Quando estávamos a caminho, o Sr. Edward nos chamou pelo comunicador, já que ele havia ido explorar algumas estruturas que pareciam docas de atracação para naves de pequeno e médio portes.
Ele parecia extremamente surpreso e nós aceleramos o passo para o local onde ele estava.
Ele havia descoberto uma nave da Frota pousada em uma das docas! Tratava-se de um Iate do Capitão denominado SS Morning Star, da nave USS Enterprise NCC 1701-E. Ficamos muito intrigados com isso, já que não sabíamos de nenhum registro de desaparecimento de uma nave desse modelo da Frota. Imediatamente entrei em contato com o Sr. Sanival que procedeu a uma pesquisa junto aos computadores de bordo para determinar se essa nave seria mesmo da Frota ou se era uma réplica de algum tipo. Enquanto esperávamos, eu iniciei uma pesquisa com meu tricorder ao redor da nave. A resposta fornecida pelo Sr. Sanival nos deixou mais intrigados ainda, pois apenas apontava o roubo da nave, sem mais informações a respeito.
Tivemos que tomar uma decisão: não poderíamos deixar essa nave no planeta pois, além de ela ter tecnologia de dobra, o que poderia ferir a Primeira Diretriz por possibilitar contaminar a evolução atual do planeta, ela era uma nave de uso de um Capitão da Frota. Isso por si só já era motivo de tomar providências, já que os computadores de bordo poderiam conter informações sigilosas, incluindo sistemas de defesa da Federação.
Várias coisas nos passaram pela cabeça e, enquanto pensávamos em uma solução, eu e a Sra. Anna entramos na nave a fim de investigar possíveis estragos e roubos de informação. Chegamos à conclusão que a nave estava em perfeitas condições de voo, porém os computadores não respondiam aos comandos tradicionais da Frota, e nem aos comandos de uso restrito da Divisão de Comando, utilizados em emergências. Felizmente a parte referente aos dados da Frota e da Federação não havia sido invadida... ainda.
Uma das opções que estudamos foi acionar a autodestruição da nave. Essa opção foi descartada pois poderia ser detectada por sensores na superfície e isso iria violar a Primeira Diretriz.
A segunda opção, que foi a adotada, seria rebocá-la. Para tanto, mandei a Sra. Anna de volta para a Andor e ela, após camuflar a nave, se aproximou o suficiente para utilizar o raio-trator e rebocar a Morning Star. Enquanto isso, eu e o Sr. Edward ficamos de prontidão para caso ocorresse algum problema.
Em seguida, continuamos a nossa exploração encontrando várias naves pousadas. Parecia um ferro-velho ou um desmanche de naves dada a variedade de modelos e origens das mesmas.
Nesse instante, um homem se aproximou de nós de forma cordial, perguntando se tínhamos alguma nave ou se ele poderia nos ajudar. Eu falei que nós estávamos conhecendo o lugar pois havíamos chegado há pouco de longe (obviamente sem especificar onde seria esse “longe” e muito menos que éramos de outro planeta). Ele nos deu as boas vindas e se mostrou bastante acostumado a falar com pessoas que não pareciam do seu povo. Decididamente isso indicava um grande contato com outros povos, incluindo viajantes de outros planetas. Nós agradecemos a hospitalidade e falamos que voltaríamos posteriormente.
Quando ele se afastou, por medida de segurança, eu decidi que era hora de suspender temporariamente a missão de exploração e retornamos à Andor.
Após reportarmos o ocorrido à Frota, levamos a USS Morning Star para a Base Estelar mais próxima e que tinha capacidade para efetuar os reparos necessários na Morning Star a fim de reintegrá-la ao serviço.
Em seguida, retornamos à DS6 para apresentarmos nosso relatório final.
Ficaram algumas dúvidas no ar:
- como a Morning Star foi parar nesse planeta?
- porque seu roubo não havia sido investigado propriamente, principalmente por se tratar de uma nave da importância de um Iate de Capitão?
Essas perguntas precisam de respostas, por mais perigoso que seja obtê-las!
Computador, finalizar gravação.
Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Diário de bordo, data estelar 120708
Missão 40 - Uma surpresa em Splintered
Depois de tanto tempo sem pisar na Andor com o objetivo de cumprir uma missão, esse retorno me trouxe aquele gostinho de volta para casa.
Nos reunimos na DS6 e fomos imediatamente para a Andor, que já se encontrava na doca de sua antecessora.
Ao pisarmos na ponte de comando, já nos posicionamos, cada um em seu posto, para revisar os painéis após o longo trabalho de preparação da nave. Ainda existem vários itens a serem atualizados, porém os principais, que nos permitiriam sair em missão, já estavam funcionais.
Aproveitei e passei para os tripulantes a missão que recebera do comando: explorar um planeta recentemente detectado com tecnologia avançada a fim de obter informações mais precisas sobre ele e possibilidades de intercâmbio cultural.
Como a Tenente Anna Janeway foi a última Comandante Interina da Andor, eu solicitei que ela nos desse a honra de comandar a saída da nave da DS6.
Como boa vulcana que é, estranhou meu pedido, já que ele não era lógico. Apesar disso, efetuou a manobra com a perícia que lhe é peculiar. Eu, para tal, assumi, da minha cadeira, o posto de navegador.
Partimos em missão rumo ao Sistema Splinter, perto da Fronteira Cardassiana, minha velha conhecida. Utilizando fator de dobra 5, chegamos rapidamente ao planeta Splintered, nosso destino, e nos colocamos em órbita, tomando o cuidado de não sermos detectados por nenhum dispositivo de rastreio que pudesse existir na superfície. Para tal, o Sr. Sanival utilizou os sensores a uma distância segura. Com isso garantimos não violar a Primeira Diretriz, já que ainda não sabíamos, com certeza, as condições evolutivas do planeta.
Uma vez em órbita, nos vestimos com roupas semelhantes às da cultura local. O Sr. Sanival ficou a bordo da Andor a fim de coordenar o recebimento e análise dos dados a serem coletados por nós, bem como o envio dos mesmos para a Frota.
Descemos, eu, a Sra. Anna e o Sr. Edward para a superfície do planeta. Já no ponto no qual nos teleportamos encontramos algo que chamou a minha atenção: um jipe militar. Como as informações iniciais eram de uma sociedade pacífica, essa visão me deixou em alerta.
A região parecia deserta, então demos prosseguimento à missão de exploração um pouco mais tranquilos, mas ainda em estado de alerta.
Bem próximo ao ponto em que descemos havia um mercado com vários itens disponíveis. Dentre esses itens, alguns que nos chamaram a atenção foram os uniformes, armas, naves para voo dentro da atmosfera, e itens que pareciam servir para sobrevivência devido à temperatura e características da superfície do planeta (desértica).
O Sr. Edward se adiantou um pouco devido à sua experiência como tático e nos chamou para ver um edifício que, ao entrarmos, parecia uma espécie de laboratório. Nele havia vários computadores e amostras, bem como um cartaz que demonstrou a existência de seres humanoides e não humanoides. Enviamos os dados obtidos para a Andor que, após análise do Sr. Sanival, confirmou nossas suspeitas.
Outra coisa que nos chamou a atenção foi a existência de um mapa estelar em um dos andares. Isso confirmava que esse povo, apesar de não ter desenvolvido o uso de dobra, já fazia pesquisas para viagens espaciais.
