*Diario Tático- Oficial EdwardKirk Franizzi*
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Missão 36:- Uma surpresa em Splintered
Computador, iniciar gravação.
Diário de bordo, data estelar 120708.
Primeiro registro como oficial tático da USS Andor NCC 92095-A.
A Tripulação da Andor recebeu uma missão de investigação de um planeta no sistema Splinter perto da Fronteira Cardassiana. Em pesquisa anterior da Frota o Planeta Splintered foi apresentado como alto estado de evolução tanto cultural quanto tecnologicamente. Nossa missão ir até esse planeta e descobrir qual o atual status dessa evolução e se já é possível estabelecer o Primeiro Contato com a raça desse planeta.
Nos colocamos a caminho em fator de dobra 5.
Ao chegarmos na órbita de Splintered trocamos nossos uniformes por roupas semelhantes as da cultura local. O Sr. Sanival ficou na Andor para receber futuros dados para pesquisa posterior, enquanto o Comandante Ron, a Tenente Anna e eu descemos a superfície do planeta.
Logo ao chegarmos notamos que a redondeza estava deserta não havia ninguém por perto, o que facilitou nossa pesquisa.
Chegamos a uma espécie de mercado onde pudemos notar que as vestimentas que foram antes catalogadas por uma passagem de um grupo de exploradores, já a alguns anos, haviam evoluído consideravelmente assim como suas armas que encontramos aos montes para serem comercializadas nesse mercado. Parece que esse povo não era assim tão pacífico afinal.
Caminhando mais um pouco avistei uma estrutura que me pareceu um laboratório médico. O Comandante Ron usou seu tricorder e enviou dados para o Sr. Sanival a bordo da Andor e este retornou confirmando nossas suspeitas, se tratava sim de um laboratório médico . Amostras de DNA foram enviadas a Andor e analisadas e pudemos concluir que se tratavam de seres humanóides em escala de evolução inferior a terrestre, mas com um alto nível intelectual. A tecnologia utilizada foi comparada a de meados do século 22 da Terra.
No escritório desse laboratório encontramos um foto gravura do espaço onde mostrava a galáxia e a localização de seu sistema em um ponto vermelho. Registramos essa imagem no tricorder. Concluímos que estudam o espaço, mas ainda sem capacidade de viagens em velocidade de dobra. Teríamos que continuar com o máximo de caultela para não contaminarmos o local com nossa tecnologia, afim de proteger a Primeira Diretriz.
Saímos desse laboratório e o calor de mais de 48º C. nos incomodava bastante. O planeta sendo desértico e arenoso lembrou a Srta. Anna seu planeta natal, Vulcano.
Caminhando mais um pouco encontramos um prédio que me pareceu uma base militar. Pudemos concluir que realmente a sociedade desse povo mudou radicalmente desde que os primeiros exploradores da Federação estiveram aqui. A estrutura Sócio-militar deles é bastante organizada.
Depois de registrar mais imagens nos tricorders saímos de lá e fomos mais adiante onde julgamos ser baías de atracação para as naves que eles utilizam para locomoção. Uma espécie de caça militar utilizado pela marinha e aeronáutica terrestre em meados dos séculos 20 e 21.
Estava explorando o lugar quando avisto uma nave da Federação pousada em uma dessas baías. Chamei meus companheiros, que no início não puderam acreditar no que viam. Um Iate do Capitão denominado SS Morning Star,da nave USS Enterprise NCC 1701-E. Estávamos com um problema grande em nossas mãos.
Necessitávamos saber se a Frota tinha registro do desaparecimento dessa nave. O Comandante Ron contatou a Andor e ordenou ao Sr. Sanival que buscasse nos bancos de dados da Frota o que havia acontecido com a Morning Star? Em alguns instantes ele retornou dizendo que a Morning Star havia sido roubada. Sem maiores detalhes.
O problema persisitia, pois a simples presença da Morning Star ali era uma violação a Primeira Diretriz e uma ameaça clara a Federação, pois os bancos de dados do computador continham todas as infromações da Frota. O que faríamos?
Fiquei de prontidão enquanto o Comandante Ron e a Tenente Anna entraram na Morning Star para investigar qual estrago já teria sido feito. Para nossa sorte os bancos de dados dos computadores referentes a Frota estavam intactos até o momento.
O Comandante Ron tentou fazer a nave responder aos seus códigos de comando, sem sucesso. Alguém havia alterado e anulado os códigos da Frota, provavelmente que a roubou.
Se deixássemos essa nave lá os riscos para a Federação seriam grandes demais. O Comandante Ron ordenou a Tenente Anna que retornasse a Andor e com ela camuflada, descesse até a localização da Morning Star e com o raio-trator levasse ela para o espaço. Assim que recebemos a confirmação que a Andor e a Morning Star estavam em órbita retornamos a nossa exploração em terra.
Assim concluímos que o povo local tem contato com viajantes espaciais, pois a Morning Star é prova disso.
Voltamos a caminhar (eu e o Comandante Ron), cruzamos a cidade e encontramos mais naves de várias espécies. Parecia um desmanche. Naves faltando computadores, peças, pedaço de casco, etc. Tinha de tudo ali.
Nesse local, havia um nativo que parecia ser o dono do desmanche, nos recebeu de maneira “cordial” e “amistosa”, sempre interessado em saber sobre nossa nave e se necessitávamos de algo (deve ter nos julgado como clientes necessitando de peças de reposição para nossa nave). Concluímos que ele era um comerciante de peças. Mas o problema era a origem dessas naves? O Comandante Ron perguntou a procedência das naves e ele sem nenhum pudor respondeu que ele adquiria os seus produtos da mão de “amigos”. Dissemos que iríamos trazer um inventário do que necessitávamos e saímos de lá. Nos afastamos e pedimos ao Sanival para nos teleportar de volta a Andor.
Reportamos a situação a Frota Estelar. Pois o relatório anterior estava bem desatualizado. E pelo que pudemos ver a economia do povo se baseia em pirataria espacial. Pois avistamos muitas naves de procedência duvidosa.
Deixamos a Morining Star na Base estelar mais próxima onde ela será reintegrada a frota de naves da Federação.
E traçamos curso pra DS6.
Agora. Todos ficamos nos perguntando. Quem roubou a Morning Star? E o que ela estava fazendo ali?
Isso não me cheira bem! Talvez tenhamos uma nova missão por aqui.
Computador Salvar diário e Encerrar Gravação.
Autorização Edward 79 Gamma-Eco
Diário de bordo, data estelar 120708.
Primeiro registro como oficial tático da USS Andor NCC 92095-A.
A Tripulação da Andor recebeu uma missão de investigação de um planeta no sistema Splinter perto da Fronteira Cardassiana. Em pesquisa anterior da Frota o Planeta Splintered foi apresentado como alto estado de evolução tanto cultural quanto tecnologicamente. Nossa missão ir até esse planeta e descobrir qual o atual status dessa evolução e se já é possível estabelecer o Primeiro Contato com a raça desse planeta.
Nos colocamos a caminho em fator de dobra 5.
Ao chegarmos na órbita de Splintered trocamos nossos uniformes por roupas semelhantes as da cultura local. O Sr. Sanival ficou na Andor para receber futuros dados para pesquisa posterior, enquanto o Comandante Ron, a Tenente Anna e eu descemos a superfície do planeta.
Logo ao chegarmos notamos que a redondeza estava deserta não havia ninguém por perto, o que facilitou nossa pesquisa.
Chegamos a uma espécie de mercado onde pudemos notar que as vestimentas que foram antes catalogadas por uma passagem de um grupo de exploradores, já a alguns anos, haviam evoluído consideravelmente assim como suas armas que encontramos aos montes para serem comercializadas nesse mercado. Parece que esse povo não era assim tão pacífico afinal.
Caminhando mais um pouco avistei uma estrutura que me pareceu um laboratório médico. O Comandante Ron usou seu tricorder e enviou dados para o Sr. Sanival a bordo da Andor e este retornou confirmando nossas suspeitas, se tratava sim de um laboratório médico . Amostras de DNA foram enviadas a Andor e analisadas e pudemos concluir que se tratavam de seres humanóides em escala de evolução inferior a terrestre, mas com um alto nível intelectual. A tecnologia utilizada foi comparada a de meados do século 22 da Terra.
No escritório desse laboratório encontramos um foto gravura do espaço onde mostrava a galáxia e a localização de seu sistema em um ponto vermelho. Registramos essa imagem no tricorder. Concluímos que estudam o espaço, mas ainda sem capacidade de viagens em velocidade de dobra. Teríamos que continuar com o máximo de caultela para não contaminarmos o local com nossa tecnologia, afim de proteger a Primeira Diretriz.
Saímos desse laboratório e o calor de mais de 48º C. nos incomodava bastante. O planeta sendo desértico e arenoso lembrou a Srta. Anna seu planeta natal, Vulcano.
Caminhando mais um pouco encontramos um prédio que me pareceu uma base militar. Pudemos concluir que realmente a sociedade desse povo mudou radicalmente desde que os primeiros exploradores da Federação estiveram aqui. A estrutura Sócio-militar deles é bastante organizada.
Depois de registrar mais imagens nos tricorders saímos de lá e fomos mais adiante onde julgamos ser baías de atracação para as naves que eles utilizam para locomoção. Uma espécie de caça militar utilizado pela marinha e aeronáutica terrestre em meados dos séculos 20 e 21.
Estava explorando o lugar quando avisto uma nave da Federação pousada em uma dessas baías. Chamei meus companheiros, que no início não puderam acreditar no que viam. Um Iate do Capitão denominado SS Morning Star,da nave USS Enterprise NCC 1701-E. Estávamos com um problema grande em nossas mãos.
Necessitávamos saber se a Frota tinha registro do desaparecimento dessa nave. O Comandante Ron contatou a Andor e ordenou ao Sr. Sanival que buscasse nos bancos de dados da Frota o que havia acontecido com a Morning Star? Em alguns instantes ele retornou dizendo que a Morning Star havia sido roubada. Sem maiores detalhes.
O problema persisitia, pois a simples presença da Morning Star ali era uma violação a Primeira Diretriz e uma ameaça clara a Federação, pois os bancos de dados do computador continham todas as infromações da Frota. O que faríamos?
Fiquei de prontidão enquanto o Comandante Ron e a Tenente Anna entraram na Morning Star para investigar qual estrago já teria sido feito. Para nossa sorte os bancos de dados dos computadores referentes a Frota estavam intactos até o momento.
O Comandante Ron tentou fazer a nave responder aos seus códigos de comando, sem sucesso. Alguém havia alterado e anulado os códigos da Frota, provavelmente que a roubou.
Se deixássemos essa nave lá os riscos para a Federação seriam grandes demais. O Comandante Ron ordenou a Tenente Anna que retornasse a Andor e com ela camuflada, descesse até a localização da Morning Star e com o raio-trator levasse ela para o espaço. Assim que recebemos a confirmação que a Andor e a Morning Star estavam em órbita retornamos a nossa exploração em terra.
Assim concluímos que o povo local tem contato com viajantes espaciais, pois a Morning Star é prova disso.
Voltamos a caminhar (eu e o Comandante Ron), cruzamos a cidade e encontramos mais naves de várias espécies. Parecia um desmanche. Naves faltando computadores, peças, pedaço de casco, etc. Tinha de tudo ali.
Nesse local, havia um nativo que parecia ser o dono do desmanche, nos recebeu de maneira “cordial” e “amistosa”, sempre interessado em saber sobre nossa nave e se necessitávamos de algo (deve ter nos julgado como clientes necessitando de peças de reposição para nossa nave). Concluímos que ele era um comerciante de peças. Mas o problema era a origem dessas naves? O Comandante Ron perguntou a procedência das naves e ele sem nenhum pudor respondeu que ele adquiria os seus produtos da mão de “amigos”. Dissemos que iríamos trazer um inventário do que necessitávamos e saímos de lá. Nos afastamos e pedimos ao Sanival para nos teleportar de volta a Andor.
Reportamos a situação a Frota Estelar. Pois o relatório anterior estava bem desatualizado. E pelo que pudemos ver a economia do povo se baseia em pirataria espacial. Pois avistamos muitas naves de procedência duvidosa.
Deixamos a Morining Star na Base estelar mais próxima onde ela será reintegrada a frota de naves da Federação.
E traçamos curso pra DS6.
Agora. Todos ficamos nos perguntando. Quem roubou a Morning Star? E o que ela estava fazendo ali?
Isso não me cheira bem! Talvez tenhamos uma nova missão por aqui.
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Autorização Edward 79 Gamma-Eco
EdwardKirk Franizzi- Mensagens : 44
Data de inscrição : 26/06/2010
Idade : 45
Missão 35:- O Mistério da Estação Deserta (continuação)
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Diário de bordo, data estelar 111211.
A tripulação da Andor está a 1 semana já em órbita da estação de comércio 359.
Devido a problemas da alta atividade de naves Neo-Cardassianas no setor a USS Francis que está trazendo os engenheiros da Frota Estrelar não conseguiu chegar aqui ainda. Como ordenado permaneci no comando da Andor para proteger a estação e o grupo avançado que todo dia voltam para lá afim de encontrar respostas sobre o que realmente aconteceu por aqui.
Estou monitorando a comunicação do grupo avançado e posso ouvir tudo que falam e tenho uma noção das dificuldades encontradas na estação. Uma das piores é o fato das portas estarem operando manualmente. Transpassa-las leva tempo e energia física. A Prioridade lá embaixo é re-ativar os sistemas automáticos das portas e escotilhas.
Recebí uma comunicação da USS Francis, dizendo que estava perto e chegaria a nossa posição de 4 horas. Também recebi comunicação da DS6, dizendo que éramos necessários lá, pois uma nova missão estava esperando! Parece que um embaixador Neo-Cardassiano abrir negocições de paz com a Federação. Então tínhamos que finalizar nossa missão aqui e partir direto para a DS6.
Algum tempo depois recebi um chamado do Comandante Shran pedindo que eu investigasse um tal de Arcturus Mengsk. Utilizei o computador e acessei os bancos de dados da Frota e não encontrei nada relevante a esse nome. Informei o grupo de terra e aguardei instruções. Parece que encontraram uma pessoa dentro da estação em uma sala em que os sensores não conseguiram leituras. Essa pessoa estava presa na Estação há algum tempo. Logo em seguida a Tenente Anna pediu que deixasse a nave em condição de alerta amarelo e escudos acionados, pois havia a ameaça de uma nave do Dominium.
Passado alguns minutos o Comandante Shran requisitou tele-transporte, baixei os escudos e o trouxe a bordo. Devolvendo assim o comando da nave a ele.
Logo após retornaram Anna e a tal pessoa que encontraram na estação. Ele se apresentou como “Vince”. E fiquei sabendo que se tratava de um humano que não era de nossa realidade e sim de uma realidade paralela. Ele elogiou nossa nave e se mostrou bastante agradecido por nossa ajuda.
O Comandante Shran ensinou-o a pilotar nossa nave auxiliar, baixei os escudos e ele se foi em direção ao portal dimensional localizado perto da estação. Em questão de segundos ele desapareceu no portal. Enfim retornou para sua realidade.
Os Sensores inidcaram uma assinatura de dobra chegando ao sistema. Era a Francis com os engenheiros da Frota.
Missão cumprida. Nos colocamos em curso para a DS6.
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Autorização Edward 79 Gamma-Eco
Diário de bordo, data estelar 111211.
A tripulação da Andor está a 1 semana já em órbita da estação de comércio 359.
Devido a problemas da alta atividade de naves Neo-Cardassianas no setor a USS Francis que está trazendo os engenheiros da Frota Estrelar não conseguiu chegar aqui ainda. Como ordenado permaneci no comando da Andor para proteger a estação e o grupo avançado que todo dia voltam para lá afim de encontrar respostas sobre o que realmente aconteceu por aqui.
Estou monitorando a comunicação do grupo avançado e posso ouvir tudo que falam e tenho uma noção das dificuldades encontradas na estação. Uma das piores é o fato das portas estarem operando manualmente. Transpassa-las leva tempo e energia física. A Prioridade lá embaixo é re-ativar os sistemas automáticos das portas e escotilhas.
Recebí uma comunicação da USS Francis, dizendo que estava perto e chegaria a nossa posição de 4 horas. Também recebi comunicação da DS6, dizendo que éramos necessários lá, pois uma nova missão estava esperando! Parece que um embaixador Neo-Cardassiano abrir negocições de paz com a Federação. Então tínhamos que finalizar nossa missão aqui e partir direto para a DS6.
Algum tempo depois recebi um chamado do Comandante Shran pedindo que eu investigasse um tal de Arcturus Mengsk. Utilizei o computador e acessei os bancos de dados da Frota e não encontrei nada relevante a esse nome. Informei o grupo de terra e aguardei instruções. Parece que encontraram uma pessoa dentro da estação em uma sala em que os sensores não conseguiram leituras. Essa pessoa estava presa na Estação há algum tempo. Logo em seguida a Tenente Anna pediu que deixasse a nave em condição de alerta amarelo e escudos acionados, pois havia a ameaça de uma nave do Dominium.
Passado alguns minutos o Comandante Shran requisitou tele-transporte, baixei os escudos e o trouxe a bordo. Devolvendo assim o comando da nave a ele.
Logo após retornaram Anna e a tal pessoa que encontraram na estação. Ele se apresentou como “Vince”. E fiquei sabendo que se tratava de um humano que não era de nossa realidade e sim de uma realidade paralela. Ele elogiou nossa nave e se mostrou bastante agradecido por nossa ajuda.
O Comandante Shran ensinou-o a pilotar nossa nave auxiliar, baixei os escudos e ele se foi em direção ao portal dimensional localizado perto da estação. Em questão de segundos ele desapareceu no portal. Enfim retornou para sua realidade.
Os Sensores inidcaram uma assinatura de dobra chegando ao sistema. Era a Francis com os engenheiros da Frota.
Missão cumprida. Nos colocamos em curso para a DS6.
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Autorização Edward 79 Gamma-Eco
EdwardKirk Franizzi- Mensagens : 44
Data de inscrição : 26/06/2010
Idade : 45
Missão 35:- O Mistério da Estação Deserta
Computador, iniciar gravação.
Diário de bordo, data estelar 111204.
A tripulação da Andor foi designada para uma missão de investigação: A Federação perdeu contato com a estação de suprimento 359, um entreposto comercial muito importante.
Nos dirigimos a estação em dobra fator 7 e ao chegarmos na estação 359, não conseguimos contato, algo na estação estava interferindo com o feixe de transporte então o Comandante Shran determinou que usaríamos as naves auxiliares para podermos fazer o reconhecimento externo e chegar a estação por uma das numerosas escotilhas externas.
A Estação é muito grande, bem maior em tamanho do que a própria DS6 e na tentativa de identificar o que pode ter acontecido, descobrimos uma espécie de portal dimensional, tentamos utilizar os sensores das naves auxiliares, mas as leituras foram inconclusivas e sem sucesso em descobrir algo mais sobre o portal, nos dirigimos a uma escotilha para entrarmos na estação.
Sem sinais de vida e a estação trabalhando em força de reserva (somente suporte de vida e força auxiliar para os ambientes) estava funcionando, a situação se mostrava bem mais complicada do que a avaliação inicial.
Até mesmo as escotilhas e portas internas estavam funcionando apenas no modo manual.
Voltei para a Andor para utilizar as comunicações e informar a Frota que o corpo de Engenheiros deveria seguir para cá imediatamente afim de começar os reparos.
O Comando deu a ordem de permanecer no local até a chegada da USS Francis que iria trazer os engenheiros que trabalhariam na estação. E tentar determinar o que havia acontecido no local.
Devido a situação, o Comandante Shran deu a ordem para que eu permanecesse na Andor afim de proteger a estação de qualquer ameaça. Assim o fiz. Parece que vamos gastar um pouco mais de tempo para que essa missão seje concluída.
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Diário de bordo, data estelar 111204.
A tripulação da Andor foi designada para uma missão de investigação: A Federação perdeu contato com a estação de suprimento 359, um entreposto comercial muito importante.
Nos dirigimos a estação em dobra fator 7 e ao chegarmos na estação 359, não conseguimos contato, algo na estação estava interferindo com o feixe de transporte então o Comandante Shran determinou que usaríamos as naves auxiliares para podermos fazer o reconhecimento externo e chegar a estação por uma das numerosas escotilhas externas.
A Estação é muito grande, bem maior em tamanho do que a própria DS6 e na tentativa de identificar o que pode ter acontecido, descobrimos uma espécie de portal dimensional, tentamos utilizar os sensores das naves auxiliares, mas as leituras foram inconclusivas e sem sucesso em descobrir algo mais sobre o portal, nos dirigimos a uma escotilha para entrarmos na estação.
Sem sinais de vida e a estação trabalhando em força de reserva (somente suporte de vida e força auxiliar para os ambientes) estava funcionando, a situação se mostrava bem mais complicada do que a avaliação inicial.
Até mesmo as escotilhas e portas internas estavam funcionando apenas no modo manual.
Voltei para a Andor para utilizar as comunicações e informar a Frota que o corpo de Engenheiros deveria seguir para cá imediatamente afim de começar os reparos.
O Comando deu a ordem de permanecer no local até a chegada da USS Francis que iria trazer os engenheiros que trabalhariam na estação. E tentar determinar o que havia acontecido no local.
Devido a situação, o Comandante Shran deu a ordem para que eu permanecesse na Andor afim de proteger a estação de qualquer ameaça. Assim o fiz. Parece que vamos gastar um pouco mais de tempo para que essa missão seje concluída.
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EdwardKirk Franizzi- Mensagens : 44
Data de inscrição : 26/06/2010
Idade : 45
Missão 34:- A Temida Nebulsa de Krypton
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Diário do Oficial Tático, data estelar 111127.
Após a perda da USS Nautilus por uma série de acontecimentos,ocasionados na nebulosa de Krypton e com o encontro da USS Primor desaparecida há 20 anos, o comando da Frota decidiu mandar a Andor para pesquisar o planeta próximo a nebulosa de Krypton, pois detectaram restos da própria Primor em órbita e em sua superfície.
Teríamos que ser rápidos para os efeitos alucinógenos não nos afetassem e causassem nenhum tipo de problema para a tripulação e para a própria Andor.
Ao chegarmos, todos vestiram os trajes espaciais, pois eles nos protegeriam e nos dariam mais tempo para podermos explorar o planeta.
Fiquei incumbido de fazer as pesquisas usando o tricorder enquanto a tripulação me escoltava, chegamos e encontramos um pad de informações. Acessando obtivemos as seguintes informações:
Data Estelar: 19910322
pad vulcano: A USS Primor entrou na nebulosa de Kripton.
pad vulcano: Nossos sistemas falharam e tivemos que descer em um pequeno planeta não mapeado.
pad vulcano: Esperamos que as naves Cardassianas que nos seguem não entrem na nebulosa.
Pudemos concluir que se tratava de um diário de bordo, mas esse se encontrava divido.
Andamos mais alguns metros encontramos uma nacele da USS Primor e logo acima um painel de controle, que estava ainda em funcionamento, cheguei mais perto e o tricorder fez um download de outra parte do diário que havíamos conseguido e obtivemos mais essas informações:
Data Estelar: 19910629
pad vulcano: Estamos a três meses presos no planeta
pad vulcano: Me preocupa a postura dos tripulantes que atuam como se estivessem sendo atacados por monstros e inimigos que não conseguem ser visualizados.
pad vulcano: A 6 dias um grupo desses tripulantes apagaram todos os registros da nave, com justificativa de que o inimigo poderia obter informações sobre os Maquis
pad vulcano: Minha fisiologia vulcana tem me ajudado, mas receio que seja necessário conversar com o capitão.
Pudemos então concluir que quem estava gravando essas informações era um vulcano. E pelo jeito a tripulação estava sofrendo das mesmas alucinações que vieram a destruir a USS Nautilus, pois viam inimigos e monstros onde não haviam, e um estado avançado de paranóia que fez a tripulação apagar todos os registros da nave, e apenas esse vulcano estava ainda em estado normal de raciocínio.
Continuamos nossas buscas por algo que ligasse a USS Primor e encontramos uma caverna onde pudemos encontrar vários painéis da Primor, cadeiras em uma espécie de esconderijo que poderia ter sido usado pelos refugiados.
Lá encontramos mais 2 pads de informações, fazendo o download para o tricorder obtivemos a sequência do diário:
Data Estelar: 19911202
ad vulcano: Apesar de várias tentativas de alertar os tripulantes, uma grande chacina foi iniciada. Todos estão se matando de forma descontrolada.
pad vulcano: Fui obrigado a me abrigar nas cavernas próximas da nave.
pad vulcano: É ilógico como os tripulantes se matam
pad vulcano: Não devo aparecer, pois posso me tornar um alvo. Ativei o sinal de socorro, mas está fraco.
Tivemos certeza que a tripulação da USS Primor chegou a um ponto de demência mental ocasionada pelas alucinações que começou a se exterminar.
O oficial vulcano se refugiou nessa caverna onde estávamos e se isolou para fugir assim de ser morto pelos próprios colegas.
O Segundo Pad da Caverna nos deu as seguintes informações:
Data Estelar: 19920312
pad vulcano: Creio que o inimigo está próximo. Tenho tentado não chamar a atenção.
pad vulcano: Não vou retornar a caverna. Tenho que salvar o máximo de informações que armazenei no esconderijo
pad vulcano: Esse é meu último registro. Vou ter que acabar com minha existência,
pad vulcano: e assim como os demais tripulantes vou pulverizar meu corpo, não deixando nada para que pesquisem ou utilizem
Quase 4 meses após a última entrada, o oficial vulcano já dava indícios que as alucionações já estavam afetando sua mente de forma bem avançada. Pois a paranóia que havia inimigos que o espreitavam era clara. Graças a sua fisiologia vulcana ele conseguiu agüentar quase 1 ano e mais de 4 meses totalmente só no planeta.
Estava claro que aquela região do espaço era muito perigosa para qualquer nave. O Comandante Shran decidiu despachar uma bóia sinalizadora na extremidade do sistema para alertar toda e qualquer nave que passe perto da Nebulosa de Krypton, sobre seus perigos alucinógenos.
Retornamos a DS6 com a missão cumprida.
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Diário do Oficial Tático, data estelar 111127.
Após a perda da USS Nautilus por uma série de acontecimentos,ocasionados na nebulosa de Krypton e com o encontro da USS Primor desaparecida há 20 anos, o comando da Frota decidiu mandar a Andor para pesquisar o planeta próximo a nebulosa de Krypton, pois detectaram restos da própria Primor em órbita e em sua superfície.
Teríamos que ser rápidos para os efeitos alucinógenos não nos afetassem e causassem nenhum tipo de problema para a tripulação e para a própria Andor.
Ao chegarmos, todos vestiram os trajes espaciais, pois eles nos protegeriam e nos dariam mais tempo para podermos explorar o planeta.
Fiquei incumbido de fazer as pesquisas usando o tricorder enquanto a tripulação me escoltava, chegamos e encontramos um pad de informações. Acessando obtivemos as seguintes informações:
Data Estelar: 19910322
pad vulcano: A USS Primor entrou na nebulosa de Kripton.
pad vulcano: Nossos sistemas falharam e tivemos que descer em um pequeno planeta não mapeado.
pad vulcano: Esperamos que as naves Cardassianas que nos seguem não entrem na nebulosa.
Pudemos concluir que se tratava de um diário de bordo, mas esse se encontrava divido.
Andamos mais alguns metros encontramos uma nacele da USS Primor e logo acima um painel de controle, que estava ainda em funcionamento, cheguei mais perto e o tricorder fez um download de outra parte do diário que havíamos conseguido e obtivemos mais essas informações:
Data Estelar: 19910629
pad vulcano: Estamos a três meses presos no planeta
pad vulcano: Me preocupa a postura dos tripulantes que atuam como se estivessem sendo atacados por monstros e inimigos que não conseguem ser visualizados.
pad vulcano: A 6 dias um grupo desses tripulantes apagaram todos os registros da nave, com justificativa de que o inimigo poderia obter informações sobre os Maquis
pad vulcano: Minha fisiologia vulcana tem me ajudado, mas receio que seja necessário conversar com o capitão.
Pudemos então concluir que quem estava gravando essas informações era um vulcano. E pelo jeito a tripulação estava sofrendo das mesmas alucinações que vieram a destruir a USS Nautilus, pois viam inimigos e monstros onde não haviam, e um estado avançado de paranóia que fez a tripulação apagar todos os registros da nave, e apenas esse vulcano estava ainda em estado normal de raciocínio.
Continuamos nossas buscas por algo que ligasse a USS Primor e encontramos uma caverna onde pudemos encontrar vários painéis da Primor, cadeiras em uma espécie de esconderijo que poderia ter sido usado pelos refugiados.
Lá encontramos mais 2 pads de informações, fazendo o download para o tricorder obtivemos a sequência do diário:
Data Estelar: 19911202
ad vulcano: Apesar de várias tentativas de alertar os tripulantes, uma grande chacina foi iniciada. Todos estão se matando de forma descontrolada.
pad vulcano: Fui obrigado a me abrigar nas cavernas próximas da nave.
pad vulcano: É ilógico como os tripulantes se matam
pad vulcano: Não devo aparecer, pois posso me tornar um alvo. Ativei o sinal de socorro, mas está fraco.
Tivemos certeza que a tripulação da USS Primor chegou a um ponto de demência mental ocasionada pelas alucinações que começou a se exterminar.
O oficial vulcano se refugiou nessa caverna onde estávamos e se isolou para fugir assim de ser morto pelos próprios colegas.
O Segundo Pad da Caverna nos deu as seguintes informações:
Data Estelar: 19920312
pad vulcano: Creio que o inimigo está próximo. Tenho tentado não chamar a atenção.
pad vulcano: Não vou retornar a caverna. Tenho que salvar o máximo de informações que armazenei no esconderijo
pad vulcano: Esse é meu último registro. Vou ter que acabar com minha existência,
pad vulcano: e assim como os demais tripulantes vou pulverizar meu corpo, não deixando nada para que pesquisem ou utilizem
Quase 4 meses após a última entrada, o oficial vulcano já dava indícios que as alucionações já estavam afetando sua mente de forma bem avançada. Pois a paranóia que havia inimigos que o espreitavam era clara. Graças a sua fisiologia vulcana ele conseguiu agüentar quase 1 ano e mais de 4 meses totalmente só no planeta.
Estava claro que aquela região do espaço era muito perigosa para qualquer nave. O Comandante Shran decidiu despachar uma bóia sinalizadora na extremidade do sistema para alertar toda e qualquer nave que passe perto da Nebulosa de Krypton, sobre seus perigos alucinógenos.
Retornamos a DS6 com a missão cumprida.
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EdwardKirk Franizzi- Mensagens : 44
Data de inscrição : 26/06/2010
Idade : 45
Missão 33 :- Os Bebês Borg.
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Diário do Oficial Tático, data estelar 111119
Após ao assalto e retomada do planeta Sykins o Comando da Frota decidiu que a Andor nessa missão fosse a Thantalos onde a USS Adventure já havia estado em sua missão Anterior para a desativação das encubadoras borg que estavam desenvolvendo os denominados "super drones" desde o nascimento de sua parte orgânica, com a assimilação e enxertos de componentes Borgs.
A Andor chegou a Thantalos com a missão primária de destruir essas encubadoras. O Capitão Thot nos pediu também que encontrássemos parte de uma sonda que fora perdida nas mediações do planeta e essa se tornou nossa missão secundária.
Logo que entramos no complexo Borg pudemos ver que se tratava de um verdadeiro laboratório onde vários tipos de experiementos eram controlados. Mas não havia nenhum drone por alí.
Chegamos a Câmara das encubadoras. e o Sr. Sanival munido de seu tricorder começou a tentar sobrecarrega-las. Mas essa era protegida por códigos. As respostas de perguntas sobre o passado eram a chave para sobrecarregar a encubadora e assim eliminá-la.
Na Primeira encubadora o Tricorder nos deu a primeira pergunta:
- Tricorder Venture: Modulo de reprodução avançado, em atividade, produção em andamento de ser geneticamente modificado para gerar o super drone
- Tricorder Venture: Para caso de falha no experimento utilize o codigo de destruição relativo ao primeiro nome da unidade proveniente dos borg a se tornar tripulante de uma nave estelar da federação
- Tricorder Venture: os codigos deveram ser introduzidos em linguagem binária
a Resposta era 7 de 9... agora... como era 7 em números binários?
lembrava que o número 6 era 110. Daí então tentei 111 e era exatamente a resposta 7 em números binários corresponde a 111.
resposta do Tricorder:
- Tricorder Venture: Código de acesso válido
- feto borg: Sequencia de auto destruição ativada
E em 3 segundos a primeira encubadora foi destruída...
Fomos então a segunda e o Tricorder identificou a pergunta:
- Tricorder Venture: Em 2368 - Destroços de uma pequena nave Borg foram descobertos em uma lua no Agrupamento de Argolis pela USS Enterprise-D. Um Borg ferido jovem foi salvo, único sobrevivente de um grupo de 5 drones.
- Tricorder Venture: Ele foi desativado e salvo pelos esforços combinados do Engenheiro Chefe da nave e da Oficial Médica. Estando desconectado da coletividade Borg, ele começou a exibir sinais de individualidade.
Lembrei-me na hora desse ocorrido pois havia lido o diário de Bordo do Comandante La Forge na Academia. Então sabia que se tratava de Hugh, infelizmente ele não iria sobreviver sem a coletividade.
- Tricorder Venture: Código de acesso válido
- feto borg: Sequencia de auto destruição ativada
E em 3 segundos a segunda encubadora foi destruída...
Fomos adiante, chegando a terceira encubadora...
e o Tricorder nos deu a seguinte pergunta:
- Tricorder Venture: Em 2369 - Respondendo uma chamado de socorro do posto avançado em Ohniaka 3, a USS Enterprise-D confrontou uma nave não identificada orbitando o planeta que depois provou ser um tipo desconhecido de nave Borg.
- Tricorder Venture: Os Borgs hostis encontrados no planeta se comportavam significativamente diferente de todos os Borg previamente conhecidos, parecendo seguir iniciativa individual, referindo-se a eles na primeira pessoa e um ao outro através de nome.
Também leitura obrigatória na Academia, esse outro que a pergunta se referia era o "irmão" ou protótipo de Data - LORE!
- Tricorder Venture: Código de acesso válido
- feto borg: Sequencia de auto destruição ativada
E em mais 3 segundos a terceira encubadora foi destruída...
chegamos a quarta encubadora... e mais um "enigma" veio do Tricorder.
- Tricorder Venture: Esta construção foi criado por Borg que tinha uma genética recessiva mutação que lhes deu a capacidade de criar este mundo virtual e viver nele, livre da mente da colmeia como indivíduos, enquanto regeneração em suas alcovas.
- Tricorder Venture: através dos suas freqüência conseguiam interligar , com base em uma modulação tri-axillating. Nesta modulação nem mesmo a rainha Borg poderia remover o link.
- Tricorder Venture: Alguns acreditavam que começou com uma anomalia aleatórios durante a assimilação de um único zangão que acabou por se espalhar para outros zangões. A mutação genética foi um raro e só em um milhão de drones possuía, ou não fossem adultos ou crianças, ainda em uma câmara de maturação.
Qual o nome deste construção virtual?
A Senhorita Anna chegou a resposta por um ter lido uma publicação de Annika Hansen (7 de 9). e deu a resposta: Unimatrix Zero.
- Tricorder Venture: Código de acesso válido
- feto borg: Sequencia de auto destruição ativada
E em mais 3 segundos a quarta e última encubadora foi destruída...
Missão Primária finalizada partimos então para a secundária. Achar a parte da Sonda perdida. Adentramos mais o complexo e logo achamos a tal parte da Sonda. o Sr. Sanival coletou os dados nela contidos e fez o download para seu Tricorder...
Missões Cumpridas... Regressamos a Andor e logo após a DS6.
Computador salvar diário e encerrar gravação!
Autorização Edward 79 Gamma-Eco
Diário do Oficial Tático, data estelar 111119
Após ao assalto e retomada do planeta Sykins o Comando da Frota decidiu que a Andor nessa missão fosse a Thantalos onde a USS Adventure já havia estado em sua missão Anterior para a desativação das encubadoras borg que estavam desenvolvendo os denominados "super drones" desde o nascimento de sua parte orgânica, com a assimilação e enxertos de componentes Borgs.
A Andor chegou a Thantalos com a missão primária de destruir essas encubadoras. O Capitão Thot nos pediu também que encontrássemos parte de uma sonda que fora perdida nas mediações do planeta e essa se tornou nossa missão secundária.
Logo que entramos no complexo Borg pudemos ver que se tratava de um verdadeiro laboratório onde vários tipos de experiementos eram controlados. Mas não havia nenhum drone por alí.
Chegamos a Câmara das encubadoras. e o Sr. Sanival munido de seu tricorder começou a tentar sobrecarrega-las. Mas essa era protegida por códigos. As respostas de perguntas sobre o passado eram a chave para sobrecarregar a encubadora e assim eliminá-la.
Na Primeira encubadora o Tricorder nos deu a primeira pergunta:
- Tricorder Venture: Modulo de reprodução avançado, em atividade, produção em andamento de ser geneticamente modificado para gerar o super drone
- Tricorder Venture: Para caso de falha no experimento utilize o codigo de destruição relativo ao primeiro nome da unidade proveniente dos borg a se tornar tripulante de uma nave estelar da federação
- Tricorder Venture: os codigos deveram ser introduzidos em linguagem binária
a Resposta era 7 de 9... agora... como era 7 em números binários?
lembrava que o número 6 era 110. Daí então tentei 111 e era exatamente a resposta 7 em números binários corresponde a 111.
resposta do Tricorder:
- Tricorder Venture: Código de acesso válido
- feto borg: Sequencia de auto destruição ativada
E em 3 segundos a primeira encubadora foi destruída...
Fomos então a segunda e o Tricorder identificou a pergunta:
- Tricorder Venture: Em 2368 - Destroços de uma pequena nave Borg foram descobertos em uma lua no Agrupamento de Argolis pela USS Enterprise-D. Um Borg ferido jovem foi salvo, único sobrevivente de um grupo de 5 drones.
- Tricorder Venture: Ele foi desativado e salvo pelos esforços combinados do Engenheiro Chefe da nave e da Oficial Médica. Estando desconectado da coletividade Borg, ele começou a exibir sinais de individualidade.
Lembrei-me na hora desse ocorrido pois havia lido o diário de Bordo do Comandante La Forge na Academia. Então sabia que se tratava de Hugh, infelizmente ele não iria sobreviver sem a coletividade.
- Tricorder Venture: Código de acesso válido
- feto borg: Sequencia de auto destruição ativada
E em 3 segundos a segunda encubadora foi destruída...
Fomos adiante, chegando a terceira encubadora...
e o Tricorder nos deu a seguinte pergunta:
- Tricorder Venture: Em 2369 - Respondendo uma chamado de socorro do posto avançado em Ohniaka 3, a USS Enterprise-D confrontou uma nave não identificada orbitando o planeta que depois provou ser um tipo desconhecido de nave Borg.
- Tricorder Venture: Os Borgs hostis encontrados no planeta se comportavam significativamente diferente de todos os Borg previamente conhecidos, parecendo seguir iniciativa individual, referindo-se a eles na primeira pessoa e um ao outro através de nome.
Também leitura obrigatória na Academia, esse outro que a pergunta se referia era o "irmão" ou protótipo de Data - LORE!
- Tricorder Venture: Código de acesso válido
- feto borg: Sequencia de auto destruição ativada
E em mais 3 segundos a terceira encubadora foi destruída...
chegamos a quarta encubadora... e mais um "enigma" veio do Tricorder.
- Tricorder Venture: Esta construção foi criado por Borg que tinha uma genética recessiva mutação que lhes deu a capacidade de criar este mundo virtual e viver nele, livre da mente da colmeia como indivíduos, enquanto regeneração em suas alcovas.
- Tricorder Venture: através dos suas freqüência conseguiam interligar , com base em uma modulação tri-axillating. Nesta modulação nem mesmo a rainha Borg poderia remover o link.