Devido às características climáticas do planeta, o calor era muito elevado, chegando a mais de 48°C. Isso estava incomodando muito a mim e ao Sr. Edward. Já a Sra. Anna estava se sentindo muito à vontade, chegando a comparar o clima e a aparência do planeta com seu planeta natal, Vulcano.
Continuamos nossa exploração e encontramos um prédio que, pela inscrição, era uma espécie de depósito. Utilizando o tricorder, constatamos a existência de diversas armas em seu interior, porém o acesso a ele era restrito.
Aumentamos nossa cautela pois já havíamos percebido se tratar de uma sociedade militarista e bastante desenvolvida tecnologicamente.
Eu e a Sra. Anna paramos em um lugar que distribuía uma espécie de guia local, onde pudemos nos localizar e decidimos ir a um Santuário indicado nele. Quando estávamos a caminho, o Sr. Edward nos chamou pelo comunicador, já que ele havia ido explorar algumas estruturas que pareciam docas de atracação para naves de pequeno e médio portes.
Ele parecia extremamente surpreso e nós aceleramos o passo para o local onde ele estava.
Ele havia descoberto uma nave da Frota pousada em uma das docas! Tratava-se de um Iate do Capitão denominado SS Morning Star, da nave USS Enterprise NCC 1701-E. Ficamos muito intrigados com isso, já que não sabíamos de nenhum registro de desaparecimento de uma nave desse modelo da Frota. Imediatamente entrei em contato com o Sr. Sanival que procedeu a uma pesquisa junto aos computadores de bordo para determinar se essa nave seria mesmo da Frota ou se era uma réplica de algum tipo. Enquanto esperávamos, eu iniciei uma pesquisa com meu tricorder ao redor da nave. A resposta fornecida pelo Sr. Sanival nos deixou mais intrigados ainda, pois apenas apontava o roubo da nave, sem mais informações a respeito.
Tivemos que tomar uma decisão: não poderíamos deixar essa nave no planeta pois, além de ela ter tecnologia de dobra, o que poderia ferir a Primeira Diretriz por possibilitar contaminar a evolução atual do planeta, ela era uma nave de uso de um Capitão da Frota. Isso por si só já era motivo de tomar providências, já que os computadores de bordo poderiam conter informações sigilosas, incluindo sistemas de defesa da Federação.
Várias coisas nos passaram pela cabeça e, enquanto pensávamos em uma solução, eu e a Sra. Anna entramos na nave a fim de investigar possíveis estragos e roubos de informação. Chegamos à conclusão que a nave estava em perfeitas condições de voo, porém os computadores não respondiam aos comandos tradicionais da Frota, e nem aos comandos de uso restrito da Divisão de Comando, utilizados em emergências. Felizmente a parte referente aos dados da Frota e da Federação não havia sido invadida... ainda.
Uma das opções que estudamos foi acionar a autodestruição da nave. Essa opção foi descartada pois poderia ser detectada por sensores na superfície e isso iria violar a Primeira Diretriz.
A segunda opção, que foi a adotada, seria rebocá-la. Para tanto, mandei a Sra. Anna de volta para a Andor e ela, após camuflar a nave, se aproximou o suficiente para utilizar o raio-trator e rebocar a Morning Star. Enquanto isso, eu e o Sr. Edward ficamos de prontidão para caso ocorresse algum problema.
Em seguida, continuamos a nossa exploração encontrando várias naves pousadas. Parecia um ferro-velho ou um desmanche de naves dada a variedade de modelos e origens das mesmas.
Nesse instante, um homem se aproximou de nós de forma cordial, perguntando se tínhamos alguma nave ou se ele poderia nos ajudar. Eu falei que nós estávamos conhecendo o lugar pois havíamos chegado há pouco de longe (obviamente sem especificar onde seria esse “longe” e muito menos que éramos de outro planeta). Ele nos deu as boas vindas e se mostrou bastante acostumado a falar com pessoas que não pareciam do seu povo. Decididamente isso indicava um grande contato com outros povos, incluindo viajantes de outros planetas. Nós agradecemos a hospitalidade e falamos que voltaríamos posteriormente.
Quando ele se afastou, por medida de segurança, eu decidi que era hora de suspender temporariamente a missão de exploração e retornamos à Andor.
Após reportarmos o ocorrido à Frota, levamos a USS Morning Star para a Base Estelar mais próxima e que tinha capacidade para efetuar os reparos necessários na Morning Star a fim de reintegrá-la ao serviço.
Em seguida, retornamos à DS6 para apresentarmos nosso relatório final.
Ficaram algumas dúvidas no ar:
- como a Morning Star foi parar nesse planeta?
- porque seu roubo não havia sido investigado propriamente, principalmente por se tratar de uma nave da importância de um Iate de Capitão?
Essas perguntas precisam de respostas, por mais perigoso que seja obtê-las!
Computador, finalizar gravação.
Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Última edição por RonnAndrew em Dom Ago 19, 2012 1:08 pm, editado 1 vez(es)
Re: =/\=DIÁRIO DE BORDO - Comandante Shran Zeid=/\=
Computador, iniciar gravação.
Diário de bordo, data estelar 120705
Convocação para Missão
Recebi uma missão de exploração para a USS Andor mesmo antes de terminarmos as atualizações. Parece que teremos que voltar à ativa logo!
O conteúdo do comunicado foi o seguinte:
Comandante Ron - USS Andor
Recentemente a Frota estabeleceu contato com um novo sistema não mapeado, no qual foi detectado um planeta com tecnologia avançada. Precisamos conhecer mais sobre o planeta e sua pontecialidade.
Estamos enviando a tripulação da USS Andor, sob o seu comando, para avaliar o local e apresetnar relatório sobre as possibilidades de contato e intercâmbio cultural.
A partir de suas informações, novos grupo poderão ser enviados para novos contatos.
Dados de referencia: 54.3.55
Thot Sopek.
Capitão.
Com isso, tive que expedir uma convocação para toda a tripulação a fim de cumprirmos essa missão.
Computador, finalizar gravação.
Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Diário de bordo, data estelar 120705
Convocação para Missão
Recebi uma missão de exploração para a USS Andor mesmo antes de terminarmos as atualizações. Parece que teremos que voltar à ativa logo!
O conteúdo do comunicado foi o seguinte:
Comandante Ron - USS Andor
Recentemente a Frota estabeleceu contato com um novo sistema não mapeado, no qual foi detectado um planeta com tecnologia avançada. Precisamos conhecer mais sobre o planeta e sua pontecialidade.
Estamos enviando a tripulação da USS Andor, sob o seu comando, para avaliar o local e apresetnar relatório sobre as possibilidades de contato e intercâmbio cultural.
A partir de suas informações, novos grupo poderão ser enviados para novos contatos.
Dados de referencia: 54.3.55
Thot Sopek.
Capitão.
Com isso, tive que expedir uma convocação para toda a tripulação a fim de cumprirmos essa missão.
Computador, finalizar gravação.
Identificação Romeo Alfa Whiskey Sete Bravo Seis
Última edição por RonnAndrew em Dom Ago 19, 2012 1:03 pm, editado 1 vez(es)
Re: =/\=DIÁRIO DE BORDO - Comandante Shran Zeid=/\=
Computador, iniciar gravação.
Diário de bordo, data estelar 120701
Reunião de retorno da USS Andor à ativa
Depois de um ano em missão atrás das linhas inimigas contra os Neo-Cardassianos, me vejo, finalmente, de volta à DS6.