- Tricorder Venture: Alguns acreditavam que começou com uma anomalia aleatórios durante a assimilação de um único zangão que acabou por se espalhar para outros zangões. A mutação genética foi um raro e só em um milhão de drones possuía, ou não fossem adultos ou crianças, ainda em uma câmara de maturação.
Qual o nome deste construção virtual?
A Senhorita Anna chegou a resposta por um ter lido uma publicação de Annika Hansen (7 de 9). e deu a resposta: Unimatrix Zero.
- Tricorder Venture: Código de acesso válido
- feto borg: Sequencia de auto destruição ativada
E em mais 3 segundos a quarta e última encubadora foi destruída...
Missão Primária finalizada partimos então para a secundária. Achar a parte da Sonda perdida. Adentramos mais o complexo e logo achamos a tal parte da Sonda. o Sr. Sanival coletou os dados nela contidos e fez o download para seu Tricorder...
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Autorização Edward 79 Gamma-Eco
EdwardKirk Franizzi- Mensagens : 44
Data de inscrição : 26/06/2010
Idade : 45
Missão 33:- Devolta a Sykins!
Computador iniciar gravação.
Diário do Oficial Tático, data estelar 111106
Depois das missões de defesa da DS6 no caso dos meteoros, o Grupo Avançado em Pteron, o Julgamento do Ten. Comandante B7 e do resgate a Sonda em Ta'Setti IV, a Frota Estelar recebeu um pedido de socorro de uma nave que patrulhava o setor do planeta SyKins, onde a tripulação da Andor já havia estado e contido uma epidemia implantada pelos Ferengis a mais de 6 meses.
O Vírus que tínhamos supostamente encontrado a cura, havia sofrido mutações artificiais e só atacava a população do planeta.
Descobrimos também que os Ferengis haviam invadido o planeta. Fizeram os habitantes que ainda estavam vivos prisioneiros e escravos. E estavam drenando todos os recursos possíveis de Sykins.
Tinhamos problemas seríssimos! Cultura infectada com tecnologia do futuro e a invasão Ferengi à Sykins.
Fui convocado pelo Comandante Shran a participar da reunião que traçaria as possibilidades táticas de retomada do Planeta. Nisso recebemos mensagem da Aliança Ferengi que relatou que esse grupo que tomou o planeta Sykins era rebelde e ela não respondia por seus atos. Típico e bem Oportuno não?
Traçamos um plano de retomada do Planeta e convocamos a tripulação. Passados todos os detalhes nos dirigimos em Dobra 8 para o sistema Sykins. Após estabelecermos órbita padrão descemos ao planeta um pouco afastados da Capital central perto de uma Vila de Trabalhadores que julgamos estar sendo utilizada como Campo de Concentração dos reféns, mas esses não estavam em suas casas.
Os Tricorders detectaram mais de 200 sinais de vida Ferengis em torno da Capital e na vila próxima. Estávamos em grandiosa Desvantagem.
Armados com nossos Phasers começamos o plano de retomada primeiro da Vila e depois seguiríamos para a Capital. Rua a rua, casa a casa, fomos eliminando os Ferengis que apareciam em nosso caminho. Alguns guardas eram teleportados para troca de guarda na Vila, mas também foram abatidos.
Após limparmos toda a Vila, fomos em direção ao Palácio da Capital Central onde a maior concentração da Guarda Ferengi estava. Vencemos o morro que nos separava e pude ver 2 Faróis que iluminavam o céu. Recebí ordens do Comandante para apagar-los. e com alguns tiros concentrados eu e o sr. Sanival conseguimos.
Nisso nos colocamos em outro tipo de tática. o Comandante Shran e a Srta. Anna deram cobertura a mim, sr. Fernando e sr. Sanival para podermos abater os Ferengis que infestavam a Praça Central. Abatemos todos e avistamos o Palácio. O Comandante Shran coordenou a entrada no Palácio e assim um por um os Ferengis lá encontrados foram abatidos também.
O Sr. Sanival encontrou 2 Computadores colocados alí pelos Ferengis e descobriu a nova fórmula do vírus que estava criando a epidemia nos habitantes e também descobriu que havia uma caverna um pouco afastada que servia como um centro de informações Ferengi.
O Comandante Shran Acionou a Andor e ordenou ao triulante reserva de Ciências a escanear o local e este nos informou as coordenadas da Caverna. Nisso o Comandante me inidicou a liderar os outros até a Caverna enquanto ele regressaria a Andor para sintetizar a nova cura em escala planetária para deixar com as autoridades locais. Liderei o grupo avançado pela escalada nos rochedos e logo avistamos a caverna com alguns sentinelas Ferengis. Os cercamos e os abatemos facilmente. Lá descobrimos os computadores em que estavam todos os diários dos oficiais sêniors Ferengis. fizemos o Download e aguardamos ordens. Sem nenhum tipo de comunição com o Comandante, Chamei a Andor e nada de resposta. Chamei o Comandante e obitvemos sinal fraco e totalmente distorcido. Chamamos denovo e novamente falha na comunicação. Quando me lembrei que ele tratia a vacina para as autoridades locais. Saí correndo da Caverna em direção a Praça Central e quando cheguei ví a nave auxiliar e a vacina cercada por Soldados Ferengis fortemente armados e outros tentando invadir o palácio, Chamei o grupo avançado que logo chegou ao meu encontro e começamos o processo de assalto, quando ví que o Comandante estava bem e se juntou a festa. Logo estavam todos abatidos e a Praça limpa.
Deixamos a vacina com instruções de uso e retornamos a Andor e logo em seguida a DS6.
Mas com certeza ou nós da Andor ou outra nave terá que retornar a Sykins para tentar aliviar os danos que os Ferengis fizeram a cultura do planeta.
Notas: Senhores Sanival e Fernando como sempre ótima perícia manuseando um phaser. Senhorita Anna e Comandante Shranatuaram com perfeição em dar cobertura ao grupo de Assalto.
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Autorização Edward 79 Gamma Eco!
Diário do Oficial Tático, data estelar 111106
Depois das missões de defesa da DS6 no caso dos meteoros, o Grupo Avançado em Pteron, o Julgamento do Ten. Comandante B7 e do resgate a Sonda em Ta'Setti IV, a Frota Estelar recebeu um pedido de socorro de uma nave que patrulhava o setor do planeta SyKins, onde a tripulação da Andor já havia estado e contido uma epidemia implantada pelos Ferengis a mais de 6 meses.
O Vírus que tínhamos supostamente encontrado a cura, havia sofrido mutações artificiais e só atacava a população do planeta.
Descobrimos também que os Ferengis haviam invadido o planeta. Fizeram os habitantes que ainda estavam vivos prisioneiros e escravos. E estavam drenando todos os recursos possíveis de Sykins.
Tinhamos problemas seríssimos! Cultura infectada com tecnologia do futuro e a invasão Ferengi à Sykins.
Fui convocado pelo Comandante Shran a participar da reunião que traçaria as possibilidades táticas de retomada do Planeta. Nisso recebemos mensagem da Aliança Ferengi que relatou que esse grupo que tomou o planeta Sykins era rebelde e ela não respondia por seus atos. Típico e bem Oportuno não?
Traçamos um plano de retomada do Planeta e convocamos a tripulação. Passados todos os detalhes nos dirigimos em Dobra 8 para o sistema Sykins. Após estabelecermos órbita padrão descemos ao planeta um pouco afastados da Capital central perto de uma Vila de Trabalhadores que julgamos estar sendo utilizada como Campo de Concentração dos reféns, mas esses não estavam em suas casas.
Os Tricorders detectaram mais de 200 sinais de vida Ferengis em torno da Capital e na vila próxima. Estávamos em grandiosa Desvantagem.
Armados com nossos Phasers começamos o plano de retomada primeiro da Vila e depois seguiríamos para a Capital. Rua a rua, casa a casa, fomos eliminando os Ferengis que apareciam em nosso caminho. Alguns guardas eram teleportados para troca de guarda na Vila, mas também foram abatidos.
Após limparmos toda a Vila, fomos em direção ao Palácio da Capital Central onde a maior concentração da Guarda Ferengi estava. Vencemos o morro que nos separava e pude ver 2 Faróis que iluminavam o céu. Recebí ordens do Comandante para apagar-los. e com alguns tiros concentrados eu e o sr. Sanival conseguimos.
Nisso nos colocamos em outro tipo de tática. o Comandante Shran e a Srta. Anna deram cobertura a mim, sr. Fernando e sr. Sanival para podermos abater os Ferengis que infestavam a Praça Central. Abatemos todos e avistamos o Palácio. O Comandante Shran coordenou a entrada no Palácio e assim um por um os Ferengis lá encontrados foram abatidos também.
O Sr. Sanival encontrou 2 Computadores colocados alí pelos Ferengis e descobriu a nova fórmula do vírus que estava criando a epidemia nos habitantes e também descobriu que havia uma caverna um pouco afastada que servia como um centro de informações Ferengi.
O Comandante Shran Acionou a Andor e ordenou ao triulante reserva de Ciências a escanear o local e este nos informou as coordenadas da Caverna. Nisso o Comandante me inidicou a liderar os outros até a Caverna enquanto ele regressaria a Andor para sintetizar a nova cura em escala planetária para deixar com as autoridades locais. Liderei o grupo avançado pela escalada nos rochedos e logo avistamos a caverna com alguns sentinelas Ferengis. Os cercamos e os abatemos facilmente. Lá descobrimos os computadores em que estavam todos os diários dos oficiais sêniors Ferengis. fizemos o Download e aguardamos ordens. Sem nenhum tipo de comunição com o Comandante, Chamei a Andor e nada de resposta. Chamei o Comandante e obitvemos sinal fraco e totalmente distorcido. Chamamos denovo e novamente falha na comunicação. Quando me lembrei que ele tratia a vacina para as autoridades locais. Saí correndo da Caverna em direção a Praça Central e quando cheguei ví a nave auxiliar e a vacina cercada por Soldados Ferengis fortemente armados e outros tentando invadir o palácio, Chamei o grupo avançado que logo chegou ao meu encontro e começamos o processo de assalto, quando ví que o Comandante estava bem e se juntou a festa. Logo estavam todos abatidos e a Praça limpa.
Deixamos a vacina com instruções de uso e retornamos a Andor e logo em seguida a DS6.
Mas com certeza ou nós da Andor ou outra nave terá que retornar a Sykins para tentar aliviar os danos que os Ferengis fizeram a cultura do planeta.
Notas: Senhores Sanival e Fernando como sempre ótima perícia manuseando um phaser. Senhorita Anna e Comandante Shranatuaram com perfeição em dar cobertura ao grupo de Assalto.
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Autorização Edward 79 Gamma Eco!
EdwardKirk Franizzi- Mensagens : 44
Data de inscrição : 26/06/2010
Idade : 45
Missão 33:- Sonda Desaparecida
Computador iniciar gravação
Diário do Oficial Tático, data estelar 111030
A Tripulação da Andor estava na DS6 esperando por ordens e o Comandante Shran nos avisou que um novo cadete vindo da Terra estaria conosco nas próximas missões para treinamento e observação. Nos apresentamos ao Sr. Fernando Jharts e ficamos sabendo de sua nacionalidade Portuguesa e isso muito nos agradou, pois seria o primeiro tripulante não Brasileiro na USS Andor.
Após apresentações o Capitão Thot nos chamou ao auditório da Academia e nos explicou que a DS6 havia perdido contato com uma sonda que mapeava o sistema Ta'Seti que se situava a poucos anos-luz de Trivas, e que a Frota Estelar suspeitava que haveria uma chance de Klingons rebeldes estarem construindo uma base na superfície de Ta'Seti VI, pois foi alí que a sonda parou de responder. Nossa missão recuperar as partes da sonda e investigar uma possível base Klingon na superfície.
Todas as naves da DS6 foram designadas para essa missão, pois a importância das informações contidas na sonda era de vital importância para a Frota.
Fomos a Andor e partimos em direção ao sistema Ta'Seti em fator de dobra 7 e chegamos em aporximadamente 45 min. As outras naves chegaram simultâneamente e iniciamos procedimentos de tele-transporte. Descemos em uma espécie de hangar que parecia abandonado a muito tempo. Mas algo estava errado. Logo ao saírmos desse hangar uma espécie insetóide gigantesca e bastante hostil começou a nos atacar, e eram muitos. Prova de Fogo para os cadetes que alí estavam. Usando potência total de phaser pudemos neutralizar alguns dos insetos que estavam vindo em nossa direção e decidimos nos separar.
A Tripulação da Andor seguiu na direção Nordeste enquanto as outras foram em direções diferentes para podermos cobrir a maio parte do terreno em menos tempo. Logo encontramos uma construção em que o tricorder achou indícios de partes da sonda no interior, entrei na frente para reconhecimento e logo achei uma fêmea desses insetos que guardava um ninho com vários ovos ela me atacou, mas consegui neutraliza-la, mas os ovos começaram a eclodir e vários insetos vieram em minha direção. Começei a atraí-los para uma outra parte da estrutura deixando a parte que continha a parte da sonda livre para os outros 3 fazerem o trabalho de recuperação. Logo isso estava terminado, consegui lacrar a sala onde estavam os instos e pudemos sair dalí em segurança. Lá fora encontrei o pessoal atirando em mais uma leva de insetos que persistiam em nos atacar.
Recebemos uma mensagem do Capitão Elemer da USS Adventure, que sua nave estava transportando várias naves classe Tuvix para podermos nos locomover melhor dentro do planeta e assim escapar por alguns minutos dos insetos. Fomos a caminho das Coordenadas informadas quando encontramos a Srta. Bruna Fugikawa que foi separada de seu grupo sendo atacada por vários insetos. Ajudamos e ela seguiu com a tripulação da Andor. Chegamos as naves o Capitão Shran pilotou uma levando o Sr. Fernando, Tenete Anna Levando o Tenente Sanival e eu Acompanhei a Srta. Bruna em outra Tuvix. Avistamos uma espécie de Hangar aberto com uma nave docada, mas pelas análises do computador essa nave estava impossibilitada de decolar. Continuamos nossa busca achamos prédios e outras estruturas, mas sem sinal de vida Klingon.
As outras tripulações começaram a reportar que acharam as outras partes da sonda e já haviam conseguido recuperá-las. O Capitão Thot me informou que todos os objetivos haviam sido cumpridos e autorizou a volta para as naves. Repassei esse comunicado a todos e assim começamos a nos teletransportar para as Naves e depois nos colocamos em curso para a DS6.
Missão Cumprida!
Menção ao Sr. Fernando que em sua primeira missão se destacou no manuseio de um phaser. Desempenho admirável
Menção a Srta. Bruna que mesmo sozinha conseguiu se manter bem diante do ataque dos insetos. Desempenho admirável
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Autorização Edward 79 Gamma-Eco
Diário do Oficial Tático, data estelar 111030
A Tripulação da Andor estava na DS6 esperando por ordens e o Comandante Shran nos avisou que um novo cadete vindo da Terra estaria conosco nas próximas missões para treinamento e observação. Nos apresentamos ao Sr. Fernando Jharts e ficamos sabendo de sua nacionalidade Portuguesa e isso muito nos agradou, pois seria o primeiro tripulante não Brasileiro na USS Andor.
Após apresentações o Capitão Thot nos chamou ao auditório da Academia e nos explicou que a DS6 havia perdido contato com uma sonda que mapeava o sistema Ta'Seti que se situava a poucos anos-luz de Trivas, e que a Frota Estelar suspeitava que haveria uma chance de Klingons rebeldes estarem construindo uma base na superfície de Ta'Seti VI, pois foi alí que a sonda parou de responder. Nossa missão recuperar as partes da sonda e investigar uma possível base Klingon na superfície.
Todas as naves da DS6 foram designadas para essa missão, pois a importância das informações contidas na sonda era de vital importância para a Frota.
Fomos a Andor e partimos em direção ao sistema Ta'Seti em fator de dobra 7 e chegamos em aporximadamente 45 min. As outras naves chegaram simultâneamente e iniciamos procedimentos de tele-transporte. Descemos em uma espécie de hangar que parecia abandonado a muito tempo. Mas algo estava errado. Logo ao saírmos desse hangar uma espécie insetóide gigantesca e bastante hostil começou a nos atacar, e eram muitos. Prova de Fogo para os cadetes que alí estavam. Usando potência total de phaser pudemos neutralizar alguns dos insetos que estavam vindo em nossa direção e decidimos nos separar.
A Tripulação da Andor seguiu na direção Nordeste enquanto as outras foram em direções diferentes para podermos cobrir a maio parte do terreno em menos tempo. Logo encontramos uma construção em que o tricorder achou indícios de partes da sonda no interior, entrei na frente para reconhecimento e logo achei uma fêmea desses insetos que guardava um ninho com vários ovos ela me atacou, mas consegui neutraliza-la, mas os ovos começaram a eclodir e vários insetos vieram em minha direção. Começei a atraí-los para uma outra parte da estrutura deixando a parte que continha a parte da sonda livre para os outros 3 fazerem o trabalho de recuperação. Logo isso estava terminado, consegui lacrar a sala onde estavam os instos e pudemos sair dalí em segurança. Lá fora encontrei o pessoal atirando em mais uma leva de insetos que persistiam em nos atacar.
Recebemos uma mensagem do Capitão Elemer da USS Adventure, que sua nave estava transportando várias naves classe Tuvix para podermos nos locomover melhor dentro do planeta e assim escapar por alguns minutos dos insetos. Fomos a caminho das Coordenadas informadas quando encontramos a Srta. Bruna Fugikawa que foi separada de seu grupo sendo atacada por vários insetos. Ajudamos e ela seguiu com a tripulação da Andor. Chegamos as naves o Capitão Shran pilotou uma levando o Sr. Fernando, Tenete Anna Levando o Tenente Sanival e eu Acompanhei a Srta. Bruna em outra Tuvix. Avistamos uma espécie de Hangar aberto com uma nave docada, mas pelas análises do computador essa nave estava impossibilitada de decolar. Continuamos nossa busca achamos prédios e outras estruturas, mas sem sinal de vida Klingon.
As outras tripulações começaram a reportar que acharam as outras partes da sonda e já haviam conseguido recuperá-las. O Capitão Thot me informou que todos os objetivos haviam sido cumpridos e autorizou a volta para as naves. Repassei esse comunicado a todos e assim começamos a nos teletransportar para as Naves e depois nos colocamos em curso para a DS6.
Missão Cumprida!
Menção ao Sr. Fernando que em sua primeira missão se destacou no manuseio de um phaser. Desempenho admirável
Menção a Srta. Bruna que mesmo sozinha conseguiu se manter bem diante do ataque dos insetos. Desempenho admirável
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Autorização Edward 79 Gamma-Eco
EdwardKirk Franizzi- Mensagens : 44
Data de inscrição : 26/06/2010
Idade : 45
Corte marcial B7 Web Xue (Missão Individual)
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Diário pessoal data estelar 111016
Fui convocado a ser o oficial de segurança na Corte Marcial do Tenente Comandante B7Web Xue. Minha missão manter a ordem no recinto enquanto se dava o Julgamento.
Certa hora fui convocado pelo Meritíssimo Juiz o Capitão Elemer a acompanhar os tripulantes da USS Nautilus até a enfermaria da DS6 para exames imediatos que serviriam como prova para absolvição do Ten.Comandante B7.
Após o julgamento terminado dispensei todos os presentes. Nenhum incidente a registrar.
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Autorização Edward 79 Gamma Eco
Diário pessoal data estelar 111016
Fui convocado a ser o oficial de segurança na Corte Marcial do Tenente Comandante B7Web Xue. Minha missão manter a ordem no recinto enquanto se dava o Julgamento.
Certa hora fui convocado pelo Meritíssimo Juiz o Capitão Elemer a acompanhar os tripulantes da USS Nautilus até a enfermaria da DS6 para exames imediatos que serviriam como prova para absolvição do Ten.Comandante B7.
Após o julgamento terminado dispensei todos os presentes. Nenhum incidente a registrar.
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Autorização Edward 79 Gamma Eco
EdwardKirk Franizzi- Mensagens : 44
Data de inscrição : 26/06/2010
Idade : 45
Missão 32:- Pteron: lugar desconhecido!
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Diário do Oficial Tático data estelar 111009
Após 2 semanas protegendo a DS6 de meteoros, recebemos devolta o Comandante Shran recuperado e com plena saúde, fomos então designados a uma missão de reconhecimento de um planeta não longe do sistema Trivas que o Comando da Frota descobriu ser de uma cultura mais avançada que a nossa.