Devido à natureza sigiloza da minha missão, eu não pude contatar meus companheiros de nave, principalmente após os acontecimentos terríveis que se sucederam na minha ausência (o aprisionamento do nosso Comandante, Shran, as batalhas que foram travadas para resgatá-lo, e a perda inestimável da nossa tão querida USS Andor).
Logo que cheguei, mesmo antes de voltar a encontrá-los, recebi a informação da preparação de uma nova nave que seria batizada como USS Andor NX 92095-A, uma Classe Miranda Refit. Fiquei sabendo, também, do encontro emocionante deles com a nova nave, ainda docada na doca espacial.
Aos poucos eu entrei em contato com cada um dos membros da tripulação. Um dos últimos foi o nosso Comandante, que ainda se encontra afastado até o momento, se recuperando do terrível incidente que o marcou muito.
Há três dias, fui chamado pelo Comando a assumir interinamente a capitania da nova nave, sendo encarregado de acompanhar pessoalmente os trabalhos de atualização da mesma, e atuando em missões, enquanto o Comando aguarda o laudo que definirá sobre o retorno do nosso amigo Comandante Shran.
Imediatamente recebi uma missão na qual a nave deverá atuar independentemente da atualização ter sido concluída ou não. Essa missão será alvo de outra postagem nesse diário.
Ao receber essa notícia, convoquei a tripulação da Andor para uma reunião onde, além de me apresentar em serviço novamente, discutimos os próximos passos envolvendo nossa nave.
Todos concordamos que, por merecimento, quem deveria continuar no comando interino da nave é nossa amiga, a Oficial de Engenharia Tenente Anna Janeway Quintessa. Mas as regras da Frota a impedem de se manter nesse posto devido à patente mínima exigida para isso. Fiquei muito feliz ao saber que, apesar disso, todos estão de acordo com minha nomeação e dispostos a voltar à ativa em novas missões, como uma grande família, como sempre nos consideramos.
O Tenente Júnior Sanival Writer não pode comparecer pois estava em missão.
Para participar da reunião, convidamos também o Comandante Shran, que esteve "presente" através de rádio sub-espacial.
Dessa forma, estaremos trabalhando nas atualizações da USS Andor e, mesmo durante a atualização, estaremos saindo em missões.
Portanto, fica definida a tripulação da USS Andor NX 92095-A como se segue:
* Comandante: Shran Zeid (afastado, em licença)
* Tático: EdwardKirk Franizzi
* Navegação: RonWimmer Andrew (Comandante Interino)
* Ciências: Sanival Writer
* Engenharia: AnnaJaneway Quintessa (Primeira Oficial)
Computador, finalizar gravação.
Diário de bordo, data estelar 120701
Reunião de retorno da USS Andor à ativa
Depois de um ano em missão atrás das linhas inimigas contra os Neo-Cardassianos, me vejo, finalmente, de volta à DS6.
Devido à natureza sigiloza da minha missão, eu não pude contatar meus companheiros de nave, principalmente após os acontecimentos terríveis que se sucederam na minha ausência (o aprisionamento do nosso Comandante, Shran, as batalhas que foram travadas para resgatá-lo, e a perda inestimável da nossa tão querida USS Andor).
Logo que cheguei, mesmo antes de voltar a encontrá-los, recebi a informação da preparação de uma nova nave que seria batizada como USS Andor NX 92095-A, uma Classe Miranda Refit. Fiquei sabendo, também, do encontro emocionante deles com a nova nave, ainda docada na doca espacial.
Aos poucos eu entrei em contato com cada um dos membros da tripulação. Um dos últimos foi o nosso Comandante, que ainda se encontra afastado até o momento, se recuperando do terrível incidente que o marcou muito.
Há três dias, fui chamado pelo Comando a assumir interinamente a capitania da nova nave, sendo encarregado de acompanhar pessoalmente os trabalhos de atualização da mesma, e atuando em missões, enquanto o Comando aguarda o laudo que definirá sobre o retorno do nosso amigo Comandante Shran.
Imediatamente recebi uma missão na qual a nave deverá atuar independentemente da atualização ter sido concluída ou não. Essa missão será alvo de outra postagem nesse diário.
Ao receber essa notícia, convoquei a tripulação da Andor para uma reunião onde, além de me apresentar em serviço novamente, discutimos os próximos passos envolvendo nossa nave.
Todos concordamos que, por merecimento, quem deveria continuar no comando interino da nave é nossa amiga, a Oficial de Engenharia Tenente Anna Janeway Quintessa. Mas as regras da Frota a impedem de se manter nesse posto devido à patente mínima exigida para isso. Fiquei muito feliz ao saber que, apesar disso, todos estão de acordo com minha nomeação e dispostos a voltar à ativa em novas missões, como uma grande família, como sempre nos consideramos.
O Tenente Júnior Sanival Writer não pode comparecer pois estava em missão.
Para participar da reunião, convidamos também o Comandante Shran, que esteve "presente" através de rádio sub-espacial.
Dessa forma, estaremos trabalhando nas atualizações da USS Andor e, mesmo durante a atualização, estaremos saindo em missões.
Portanto, fica definida a tripulação da USS Andor NX 92095-A como se segue:
* Comandante: Shran Zeid (afastado, em licença)
* Tático: EdwardKirk Franizzi
* Navegação: RonWimmer Andrew (Comandante Interino)
* Ciências: Sanival Writer
* Engenharia: AnnaJaneway Quintessa (Primeira Oficial)
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Última edição por RonnAndrew em Dom Ago 19, 2012 1:02 pm, editado 1 vez(es)
Re: =/\=DIÁRIO DE BORDO - Comandante Shran Zeid=/\=
Computador Iniciar Gravação
Diário de bordo, data estelar 111203
A federação perdeu contato com a estação de suprimento 359, um entreposto comercial importante não apenas para federação, mas para os Klingons também.
Um pequeno grupo de oficiais serve nessa estação, e sua maioria provavelmente desceu até o planeta Numbus, próximo a estação para tentar contato.
Nossa missão é entrar na estação e averiguar a sua situação, no futuro um grupo de engenheiros irá até lá recobrar o sistema de comunicações da estação.
Computador, finalizar gravação.
Diário de bordo, data estelar 111203
A federação perdeu contato com a estação de suprimento 359, um entreposto comercial importante não apenas para federação, mas para os Klingons também.
Um pequeno grupo de oficiais serve nessa estação, e sua maioria provavelmente desceu até o planeta Numbus, próximo a estação para tentar contato.
Nossa missão é entrar na estação e averiguar a sua situação, no futuro um grupo de engenheiros irá até lá recobrar o sistema de comunicações da estação.
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Re: =/\=DIÁRIO DE BORDO - Comandante Shran Zeid=/\=
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Diário de bordo, data estelar 111127
Após a destruição da USS Nautilus, uma duvida ficou no ar, o que aconteceu com a tripulação da USS Primor, para isso a frota nos mandou até a nebulosa de Kripton, no planeta onde a primor foi encontrada para averiguarmos.
Tomamos o devido cuidado para não sermos afetados pela alucinação, descemos ao planeta usando trajes espaciais.
Chegando lá, encontramos um ambiente rochoso, e fomos gradativamente achando informações.
Coletamos informações de um vulcano que fazia parte dessa tripulação.
Pelos relatos dele, a tripulação da Primor passou pelo mesmo estado de demência mental decorrente de alucinação que a Nautilus.
O Vulcano parece estar menos afetado que os outros quando ele se refere a seus colegas, o que nos leva a crer que a alucinação ocorre de maneira mais lenta nos vulcanos devido a sua fisiologia.
No entanto, quando as entradas vão sendo feitas no diário, ele parece alucinar cada vez mais, até que ele se vê (devia a alucinar) encurralado por inimigos, e diante disso a lógica manda ele se matar para não dar informações aos supostos inimigos.
Concluído, recomendei que a área seja sinalizada pela Frota Estelar como estritamente proibida para naves, afim de evitar problemas como os que ocorreram com a Nautilus e com a Primor.
Também recomendei a implantação de uma instalação de pesquisa para analisar o fenômeno único, com o devido cuidado para que a equipe não seja afetada.
Quanto as medidas pra a implantação de maneira segura da base de pesquisa, o departamento de ciências da frota tem muito mais propriedade para avaliar sobre isso.
O tripulante Sanival Writer não pode comparecer devido a viajem RL, previamente avisado.
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Diário de bordo, data estelar 111127
Após a destruição da USS Nautilus, uma duvida ficou no ar, o que aconteceu com a tripulação da USS Primor, para isso a frota nos mandou até a nebulosa de Kripton, no planeta onde a primor foi encontrada para averiguarmos.
Tomamos o devido cuidado para não sermos afetados pela alucinação, descemos ao planeta usando trajes espaciais.
Chegando lá, encontramos um ambiente rochoso, e fomos gradativamente achando informações.
Coletamos informações de um vulcano que fazia parte dessa tripulação.
Pelos relatos dele, a tripulação da Primor passou pelo mesmo estado de demência mental decorrente de alucinação que a Nautilus.
O Vulcano parece estar menos afetado que os outros quando ele se refere a seus colegas, o que nos leva a crer que a alucinação ocorre de maneira mais lenta nos vulcanos devido a sua fisiologia.
No entanto, quando as entradas vão sendo feitas no diário, ele parece alucinar cada vez mais, até que ele se vê (devia a alucinar) encurralado por inimigos, e diante disso a lógica manda ele se matar para não dar informações aos supostos inimigos.
Concluído, recomendei que a área seja sinalizada pela Frota Estelar como estritamente proibida para naves, afim de evitar problemas como os que ocorreram com a Nautilus e com a Primor.
Também recomendei a implantação de uma instalação de pesquisa para analisar o fenômeno único, com o devido cuidado para que a equipe não seja afetada.
Quanto as medidas pra a implantação de maneira segura da base de pesquisa, o departamento de ciências da frota tem muito mais propriedade para avaliar sobre isso.
O tripulante Sanival Writer não pode comparecer devido a viajem RL, previamente avisado.
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Re: =/\=DIÁRIO DE BORDO - Comandante Shran Zeid=/\=
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Diário de bordo, data estelar 111119
Após a missão de assalto em Sykins, recebemos uma missão proveniente de uma investigação da Adventure em uma colônia cientifica da federação que perdeu contato.
Ao chegar lá a Adventure encontrou a colônia em processo de assimilação borg.
A tripulação da Adventure conseguiu reverter a situação, mas encontrou incubadoras borg com fetos que seriam futuros Borgs.
Nossa função era destruir essas incubadoras.
O Capitão Thot ainda nos pediu para investigar uma sonda perdida nas imediações do planeta, o que se tornou uma missão em segundo plano.
Ao chegarmos ao planeta, avistamos logo a base borg, adentramos, mas a Adventure já havia destruído todos os drones borg, e logo encontramos as incubadoras.
Protegido por códigos, tivemos que destruir um a um o conjunto de incubadoras, tento que nos lembrar de incidentes passados da federação com os borgs para descobrir os códigos, bem como o uso de códigos binários.
Com as quatro linhas de incubadoras destruídas, partimos para a missão secundaria, buscamos o complexo todo, e após um certo tempo de busca, achamos a sonda e o Sr. Sanival fez o Download e transmitiu os dados a DS6
Missão cumprida com sucesso.
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O tripulante Trainee fernando.jharls não pode comparecer devido a problemas técnicos.
Diário de bordo, data estelar 111119
Após a missão de assalto em Sykins, recebemos uma missão proveniente de uma investigação da Adventure em uma colônia cientifica da federação que perdeu contato.
Ao chegar lá a Adventure encontrou a colônia em processo de assimilação borg.
A tripulação da Adventure conseguiu reverter a situação, mas encontrou incubadoras borg com fetos que seriam futuros Borgs.
Nossa função era destruir essas incubadoras.
O Capitão Thot ainda nos pediu para investigar uma sonda perdida nas imediações do planeta, o que se tornou uma missão em segundo plano.
Ao chegarmos ao planeta, avistamos logo a base borg, adentramos, mas a Adventure já havia destruído todos os drones borg, e logo encontramos as incubadoras.
Protegido por códigos, tivemos que destruir um a um o conjunto de incubadoras, tento que nos lembrar de incidentes passados da federação com os borgs para descobrir os códigos, bem como o uso de códigos binários.
Com as quatro linhas de incubadoras destruídas, partimos para a missão secundaria, buscamos o complexo todo, e após um certo tempo de busca, achamos a sonda e o Sr. Sanival fez o Download e transmitiu os dados a DS6
Missão cumprida com sucesso.
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O tripulante Trainee fernando.jharls não pode comparecer devido a problemas técnicos.
Re: =/\=DIÁRIO DE BORDO - Comandante Shran Zeid=/\=
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Diário de bordo, data estelar 111106
Após o brifing da missão na ultima entrada do diário de bordo, reuni a tripulação para traçarmos o curso de ação na descida a Synkins.
Traçamos curso para Sykins, ao chegar estabelecemos orbita padrão.
Descemos em uma vila próxima a capital central da nação mais desenvolvida do planeta.
A vila estava tomada por ferengis, os sykins que permaneceram vivos fugiram de lá, os tricorders mostravam larga desvantagem para nosso lado, no entanto estava a noite e nosso ataque era surpresa.
Casa a casa fomos vasculhando e eliminando os Ferengis que tinham a vila sob controle, alguns eram transportados para tentar neutralizar nossa ação, mas sem efeito.
Quando finalizamos a retomada da vila, rumamos para o palácio da nação.
Subimos um pequeno rochedo que nos dava visão do palácio ao fundo, e lá se encontravam dois faróis que iluminavam a praça central a frente do palácio.
Os Tenentes EdwardKirk e Sanival alvejaram os faróis e os apagaram, agora não tinha mais jeito, nosso efeito surpresa tinha acabado, os ferengis sabiam agora da nossa invasão.
Limpamos a praça com certa dificuldade, havia bastantes ferengis.
Devagar fomos avançando sobre a praça até chegar ao palácio.
Invadimos o palácio, vasculhamos sala a sala e encontramos algumas informações. Descobrimos que a base de operações ferengis estava no rochedo próximo ao palácio, informação que foi confirmada pela Andor.
Com o palácio pacificado e as informações na mão, enviei a tripulação até a caverna para investigar a caverna, e voltei a Andor para levar a cura ao planeta.
Eu juntamente com outros dois tripulantes da Andor descemos em uma nave auxiliar com o container, e deixamos na praça, no entanto uma emboscada ferengi nos pegou de surpresa, tentei entrar em contato o grupo avançado, mas o sinal estava fraco.
Passei alguns minutos de desespero, todos os tripulantes que desceram comigo foram feridos, eu me escondi no palácio para evitar ser alvejado.
Em seguida, a tripulação que foi até a caverna apareceu, e iniciou o ataque a emboscada ferengi. Sai do palácio e ajudei a finalizar os ferengis.