Todas as tripulações das Naves da DS6 assim como a tripulação da Andor foram designadas a fazer pesquisas topgraficas, habitacionais e populacionais por assim dizer...
Missão reconhecimendo do planeta Pteron.
Ao chegarmos ao planeta a havia uma espécie de portal onde se encontravam dispositivos que nos teletransportavam diretamente para o destino desejado sem necessidades de painéis ou até mesmo salas de transportes. Ficou evidente de que se tratava de uma cultura extremamente avançada.
Decidimos ir para um local designado pelo tradutor universal como: COMA, lá chegando pudemos observar que estávamos muito acima da superfície do planeta em uma espécie de caverna. Começamos a explorar e encontrei em num nível superior dentro dessa caverna uma estrutura semelhante a um templo budista da Terra com locais para meditação, composto por castiçais com velas, um cesto com várias oferendas aos Deuses locais ou até mesmo a nós visitantes. Achamos uma espécie de livro contendo informações sobre o lugar. Trouxemos para ser traduzido na DS6. Este se encontra ainda na divisão de Ciências em corrente tradução.
Ainda em COMA avistamos uma ponte erguida a mais de 1040 metros de altura que ia até onde a vista alcançava decidi investigar seguido pelos tripulantes e chegamos a uma espécie de portal de luz q impedia a nossa travessia. Até aquele ponto não havíamos encontrado nenhum tipo de forma de vida.
Decidimos então explorar outro lugar e voltamos ao Portal de teletransporte de COMA e nos dirigimos ao local denominado: KYKLOS.
Chegamos em um local totalmente deslumbrante em sua vista. Utilizando campos de força como pontes em formato espiral circulamos entre torres suspensas de cor azulada sendo este ambiente a mais de 2500 metros de altitude. Notamos uma espécie de bolhas de energia que flutuavam a nossas cabeças e quando decidimos tocá-las descobrimos para que servia: Descanso e Meditação. Ainda sem formas de vida nos nossos sensores.
Ao notificar o comando da missão o Comandante Shran resolveu ir para um terceiro lugar chamado : SPECIATION
A mais de 3500 metros de altitude este local extremamente chuvoso e com várias fontes de água cristalina tinham efeitos calmantes em todos nós.
Pude concluir que esse planeta é uma espécie de retiro espirtual de uma cultura avançada. Eles montaram essas estruturas para meditação, descanso e até mesmo prazer pessoal. Mas não residem no planeta. Pois até o momento não tinhamos feito contato com nenhuma forma de vida. Demos azar!
Após deliberações decidimos voltar a DS6
Trouxemos algumas lembranças do planeta: como livros, colares, plantas e até uma caixa com alguns objetos.
Missão Cumprida.
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Diário do Oficial Tático data estelar 111009
Após 2 semanas protegendo a DS6 de meteoros, recebemos devolta o Comandante Shran recuperado e com plena saúde, fomos então designados a uma missão de reconhecimento de um planeta não longe do sistema Trivas que o Comando da Frota descobriu ser de uma cultura mais avançada que a nossa.
Todas as tripulações das Naves da DS6 assim como a tripulação da Andor foram designadas a fazer pesquisas topgraficas, habitacionais e populacionais por assim dizer...
Missão reconhecimendo do planeta Pteron.
Ao chegarmos ao planeta a havia uma espécie de portal onde se encontravam dispositivos que nos teletransportavam diretamente para o destino desejado sem necessidades de painéis ou até mesmo salas de transportes. Ficou evidente de que se tratava de uma cultura extremamente avançada.
Decidimos ir para um local designado pelo tradutor universal como: COMA, lá chegando pudemos observar que estávamos muito acima da superfície do planeta em uma espécie de caverna. Começamos a explorar e encontrei em num nível superior dentro dessa caverna uma estrutura semelhante a um templo budista da Terra com locais para meditação, composto por castiçais com velas, um cesto com várias oferendas aos Deuses locais ou até mesmo a nós visitantes. Achamos uma espécie de livro contendo informações sobre o lugar. Trouxemos para ser traduzido na DS6. Este se encontra ainda na divisão de Ciências em corrente tradução.
Ainda em COMA avistamos uma ponte erguida a mais de 1040 metros de altura que ia até onde a vista alcançava decidi investigar seguido pelos tripulantes e chegamos a uma espécie de portal de luz q impedia a nossa travessia. Até aquele ponto não havíamos encontrado nenhum tipo de forma de vida.
Decidimos então explorar outro lugar e voltamos ao Portal de teletransporte de COMA e nos dirigimos ao local denominado: KYKLOS.
Chegamos em um local totalmente deslumbrante em sua vista. Utilizando campos de força como pontes em formato espiral circulamos entre torres suspensas de cor azulada sendo este ambiente a mais de 2500 metros de altitude. Notamos uma espécie de bolhas de energia que flutuavam a nossas cabeças e quando decidimos tocá-las descobrimos para que servia: Descanso e Meditação. Ainda sem formas de vida nos nossos sensores.
Ao notificar o comando da missão o Comandante Shran resolveu ir para um terceiro lugar chamado : SPECIATION
A mais de 3500 metros de altitude este local extremamente chuvoso e com várias fontes de água cristalina tinham efeitos calmantes em todos nós.
Pude concluir que esse planeta é uma espécie de retiro espirtual de uma cultura avançada. Eles montaram essas estruturas para meditação, descanso e até mesmo prazer pessoal. Mas não residem no planeta. Pois até o momento não tinhamos feito contato com nenhuma forma de vida. Demos azar!
Após deliberações decidimos voltar a DS6
Trouxemos algumas lembranças do planeta: como livros, colares, plantas e até uma caixa com alguns objetos.
Missão Cumprida.
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Missão 30:- Chuva de Meteoros (Missão em conjunto com todo o pessoal da DS6)
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Diário do Oficial Tático, data estelar 110925
Estávamos em serviço dentro da DS6 quando o Capitão Thot iniciou alerta vermelho de colisão e nos informou que uma chuva de meteoros estava a caminho da estação.
Como o Comandante Shran estava na enfermaria a Srta. Anna foi encumbida de comandar a mim e o Sr. Sanival nessa missão como estávamos sem toda a tripulação possível nos juntamos as outras tripulações e fomos divididos em duplas para operarmos as novas naves classe Tuvix, pois eram pequenas e mais agéis nesse tipo de missão.
A Srta Anna me ordenou a juntar-me ao Capitão Elemer da USS Adventure afim de ajuda-lo nessa missão ela própria contou com a ajuda do Sr. Sanival para executarmos a proteção da estação DS6. Eu e o Capitão Elemer fomos a primeira nave a deixar o hangar da DS6 e a visão era assustadora. consegui ver 3 levas de meteoros vindo em direção a DS6. Com a exímia pilotagem do Capitão e comigo no canhão fomos abatendo e destruindo quantos meteoros possíveis. Devo ter destruído umas 2 dezenas de meteoros (senão mais) quando fomos avisados pelo Capitão Thot que estava em Ops dentro da estação que seus sensores não registravam mais meteoros a caminho da DS6.
Fomos informados que alguns meteoros se chocaram com a estação, sem danos, mas mesmo assim o Capitão Thot convocou a equipe de cientistas para que examinassem a estação para ter certeza que nenhum tipo de agente quimico ou até mesmo biológico tenha adentrado ao casco.
Missão cumprida.
Mensão ao tripulantes Anna e Sanival que fizeram um belo trabalho na proteção da DS6 e a todos os tripulantes das outras naves também!
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Diário do Oficial Tático, data estelar 110925
Estávamos em serviço dentro da DS6 quando o Capitão Thot iniciou alerta vermelho de colisão e nos informou que uma chuva de meteoros estava a caminho da estação.
Como o Comandante Shran estava na enfermaria a Srta. Anna foi encumbida de comandar a mim e o Sr. Sanival nessa missão como estávamos sem toda a tripulação possível nos juntamos as outras tripulações e fomos divididos em duplas para operarmos as novas naves classe Tuvix, pois eram pequenas e mais agéis nesse tipo de missão.
A Srta Anna me ordenou a juntar-me ao Capitão Elemer da USS Adventure afim de ajuda-lo nessa missão ela própria contou com a ajuda do Sr. Sanival para executarmos a proteção da estação DS6. Eu e o Capitão Elemer fomos a primeira nave a deixar o hangar da DS6 e a visão era assustadora. consegui ver 3 levas de meteoros vindo em direção a DS6. Com a exímia pilotagem do Capitão e comigo no canhão fomos abatendo e destruindo quantos meteoros possíveis. Devo ter destruído umas 2 dezenas de meteoros (senão mais) quando fomos avisados pelo Capitão Thot que estava em Ops dentro da estação que seus sensores não registravam mais meteoros a caminho da DS6.
Fomos informados que alguns meteoros se chocaram com a estação, sem danos, mas mesmo assim o Capitão Thot convocou a equipe de cientistas para que examinassem a estação para ter certeza que nenhum tipo de agente quimico ou até mesmo biológico tenha adentrado ao casco.
Missão cumprida.
Mensão ao tripulantes Anna e Sanival que fizeram um belo trabalho na proteção da DS6 e a todos os tripulantes das outras naves também!
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Missão 29:- Epidemia no planeta Sikyns
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Diário do Oficial Tático, data estelar 110417
Após recebermos nossas ordens do comando da Frota para investigar as assinaturas de dobras Ferengis no sistema Sykins, chegamos ao nosso destino em aproximadamente 10 horas em dobra 5. Lá constatamos que o planeta Sikyns é habitado e sua civilização encontra-se em faze pré industrial (classe C na escala de culturas).
Para que não contaminássemos sua cultura com a nossa tecnologia, nos trajamos com roupas locais e nos tele-transportamos um pouco afastados da vila principal.
Apesar de serem uma civilização primitiva já eram capazes de construir casas com uma arquitetura bastante interessante, já imprimiam livros em sua língua que era bem estranha.
Era sabido que a população da vila trabalhava em suas lavouras de dia e só retornavam as suas casas no início da noite. Tínhamos tempo para investigar o que os Ferengis queriam por ali.
Rumores de uma epidemia transmitida por forasteiros, estava atingindo a maioria ou quem sabe a vila inteira.
Chegamos a uma espécie de taverna onde encontramos uma espécie de jornal local com a seguinte notícia:
"Alerta a toda população de Sykins!
Uma peste está atacando outras vilas e também chegou a nossa vila.
Os sintomas começam com manchas na pele e vão se agravando.
O corpo da pessoa vai se deformando dolorosamente até que a chegada da morte é desejada com ansiedade. Estamos trabalhando para encontrar uma cura.
Para evitar que esta peste se espalhe, todos os habitantes que apresentarem qualquer destes sintomas devem se encaminhar ao setor de quarentena, para tratamento, evitando que a doença se agrave, progrida e se alastre.
Dirija-se a quarentena, se você foi contaminado. "
Isso me intrigou... Estávamos lidando com uma doença que não era conhecida nem por nós da Federação quanto mais ao povo do Planeta Sikyn. Eles necessitavam de ajuda.
Ao adentramos mais a vila todos meus colegas começaram a apresentar sintomas da doença. Eu continuei normal até certo ponto. Ví o comandante Shran, a Srta Anna e o Sr. Richard desenvolveram uma deformação nos membros superiores e também apresentarem manchas na pele.
Por fim desenvolvi a tal deformação que se mostrou dolorosa. Mas por algum motivo não desenvolvi as manchas na pele. Talvez algo em meu organismo fosse imune a essa parte da doença.
Após isso o Comandante Shran encontrou em uma das casas da vila uma nativa desacordada e notei que ela não apresentava nenhum sintoma da doença. Tentamos acorda-la sem sucasso!
Então decidimos seguir as instruções passadas pelo tal jornal rudimentar e ir em direção a quarentena.
Lá chegando, e com toda dificuldade, continuamos nossa investigação em busca de respostas. Conseguimos descobrir que os profissionais do planeta conseguiam interromper a evolução da doença, mas não haviam obtido sucesso em encontrado uma cura.
Após obter informações no planeta e na estação, precisávamos levá-las ao computador da Andor para acessá-las!
Como não tinha desenvolvido as mudanças na pela fui escolhido pelo comandante Shran a voltar para a Andor e tentar descobrir uma cura para essa doença. Após descamuflar a nave e chegar ao painel de ciências fui recebendo as informações dos tricorders de meus companheiros em terra e encaminhando ao computador para análise imediata.
Obtendo a seguinte resposta:
"Contaminação encontrada!
Origem da contaminação: Os dados informam que: algums comerciantes de outra cidade chamados Ferengis entraram nesta cidade dizendo que estavam trazendo presentes para os cidadãos, mas junto com os presentes, veio a peste.
Orientação do Governador: Não deixem que estes Ferenguis se aproximem de sua Villa!
Vocês correm os risco de serem infectados também!"
Então tudo se encaixou... As assinaturas de dobra vindas do setor eram Ferengis. Eles causaram a peste que estava devastando os habitantes do planeta. Mas porque?
Novas informações do computador:
"Relatório da Peste Ferengi
O número de vítimas continua aumentando.
O ambiente aqui da estação de quarentena consegue deter o desenvolvimento da doença, mantendo os habitantes no mesmo ponto em que chegam. Já são mais de 500 unidades de quarentena espalhadas em locais estratégicos.
Lamentavelmente alguns chegam em tal estado de deformidade que não é possível fazer nada por eles. O guardião continua trazendo naves de todos os quadrantes da galáxia para pesquisarmos se há alguém imune a esta peste.
Esperamos que alguma destas naves nos traga a pista de cura."
E mais informações eram processadas pelo computador:
"Relatório das últimas descobertas da Peste Ferengi
Todos os testes com agentes quimicos fracassaram.
Todos os nosódios com amostras biológicas tambám.
Ainda não conseguimos encontar alguém que tenha sido contaminado e tenha desenvolvido imunidade natural ao agente. Todos os indivíduos que testamos, que apresentaram a deformidade, estão fora do padrão de pesquisa.
Uma vez encontrado alguém que não tenha desenvolvido a deformidade, pode ser o portador da chave para o desenvolvimento da cura."
Concluímos que com base nas informações colhidas no planeta, precisariamos encontrar alguém que fosse imune a doença. Eu parecia ser imune a pelo menos uma parte dela, pois fiquei na superfície tempo suficiente para desenvolver a doença em sua totalidade, mas isso não ocorreu. Doei material genético para o computador analisar quando lembramos da nativa que estava desmaiada na vila.
Usando o comando vocal do computador , transportei o grupo avançado de volta a Andor e voltamos nossos esforços para tentar sintetizar a cura.
Após o resultado que eu meu corpo não possuía o antígeno necessário para curar em totalidade a doença resolvemos trazer a nativa da superfície até a Andor para podermos analisar sua estrutura bio-molecurar, afim de encontrarmos a cura para esse povo.
Após análises no corpo da Srta Tyana encontramos uma proteína que retrocedia todos os sintomas da doença. Sintetizamos a primeira leva de vacinas e nos inoculamos e o resultado foi quase que imediato, as colorações da pele de meus colegas foram cedendo até voltarem a pigmentação natural, as deformidades dos braços começaram a retroceder e em pouco tempo estavam normais novamente. Enfim havíamos encontrado a cura.
Inoculamos também a própria Srta Tyana, para assegurar que ela não desenvolvesse nada ao voltar a superfície. Ela foi transportada diretamente para sua casa na vila sem perceber nada pois ainda permanecia inconsciente.
Enviamos as informações a tal entidade que estava transmitindo o pedido de socorro dentro da estação para que ela pudesse curar todos os habitantes do planeta.
Infelizmente alguns não sobreviveram, mas o mal maior causado pelos Ferengis estava reparado.
Mas isso ainda me intriga! Por que infestar um planeta primitivo com uma doença que poderia resultar em genocídio? Isso teremos que descobrir .
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Diário do Oficial Tático, data estelar 110417
Após recebermos nossas ordens do comando da Frota para investigar as assinaturas de dobras Ferengis no sistema Sykins, chegamos ao nosso destino em aproximadamente 10 horas em dobra 5. Lá constatamos que o planeta Sikyns é habitado e sua civilização encontra-se em faze pré industrial (classe C na escala de culturas).
Para que não contaminássemos sua cultura com a nossa tecnologia, nos trajamos com roupas locais e nos tele-transportamos um pouco afastados da vila principal.
Apesar de serem uma civilização primitiva já eram capazes de construir casas com uma arquitetura bastante interessante, já imprimiam livros em sua língua que era bem estranha.
Era sabido que a população da vila trabalhava em suas lavouras de dia e só retornavam as suas casas no início da noite. Tínhamos tempo para investigar o que os Ferengis queriam por ali.
Rumores de uma epidemia transmitida por forasteiros, estava atingindo a maioria ou quem sabe a vila inteira.
Chegamos a uma espécie de taverna onde encontramos uma espécie de jornal local com a seguinte notícia:
"Alerta a toda população de Sykins!
Uma peste está atacando outras vilas e também chegou a nossa vila.
Os sintomas começam com manchas na pele e vão se agravando.
O corpo da pessoa vai se deformando dolorosamente até que a chegada da morte é desejada com ansiedade. Estamos trabalhando para encontrar uma cura.
Para evitar que esta peste se espalhe, todos os habitantes que apresentarem qualquer destes sintomas devem se encaminhar ao setor de quarentena, para tratamento, evitando que a doença se agrave, progrida e se alastre.
Dirija-se a quarentena, se você foi contaminado. "
Isso me intrigou... Estávamos lidando com uma doença que não era conhecida nem por nós da Federação quanto mais ao povo do Planeta Sikyn. Eles necessitavam de ajuda.
Ao adentramos mais a vila todos meus colegas começaram a apresentar sintomas da doença. Eu continuei normal até certo ponto. Ví o comandante Shran, a Srta Anna e o Sr. Richard desenvolveram uma deformação nos membros superiores e também apresentarem manchas na pele.
Por fim desenvolvi a tal deformação que se mostrou dolorosa. Mas por algum motivo não desenvolvi as manchas na pele. Talvez algo em meu organismo fosse imune a essa parte da doença.
Após isso o Comandante Shran encontrou em uma das casas da vila uma nativa desacordada e notei que ela não apresentava nenhum sintoma da doença. Tentamos acorda-la sem sucasso!
Então decidimos seguir as instruções passadas pelo tal jornal rudimentar e ir em direção a quarentena.
Lá chegando, e com toda dificuldade, continuamos nossa investigação em busca de respostas. Conseguimos descobrir que os profissionais do planeta conseguiam interromper a evolução da doença, mas não haviam obtido sucesso em encontrado uma cura.
Após obter informações no planeta e na estação, precisávamos levá-las ao computador da Andor para acessá-las!
Como não tinha desenvolvido as mudanças na pela fui escolhido pelo comandante Shran a voltar para a Andor e tentar descobrir uma cura para essa doença. Após descamuflar a nave e chegar ao painel de ciências fui recebendo as informações dos tricorders de meus companheiros em terra e encaminhando ao computador para análise imediata.
Obtendo a seguinte resposta:
"Contaminação encontrada!
Origem da contaminação: Os dados informam que: algums comerciantes de outra cidade chamados Ferengis entraram nesta cidade dizendo que estavam trazendo presentes para os cidadãos, mas junto com os presentes, veio a peste.
Orientação do Governador: Não deixem que estes Ferenguis se aproximem de sua Villa!
Vocês correm os risco de serem infectados também!"
Então tudo se encaixou... As assinaturas de dobra vindas do setor eram Ferengis. Eles causaram a peste que estava devastando os habitantes do planeta. Mas porque?
Novas informações do computador:
"Relatório da Peste Ferengi
O número de vítimas continua aumentando.
O ambiente aqui da estação de quarentena consegue deter o desenvolvimento da doença, mantendo os habitantes no mesmo ponto em que chegam. Já são mais de 500 unidades de quarentena espalhadas em locais estratégicos.
Lamentavelmente alguns chegam em tal estado de deformidade que não é possível fazer nada por eles. O guardião continua trazendo naves de todos os quadrantes da galáxia para pesquisarmos se há alguém imune a esta peste.