Após acabarmos com eles, retornamos a DS6 e enviamos o sinal de OK para as autoridades locais, evitando ao Maximo o contato.
No entanto, muitos artefatos que contaminariam a cultura permaneceram lá, uma outra missão de limpeza será necessária.
TODOS OS TRIPULANTES COMPARECERAM.
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Diário de bordo, data estelar 111106
Após o brifing da missão na ultima entrada do diário de bordo, reuni a tripulação para traçarmos o curso de ação na descida a Synkins.
Traçamos curso para Sykins, ao chegar estabelecemos orbita padrão.
Descemos em uma vila próxima a capital central da nação mais desenvolvida do planeta.
A vila estava tomada por ferengis, os sykins que permaneceram vivos fugiram de lá, os tricorders mostravam larga desvantagem para nosso lado, no entanto estava a noite e nosso ataque era surpresa.
Casa a casa fomos vasculhando e eliminando os Ferengis que tinham a vila sob controle, alguns eram transportados para tentar neutralizar nossa ação, mas sem efeito.
Quando finalizamos a retomada da vila, rumamos para o palácio da nação.
Subimos um pequeno rochedo que nos dava visão do palácio ao fundo, e lá se encontravam dois faróis que iluminavam a praça central a frente do palácio.
Os Tenentes EdwardKirk e Sanival alvejaram os faróis e os apagaram, agora não tinha mais jeito, nosso efeito surpresa tinha acabado, os ferengis sabiam agora da nossa invasão.
Limpamos a praça com certa dificuldade, havia bastantes ferengis.
Devagar fomos avançando sobre a praça até chegar ao palácio.
Invadimos o palácio, vasculhamos sala a sala e encontramos algumas informações. Descobrimos que a base de operações ferengis estava no rochedo próximo ao palácio, informação que foi confirmada pela Andor.
Com o palácio pacificado e as informações na mão, enviei a tripulação até a caverna para investigar a caverna, e voltei a Andor para levar a cura ao planeta.
Eu juntamente com outros dois tripulantes da Andor descemos em uma nave auxiliar com o container, e deixamos na praça, no entanto uma emboscada ferengi nos pegou de surpresa, tentei entrar em contato o grupo avançado, mas o sinal estava fraco.
Passei alguns minutos de desespero, todos os tripulantes que desceram comigo foram feridos, eu me escondi no palácio para evitar ser alvejado.
Em seguida, a tripulação que foi até a caverna apareceu, e iniciou o ataque a emboscada ferengi. Sai do palácio e ajudei a finalizar os ferengis.
Após acabarmos com eles, retornamos a DS6 e enviamos o sinal de OK para as autoridades locais, evitando ao Maximo o contato.
No entanto, muitos artefatos que contaminariam a cultura permaneceram lá, uma outra missão de limpeza será necessária.
TODOS OS TRIPULANTES COMPARECERAM.
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Re: =/\=DIÁRIO DE BORDO - Comandante Shran Zeid=/\=
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Diário de bordo, data estelar 111104.
O caso Sykins teve uma reviravolta.
A algum tempo, realizamos uma intervenção em um planeta pré-industrial ao qual uma assinatura de dobra ferengi foi registrada ali perto, La chegando encontramos o planeta completamente infestado por uma doença. Um ser extracorpóreo cuidava deste planeta e tentava as sua maneira buscar naves para sanar o problema.
Sanamos o problema e fomos embora, após nós mesmos termos sido contaminados.
No entanto, uma pergunta ficou no ar, o que uma assinatura de dobra Ferengi fazia ali?
Essa resposta foi respondida a poucos dias atrás, recebemos um comunicado de uma nave que monitorava a distancia o planeta para ver como andavam as coisas após a cura, e para a surpresa de todos o planeta estava tomado por Ferengis.
Uma analise mais profunda constatou que o vírus sofreu uma mutação artificial, e agora era ainda mais agressivo e só atacava os Sykins.
Primeira diretriz quebrada... O planeta havia sido contaminado por uma cultura tecnologicamente mais avançada.
A Aliança Ferengi não reconhece a autoridades da invasão, e não se responsabiliza por ela.
Nossa missão é entrar na sede administrativa do “país” mais desenvolvido tecnologicamente e socialmente do planeta, livrar a capital deles que esta tomada por Ferengis e entregar a cura já desenvolvida pelo nosso depo. Medico.
Toda a ação ocorrerá à noite.
Pelas ultimas informações, o local ao qual teremos que investir foi evacuado pelos Sykins que restaram da brutal invasão ferengi.
A quebra da primeira diretriz é algo desastroso para um planeta em desenvolvimento, vamos tentar não contribuir mais ainda para que isso não se agrave, as autoridades refugiadas do país ao qual vamos invadir já estão cientes da nossa investida, vamos deixar o container com a cura na praça a frente do prédio administrativo, e eles vão ministrar em toda a população, evitando assim mais contato com eles.
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Diário de bordo, data estelar 111104.
O caso Sykins teve uma reviravolta.
A algum tempo, realizamos uma intervenção em um planeta pré-industrial ao qual uma assinatura de dobra ferengi foi registrada ali perto, La chegando encontramos o planeta completamente infestado por uma doença. Um ser extracorpóreo cuidava deste planeta e tentava as sua maneira buscar naves para sanar o problema.
Sanamos o problema e fomos embora, após nós mesmos termos sido contaminados.
No entanto, uma pergunta ficou no ar, o que uma assinatura de dobra Ferengi fazia ali?
Essa resposta foi respondida a poucos dias atrás, recebemos um comunicado de uma nave que monitorava a distancia o planeta para ver como andavam as coisas após a cura, e para a surpresa de todos o planeta estava tomado por Ferengis.
Uma analise mais profunda constatou que o vírus sofreu uma mutação artificial, e agora era ainda mais agressivo e só atacava os Sykins.
Primeira diretriz quebrada... O planeta havia sido contaminado por uma cultura tecnologicamente mais avançada.
A Aliança Ferengi não reconhece a autoridades da invasão, e não se responsabiliza por ela.
Nossa missão é entrar na sede administrativa do “país” mais desenvolvido tecnologicamente e socialmente do planeta, livrar a capital deles que esta tomada por Ferengis e entregar a cura já desenvolvida pelo nosso depo. Medico.
Toda a ação ocorrerá à noite.
Pelas ultimas informações, o local ao qual teremos que investir foi evacuado pelos Sykins que restaram da brutal invasão ferengi.
A quebra da primeira diretriz é algo desastroso para um planeta em desenvolvimento, vamos tentar não contribuir mais ainda para que isso não se agrave, as autoridades refugiadas do país ao qual vamos invadir já estão cientes da nossa investida, vamos deixar o container com a cura na praça a frente do prédio administrativo, e eles vão ministrar em toda a população, evitando assim mais contato com eles.
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Re: =/\=DIÁRIO DE BORDO - Comandante Shran Zeid=/\=
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Diário, data estelar 111030
Pouco antes da missão, desatracou na DS6 um novo Cadete, que se juntou a tripulação da USS Andor para treinamento e observação, a algum tempo venho enviado pedidos a terra para enviar novos tripulantes a DS6, solicitação a qual foi finalmente respondida.
O Capitão Thot chamou todos ao auditório da DS6, e nos informou que perdemos contato com uma sonda em Ta'Seti VI, havia uma suspeitade que klingons rebeldes estariam construindo uma base rebelde no planeta.
Nossa missão era resgatar a sonda e investigar a investida Klingon.
Ao nos transportarmos para o planeta, nos vimos em uma espécie de hangar, e ao sairmos fomos recebidos com agressões por uma espécie de inseto gigantesco, vários vieram a nosso ataque, tivemos que usar poder de fogo para neutralizar essa investida.
A tripulação da Andor seguiu uma direção diferente das outras tripulações, afim de cobrir uma área maior.
Encontramos uma espécie de construção, a qual havia indícios de fragmentos da sonda, fomos recebidos por mais insetos. O Oficial tático EdwardKirk Franizzi atraiu os insetos para outro lado da sala afim de investigarmos a sala, no entanto o computador encontrado parecia estar vazio de dados, lacramos a sala com os insetos restantes e saímos dali.
O Capitão Elemer da Adventure mandou para solo varias naves experimentais Tuvix, afim de nos ajudar nas buscas, eu e o novo Cadete (Fernando) seguimos em uma das naves, enquanto a Tenente Anna foi com o Tenente jr. Sanival e o Tenente jr. Edwardkirk Franizzi Acompanhou a Srta. Bruna, que se separou de seu grupo e se juntou ao nosso.
Seguimos procurando, sem nem sinal dos klingons.
As tripulações foram reportando que acharam os pedaços da sonda, sendo confirmado por todos. Dessa forma, o Ca. Thot deu o comando para retornarmos DS6, onde lá fechamos a missão.
TODOS OS TRIPULANTES COMPARECERAM.
1° MISSÃO DO CADETE TREINEE FERNANDO JHARLS (NAVEGAÇÃO)
FOTOS
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Diário, data estelar 111030
Pouco antes da missão, desatracou na DS6 um novo Cadete, que se juntou a tripulação da USS Andor para treinamento e observação, a algum tempo venho enviado pedidos a terra para enviar novos tripulantes a DS6, solicitação a qual foi finalmente respondida.
O Capitão Thot chamou todos ao auditório da DS6, e nos informou que perdemos contato com uma sonda em Ta'Seti VI, havia uma suspeitade que klingons rebeldes estariam construindo uma base rebelde no planeta.
Nossa missão era resgatar a sonda e investigar a investida Klingon.
Ao nos transportarmos para o planeta, nos vimos em uma espécie de hangar, e ao sairmos fomos recebidos com agressões por uma espécie de inseto gigantesco, vários vieram a nosso ataque, tivemos que usar poder de fogo para neutralizar essa investida.
A tripulação da Andor seguiu uma direção diferente das outras tripulações, afim de cobrir uma área maior.
Encontramos uma espécie de construção, a qual havia indícios de fragmentos da sonda, fomos recebidos por mais insetos. O Oficial tático EdwardKirk Franizzi atraiu os insetos para outro lado da sala afim de investigarmos a sala, no entanto o computador encontrado parecia estar vazio de dados, lacramos a sala com os insetos restantes e saímos dali.
O Capitão Elemer da Adventure mandou para solo varias naves experimentais Tuvix, afim de nos ajudar nas buscas, eu e o novo Cadete (Fernando) seguimos em uma das naves, enquanto a Tenente Anna foi com o Tenente jr. Sanival e o Tenente jr. Edwardkirk Franizzi Acompanhou a Srta. Bruna, que se separou de seu grupo e se juntou ao nosso.
Seguimos procurando, sem nem sinal dos klingons.
As tripulações foram reportando que acharam os pedaços da sonda, sendo confirmado por todos. Dessa forma, o Ca. Thot deu o comando para retornarmos DS6, onde lá fechamos a missão.
TODOS OS TRIPULANTES COMPARECERAM.
1° MISSÃO DO CADETE TREINEE FERNANDO JHARLS (NAVEGAÇÃO)
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Re: =/\=DIÁRIO DE BORDO - Comandante Shran Zeid=/\=
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Diário do Oficial Tático data estelar 111009
Após uma temporada na enfermaria, me recuperando de um pequeno “incidente”, estou de volta a ativa no Comando da USS Andor.
Na missão seguinte a minha volta, o comando da frota nos designou para realizar um reconhecimento em um planeta próximo a Trivas, para tal todas as naves foram convocadas para a missão.
Ao chegarmos no planeta, localizamos próximo a área de descida um dispositivo de transporte, que levava a varias localidades.
Nos da USS Andor iniciamos a exploração de uma das áreas a qual o dispositivo indicava intitulada de COMA pelo tradutor universal. Nesta localização se encontrava uma espécie de caverna suspensa... um rochedo ao alto do planeta, explorando o local encontramos uma espécie de templo, e dentro dela encontramos um livro, o qual foi enviado ao departamento de ciências pra tradução e averiguação.
Ainda neste rochedo, encontramos uma espécie de ponte suspensa, a cerca de 1 KM de altura a qual em seu final se encontrava uma espécie de portal, com uma luza muito forte, no entanto nossa passagem foi expedida antes de chegar lá.
Seguindo para outra localidade, fomos ao local intitulado pelo tradutor de KYKLOS. Neste local campos de força possibilitavam o caminhar pelo ambiente, dando a impressão de pisarmos “no ar”. Bolhas estavam por todo local, essas bolhas eram para meditação e descanso... Ou algo do gênero.
Partindo para outro lugar por indicação do comando da DS6, exploramos um local intitulado pelo tradutor de SPECIATION. O local tinha fontes de água cristalina com efeitos calmantes...
O Planeta parecia uma espécie de “Resort” para meditação, todo voltado para a auto reflexão, com tecnologias de certa forma desenvolvidas.
Após deliberarmos, retornamos a DS6 e fizemos um fechamento com as impressões de cada um.
Computador, finalizar gravação.
Diário do Oficial Tático data estelar 111009
Após uma temporada na enfermaria, me recuperando de um pequeno “incidente”, estou de volta a ativa no Comando da USS Andor.
Na missão seguinte a minha volta, o comando da frota nos designou para realizar um reconhecimento em um planeta próximo a Trivas, para tal todas as naves foram convocadas para a missão.
Ao chegarmos no planeta, localizamos próximo a área de descida um dispositivo de transporte, que levava a varias localidades.
Nos da USS Andor iniciamos a exploração de uma das áreas a qual o dispositivo indicava intitulada de COMA pelo tradutor universal. Nesta localização se encontrava uma espécie de caverna suspensa... um rochedo ao alto do planeta, explorando o local encontramos uma espécie de templo, e dentro dela encontramos um livro, o qual foi enviado ao departamento de ciências pra tradução e averiguação.
Ainda neste rochedo, encontramos uma espécie de ponte suspensa, a cerca de 1 KM de altura a qual em seu final se encontrava uma espécie de portal, com uma luza muito forte, no entanto nossa passagem foi expedida antes de chegar lá.
Seguindo para outra localidade, fomos ao local intitulado pelo tradutor de KYKLOS. Neste local campos de força possibilitavam o caminhar pelo ambiente, dando a impressão de pisarmos “no ar”. Bolhas estavam por todo local, essas bolhas eram para meditação e descanso... Ou algo do gênero.
Partindo para outro lugar por indicação do comando da DS6, exploramos um local intitulado pelo tradutor de SPECIATION. O local tinha fontes de água cristalina com efeitos calmantes...
O Planeta parecia uma espécie de “Resort” para meditação, todo voltado para a auto reflexão, com tecnologias de certa forma desenvolvidas.
Após deliberarmos, retornamos a DS6 e fizemos um fechamento com as impressões de cada um.