Esperamos que alguma destas naves nos traga a pista de cura."
E mais informações eram processadas pelo computador:
"Relatório das últimas descobertas da Peste Ferengi
Todos os testes com agentes quimicos fracassaram.
Todos os nosódios com amostras biológicas tambám.
Ainda não conseguimos encontar alguém que tenha sido contaminado e tenha desenvolvido imunidade natural ao agente. Todos os indivíduos que testamos, que apresentaram a deformidade, estão fora do padrão de pesquisa.
Uma vez encontrado alguém que não tenha desenvolvido a deformidade, pode ser o portador da chave para o desenvolvimento da cura."
Concluímos que com base nas informações colhidas no planeta, precisariamos encontrar alguém que fosse imune a doença. Eu parecia ser imune a pelo menos uma parte dela, pois fiquei na superfície tempo suficiente para desenvolver a doença em sua totalidade, mas isso não ocorreu. Doei material genético para o computador analisar quando lembramos da nativa que estava desmaiada na vila.
Usando o comando vocal do computador , transportei o grupo avançado de volta a Andor e voltamos nossos esforços para tentar sintetizar a cura.
Após o resultado que eu meu corpo não possuía o antígeno necessário para curar em totalidade a doença resolvemos trazer a nativa da superfície até a Andor para podermos analisar sua estrutura bio-molecurar, afim de encontrarmos a cura para esse povo.
Após análises no corpo da Srta Tyana encontramos uma proteína que retrocedia todos os sintomas da doença. Sintetizamos a primeira leva de vacinas e nos inoculamos e o resultado foi quase que imediato, as colorações da pele de meus colegas foram cedendo até voltarem a pigmentação natural, as deformidades dos braços começaram a retroceder e em pouco tempo estavam normais novamente. Enfim havíamos encontrado a cura.
Inoculamos também a própria Srta Tyana, para assegurar que ela não desenvolvesse nada ao voltar a superfície. Ela foi transportada diretamente para sua casa na vila sem perceber nada pois ainda permanecia inconsciente.
Enviamos as informações a tal entidade que estava transmitindo o pedido de socorro dentro da estação para que ela pudesse curar todos os habitantes do planeta.
Infelizmente alguns não sobreviveram, mas o mal maior causado pelos Ferengis estava reparado.
Mas isso ainda me intriga! Por que infestar um planeta primitivo com uma doença que poderia resultar em genocídio? Isso teremos que descobrir .
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Missão 28:- Patrtulha de Rotina
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Diário do Oficial Tático, data estelar 110410
A Andor foi convocada para fazer uma patrulha pelo setor Cardassiano em sua fronteira com o espaço Neo- Cardassiano.
A Tenente jr. AnnaJaneway Quintessa recebeu interinamente o Comando da Andor para realizar essa tarefa, já que o Comandante Shran estava de licença para cuidar de assuntos de interesse familiar e pessoal em sua Lua natal (Andoria)
Deixamos a DS6 em direção a fronteira Neo-Cardassiana em dobra fator 5 chegamos em 2 horas. Começamos com os procedimentos normais a realizar várias sondagens dos sensores para saber se havia alguma anomalia ou naves neo-cardassianas no setor. Testes efetuados e varredura completa do setor realizada em 2 horas e 45 minutos. Resultado tudo calmo e normal. Registramos até um cometa classe D passando por um dos sistemas vizinhos.
Voltamos a DS6 e reportamos ao Comando da Frota.
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Diário do Oficial Tático, data estelar 110410
A Andor foi convocada para fazer uma patrulha pelo setor Cardassiano em sua fronteira com o espaço Neo- Cardassiano.
A Tenente jr. AnnaJaneway Quintessa recebeu interinamente o Comando da Andor para realizar essa tarefa, já que o Comandante Shran estava de licença para cuidar de assuntos de interesse familiar e pessoal em sua Lua natal (Andoria)
Deixamos a DS6 em direção a fronteira Neo-Cardassiana em dobra fator 5 chegamos em 2 horas. Começamos com os procedimentos normais a realizar várias sondagens dos sensores para saber se havia alguma anomalia ou naves neo-cardassianas no setor. Testes efetuados e varredura completa do setor realizada em 2 horas e 45 minutos. Resultado tudo calmo e normal. Registramos até um cometa classe D passando por um dos sistemas vizinhos.
Voltamos a DS6 e reportamos ao Comando da Frota.
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Missão 27:- Mystara Prime
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Diário do Oficial Tático, data estelar 110403
Após o sucesso da missão anterior com a destruição do Cubo Borg e principalmente pelo retorno a salvo da USS Adventure, a tripulação da Andor ganhou uma missão mais sossegada na semana seguinte.
um grupo de historiadores da Federação se interessou pelo primeiro planeta do Sistema Mystara. Fizeram algumas pesquisas superficiais e concluíram que o estado tecnológico se assemelhava a era Medieval terráquea. Mas o que impressionou mais aos historiadores e geólogos da Frota Estelar foi a sociedade e a arquitetura de sua capital. E decidiram mandar a tripulação da Andor para uma pesquisa de campo.
Partimos da DS6 em direção ao Sistema Mystara em dobra fator 7 e chegamos lá em 7 horas.
Sintetizamos roupas civís imitando as da população e nos trasnportamos para uma área afastada para não ter nenhum perigo de contagio tecnolócigo.
Nos dividimos em duplas Eu e a Srta Anna fomos explorar os locais enquanto o Sr. Richard e o Sr. Sanival foram pelo lado contrário. O Comandante Shran coordenou os 2 times de maneira discreta mas sempre presente.
Me impressionou a beleza do local. Lagos, cachoeiras, a cidadela muito bem construída e muito limpa. Haviam vários guardas fazendo a segurança dos locais mais afastados e que não era permitido para forasteiros e nômades. Ví vários pontos de comércio rudimentares mas eficazes. bibliotecas, mercados, matadouros de animais. tudo muito bem divido pelo mercado.
Encontramos uma taverna que foi construída dentro de uma rocha que foi esculpida a mão para esse fim. Fico imaginando quanto tempo teriam levado para poder atingir tal feito. Os frequentadores do lugar pareceram não gostar de nossa estada por lá. e Decidimos continuar nosso caminho.
Cheguei a uma conjunto de pedras parecidos com a Acrópole de Atenas, mas fui impedido por um guarda de me aproximar pois alí é um local sagrado e sem permissão de aproximação por forasteiros.
Colhidos todos os dados, voltamos para as coordenadas de teleporte e regressamos a Andor.
Missão realizada com sucesso!
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Diário do Oficial Tático, data estelar 110403
Após o sucesso da missão anterior com a destruição do Cubo Borg e principalmente pelo retorno a salvo da USS Adventure, a tripulação da Andor ganhou uma missão mais sossegada na semana seguinte.
um grupo de historiadores da Federação se interessou pelo primeiro planeta do Sistema Mystara. Fizeram algumas pesquisas superficiais e concluíram que o estado tecnológico se assemelhava a era Medieval terráquea. Mas o que impressionou mais aos historiadores e geólogos da Frota Estelar foi a sociedade e a arquitetura de sua capital. E decidiram mandar a tripulação da Andor para uma pesquisa de campo.
Partimos da DS6 em direção ao Sistema Mystara em dobra fator 7 e chegamos lá em 7 horas.
Sintetizamos roupas civís imitando as da população e nos trasnportamos para uma área afastada para não ter nenhum perigo de contagio tecnolócigo.
Nos dividimos em duplas Eu e a Srta Anna fomos explorar os locais enquanto o Sr. Richard e o Sr. Sanival foram pelo lado contrário. O Comandante Shran coordenou os 2 times de maneira discreta mas sempre presente.
Me impressionou a beleza do local. Lagos, cachoeiras, a cidadela muito bem construída e muito limpa. Haviam vários guardas fazendo a segurança dos locais mais afastados e que não era permitido para forasteiros e nômades. Ví vários pontos de comércio rudimentares mas eficazes. bibliotecas, mercados, matadouros de animais. tudo muito bem divido pelo mercado.
Encontramos uma taverna que foi construída dentro de uma rocha que foi esculpida a mão para esse fim. Fico imaginando quanto tempo teriam levado para poder atingir tal feito. Os frequentadores do lugar pareceram não gostar de nossa estada por lá. e Decidimos continuar nosso caminho.
Cheguei a uma conjunto de pedras parecidos com a Acrópole de Atenas, mas fui impedido por um guarda de me aproximar pois alí é um local sagrado e sem permissão de aproximação por forasteiros.
Colhidos todos os dados, voltamos para as coordenadas de teleporte e regressamos a Andor.
Missão realizada com sucesso!
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Missão 26:- O Resgate da Adventure Part II
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Diário do Oficial Tático, data estelar 110327.
Passada uma semana do resgate da tripulação da USS Adventure, o Cubo ainda se encontrava em nossos scanners e acima de nossas cabeças na DS6. Foi uma semana agitada com muitas reuniões, treinamentos de procedimentos de abordagem, para que na hora certa pudéssemos abordar o Cubo novamente agora com a missão de resgatar a USS Adventure e destruir a nave Borg.
Após diversas análises Táticas juntamente com as Tripulações da USS Nautillus e da USS Adventure, ficou definido nosso plano de ação.
A Tripulação da Adventure embarcou na Andor para uma “carona” até o Cubo Borg. Em sua posição de abordagem os tripulantes foram deixados e iniciaram a sua parte da missão. A Andor por sua vez foi em uma oura direção para abordarmos o Cubo em uma posição tática julgada por todos primordial.
Chegando ao nosso destino ficou designado que eu, Sr. Sanival e o Comandante Shran prosseguiríamos na tática P1,P2,P3 e a Srta Anna iria nos acompanhando para recolher todos e quaisquer dados que achasse necessário. Pois esses dados que se encontravam codificados serviriam para acionar a auto destruição do Cubo Borg. Existiam 3 Painéis que precisariam de códigos diferentes para que numa reação em cadeia a auto-destruição do Cubo fosse concretizada.
Como sempre em nosso caminho vários Borgs tentaram nos assimilar, mas como a força principal do Cubo estava em níveis muito baixos, Os Borgs não tinham condições de impor muita resistência a nossa investida.
Após recolhermos várias partes do código de auto-destruição, fui instruído a permanecer no console onde deveria ser inserido esse código para que pudéssemos destruir a nave Borg. Enquanto isso a tripulação da Andor já retornava a nave para que o computador conseguisse decifrar o código responsável por destruir a parte do Cubo em que me encontrava.
Logo que a tripulação da Andor estava de volta a nave, começaram a trabalhar para decifrar o código e logo meu comunicador tocou e o Comandante Shran me passou a sequência do código. Digitei e aguardei a ordem para iniciar a auto-destruição do Cubo. Nesse instante os oficiais da Nautillus e da Adventure que estavam nos seus devidos consoles reportaram estar prontos para a entrada dos códigos.
Nesse instante foi me dada a ordem de iniciar a minha sequencia, inseri o código e em segundos tudo ao meu redor começou a se sobrecarregar nisso uma voz começou a iniciar uma mensagem:
-Sequência de Auto-Destruição completada. Iniciando contagem regressiva de 10 segundos:
- 10...,9...,8...
Nesse instante toquei no comunicador:
- Edward Kirk para Andor. Um para transporte de Emergência!
2 Segundos depois me Materializei diretamente na ponte da Andor que já se afastava do Cubo em impulso máximo.
Nisso houve um clarão seguido de uma grande explosão.
O Cubo estava destruído. A Adventure salva. Missão Cumprida!
Nota: Neo-Cardassianos, Borgs. – Hum! O que será que o futuro nos reserva? Aqui na DS6 no meio do espaço Cardassiano. Cada missão dessas me deixa mais e mais perplexo!
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Passada uma semana do resgate da tripulação da USS Adventure, o Cubo ainda se encontrava em nossos scanners e acima de nossas cabeças na DS6. Foi uma semana agitada com muitas reuniões, treinamentos de procedimentos de abordagem, para que na hora certa pudéssemos abordar o Cubo novamente agora com a missão de resgatar a USS Adventure e destruir a nave Borg.
Após diversas análises Táticas juntamente com as Tripulações da USS Nautillus e da USS Adventure, ficou definido nosso plano de ação.
A Tripulação da Adventure embarcou na Andor para uma “carona” até o Cubo Borg. Em sua posição de abordagem os tripulantes foram deixados e iniciaram a sua parte da missão. A Andor por sua vez foi em uma oura direção para abordarmos o Cubo em uma posição tática julgada por todos primordial.
Chegando ao nosso destino ficou designado que eu, Sr. Sanival e o Comandante Shran prosseguiríamos na tática P1,P2,P3 e a Srta Anna iria nos acompanhando para recolher todos e quaisquer dados que achasse necessário. Pois esses dados que se encontravam codificados serviriam para acionar a auto destruição do Cubo Borg. Existiam 3 Painéis que precisariam de códigos diferentes para que numa reação em cadeia a auto-destruição do Cubo fosse concretizada.
Como sempre em nosso caminho vários Borgs tentaram nos assimilar, mas como a força principal do Cubo estava em níveis muito baixos, Os Borgs não tinham condições de impor muita resistência a nossa investida.
Após recolhermos várias partes do código de auto-destruição, fui instruído a permanecer no console onde deveria ser inserido esse código para que pudéssemos destruir a nave Borg. Enquanto isso a tripulação da Andor já retornava a nave para que o computador conseguisse decifrar o código responsável por destruir a parte do Cubo em que me encontrava.
Logo que a tripulação da Andor estava de volta a nave, começaram a trabalhar para decifrar o código e logo meu comunicador tocou e o Comandante Shran me passou a sequência do código. Digitei e aguardei a ordem para iniciar a auto-destruição do Cubo. Nesse instante os oficiais da Nautillus e da Adventure que estavam nos seus devidos consoles reportaram estar prontos para a entrada dos códigos.
Nesse instante foi me dada a ordem de iniciar a minha sequencia, inseri o código e em segundos tudo ao meu redor começou a se sobrecarregar nisso uma voz começou a iniciar uma mensagem:
-Sequência de Auto-Destruição completada. Iniciando contagem regressiva de 10 segundos:
- 10...,9...,8...
Nesse instante toquei no comunicador:
- Edward Kirk para Andor. Um para transporte de Emergência!
2 Segundos depois me Materializei diretamente na ponte da Andor que já se afastava do Cubo em impulso máximo.
Nisso houve um clarão seguido de uma grande explosão.
O Cubo estava destruído. A Adventure salva. Missão Cumprida!
Nota: Neo-Cardassianos, Borgs. – Hum! O que será que o futuro nos reserva? Aqui na DS6 no meio do espaço Cardassiano. Cada missão dessas me deixa mais e mais perplexo!
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Idade : 45
Missão 25:- Resgate da Adventure Part I
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Diário do Oficial Tático, data estelar 110320.
O dia começou com todos os membros da tripulação no departamento médico onde passamos por exames físicos, quando recebemos um pedido de socorro enviado pela USS Adventure, que até o presente momento estava investigando o cubo Borg que havia chegado ao setor Trívia muito avariado e sem energia.
Logo o Comando da Frota contatou a DS6 nos passando a missão prioridade Alpha que consistia em um resgate dos tripulantes da USS Adventure e se possível da nave que agora estava aprisionada dentro do Cubo Borg. A USS Andor e a USS Nautilus logo estavam rumando em direção ao Cubo.
Nesse momento eu sinceramente não sabia o que esperar desses Borgs, pois não fazia muito tempo o Cubo estava totalmente desabilitado.
Quando chegamos nas proximidades do Cubo notamos um poderoso escudo erguido em torno da nave Borg, as armas em potencia máxima, mas pelos dados dos sensores os motores de impulso e dobra estavam todos offline. Os sensores também que o Cubo havia acionado os inibidores de transporte e para adentrarmos o Cubo precisaríamos usar o sistema de Intruder.
Nesse instante a Nautilus já disparava contra o cubo afim de enfraquecer os poderosos escudos e destruir os canhões de plasma que estavam revidando fogo pesadamente. Nisso vendo a dificuldade que a Nautilus estava tendo com os escudos e os canhões o Comandante Shran autorizou a mim e ao Sr. Sanival abrir fogo contra o Cubo. Depois de alguns minutos de tiros intensos os escudos sucumbiram e então começamos a alvejar os canhões, que foram sendo destruídos um a um.
Após isso chegamos em uma parte do cubo com a parte do casco mais enfraquecida e acionamos o Intruder e enfim abordamos a nave Borg. Eu e Comandante Shran fomos lado a lado enquanto a Srta. Anna, e o Sr. Sanival foram por outro. Vários Borgs tentaram inpedir nosso avanço, mas com tiros rápidos e mudando sempre a modulação dos phasers para não dar tempo aos Borgs para adaptação, conseguimos chegar a uma sala onde havia uma escada e para a surpresa nossa o Capitão Elemer da Adventure seguido se sua tripulação desceu por ela, facilitando nosso trabalho. Logo depois a Srta. Anna e o Sr. Sanival chegaram relatando que também alvejaram alguns Borgs pelo caminho.
Enfim os tripulantes da Adventure estavam seguros. Mas a Adventure não. Mas não tínhamos
tempo e nem plano de resgate para a Adventure, então decidimos levar os tripulantes em segurança para a DS6 e Dalí traçarmos um curso de ação para regate da USS Adventure. Passamos o dispositivo localizador para a que a USS Nautilus e a USS Andor pudessem transpostar os tripulantes e driblar o inibidor Borg que ainda estava ativado.
Com todos em segurança nas duas naves rumamos para a DS6.
Nota 1: O Capitão Elemer nos relatou que a missão do cubo era realmente atacar a DS6, já que o sistema Trivas se tornou muito importante para a estabilidade do quadrante Alpha, e com sua desarticulação o quadrante inteiro poderia entrar em colapso.
Precisamos destruir esse Cubo, para que ele não consiga um link com a coletividade Borg. Mas não antes de recuperar a USS Adventure em segurança.
Nota 2: Devido ao ataque Neo-Cardassiano ao cubo acabou de certa forma nos ajudando, no entanto o dispositivo de regeneração Borg que eles levaram pode ser um problema para nos no futuro.
Ajuda desses canalhas? Mas que ajuda nada! E esses dispositivo de regeneração que eles levaram?
Nota 3: Os Borgs mostraram um pensamento político estratégico que não possuía a tempos atrás, onde eles simplesmente atacavam e conquistava.
Espero poder destruir esse Cubo. E Logo! A presença dos Borgs tão perto me incomoda por demais.
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Autorização Edward 79 Gamma-Eco
Diário do Oficial Tático, data estelar 110320.
O dia começou com todos os membros da tripulação no departamento médico onde passamos por exames físicos, quando recebemos um pedido de socorro enviado pela USS Adventure, que até o presente momento estava investigando o cubo Borg que havia chegado ao setor Trívia muito avariado e sem energia.
Logo o Comando da Frota contatou a DS6 nos passando a missão prioridade Alpha que consistia em um resgate dos tripulantes da USS Adventure e se possível da nave que agora estava aprisionada dentro do Cubo Borg. A USS Andor e a USS Nautilus logo estavam rumando em direção ao Cubo.
Nesse momento eu sinceramente não sabia o que esperar desses Borgs, pois não fazia muito tempo o Cubo estava totalmente desabilitado.
Quando chegamos nas proximidades do Cubo notamos um poderoso escudo erguido em torno da nave Borg, as armas em potencia máxima, mas pelos dados dos sensores os motores de impulso e dobra estavam todos offline. Os sensores também que o Cubo havia acionado os inibidores de transporte e para adentrarmos o Cubo precisaríamos usar o sistema de Intruder.
Nesse instante a Nautilus já disparava contra o cubo afim de enfraquecer os poderosos escudos e destruir os canhões de plasma que estavam revidando fogo pesadamente. Nisso vendo a dificuldade que a Nautilus estava tendo com os escudos e os canhões o Comandante Shran autorizou a mim e ao Sr. Sanival abrir fogo contra o Cubo. Depois de alguns minutos de tiros intensos os escudos sucumbiram e então começamos a alvejar os canhões, que foram sendo destruídos um a um.