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Missão 31:- Segunda Chuva de Meteoros
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Diário de Bordo, data estelar 111002. Oficial Tático interinamente no Comando da Andor.
Após uma semana calma depois da primeira chuva de meteoros a Tenente Anna Janeway Quintessa recebeu folga e foi com sua família para a superfície do planeta Trivas, fiquei na DS6 no comando temporário da Andor. Quando o alerta vermelho começou a soar, o Capitão Thot nos chamou via intercom e nos alertou que uma nova chuva de meteoros que passaria longe da estação estava sendo atraída pela gravidade de Trivas e assim a DS6 Corria perigo novamente. Mandei uma mensagem a Tenente Anna que prontamente respondeu e se colocou a caminho da ds6 via nave auxiliar
Fomos divididos em times eu liderei o time Alpha que constava além de mim, a Tenente Anna o Alferes Pedro e o Alferes Ekotay. Primeiramente eu e o Sr. Pedro fomos ao hangar da USS Adventure para podermos adquirir as naves Tuvix para novo embate contra os meteóros. A Tenente Anna pilotou outra Tuvix com o Sr. Ekoay nas armas. Os outros Times foram decolando e logo a área ao redor da DS6 estava toda protegida.
Os meteóros vieram como na semana passada... em levas e como a experiencia anterior nos ajudou, fomos capazes de destruí-los sem haver danos da estação.
mais de 120 meteóros foram destruídos pelas diversas duplas nas naves Tuvix.
Missão cumprida.
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Autorização Edward 79 Gamma Eco!
Diário de Bordo, data estelar 111002. Oficial Tático interinamente no Comando da Andor.
Após uma semana calma depois da primeira chuva de meteoros a Tenente Anna Janeway Quintessa recebeu folga e foi com sua família para a superfície do planeta Trivas, fiquei na DS6 no comando temporário da Andor. Quando o alerta vermelho começou a soar, o Capitão Thot nos chamou via intercom e nos alertou que uma nova chuva de meteoros que passaria longe da estação estava sendo atraída pela gravidade de Trivas e assim a DS6 Corria perigo novamente. Mandei uma mensagem a Tenente Anna que prontamente respondeu e se colocou a caminho da ds6 via nave auxiliar
Fomos divididos em times eu liderei o time Alpha que constava além de mim, a Tenente Anna o Alferes Pedro e o Alferes Ekotay. Primeiramente eu e o Sr. Pedro fomos ao hangar da USS Adventure para podermos adquirir as naves Tuvix para novo embate contra os meteóros. A Tenente Anna pilotou outra Tuvix com o Sr. Ekoay nas armas. Os outros Times foram decolando e logo a área ao redor da DS6 estava toda protegida.
Os meteóros vieram como na semana passada... em levas e como a experiencia anterior nos ajudou, fomos capazes de destruí-los sem haver danos da estação.
mais de 120 meteóros foram destruídos pelas diversas duplas nas naves Tuvix.
Missão cumprida.
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Autorização Edward 79 Gamma Eco!
EdwardKirk Franizzi- Mensagens : 44
Data de inscrição : 26/06/2010
Idade : 45
Missão 30 - meteoros na DS6
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Diário de bordo, data estelar 110925.
Fomos chamados ás pressas pelo capitão Thots, pois a divisão de ciências detectou uma chuva de meteoros se aproximando da DS6.
Recebemos ordens de eliminar todos os meteoros que cruzassem o limite
de segurança da estação.
O Com. Shran está em recuperação, assim, eu, Tenente Jr. Anna Janeway,
por ordem do comandante Shran, assumi o comando interino da tripulação da
Uss Andor.
Designei o Sr. EdwardKirk para acompanhar o Cap. Elemer em uma das novas naves Tuvix.
Eu fui pilotando uma delas e comigo o Sr. Sanival assumiu nas armas.
Foram detectadas 3 levas de meteoros, e as naves foram divididas de forma
que todos os 120 meteoros que se aproximaram, foram destruídos sem causar
estragos na estação.
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Diário de bordo, data estelar 110925.
Fomos chamados ás pressas pelo capitão Thots, pois a divisão de ciências detectou uma chuva de meteoros se aproximando da DS6.
Recebemos ordens de eliminar todos os meteoros que cruzassem o limite
de segurança da estação.
O Com. Shran está em recuperação, assim, eu, Tenente Jr. Anna Janeway,
por ordem do comandante Shran, assumi o comando interino da tripulação da
Uss Andor.
Designei o Sr. EdwardKirk para acompanhar o Cap. Elemer em uma das novas naves Tuvix.
Eu fui pilotando uma delas e comigo o Sr. Sanival assumiu nas armas.
Foram detectadas 3 levas de meteoros, e as naves foram divididas de forma
que todos os 120 meteoros que se aproximaram, foram destruídos sem causar
estragos na estação.
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Missão 29 - Epidemia no planeta Sykins
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Diário de bordo, data estelar 110417
Estávamos de plantão na estação DS6, quando fomos convocados para investigar o sistema Sikins, que continha assinaturas de dobra Ferengi. Nela nele uma sociedade pré-industrial.
Seguindo a primeira diretriz, escondemos nossas características detonantes com a fisiologia humanóide que habita o sistema, e descemos para averiguar após camuflar a nave.
Ao descer, constatamos que o planeta já tinha um sistema de escrita em forma de livros, apesar de rudimentar essa civilização já transmiti conhecimentos de geração a geração através de livros.
Ao chegar na vila, recebemos o seguinte comunicado:
"Bem vindos a Villa Sykins
Nossa população é predominantemente rural.
Nos encontramos sempre na Villa para o escambo de mercadorias e serviços.
A maioria de nosso conhecimento, está acumulada na biblioteca central da villa. Notícias e informações urgentes são transmitidos através de papiros, mais fáceis de carregar.
Todos são Bem-vindos para usufruir de nossa hospitaliddade.
A maioria de nossos cidadãos é vegetariano ou vegano.
Toleramos alguns humanoides carnívoros, mas eles são considerados primitivos e cidadãos de 2a. categoria; não tendo os direitos de cidadãos plenos.
Analisando uma suspeita de epidemia, encontramos na taberna local a seguinte informação:
"Alerta a toda população de Sykins!
Uma peste está atacando outras vilas e também chegou a nossa villa.
Os sintomas começam com manchas na pele e vão se agravando.
O corpo da pessoa vai se deformando dolorosamente até que a chegada da morte é desejada com ansiedade. Estamos trabalhando para encontrar uma cura.
Para evitar que esta peste se espalhe, todos os habitantes que apresentarem qualquer destes sintomas devem se encaminhar ao setor de quarentena, para tratamento, evitando que a doença se agrave, progrida e se alastre.
Dirija-se a quarentena, se você foi contaminado. "
Andando pela vila, gradativamente um a um de nos fomos sendo contaminados, e mesmo com dificuldades de operar os equipamentos continuamos buscando respostas.
Encontrei uma nativa contaminada, tentei contato, mas em vão, ela nada me respondia.
Gradativamente, fomos piorando, apenas o Sr. Edward permanecia com a pena inalterada.
Decidimos então seguir para a quarentena como era requisitado aos infectados na vila.
A quarentena era uma estação em orbita, uma entidade espacial estava tentando achar a cura para a doença.
O Sr. Edward foi até a Andor, uma vez que ele não estava infectado para de lá tentar produzir uma cura com nossa ajuda via comunicador.
Após troca de informações com os dado que coletamos na quarentena, tentamos produzir uma cura.
Utilizamos a mulher desacordada a qual encontrei, tomando cuidado para não contaminar aquela cultura.