Após isso chegamos em uma parte do cubo com a parte do casco mais enfraquecida e acionamos o Intruder e enfim abordamos a nave Borg. Eu e Comandante Shran fomos lado a lado enquanto a Srta. Anna, e o Sr. Sanival foram por outro. Vários Borgs tentaram inpedir nosso avanço, mas com tiros rápidos e mudando sempre a modulação dos phasers para não dar tempo aos Borgs para adaptação, conseguimos chegar a uma sala onde havia uma escada e para a surpresa nossa o Capitão Elemer da Adventure seguido se sua tripulação desceu por ela, facilitando nosso trabalho. Logo depois a Srta. Anna e o Sr. Sanival chegaram relatando que também alvejaram alguns Borgs pelo caminho.
Enfim os tripulantes da Adventure estavam seguros. Mas a Adventure não. Mas não tínhamos
tempo e nem plano de resgate para a Adventure, então decidimos levar os tripulantes em segurança para a DS6 e Dalí traçarmos um curso de ação para regate da USS Adventure. Passamos o dispositivo localizador para a que a USS Nautilus e a USS Andor pudessem transpostar os tripulantes e driblar o inibidor Borg que ainda estava ativado.
Com todos em segurança nas duas naves rumamos para a DS6.
Nota 1: O Capitão Elemer nos relatou que a missão do cubo era realmente atacar a DS6, já que o sistema Trivas se tornou muito importante para a estabilidade do quadrante Alpha, e com sua desarticulação o quadrante inteiro poderia entrar em colapso.
Precisamos destruir esse Cubo, para que ele não consiga um link com a coletividade Borg. Mas não antes de recuperar a USS Adventure em segurança.
Nota 2: Devido ao ataque Neo-Cardassiano ao cubo acabou de certa forma nos ajudando, no entanto o dispositivo de regeneração Borg que eles levaram pode ser um problema para nos no futuro.
Ajuda desses canalhas? Mas que ajuda nada! E esses dispositivo de regeneração que eles levaram?
Nota 3: Os Borgs mostraram um pensamento político estratégico que não possuía a tempos atrás, onde eles simplesmente atacavam e conquistava.
Espero poder destruir esse Cubo. E Logo! A presença dos Borgs tão perto me incomoda por demais.
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Missão 24:- Salto Temporal - Missão Impulso de Dobra
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Diário do Oficial Tático, data estelar 110312
Estava eu no holodeck, treinando minhas habilidades de tiro como faço toda a semana quando um alerta amarelo foi implantado em toda a base. Logo entrei em contato com a Srta. AnnaJaneway para tentar saber o que estaria acontecendo e ela me relatou que havia um grande problema que estaria afetando todos os motores de impulso das naves da Federação. Ela já tinha feito um relatório ao Comandante Shran . Entrei em contato imediato com o Comandante e ele me disse que havia recebido uma mensagem perturbadora do Departamento Temporal da Frota Estelar que detectou uma incompatibilidade nos registros temporais datados em meados de 2070, data esta que houve o lançamento da missão a lua com o protótipo do motor de impulso de dobra espacial. Pesquisando essa data no computador biblioteca da estação Venture, descobri que a missão relacionada que deveria ter sido um sucesso, mesmo com a destruição do protótipo e da base que o lançara, não tinha sequer uma menção nos livros dessa atual linha temporal.
Nesse momento o Comandante Shran entrou em contato comigo me pedindo que o encontrasse com a tripulação na sala de reunião no que prontamente atendi. Lá fomos informado que tínhamos uma missão de prioridade Alpha enviada a nós pelo comando da Frota que consistia de voltarmos no tempo até a data da missão do protótipo de impulso de dobra e investigar o que havia acontecido para que a missão não acontecesse e fazer tudo ao nosso alcance para que a linha temporal se restabelecesse.
Ok. Iríamos viajar no tempo... Denovo! Hum. Estamos bem familiarizados com isso não?
Chegando a Andor fui encontrei a Srta. Anna na Engenharia re-calibrando os motores de impulso da Andor para que esses mesmo com o problema apresentado em todas as naves da Federação, funcionasse. E Funcionou. Ótimo!
Chegando na Ponte o Comandante Shran e do Sr. Sanival já efetuavam os cálculos para a Dobra temporal. Iríamos usar a mesma técnica que a USS Enterprise do Capitão James T. Kirk usou por 2 vezes em seu tempo, ou seja iríamos usar a gravidade do Sol para iniciar um salto Temporal que nos levaria cerca de 317 anos no passado.
Iniciamos dobra espacial aumentando a velocidade até chegarmos a fator de dobra 9.75, a nave já estava toda chacoalhando quando o Comandante Shran deu a ordem para sairmos de dobra e pronto! Estávamos em 2070. Próximos a data de lançamento do foguete que levaria o Protótipo até a órbita da Lua para que de lá fosse iniciado o retorno usando o novo motor de impulso.
Chegamos a órbita da Terra e o Sr. Sanival lembrou ao comandante Shran que poderíamos ser detectados, pois os sistemas de satélites nesse tempo já poderiam fazê-lo. Decidimos que assim que descêssemos usaríamos o sistema de camuflagem da Andor para enganar os radares e satélites. Usamos os sensores para escaniar a superfície ao redor da base de lançamento e não encontramos nenhum sinal de vida no local. Todos se transportaram para a superfície e constatamos uma cena triste e perturbadora. Todos os engenheiros, trabalhadores e principalmente os astronautas que iriam embarcar na missão estavam mortos. Só que aquela missão tinha q ser feita. Os motores de impulso no futuro dependiam disso.
Após uma analise completa do foguete e do protótipo, constatamos que estavam em perfeito estado de funcionamento. Fui até a base e encontrei um terminal de computador onde acessei um log do que aconteceu na base. Houve um grande vazamento de plasma que não pode ser contido , matando todos . Quando voltei o Comandante Shran e os outros debatiam o que deveria ser feito. Lembrei que poderíamos fazer a missão nós mesmos. O Comandante Shran lembrou que o foguete na re-entrada final na Terra foi destruído e que poderíamos usar isso a nosso favor. Decidimos por realizar a missão.
Feitos todos os preparativos tanto com os avais de Engenharia, Ciências e Navegação, começou a contagem regressiva q culminou no lançamento do foguete. Particularmente, foi uma emoção poder viver um fato histórico. Estar vencendo a gravidade da Terra em um foguete como era feito no passado, sentir a vibração de cada músculo pela força G altíssima. Ao chegarmos a órbita atingimos o primeiro e segundo estágios, as partes do foguete se desprenderam restando somente o protótipo e o módulo lunar. Vestimos nossos trajes espaciais e logo sentimos a sensação que os astronautas da época sentiam em ficar em gravidade zero. Para época aquele foguete era o que tinha de mais atual em nível tecnológico, mas para os nossos padrões tudo era obsoleto. A Viagem que na Andor levaríamos no máximo alguns minutos no módulo lunar levaríamos várias horas. Então esperamos brincando de flutuar e registrar a missão em fotos.
Chegando a Lua pousamos suavemente em sua superfície bem ao lado de uma Base Lunar. Ao adentrarmos a base descobriu-se que esta tinha sido construída cerda de 22 anos antes. Os equipamentos rudimentares não estavam cooperando até que consegui um dado importante. A Base estava desativada devido a abalos sísmicos provenientes do subsolo da Lua. Registramos todas as informações e combinamos como o foguete iria se destruir na órbita terrestre.
Ficou decidido que todos nós retornaríamos a Andor e que o Comandante Shran faria o retorno em impulso máximo e iria executar de dentro da nave uma sobrecarga do motor e assim que esse começasse a re-entrar na atmosfera da Terra se auto destruiria. Fiquei encarregado de no momento exato da explosão, transportar o Comandante Shran diretamente para a ponte da Andor. Mesmo estando apto a realizar tal tarefa com segurança o fato de o Comandante Shran confiar sua vida a mim me deixou orgulhoso.
Voltamos para Andor e nos livramos dos trajes espaciais e logo estava devolta ao meu posto no tático. Nisso o Comandante Shran nos imformou que estava em aproximação final da Terra e que já iria iniciar a sobrecarga nos Motores. Já estava com uma trava de transporte travada em suas leituras biológicas e no seu comunicador para não haver nenhum tipo de problema. Vimos o protótipo passar pela gente em órbita e o clarão da re-entrada começou a se formar. Nisso ouvi o Comandante Shran gritar pelo comunicador: - Agora, Senhor Edward! Nisso só foi o tempo de acionar o teletransporte, o protótipo explodir e o Comandante Shran se materializar na minha frente. Ufa... Consegui.
Após os cumprimentos pela manobra bem efetuada e com a certeza de que a linha temporal havia sido re-estabelecida. Nos colocamos novamente em direção ao Sol para podermos efetuar o salto temporal devolta ao nosso tempo.
Novamente aceleramos a velocidade de dobra fator 9.75 com tudo chacoalhando dentro da nave até que a ordem de sair de dobra foi dada e estávamos enfim em casa. A primeira visão que tivemos foi da nave USS Hanover chegar as proximidades do sol em impulso máximo para realizar estudos das explosões solares. Foi confirmado a certeza que já tínhamos. A linha temporal estava normalizada e os motores de impulso nunca tinham tido um mal funcionamento.
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Estava eu no holodeck, treinando minhas habilidades de tiro como faço toda a semana quando um alerta amarelo foi implantado em toda a base. Logo entrei em contato com a Srta. AnnaJaneway para tentar saber o que estaria acontecendo e ela me relatou que havia um grande problema que estaria afetando todos os motores de impulso das naves da Federação. Ela já tinha feito um relatório ao Comandante Shran . Entrei em contato imediato com o Comandante e ele me disse que havia recebido uma mensagem perturbadora do Departamento Temporal da Frota Estelar que detectou uma incompatibilidade nos registros temporais datados em meados de 2070, data esta que houve o lançamento da missão a lua com o protótipo do motor de impulso de dobra espacial. Pesquisando essa data no computador biblioteca da estação Venture, descobri que a missão relacionada que deveria ter sido um sucesso, mesmo com a destruição do protótipo e da base que o lançara, não tinha sequer uma menção nos livros dessa atual linha temporal.
Nesse momento o Comandante Shran entrou em contato comigo me pedindo que o encontrasse com a tripulação na sala de reunião no que prontamente atendi. Lá fomos informado que tínhamos uma missão de prioridade Alpha enviada a nós pelo comando da Frota que consistia de voltarmos no tempo até a data da missão do protótipo de impulso de dobra e investigar o que havia acontecido para que a missão não acontecesse e fazer tudo ao nosso alcance para que a linha temporal se restabelecesse.
Ok. Iríamos viajar no tempo... Denovo! Hum. Estamos bem familiarizados com isso não?
Chegando a Andor fui encontrei a Srta. Anna na Engenharia re-calibrando os motores de impulso da Andor para que esses mesmo com o problema apresentado em todas as naves da Federação, funcionasse. E Funcionou. Ótimo!
Chegando na Ponte o Comandante Shran e do Sr. Sanival já efetuavam os cálculos para a Dobra temporal. Iríamos usar a mesma técnica que a USS Enterprise do Capitão James T. Kirk usou por 2 vezes em seu tempo, ou seja iríamos usar a gravidade do Sol para iniciar um salto Temporal que nos levaria cerca de 317 anos no passado.
Iniciamos dobra espacial aumentando a velocidade até chegarmos a fator de dobra 9.75, a nave já estava toda chacoalhando quando o Comandante Shran deu a ordem para sairmos de dobra e pronto! Estávamos em 2070. Próximos a data de lançamento do foguete que levaria o Protótipo até a órbita da Lua para que de lá fosse iniciado o retorno usando o novo motor de impulso.
Chegamos a órbita da Terra e o Sr. Sanival lembrou ao comandante Shran que poderíamos ser detectados, pois os sistemas de satélites nesse tempo já poderiam fazê-lo. Decidimos que assim que descêssemos usaríamos o sistema de camuflagem da Andor para enganar os radares e satélites. Usamos os sensores para escaniar a superfície ao redor da base de lançamento e não encontramos nenhum sinal de vida no local. Todos se transportaram para a superfície e constatamos uma cena triste e perturbadora. Todos os engenheiros, trabalhadores e principalmente os astronautas que iriam embarcar na missão estavam mortos. Só que aquela missão tinha q ser feita. Os motores de impulso no futuro dependiam disso.
Após uma analise completa do foguete e do protótipo, constatamos que estavam em perfeito estado de funcionamento. Fui até a base e encontrei um terminal de computador onde acessei um log do que aconteceu na base. Houve um grande vazamento de plasma que não pode ser contido , matando todos . Quando voltei o Comandante Shran e os outros debatiam o que deveria ser feito. Lembrei que poderíamos fazer a missão nós mesmos. O Comandante Shran lembrou que o foguete na re-entrada final na Terra foi destruído e que poderíamos usar isso a nosso favor. Decidimos por realizar a missão.
Feitos todos os preparativos tanto com os avais de Engenharia, Ciências e Navegação, começou a contagem regressiva q culminou no lançamento do foguete. Particularmente, foi uma emoção poder viver um fato histórico. Estar vencendo a gravidade da Terra em um foguete como era feito no passado, sentir a vibração de cada músculo pela força G altíssima. Ao chegarmos a órbita atingimos o primeiro e segundo estágios, as partes do foguete se desprenderam restando somente o protótipo e o módulo lunar. Vestimos nossos trajes espaciais e logo sentimos a sensação que os astronautas da época sentiam em ficar em gravidade zero. Para época aquele foguete era o que tinha de mais atual em nível tecnológico, mas para os nossos padrões tudo era obsoleto. A Viagem que na Andor levaríamos no máximo alguns minutos no módulo lunar levaríamos várias horas. Então esperamos brincando de flutuar e registrar a missão em fotos.
Chegando a Lua pousamos suavemente em sua superfície bem ao lado de uma Base Lunar. Ao adentrarmos a base descobriu-se que esta tinha sido construída cerda de 22 anos antes. Os equipamentos rudimentares não estavam cooperando até que consegui um dado importante. A Base estava desativada devido a abalos sísmicos provenientes do subsolo da Lua. Registramos todas as informações e combinamos como o foguete iria se destruir na órbita terrestre.
Ficou decidido que todos nós retornaríamos a Andor e que o Comandante Shran faria o retorno em impulso máximo e iria executar de dentro da nave uma sobrecarga do motor e assim que esse começasse a re-entrar na atmosfera da Terra se auto destruiria. Fiquei encarregado de no momento exato da explosão, transportar o Comandante Shran diretamente para a ponte da Andor. Mesmo estando apto a realizar tal tarefa com segurança o fato de o Comandante Shran confiar sua vida a mim me deixou orgulhoso.
Voltamos para Andor e nos livramos dos trajes espaciais e logo estava devolta ao meu posto no tático. Nisso o Comandante Shran nos imformou que estava em aproximação final da Terra e que já iria iniciar a sobrecarga nos Motores. Já estava com uma trava de transporte travada em suas leituras biológicas e no seu comunicador para não haver nenhum tipo de problema. Vimos o protótipo passar pela gente em órbita e o clarão da re-entrada começou a se formar. Nisso ouvi o Comandante Shran gritar pelo comunicador: - Agora, Senhor Edward! Nisso só foi o tempo de acionar o teletransporte, o protótipo explodir e o Comandante Shran se materializar na minha frente. Ufa... Consegui.
Após os cumprimentos pela manobra bem efetuada e com a certeza de que a linha temporal havia sido re-estabelecida. Nos colocamos novamente em direção ao Sol para podermos efetuar o salto temporal devolta ao nosso tempo.
Novamente aceleramos a velocidade de dobra fator 9.75 com tudo chacoalhando dentro da nave até que a ordem de sair de dobra foi dada e estávamos enfim em casa. A primeira visão que tivemos foi da nave USS Hanover chegar as proximidades do sol em impulso máximo para realizar estudos das explosões solares. Foi confirmado a certeza que já tínhamos. A linha temporal estava normalizada e os motores de impulso nunca tinham tido um mal funcionamento.
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EdwardKirk Franizzi- Mensagens : 44
Data de inscrição : 26/06/2010
Idade : 45
Missão 23:- A Retomada da Estação Científica
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Diário do Oficial Tático data estelar 110227
A USS Andor juntamente com a USS Adventure recebeu uma missão de prioridade alpha que consistia em um pedido de Socorro a Federação, vindo de uma estação que tem como finalidade o estudo de buracos negros. Isso nos inquietou bastante, pois, os cientistas nos notificaram que estavam sendo invadidos e o risco para que seus experimentos fossem usados contra a Federação era muito grande.
Logo me passou pela cabeça: - Nossos velhos amigos não desistem!
Logo que cheguei a bordo da Andor me foi pedido para assumir um dos dois canhões, pois iríamos precisar dar uns tirinhos em alguma possível nave que estivesse em orbita da estação. A USS Adventure logo entrou em dobra seguida pela Andor, nessa missão a Srta. Anna acumulou no posto tático.
Ao sairmos de dobra os sensores de longo alcance detectaram 2 naves classe Galor em órbita da estação pesquisadora e acionamos alerta vermelho e energizamos os sistemas de armas. Quando fomos nos aproximando da estação, ficaram claras as intenções de nossos amigos. Fomos recebidos sob fogo pesado.
Nisso o Comandante Shran deu a ordem de contra atacar e me autorizou a usar os torpedos da Andor para alvejar uma das Galor. O Sr. Sanival estava no outro canhão e me auxiliou muito bem. Logo uma das Galor estava destruída. A outra estava sendo alvejada pela USS Adventure e logo que destruímos a primeira nave nós a ajudamos a destruir a Galor que faltava.
Trabalho em equipe. Isso nos engrandece cada vez mais.
Mas ainda não havia terminado! Precisávamos resgatar os cientistas que estavam sendo feito reféns dentro da estação. Formos 2 grupos avançados , acoplamos em 2 entradas diferentes da estação e a abordamos .
O Ambiente era muito apertado com corredores estreitos e salas minúsculas, haviam Neo-Cardassianos nos esperando, mas com nosso treinamento , foram rapidamente neutralizados.
Chegamos até onde os cientistas estavam sendo mantidos reféns e os teletransportamos para as 2 naves.
Após isso conseguimos recuperar várias informações da estação que continham os logs de como a estação tinha sido abordada e do pedido de socorro enviado à DS6.
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Autorização Edward 79 Gama-Eco
Diário do Oficial Tático data estelar 110227
A USS Andor juntamente com a USS Adventure recebeu uma missão de prioridade alpha que consistia em um pedido de Socorro a Federação, vindo de uma estação que tem como finalidade o estudo de buracos negros. Isso nos inquietou bastante, pois, os cientistas nos notificaram que estavam sendo invadidos e o risco para que seus experimentos fossem usados contra a Federação era muito grande.
Logo me passou pela cabeça: - Nossos velhos amigos não desistem!
Logo que cheguei a bordo da Andor me foi pedido para assumir um dos dois canhões, pois iríamos precisar dar uns tirinhos em alguma possível nave que estivesse em orbita da estação. A USS Adventure logo entrou em dobra seguida pela Andor, nessa missão a Srta. Anna acumulou no posto tático.
Ao sairmos de dobra os sensores de longo alcance detectaram 2 naves classe Galor em órbita da estação pesquisadora e acionamos alerta vermelho e energizamos os sistemas de armas. Quando fomos nos aproximando da estação, ficaram claras as intenções de nossos amigos. Fomos recebidos sob fogo pesado.
Nisso o Comandante Shran deu a ordem de contra atacar e me autorizou a usar os torpedos da Andor para alvejar uma das Galor. O Sr. Sanival estava no outro canhão e me auxiliou muito bem. Logo uma das Galor estava destruída. A outra estava sendo alvejada pela USS Adventure e logo que destruímos a primeira nave nós a ajudamos a destruir a Galor que faltava.
Trabalho em equipe. Isso nos engrandece cada vez mais.
Mas ainda não havia terminado! Precisávamos resgatar os cientistas que estavam sendo feito reféns dentro da estação. Formos 2 grupos avançados , acoplamos em 2 entradas diferentes da estação e a abordamos .
O Ambiente era muito apertado com corredores estreitos e salas minúsculas, haviam Neo-Cardassianos nos esperando, mas com nosso treinamento , foram rapidamente neutralizados.
Chegamos até onde os cientistas estavam sendo mantidos reféns e os teletransportamos para as 2 naves.
Após isso conseguimos recuperar várias informações da estação que continham os logs de como a estação tinha sido abordada e do pedido de socorro enviado à DS6.
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EdwardKirk Franizzi- Mensagens : 44
Data de inscrição : 26/06/2010
Idade : 45
Re: *Diario Tático- Oficial EdwardKirk Franizzi*
=/\= O tripulante EdwardKirk Franizzi Não participou da missao da data estelar 110213 devido a Compromissos RL, previamente avisado. =/\=
Missão 21:- Voltando ao nosso tempo
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Diário do Oficial Tático, data estelar 110206
Como relatei no diário anterior estávamos em grandes apuros, presos 5000 anos no futuro.
O Comandante Shran resolveu montar acampamento na superfície do planeta enquanto tentávamos desvendar o mistério que nos cercava. Descobrir mais sobre a anomalia temporal que nos trouxe para esse tempo e o mais importante: Como voltar pra casa?
Nos primeiros 2 dias caçei alguns animais que foram nossa fonte de proteína e energia enquanto os outros recolhiam frutas e água potável para manter o acampamento.
Usamos os phasers para produzir fogo e ferramentas para o uso de todos. A noite o frio era um grande adversário, mas conseguimos suportá-lo. Haviam também vários predadores que poderiam nos atacar, mas fizemos vários tipos de armadilhas a base de energia elétrica usando baterias para podermos ficar mais sossegados.
No terceiro dia o Comandante Shran me pediu para retornar a Andor para fazer uma checagem completa da nave. Usei meu teletransporte de emergência e me materealizei na ponte de comando. Começei fazendo um diagnóstico completo de todas as funções da nave. Quando esse se encontrava na fase final de suas operaçõçes o computador me informou que nossos cristais de dilithium estavam sofrendo algum tipo de reação com a anomalia temporal e estava sendo drenados. Relatei imediatamente isso ao Comandante Shran e ele me passou o comando central da Andor para que pudesse resolver esse problema. Pedi a ajuda do Oficial de Ciências (sr. Ron), o Comandante Shran aprovou e eu o teletransportei para a Andor.
Nisso acionei o Alerta amarelo e com a ajuda do Sr. Ron iniciamos os motores de impulso afim de levar a Andor para longe da anomalia. Decidí pousa-la na superfície. Iniciamos alerta Azul e descemos com a nave cerca de 2.500 km de onde estava o acampamento, em uma clareira deserta onde pudemos descer com a Andor.
Depois disso fomos a engenharia afim de ver o estrago nos cristais. Estavam muito danificados, pois foram muito drenados nesses 3 dias que estivemos na superfície. Se demorássemos mais tempo para alguém subir a bordo talvez a Andor não estivesse mais lá, pois seria puxada pela gravidade do planeta e de incineraria na atmosfera. Dos 4 cristais de dilithium que a Andor possui apenas 2 estavam em condições de serem re-energizados os outros 2 não tinham mais serventia.
Precisava-mos correr. Sei que a Andor carrega 1 Cristal de Dilithium de reserva então teríamos 3... Para a nave funcionar precisaríamos economizar energia de alguns sistemas afim de podermos vencer a gravidade do planeta e podermos entrar em dobra. O Sr. Ron disse que poderia desligar os sistemas de polarização do casco e das armas, pois não entraríamos em combate nessa situação. Concordei com ele e desligamos esses sistemas e a nave estava denovo pronta para partir. Deixamos os Cristais se re-energizando e contactamos o grupo avançado. O Comandante Shran disse que tinham conseguido recalibrar a anomalia e que poderíamos voltar pra casa assim que eles descobrissem quem a criou.
Assim que fui contactado pelo grupo avançado os teletransportei e devolvi o Comando da Andor para o Comandante Shran.
Relatei que estávamos sem a polarização de casco e sem armas para não causar sobrecarga nos 3 Cristais de Dilithium que ainda tínhamos.
Fomos parabenizados pelo Comandante Shran por essa solução.
Assim levantamos vôo e vencemos a gravidade saindo da atmosfera de Argelius em direção a anomalia. Após a recalibragem dos Cristais o Sr. Ron isolou o problema que a Anomalia exercia sobre os cristais envolvendo-os em um escudo de táchions. Sendo assim os cristais não sofreram nenhum tipo de perda de energia e pudemos prosseguir com nossa volta para casa.
Adentramos a anomalia e ermergimos segundos depois já em nosso tempo.
traçamos curso para a Estação Venture e ativamos o fator de dobra 5.5 (sem um dos cristais de dilithium era a velocidade máxima que poderíamos alcançar). Chegando ao nosso destino 11 horas depois.
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Diário do Oficial Tático, data estelar 110206
Como relatei no diário anterior estávamos em grandes apuros, presos 5000 anos no futuro.
O Comandante Shran resolveu montar acampamento na superfície do planeta enquanto tentávamos desvendar o mistério que nos cercava. Descobrir mais sobre a anomalia temporal que nos trouxe para esse tempo e o mais importante: Como voltar pra casa?
Nos primeiros 2 dias caçei alguns animais que foram nossa fonte de proteína e energia enquanto os outros recolhiam frutas e água potável para manter o acampamento.
Usamos os phasers para produzir fogo e ferramentas para o uso de todos. A noite o frio era um grande adversário, mas conseguimos suportá-lo. Haviam também vários predadores que poderiam nos atacar, mas fizemos vários tipos de armadilhas a base de energia elétrica usando baterias para podermos ficar mais sossegados.
No terceiro dia o Comandante Shran me pediu para retornar a Andor para fazer uma checagem completa da nave. Usei meu teletransporte de emergência e me materealizei na ponte de comando. Começei fazendo um diagnóstico completo de todas as funções da nave. Quando esse se encontrava na fase final de suas operaçõçes o computador me informou que nossos cristais de dilithium estavam sofrendo algum tipo de reação com a anomalia temporal e estava sendo drenados. Relatei imediatamente isso ao Comandante Shran e ele me passou o comando central da Andor para que pudesse resolver esse problema. Pedi a ajuda do Oficial de Ciências (sr. Ron), o Comandante Shran aprovou e eu o teletransportei para a Andor.
Nisso acionei o Alerta amarelo e com a ajuda do Sr. Ron iniciamos os motores de impulso afim de levar a Andor para longe da anomalia. Decidí pousa-la na superfície. Iniciamos alerta Azul e descemos com a nave cerca de 2.500 km de onde estava o acampamento, em uma clareira deserta onde pudemos descer com a Andor.
Depois disso fomos a engenharia afim de ver o estrago nos cristais. Estavam muito danificados, pois foram muito drenados nesses 3 dias que estivemos na superfície. Se demorássemos mais tempo para alguém subir a bordo talvez a Andor não estivesse mais lá, pois seria puxada pela gravidade do planeta e de incineraria na atmosfera. Dos 4 cristais de dilithium que a Andor possui apenas 2 estavam em condições de serem re-energizados os outros 2 não tinham mais serventia.
Precisava-mos correr. Sei que a Andor carrega 1 Cristal de Dilithium de reserva então teríamos 3... Para a nave funcionar precisaríamos economizar energia de alguns sistemas afim de podermos vencer a gravidade do planeta e podermos entrar em dobra. O Sr. Ron disse que poderia desligar os sistemas de polarização do casco e das armas, pois não entraríamos em combate nessa situação. Concordei com ele e desligamos esses sistemas e a nave estava denovo pronta para partir. Deixamos os Cristais se re-energizando e contactamos o grupo avançado. O Comandante Shran disse que tinham conseguido recalibrar a anomalia e que poderíamos voltar pra casa assim que eles descobrissem quem a criou.
Assim que fui contactado pelo grupo avançado os teletransportei e devolvi o Comando da Andor para o Comandante Shran.
Relatei que estávamos sem a polarização de casco e sem armas para não causar sobrecarga nos 3 Cristais de Dilithium que ainda tínhamos.
Fomos parabenizados pelo Comandante Shran por essa solução.
Assim levantamos vôo e vencemos a gravidade saindo da atmosfera de Argelius em direção a anomalia. Após a recalibragem dos Cristais o Sr. Ron isolou o problema que a Anomalia exercia sobre os cristais envolvendo-os em um escudo de táchions. Sendo assim os cristais não sofreram nenhum tipo de perda de energia e pudemos prosseguir com nossa volta para casa.
Adentramos a anomalia e ermergimos segundos depois já em nosso tempo.
traçamos curso para a Estação Venture e ativamos o fator de dobra 5.5 (sem um dos cristais de dilithium era a velocidade máxima que poderíamos alcançar). Chegando ao nosso destino 11 horas depois.
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Missão 20:- A Anomalia Temporal.
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Diário de Oficial Tático, data estelar 110130
Já me acostumei como uma missão relativamente simples pode mudar em questão de segundos e se tornar nada simples quando se trata do desconhecido.
A Frota Estelar nos deu a missão de investigar uma anomalia próxima a nova estação-posto avançado da Federação em espaço cardassiano, a Deep Space 6, que esta em processo final para poder ser ocupada e entrar em funcionamento.
Logo ao chegar avistamos a anomalia que estava bem ao lado da estação logo usamos os sensores da nave para podermos ter uma idéia de que tipo de anomalia tinhamos a nossa frente. A resposta do Sensor é que se tratava de uma anomalia temporal de anti-protons, e que era estruturalmente estável. Menos mal.
Para uma melhor investigação, decidimos levar a Andor para dentro da Anomaia, pois ela era estável e não representava perigo para a estrutura da nave.
Ao emergir do outro lado, o computador acusou que estávamos da 5° década do século XXIII, e que orbitávamos o planeta Argelius Prime onde havia um posto da Federação.
Decidimos que deveríamos descer para investigar. Usamos o teletransporte e descemos na praça central do posto avançado da Federação.
Para mim especialmente foi muito agradável poder ver como eram as coisas nesse tempo, pudemos rever objetos, naves auxiliares, enfermarias, engenharias, do tempo do Capitão James T. Kirk cujo meu nome faz homenagem. Mas uma coisa me intrigava. Onde estavam os cidadãos e os oficiais desse posto avançado?
Após a investigação decidimos voltar a Andor para podermos retornar ao nosso tempo para poder fazer nossos relatórios e tentar descobrir o que havia acontecido com esse posto avançado, já que voltaríamos ao nosso tempo era correto pensar que teríamos em nossos computadores a resposta do por que o posto se encontrava vazio.
Mas como na Andor tudo não é tão simples assim... Quando atravessamos novamente a anomalia o computador nos informou que estávamos nos primeiros anos do 7º Milênio, ou seja, quase 5000 anos no futuro de nossa época.
Tinhamos um grande problema.
Voltamos a superfície de Argelius Prime para investigar, e nos vimos em um ambiente completamente diferente do que vimos no século XXIII.
Para podermos delibertar e montar teorias do que estava acontecendo conosco resolvemos montar acampamento.
É muito arriscado retornar pela anomalia, poderíamos acabar caindo em qualquer lugar no tempo, desde a criação do universo, ou em seu fim.
Muitas coisas me passam pela cabeça. Vou deliberar com o resto da tripulação.
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Diário de Oficial Tático, data estelar 110130
Já me acostumei como uma missão relativamente simples pode mudar em questão de segundos e se tornar nada simples quando se trata do desconhecido.
A Frota Estelar nos deu a missão de investigar uma anomalia próxima a nova estação-posto avançado da Federação em espaço cardassiano, a Deep Space 6, que esta em processo final para poder ser ocupada e entrar em funcionamento.
Logo ao chegar avistamos a anomalia que estava bem ao lado da estação logo usamos os sensores da nave para podermos ter uma idéia de que tipo de anomalia tinhamos a nossa frente. A resposta do Sensor é que se tratava de uma anomalia temporal de anti-protons, e que era estruturalmente estável. Menos mal.
Para uma melhor investigação, decidimos levar a Andor para dentro da Anomaia, pois ela era estável e não representava perigo para a estrutura da nave.
Ao emergir do outro lado, o computador acusou que estávamos da 5° década do século XXIII, e que orbitávamos o planeta Argelius Prime onde havia um posto da Federação.
Decidimos que deveríamos descer para investigar. Usamos o teletransporte e descemos na praça central do posto avançado da Federação.
Para mim especialmente foi muito agradável poder ver como eram as coisas nesse tempo, pudemos rever objetos, naves auxiliares, enfermarias, engenharias, do tempo do Capitão James T. Kirk cujo meu nome faz homenagem. Mas uma coisa me intrigava. Onde estavam os cidadãos e os oficiais desse posto avançado?
Após a investigação decidimos voltar a Andor para podermos retornar ao nosso tempo para poder fazer nossos relatórios e tentar descobrir o que havia acontecido com esse posto avançado, já que voltaríamos ao nosso tempo era correto pensar que teríamos em nossos computadores a resposta do por que o posto se encontrava vazio.
Mas como na Andor tudo não é tão simples assim... Quando atravessamos novamente a anomalia o computador nos informou que estávamos nos primeiros anos do 7º Milênio, ou seja, quase 5000 anos no futuro de nossa época.
Tinhamos um grande problema.
Voltamos a superfície de Argelius Prime para investigar, e nos vimos em um ambiente completamente diferente do que vimos no século XXIII.
Para podermos delibertar e montar teorias do que estava acontecendo conosco resolvemos montar acampamento.
É muito arriscado retornar pela anomalia, poderíamos acabar caindo em qualquer lugar no tempo, desde a criação do universo, ou em seu fim.
Muitas coisas me passam pela cabeça. Vou deliberar com o resto da tripulação.
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Re: *Diario Tático- Oficial EdwardKirk Franizzi*
=/\=Devido ao incidente na missão 18, o Alferes EdwardKirk Franizzi não pode ir conosco a missão 19, estando em recuperação na enfermaria=/\=
OFF: (Não pode comparecer devido a problemas técnicos com a conexão de internet, previamente avisado.)
OFF: (Não pode comparecer devido a problemas técnicos com a conexão de internet, previamente avisado.)
Missão 18: O Retomada do Asteróide
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Diário do Oficial tático data estelar 101219
Gravando esse diário nas depenências do centro médico da Estação Venture.
Ficou claro que havia algo de estranho naquele asteróide. Os Cardassianos estavam por perto novamente.
Qaundo uma nave Cardassiana foi registrada pelo sensor de longo alcance nas imediações do Asteróide-mina a USS Andor e a USS Adventure foram despachas afim de conter qualquer forma de investida Cardassiana em espaço da Federação. Claro que não preciso nem mencionar que com certeza usaríamos de força para tal fato.
Chegamos e acoplamos nossa nave em uma das entradas do asteróide e a Advenute se acoplou na outra parte. Com meu Phaser a postos nos arrumamos para adentrar o asteróide usando a famosa tática P1 P2 P3. Fui designado para ser P1. a Srta. Anna seria a P2 e o Sr. Ron o P3. Ao entrar desci por uma escada e logo avistei 2 mineiros reféns e já ia libertá-los quando um deles gritou: ATRÀS DE VOCÊ!!! Quando me virei um branco veio a minha cabeça e acordei aqui na enfermaria da Estação Venture.
Em contato com o Comandante Shran descobrí além da descarga de phaser cardassiano no peito, que a missão foi um sucesso que o Sr. Ron e a Srta. Anna conseguiram continuar sem mim e libertaram os reféns com a preciosa ajuda da tripulação da USS Adventure.
Infelizmente não pude ajudar em mais nada.. fui teletransportado para a enfermaria da Andor e lá permanecí até ser transferido ao local onde me encontro ainda sob observação. Minha condição melhorou muito, mas ainda sinto dores de cabeça fortes em alguns momentos.
Fui informado que toda a tripulação da Andor e também de todo grupo Venture ganhou suas merecidas férias. Uma Boa notícia, pois poderei regressar a Terra para poder descansar dessa última missão e desse ferimento em meu peito.
Podem me ferir mas no que depender de mim não deixarei esses cardassianos abalar a paz na Federação e no quadrante. E esse tiro no peito valerá muito a pena.
Boas Festas a todos e boas férias!
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Diário do Oficial tático data estelar 101219
Gravando esse diário nas depenências do centro médico da Estação Venture.
Ficou claro que havia algo de estranho naquele asteróide. Os Cardassianos estavam por perto novamente.
Qaundo uma nave Cardassiana foi registrada pelo sensor de longo alcance nas imediações do Asteróide-mina a USS Andor e a USS Adventure foram despachas afim de conter qualquer forma de investida Cardassiana em espaço da Federação. Claro que não preciso nem mencionar que com certeza usaríamos de força para tal fato.
Chegamos e acoplamos nossa nave em uma das entradas do asteróide e a Advenute se acoplou na outra parte. Com meu Phaser a postos nos arrumamos para adentrar o asteróide usando a famosa tática P1 P2 P3. Fui designado para ser P1. a Srta. Anna seria a P2 e o Sr. Ron o P3. Ao entrar desci por uma escada e logo avistei 2 mineiros reféns e já ia libertá-los quando um deles gritou: ATRÀS DE VOCÊ!!! Quando me virei um branco veio a minha cabeça e acordei aqui na enfermaria da Estação Venture.
Em contato com o Comandante Shran descobrí além da descarga de phaser cardassiano no peito, que a missão foi um sucesso que o Sr. Ron e a Srta. Anna conseguiram continuar sem mim e libertaram os reféns com a preciosa ajuda da tripulação da USS Adventure.
Infelizmente não pude ajudar em mais nada.. fui teletransportado para a enfermaria da Andor e lá permanecí até ser transferido ao local onde me encontro ainda sob observação. Minha condição melhorou muito, mas ainda sinto dores de cabeça fortes em alguns momentos.
Fui informado que toda a tripulação da Andor e também de todo grupo Venture ganhou suas merecidas férias. Uma Boa notícia, pois poderei regressar a Terra para poder descansar dessa última missão e desse ferimento em meu peito.
Podem me ferir mas no que depender de mim não deixarei esses cardassianos abalar a paz na Federação e no quadrante. E esse tiro no peito valerá muito a pena.
Boas Festas a todos e boas férias!
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MIssão 17: A Investigação
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Diário do Oficial Tático Data Estelar 101212
Após uma semana mais tranqüila a USS Andor foi designada a explorar um asteróide mineiro na Fronteira do espaço da Federação com o espaço Cardassiano.
Foi-nos passado pelo Comando da Frota que a USS Adventure participaria dessa missão conosco, para nos dar apoio e ajuda na tarefa.
Ao chegarmos ao asteróide o Comandante Shran e o Capitão Elemer da Adventure dividiram as tarefas afim de conseguirmos cumprir a missão o mais rapidamente possível, pois como estávamos na fronteira Cardassiana poderíamos acabar tendo alguns “penetras” na nossa festa.
A Andor ficou incumbida da parte superior do asteróide, descemos e começamos a fazer análises com nossos tricorders, afim de registrar qualquer coisa incomum que poderia ter acontecido por lá.
Recolhi 3 tipos de informações enquanto estive por lá. Mas só o computador da nave poderia fazer a análise completa de todas as informações. Outros tripulantes da Andor e da Adventure também coletaram informações. Decidimos então leva-las todas ao computador da Andor para uma completa análise de informações para assim saber o que realmente havia acontecido ali e por que uma mina de dilithium estava completamente abandonada.
Após o computador sincronizar e cruzar todas as informações foi concluído que o lugar estava contaminado com uma espécie de bactéria com base em Arsênio, onde esta consumia os cristais brutos de Dilithium e seu produto residual produzia Trilithium. Mas Trilithium? Isso era estranho e por um momento essa informação me escapou. Me concentrei em tentar descobrir o que havia acontecido lá na mina, por que estava deserta.
Os tripulantes debatiam sobre a descoberta e eu só pensava o que poderia ter havido alí.
Quando finalmente me lembrei que Trilithium é a base de energia de um reator de dobra Cardassiano.
E logo deixei isso escapar numa desconfiança: - Isso me cheira aos nossos amigos Neo-Cardassianos! Mas naquela etapa da investigação isso era meramente especulativo. Precisávamos de provas!
Como minha informação foi constatada pelos oficiais de ciência, regressamos ao asteróide afim de procurar traços de Cardassianos no local.