Com uma enzima defensiva produzida por ela, conseguimos desenvolver uma cura.
Testamos na tripulação e funcionou, inoculamos a mulher e a transportamos de volta ao planeta.
Passamos a cura a entidade que tentava ajudar os habitantes, e ela tratou de curar os habitantes.
Missão cumprida, retornamos a DS6.
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Diário de bordo, data estelar 110417
Estávamos de plantão na estação DS6, quando fomos convocados para investigar o sistema Sikins, que continha assinaturas de dobra Ferengi. Nela nele uma sociedade pré-industrial.
Seguindo a primeira diretriz, escondemos nossas características detonantes com a fisiologia humanóide que habita o sistema, e descemos para averiguar após camuflar a nave.
Ao descer, constatamos que o planeta já tinha um sistema de escrita em forma de livros, apesar de rudimentar essa civilização já transmiti conhecimentos de geração a geração através de livros.
Ao chegar na vila, recebemos o seguinte comunicado:
"Bem vindos a Villa Sykins
Nossa população é predominantemente rural.
Nos encontramos sempre na Villa para o escambo de mercadorias e serviços.
A maioria de nosso conhecimento, está acumulada na biblioteca central da villa. Notícias e informações urgentes são transmitidos através de papiros, mais fáceis de carregar.
Todos são Bem-vindos para usufruir de nossa hospitaliddade.
A maioria de nossos cidadãos é vegetariano ou vegano.
Toleramos alguns humanoides carnívoros, mas eles são considerados primitivos e cidadãos de 2a. categoria; não tendo os direitos de cidadãos plenos.
Analisando uma suspeita de epidemia, encontramos na taberna local a seguinte informação:
"Alerta a toda população de Sykins!
Uma peste está atacando outras vilas e também chegou a nossa villa.
Os sintomas começam com manchas na pele e vão se agravando.
O corpo da pessoa vai se deformando dolorosamente até que a chegada da morte é desejada com ansiedade. Estamos trabalhando para encontrar uma cura.
Para evitar que esta peste se espalhe, todos os habitantes que apresentarem qualquer destes sintomas devem se encaminhar ao setor de quarentena, para tratamento, evitando que a doença se agrave, progrida e se alastre.
Dirija-se a quarentena, se você foi contaminado. "
Andando pela vila, gradativamente um a um de nos fomos sendo contaminados, e mesmo com dificuldades de operar os equipamentos continuamos buscando respostas.
Encontrei uma nativa contaminada, tentei contato, mas em vão, ela nada me respondia.
Gradativamente, fomos piorando, apenas o Sr. Edward permanecia com a pena inalterada.
Decidimos então seguir para a quarentena como era requisitado aos infectados na vila.
A quarentena era uma estação em orbita, uma entidade espacial estava tentando achar a cura para a doença.
O Sr. Edward foi até a Andor, uma vez que ele não estava infectado para de lá tentar produzir uma cura com nossa ajuda via comunicador.
Após troca de informações com os dado que coletamos na quarentena, tentamos produzir uma cura.
Utilizamos a mulher desacordada a qual encontrei, tomando cuidado para não contaminar aquela cultura.
Com uma enzima defensiva produzida por ela, conseguimos desenvolver uma cura.
Testamos na tripulação e funcionou, inoculamos a mulher e a transportamos de volta ao planeta.
Passamos a cura a entidade que tentava ajudar os habitantes, e ela tratou de curar os habitantes.
Missão cumprida, retornamos a DS6.
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Missao 28 - patrulha
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Diário de bordo, data estelar 110410.
Tenente Jr. AnnaJaneway no comando interino da Uss Andor.
Recebemos a missão de patrulhamento na fronteira Cardassiana.
Sempre existe o risco da armada Neo-cardassiana fazer um de seus atentados.
Mesmo com a tripulação desfalcada, cumprimos o patrulhamento ao longo de toda a fronteira. A missão correu bem tranquila, sem incidentes.
Desejo registrar o empenho dos tripulantes EdwardKirk Franizzi e Sanival Writer, que se desdobraram permitindo a conclusão da missão com exito.
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Diário de bordo, data estelar 110410.
Tenente Jr. AnnaJaneway no comando interino da Uss Andor.
Recebemos a missão de patrulhamento na fronteira Cardassiana.
Sempre existe o risco da armada Neo-cardassiana fazer um de seus atentados.
Mesmo com a tripulação desfalcada, cumprimos o patrulhamento ao longo de toda a fronteira. A missão correu bem tranquila, sem incidentes.
Desejo registrar o empenho dos tripulantes EdwardKirk Franizzi e Sanival Writer, que se desdobraram permitindo a conclusão da missão com exito.
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Re: =/\=DIÁRIO DE BORDO - Comandante Shran Zeid=/\=
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Diário de bordo, data estelar 110409.
Fomos escalados para realizar uma patrulha de rotina, bem na divisa entre o espaço da Federação e da União Cardassiana.
Apesar de ser uma patrulha de rotina, temos que estar atentos devido ao ambiente de tensão que estamos vivendo.
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Diário de bordo, data estelar 110409.
Fomos escalados para realizar uma patrulha de rotina, bem na divisa entre o espaço da Federação e da União Cardassiana.
Apesar de ser uma patrulha de rotina, temos que estar atentos devido ao ambiente de tensão que estamos vivendo.
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Re: =/\=DIÁRIO DE BORDO - Comandante Shran Zeid=/\=
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Diário de bordo, data estelar 110403.
Ao chegar no planeta, ficamos deslumbrados com tamanha beleza, a harmonia entre construção e natureza é magnífica!
Exploramos o ambiente, e constatamos que o povo é muito místico, com elementos religiosos aparentes.
Nos dividimos inicialmente em duas duplas, Srta, Annajaneway e Sr. EdwardKirk. e Sr. SirRIchardJones e Sr. Sanival, eu fiquei dando auxilio a ambos.
Vimos vários locais, desde altares a prisões, tudo sempre muito bem harmonizado com o resto do planeta.
Rios cortam toda a vila que visitamos, dando um ar ainda mais belo ao local.
As pessoas passavam o tempo nas grandes pedras nas margens dos rios, e falam em um tom quase cantado (a interação era feita via chat de texto, mas as palavras davam a impressão de estarem declamando um poema)
Ao final, voltamos para a Andor e enviamos nosso relatório a divisão de ciências da frota.
TODOS OS TRIPULANTES COMPARECERAM.
Fotos
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Diário de bordo, data estelar 110403.
Ao chegar no planeta, ficamos deslumbrados com tamanha beleza, a harmonia entre construção e natureza é magnífica!
Exploramos o ambiente, e constatamos que o povo é muito místico, com elementos religiosos aparentes.
Nos dividimos inicialmente em duas duplas, Srta, Annajaneway e Sr. EdwardKirk. e Sr. SirRIchardJones e Sr. Sanival, eu fiquei dando auxilio a ambos.
Vimos vários locais, desde altares a prisões, tudo sempre muito bem harmonizado com o resto do planeta.
Rios cortam toda a vila que visitamos, dando um ar ainda mais belo ao local.
As pessoas passavam o tempo nas grandes pedras nas margens dos rios, e falam em um tom quase cantado (a interação era feita via chat de texto, mas as palavras davam a impressão de estarem declamando um poema)
Ao final, voltamos para a Andor e enviamos nosso relatório a divisão de ciências da frota.
TODOS OS TRIPULANTES COMPARECERAM.
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