Passamos por marcas na parede que se assemelhavam as de pistolas phaser da Federação e com ajuda do tricorder e do Capitão da Adventure o Sr. Elemer pudemos constatar que era sim de uma pistola phaser mas não nos parâmetros da Federação e sim Cardassiana.
O novo governo civil Cardassiano foi contatado para explicações e se mostrou deveras surpreso, pois segundo eles, buscavam um acordo de comércio com os mineiros desde a implantação do novo governo.
Se o governo Cardassiano estava "tentando" um acordo de comércio com os mineiros e desconhecia essa investida ao asteróide, se havia marcas de phaser cardassiano no asteróide, podemos concluir que quem queria trilithium e o pegou a força só podiam ser Cardassianos que não "agiam" de acordo com o novo governo.
Por fim minha desconfiança estava certa. NEO-CARDASSIANOS!!!
Para registro: Não confio em Cardassianos, sendo Neo ou o novo governo. Ainda acho que as 2 facções na verdade é uma só que um sabe o que o outro faz e são coniventes com isso. Tomara que esteja errado, pois um mundo que foi arrasado na Guerra do Dominium poderá perder seu rumo novamente com esse tipo de atitude e quem tem a sofrer as consequências de tudo isso são os inocentes que vivem no planeta e colônias.
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Diário do Oficial Tático Data Estelar 101212
Após uma semana mais tranqüila a USS Andor foi designada a explorar um asteróide mineiro na Fronteira do espaço da Federação com o espaço Cardassiano.
Foi-nos passado pelo Comando da Frota que a USS Adventure participaria dessa missão conosco, para nos dar apoio e ajuda na tarefa.
Ao chegarmos ao asteróide o Comandante Shran e o Capitão Elemer da Adventure dividiram as tarefas afim de conseguirmos cumprir a missão o mais rapidamente possível, pois como estávamos na fronteira Cardassiana poderíamos acabar tendo alguns “penetras” na nossa festa.
A Andor ficou incumbida da parte superior do asteróide, descemos e começamos a fazer análises com nossos tricorders, afim de registrar qualquer coisa incomum que poderia ter acontecido por lá.
Recolhi 3 tipos de informações enquanto estive por lá. Mas só o computador da nave poderia fazer a análise completa de todas as informações. Outros tripulantes da Andor e da Adventure também coletaram informações. Decidimos então leva-las todas ao computador da Andor para uma completa análise de informações para assim saber o que realmente havia acontecido ali e por que uma mina de dilithium estava completamente abandonada.
Após o computador sincronizar e cruzar todas as informações foi concluído que o lugar estava contaminado com uma espécie de bactéria com base em Arsênio, onde esta consumia os cristais brutos de Dilithium e seu produto residual produzia Trilithium. Mas Trilithium? Isso era estranho e por um momento essa informação me escapou. Me concentrei em tentar descobrir o que havia acontecido lá na mina, por que estava deserta.
Os tripulantes debatiam sobre a descoberta e eu só pensava o que poderia ter havido alí.
Quando finalmente me lembrei que Trilithium é a base de energia de um reator de dobra Cardassiano.
E logo deixei isso escapar numa desconfiança: - Isso me cheira aos nossos amigos Neo-Cardassianos! Mas naquela etapa da investigação isso era meramente especulativo. Precisávamos de provas!
Como minha informação foi constatada pelos oficiais de ciência, regressamos ao asteróide afim de procurar traços de Cardassianos no local.
Passamos por marcas na parede que se assemelhavam as de pistolas phaser da Federação e com ajuda do tricorder e do Capitão da Adventure o Sr. Elemer pudemos constatar que era sim de uma pistola phaser mas não nos parâmetros da Federação e sim Cardassiana.
O novo governo civil Cardassiano foi contatado para explicações e se mostrou deveras surpreso, pois segundo eles, buscavam um acordo de comércio com os mineiros desde a implantação do novo governo.
Se o governo Cardassiano estava "tentando" um acordo de comércio com os mineiros e desconhecia essa investida ao asteróide, se havia marcas de phaser cardassiano no asteróide, podemos concluir que quem queria trilithium e o pegou a força só podiam ser Cardassianos que não "agiam" de acordo com o novo governo.
Por fim minha desconfiança estava certa. NEO-CARDASSIANOS!!!
Para registro: Não confio em Cardassianos, sendo Neo ou o novo governo. Ainda acho que as 2 facções na verdade é uma só que um sabe o que o outro faz e são coniventes com isso. Tomara que esteja errado, pois um mundo que foi arrasado na Guerra do Dominium poderá perder seu rumo novamente com esse tipo de atitude e quem tem a sofrer as consequências de tudo isso são os inocentes que vivem no planeta e colônias.
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Missão 16: Grupo Avançado - Topografia
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Diário do Oficial Tático, data estelar 101205
Após as duas missões do Universo do Espelho nada como um grupo avançado em um planeta com civilização pré dobra.
O Comandante Shran voltou de sua estada na enfermaria curado de seus ferimentos ocorridos no seu cárcere junto aos Orianos.
Fomos informados que iríamos a um planeta que se assemelharia a nossa Terra perto do período das Guerras Púnicas.
Como de costume nos trajamos com roupas típicas do lugar para não haver nenhum tipo de contaminação tecnológica.
Nos foi solicitado dividir-nos em dois grupos:
Eu e sr. Ron - encarregados de fazer o levantamento topográfico e cultural formamos o primeiro grupo.
grupo 2 = sra. AnnaJaneway e sr. Sanival - encarregados de fazer o levantamento das construções.
Enquanto o comandante Shran ficou coordenando, através das comunicações, os avanços dos dois grupos.
Descemos à superfície e já partimos para os estudos.
Devido a um problema no teletransporte da Andor eu não consegui descer junto com o grupo avançado, enquanto eu tentava usar meus dons de Engenheiro para poder resolver o problema apresentado no teletransporte o Senhor Ron começou a fazer a topografia do lugar. Segue a seguir parte da analise dele:
”Comecei verificando o ambiente e, pegando um barco que se encontrava disponível em um ancoradouro, fomos verificar os arredores.
Trata-se de uma ilha principal com diversas ilhas ao redor, pequenas e, algumas delas, rochosas.
A maioria das ilhas apresenta alguma construção e portos.”
Nesse momento consegui com a ajuda do computador da Andor solucionar o problema do transporte. Assim pude me teletransportar para a superfície afim de encontrar o grupo.
Ao chegar perto de um belo porto avistei o Sr. Ron numa espécie de embarcação e lá
aportamos em uma dessas ilhas, cujo terreno era árido e apresentava tempestades de areia em alguns locais.
Voltamos à ilha principal, que tinha a topografia mais montanhosa. Essa ilha apresentava uma vasta variedade de vegetação.
Quanto a cultura da ilha nos foi passada a missão de tentar algum contato com os nativos, mas infelizmente o nosso tradutor universal não consegui nos fazer entender e acabamos sendo literalmente ignorados pelas pessoas no luga que só estavam interessadas mesmo em treinar suas lutas com espadas, flechas, lanças e etc...
Pelo que pude perceber, a cultura está voltada totalmente para a guerra.
Pudemos presenciar, além de batalhas entre grupos de habitantes locais, treinamentos intensos.
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Após as duas missões do Universo do Espelho nada como um grupo avançado em um planeta com civilização pré dobra.
O Comandante Shran voltou de sua estada na enfermaria curado de seus ferimentos ocorridos no seu cárcere junto aos Orianos.
Fomos informados que iríamos a um planeta que se assemelharia a nossa Terra perto do período das Guerras Púnicas.
Como de costume nos trajamos com roupas típicas do lugar para não haver nenhum tipo de contaminação tecnológica.
Nos foi solicitado dividir-nos em dois grupos:
Eu e sr. Ron - encarregados de fazer o levantamento topográfico e cultural formamos o primeiro grupo.
grupo 2 = sra. AnnaJaneway e sr. Sanival - encarregados de fazer o levantamento das construções.
Enquanto o comandante Shran ficou coordenando, através das comunicações, os avanços dos dois grupos.
Descemos à superfície e já partimos para os estudos.
Devido a um problema no teletransporte da Andor eu não consegui descer junto com o grupo avançado, enquanto eu tentava usar meus dons de Engenheiro para poder resolver o problema apresentado no teletransporte o Senhor Ron começou a fazer a topografia do lugar. Segue a seguir parte da analise dele:
”Comecei verificando o ambiente e, pegando um barco que se encontrava disponível em um ancoradouro, fomos verificar os arredores.
Trata-se de uma ilha principal com diversas ilhas ao redor, pequenas e, algumas delas, rochosas.
A maioria das ilhas apresenta alguma construção e portos.”
Nesse momento consegui com a ajuda do computador da Andor solucionar o problema do transporte. Assim pude me teletransportar para a superfície afim de encontrar o grupo.
Ao chegar perto de um belo porto avistei o Sr. Ron numa espécie de embarcação e lá
aportamos em uma dessas ilhas, cujo terreno era árido e apresentava tempestades de areia em alguns locais.
Voltamos à ilha principal, que tinha a topografia mais montanhosa. Essa ilha apresentava uma vasta variedade de vegetação.
Quanto a cultura da ilha nos foi passada a missão de tentar algum contato com os nativos, mas infelizmente o nosso tradutor universal não consegui nos fazer entender e acabamos sendo literalmente ignorados pelas pessoas no luga que só estavam interessadas mesmo em treinar suas lutas com espadas, flechas, lanças e etc...
Pelo que pude perceber, a cultura está voltada totalmente para a guerra.
Pudemos presenciar, além de batalhas entre grupos de habitantes locais, treinamentos intensos.
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Missão 15 : Reflexo Obscuro Parte II
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Diário do Oficial Tático, data estelar 101128.
Após 1 semana no Universo Paralelo e sob comando do Cardassiano Zarok e sem saber se nosso diário anterior tinha sido descodificado no nosso universo, eu e a tripulação da Andor estávamos ficando já sem esperanças.
Estávamos mantendo posição para ver se alguma nave Oriana que seqüestrou o comandante Shran retornaria a Estação. Após 8 dias dos acontecidos relatados no diário anterior decidi em conjunto com a tripulação iniciar um Motim para poder retirar Zarok do Comando da Andor. O que quer que tivéssemos que fazer para voltar para casa teríamos que fazer sem Zarok no Comando.
Combinei com o resto da tripulação para naquele turno ficar com seus phasers de mão a postos pois o usaríamos para “persuadir” Zarok a sair da nave.
Decidi que na próxima ordem que ele me desse eu me rebelaria e a tripulação iria me apoiar. Mas qual foi a minha surpresa que os sensores da nave detectaram uma nave atravessando a mesma anomalia que passamos e aparecer bem a nossa frente. Tratava-se da USS Nautilus. Logo que a avistamos Zarok fez contato e perguntou ao Comandante B7 qual era a natureza da missão e mandou que eu levantasse os escudos iniciando Alerta Amarelo. Era a deixa que eu queria... Dei o sinal para que a tripulação se armasse e destituí Zarok do Comando da Andor. Como nesse universo meu nome constava como Primeiro Oficial da Andor a atitude de tal feito deveria partir de mim. Sob coação e ameaça dos phasers Zarok não teve opção, pegou uma nave auxiliar e se foi. Aproveitando minha posição de Primeiro Oficial da ISS Andor assumi o Comando central como Comandante Interino da nave. Claro que com aprovação de todos da Tripulação. Após isso, o Primeiro Oficial da Nautilus o Sr. Hallan materializou-se na ponte da Andor e me pediu um breve relatório de situação.
Expliquei tudo que havia acontecido. Desde o momento que fomos puxados pela anomalia e emergimos naquele universo paralelo passando pelo seqüestro da Embaixadora e do Comandante Shran até a semana de comando de Zarok. Após tudo isso o Sr. Hallan me perguntou se tínhamos condição de realizar uma varredura minuciosa do setor onde nos encontrávamos, mas como alguns controles da nave não eram de nosso conhecimento, solicitei que a Nautilus realizasse a varredura no que fui prontamente atendido.
Após a varredura descobrimos um planeta Classe M há alguns anos-luz de distância. Era a possibilidade mais real que tínhamos. Pegamos as coordenadas e dei a ordem para traçar um curso. Em segundos estávamos a caminho em Dobra fator 6.5. Chegamos em poucos minutos ao Planeta. Adentramos a atmosfera e avistamos uma espécie de forte onde haviam muitos sinais de vida orianos. Com certeza estávamos no lugar certo. Pousamos a Andor e a Nautilus chegou logo em seguida.
Nos dividimos em grupos e armados com phasers saímos em busca os reféns... muitos Orianos apareceram para nos impedir de chegar mais perto da Embaixadora e do Comandante Shran. Fomos eliminando-os um a um. Eu e o Sr. Ron fomos por um lado que se mostrou muito promissor enquanto eu procurava em um lado o Sr. Ron procurou níveis acima da minha posição e logo recebi uma comunicação dele que havia encontrado a embaixadora. Logo solicitei que ele a protegesse que ia tentar achar um lugar tranqüilo para que pudéssemos transporta-la para a Andor.
Mas o cerco envolta de mim se fechou de tal forma que só pude respirar quando ouvi que o Comandante Shran havia sido encontrado e transportado para a Andor. E ele conseguiu transportar a Embaixadora para a nave. Continuava atirando nos Orianos que apareciam quando de repente fui teletransportado para a Ponte da Andor. Que alívio poderíamos sair dali.
A Embaixadora Oriana e o Comandante Shran estavam a bordo. Pedi para todos irem para seus postos. E decolamos deixando aquele planeta para trás.
Em mensagem a USS Nautilus requisitou a voltarmos para a Estação o que fizemos prontamente.
Ao chegar a Srta. Anna se teletransportou para a Estação. Havia também tripulantes da Nautilus lá. Após uma rápida análise nos computadores ela achou um dispositivo que ao ser acionado reabriu a anomalia agora desse lado do universo. Era a esperança de podermos voltar para casa.
O Comandante B7 da Nautilus decidiu destruir a estação para que essa não fosse mais usada para eventuais “visitas” ao universo espelho por outras naves da Federação. No que concordamos todos.
Foi acionado então a seqüência de destrição. Usando o motor de impulso nos afastamos e quando encontramos uma posição segura vimos a Estação ser destruída em uma explosão grandiosa.
Então após isso era só passar pela anomalia e rezar que ela nos levasse para o nosso universo. Em força de impulso passamos pela anomalia e a nave logo se transformou na nossa USS Andor. O Computador estava operando dentro dos parâmetros todas as funções da nave estavam em prefeito funcionamento.
Marcamos curso para a DS3 e voltamos em dobra máxima.
Ao chegarmos o Comandante Shran foi levado para a Enfermaria da estação e se encontra lá recuperando-se.
Sobre meu primeiro comando, julgo-o satisfatório, pois conseguimos recuperar os reféns e trazer a nave de volta ao nosso universo. Claro que com a preciosa ajuda da USS Nautilus. A qual presto meus devidos respeitos e gratidão.
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Após 1 semana no Universo Paralelo e sob comando do Cardassiano Zarok e sem saber se nosso diário anterior tinha sido descodificado no nosso universo, eu e a tripulação da Andor estávamos ficando já sem esperanças.
Estávamos mantendo posição para ver se alguma nave Oriana que seqüestrou o comandante Shran retornaria a Estação. Após 8 dias dos acontecidos relatados no diário anterior decidi em conjunto com a tripulação iniciar um Motim para poder retirar Zarok do Comando da Andor. O que quer que tivéssemos que fazer para voltar para casa teríamos que fazer sem Zarok no Comando.
Combinei com o resto da tripulação para naquele turno ficar com seus phasers de mão a postos pois o usaríamos para “persuadir” Zarok a sair da nave.
Decidi que na próxima ordem que ele me desse eu me rebelaria e a tripulação iria me apoiar. Mas qual foi a minha surpresa que os sensores da nave detectaram uma nave atravessando a mesma anomalia que passamos e aparecer bem a nossa frente. Tratava-se da USS Nautilus. Logo que a avistamos Zarok fez contato e perguntou ao Comandante B7 qual era a natureza da missão e mandou que eu levantasse os escudos iniciando Alerta Amarelo. Era a deixa que eu queria... Dei o sinal para que a tripulação se armasse e destituí Zarok do Comando da Andor. Como nesse universo meu nome constava como Primeiro Oficial da Andor a atitude de tal feito deveria partir de mim. Sob coação e ameaça dos phasers Zarok não teve opção, pegou uma nave auxiliar e se foi. Aproveitando minha posição de Primeiro Oficial da ISS Andor assumi o Comando central como Comandante Interino da nave. Claro que com aprovação de todos da Tripulação. Após isso, o Primeiro Oficial da Nautilus o Sr. Hallan materializou-se na ponte da Andor e me pediu um breve relatório de situação.
Expliquei tudo que havia acontecido. Desde o momento que fomos puxados pela anomalia e emergimos naquele universo paralelo passando pelo seqüestro da Embaixadora e do Comandante Shran até a semana de comando de Zarok. Após tudo isso o Sr. Hallan me perguntou se tínhamos condição de realizar uma varredura minuciosa do setor onde nos encontrávamos, mas como alguns controles da nave não eram de nosso conhecimento, solicitei que a Nautilus realizasse a varredura no que fui prontamente atendido.
Após a varredura descobrimos um planeta Classe M há alguns anos-luz de distância. Era a possibilidade mais real que tínhamos. Pegamos as coordenadas e dei a ordem para traçar um curso. Em segundos estávamos a caminho em Dobra fator 6.5. Chegamos em poucos minutos ao Planeta. Adentramos a atmosfera e avistamos uma espécie de forte onde haviam muitos sinais de vida orianos. Com certeza estávamos no lugar certo. Pousamos a Andor e a Nautilus chegou logo em seguida.
Nos dividimos em grupos e armados com phasers saímos em busca os reféns... muitos Orianos apareceram para nos impedir de chegar mais perto da Embaixadora e do Comandante Shran. Fomos eliminando-os um a um. Eu e o Sr. Ron fomos por um lado que se mostrou muito promissor enquanto eu procurava em um lado o Sr. Ron procurou níveis acima da minha posição e logo recebi uma comunicação dele que havia encontrado a embaixadora. Logo solicitei que ele a protegesse que ia tentar achar um lugar tranqüilo para que pudéssemos transporta-la para a Andor.
Mas o cerco envolta de mim se fechou de tal forma que só pude respirar quando ouvi que o Comandante Shran havia sido encontrado e transportado para a Andor. E ele conseguiu transportar a Embaixadora para a nave. Continuava atirando nos Orianos que apareciam quando de repente fui teletransportado para a Ponte da Andor. Que alívio poderíamos sair dali.
A Embaixadora Oriana e o Comandante Shran estavam a bordo. Pedi para todos irem para seus postos. E decolamos deixando aquele planeta para trás.
Em mensagem a USS Nautilus requisitou a voltarmos para a Estação o que fizemos prontamente.
Ao chegar a Srta. Anna se teletransportou para a Estação. Havia também tripulantes da Nautilus lá. Após uma rápida análise nos computadores ela achou um dispositivo que ao ser acionado reabriu a anomalia agora desse lado do universo. Era a esperança de podermos voltar para casa.
O Comandante B7 da Nautilus decidiu destruir a estação para que essa não fosse mais usada para eventuais “visitas” ao universo espelho por outras naves da Federação. No que concordamos todos.
Foi acionado então a seqüência de destrição. Usando o motor de impulso nos afastamos e quando encontramos uma posição segura vimos a Estação ser destruída em uma explosão grandiosa.
Então após isso era só passar pela anomalia e rezar que ela nos levasse para o nosso universo. Em força de impulso passamos pela anomalia e a nave logo se transformou na nossa USS Andor. O Computador estava operando dentro dos parâmetros todas as funções da nave estavam em prefeito funcionamento.
Marcamos curso para a DS3 e voltamos em dobra máxima.
Ao chegarmos o Comandante Shran foi levado para a Enfermaria da estação e se encontra lá recuperando-se.
Sobre meu primeiro comando, julgo-o satisfatório, pois conseguimos recuperar os reféns e trazer a nave de volta ao nosso universo. Claro que com a preciosa ajuda da USS Nautilus. A qual presto meus devidos respeitos e gratidão.
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Última edição por EdwardKirk Franizzi em Sex Dez 03, 2010 9:56 pm, editado 1 vez(es)
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